Descubra a evolução do conceito de Qualidade e implemente o controle sistemático da melhoria contínua na sua empresa no curso Gerenciamento da Rotina e Ferramentas da Qualidade. Por meio de ferramentas básicas, como Kaizen e Ciclo PDCA, assim como da metodologia de análise e solução de problemas (MASP), você saberá como impactar a rotina dos trabalhos e aumentar a satisfação de seus clientes.
Veja tudo o que você vai aprender:
Obs.:
A realização deste curso está condicionada ao número mínimo de matrículas.
As vagas estão sujeitas à capacidade máxima da turma.
A Gestão de Processos é uma prática essencial para que as empresas se mantenham competitivas. As organizações modernas, que não têm medo da inovação em seus processos, têm muito a ganhar com o Gerenciamento de Processos, baseado, hoje em dia, em ferramentas e tecnologias cada vez mais avançadas.
Ter uma mente aberta é fundamental para que a Gestão de Processos seja implementada e seja, de fato, uma prática transformadora nos negócios. No entanto, nem sempre aquela metodologia de gerenciamento que está na moda vai funcionar para todas as empresas.
Assim, é importante entender qual é a proposta, os pontos fortes e fracos, e então relacioná-la com a realidade e os objetivos da organização. Para entender como as empresas podem se beneficiar do Gerenciamento de Processos, preparamos este artigo. Acompanhe a leitura!
Para começar, vamos entender que o Gerenciamento de Processos é um conjunto de práticas que visam o aperfeiçoamento contínuo dos processos organizacionais das empresas.
Por meio do Gerenciamento de Processos, os profissionais que atuam como gestores buscam identificar, desenvolver, documentar, monitorar e controlar os processos da companhia.
Vale destacar que os chamados processos organizacionais são as atividades realizadas por pessoas ou por máquinas dentro de uma organização.
Entre essas atividades, podemos citar a mais comum nos processos de produção de uma indústria, na qual uma matéria-prima é transformada no produto final.
Mas, para que isso ocorra, para que o insumo vire produto, muitos outros pequenos processos – realizados tanto por pessoas quanto por equipamentos – estão inseridos na jornada.
Por isso a importância do Gerenciamento de Processos, para que todas as atividades envolvidas – das menores até as maiores – sejam supervisionadas, acompanhadas, analisadas, etc.
Quando uma Gestão de Processos é feita com eficiência, os resultados costumam transformar, para melhor, as organizações. Veja a seguir alguns dos benefícios do Gerenciamento de Processos.
Sem dúvidas, uma das vantagens do Gerenciamento de Processos é o melhor aproveitamento do tempo. A partir do momento em que um processo é aperfeiçoado, busca-se o mínimo desperdício de tempo.
Por outro lado, as tecnologias e ferramentas de automação permitem que gestores e colaboradores tenham mais tempo para se dedicarem a outras tarefas.
A atenção com os custos deve ser central em todas as empresas. Desse modo, a Gestão de Processos possibilita identificar oportunidades para reduzir gastos em diversas áreas.
O desejo de toda empresa é entregar um produto ou serviço de qualidade. Sendo assim, o Gerenciamento de Processos é um aliado importante, pois permite uma visão e um acompanhamento bem próximos das atividades, evitando erros e atrasos.
Como o Gerenciamento de Processos implica no monitoramento de métricas e indicadores, sua prática colabora para uma tomada de decisão com base em dados.
Com uma gestão eficiente, os processos são conhecidos e mapeados, tornando mais fácil alocar os profissionais adequados para cada função e, consequentemente, aumentando a satisfação e a qualidade de quem atua na empresa.
Ferramentas de Gerenciamento de Processos
A Gestão de Processos é o encontro do conhecimento humano com as inovações tecnológicas. Dessa forma, dentre as ferramentas de Gerenciamento de Processos, com foco na melhoria contínua, que têm aperfeiçoado cada vez mais as empresas e suas atividades, podemos destacar:
Trata-se de uma ferramenta capaz de analisar os processos mais relevantes de uma empresa e descobrir como conduzi-los com mais eficiência.
É uma das ferramentas do Lean Manufacturing, desenvolvida no Japão, na década de 1950, na tentativa de reconstruir o país após a Segunda Guerra Mundial.
O PDCA é uma ferramenta clássica para promoção da melhoria contínua. Com base em quatro etapas, a metodologia propõe que elas devam ser conduzidas de forma cíclica para melhorar constantemente um determinado processo.
Depois de compreender a importância do Gerenciamento de Processos e de conhecer seus benefícios, você deve estar se perguntando: como fazer para implementar uma Gestão de Processos na minha empresa?
Bem, o primeiro passo é entender, em detalhes, como as atividades são desenvolvidas. Para mexer em um processo, é preciso, antes, ter um bom conhecimento sobre como ele acontece.
Em seguida, ao implantar um Gerenciamento de Processos, é essencial conhecer sua metodologia, para saber se está alinhada aos valores da organização. Importante destacar que a Gestão de Processos tem um papel extremamente estratégico e, por isso, conhecer a organização, sua essência, seu propósito é fundamental para uma prática eficiente.
Outro passo importante é pensar em métricas e indicadores que devem ser monitorados para que o aperfeiçoamento dos processos seja realizado com base em dados. É preciso ter um chão firme para começar.
Por fim, vale destacar que, no Gerenciamento de Processos, ocorre uma maior automação dos processos operacionais, no entanto, para definir as estratégias e tomar as melhores decisões, nada substitui a habilidade e atuação humana.
Treinamento e capacitação em Gerenciamento de Processos
Falando na importância das pessoas nos processos, destacamos aqui as formações e treinamentos oferecidos pela Fundação Vanzolini em Gerenciamento de Processos.
No curso Gerenciamento da Rotina e Ferramentas da Qualidade, o aluno poderá descobrir a evolução do conceito de qualidade e implementar o controle sistemático da melhoria contínua na sua empresa.
Por meio de ferramentas básicas, como Kaizen e Ciclo PDCA, assim como da metodologia de análise e solução de problemas (MASP), o participante saberá como impactar a rotina dos trabalhos e aumentar a satisfação de seus clientes.
Com a formação, será possível identificar, analisar e melhorar o desempenho dos microprocessos de cada departamento da empresa, para elevar os padrões de qualidade. Ao se apropriar das ferramentas básicas de Qualidade, o profissional poderá alavancar os processos e fazer da melhoria uma estratégia de competitividade.
Em suma, no curso, você irá aprender:
Por meio da abordagem de processos-chave, o curso, oferecido pela Fundação Vanzolini, ensina como implantar com sucesso o Sistema de Gerenciamento por Processos em sua empresa.
Dessa maneira, será possível analisar e melhorar os processos que mais impactam na satisfação dos clientes e dos acionistas, por meio de métodos clássicos e modernos. A formação é pensada com foco no planejamento e melhoria contínua da gestão.
Em seis encontros, o aluno pode acessar o conteúdo preparado por especialistas, que vai apresentar conceitos e caminhos para colocar em prática a gestão por processos-chave.
Assim, o profissional estará preparado para lidar com possíveis resistências das equipes e conhecer ferramentas eficientes que apoiam na implementação, mensuração e melhoria da gestão.
Em suma, no curso, você irá aprender:
Então, se você deseja contar com os benefícios do Gerenciamento de Processos em sua empresa ou deseja se tornar um profissional especialista na prática para transformar organizações e evoluir na carreira, conte com os treinamentos e formações da Fundação Vanzolini.
Conheça os cursos nas áreas de Operações e Processos da Fundação Vanzolini.
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Alcance melhores resultados no fluxo produtivo da sua empresa, a partir de técnicas e metodologias que já têm eficiência comprovada na indústria. Com uma linguagem simples e com aprendizado na prática, você poderá identificar gargalos nos processos e oportunidades de melhoria, seja na adoção de novas tecnologias ou na capacitação de pessoas.
Veja tudo o que você vai aprender:
A indústria 4.0 é um novo estágio de desenvolvimento da produção industrial, que trata da transformação digital nas atividades industriais em todo o mundo.
Diante dessa nova realidade no modo de produzir, as normas ISO 9001 (Gestão da Qualidade), ISO 14001 (Gestão Ambiental) e ISO 45001 (Saúde e Segurança Ocupacional) podem ser aliadas estratégicas na implementação e evolução da Indústria 4.0.
Isso porque as normas de sistemas de gestão podem ajudar na implementação e nos desafios comuns dessa nova era, garantindo que as organizações possuam ferramentas de gestão para apoiar o processo de mudanças.
Além disso, as normas podem colaborar com boas oportunidades para inovação e competitividade, integrando suas práticas às tecnologias da Indústria 4.0.
Quer saber como a ISO 9001, 14001 e 45001 podem atuar na transformação da Indústria 4.0, ajudando as empresas a enfrentarem os desafios da digitalização e auxiliando para um crescimento sustentável e seguro? Então, siga com a leitura deste artigo!
Atualmente, 70% das linhas de produção de empresas no Brasil já fazem uso dos conceitos da chamada Indústria 4.0, integrando diferentes tecnologias, como inteligência artificial, robótica, internet das coisas (IoT) e computação em nuvem.
O conceito de Indústria 4.0 surgiu há pouco mais de dez anos para descrever um conjunto de transformações, que então passou a ser chamado de quarta revolução industrial.
A marca da Indústria 4.0 é o desenvolvimento de tecnologias como Inteligência Artificial, blockchain e Big Data, além da crescente digitalização de máquinas e equipamentos.
Desse modo, entre as principais características da Indústria 4.0 estão:
A Indústria 4.0 tem transformado o modo de viver, produzir e consumir. Ela é um fato e uma realidade consolidada. No entanto, as mudanças que a transformação digital exige podem ser desafiadoras para as empresas, pois são transformações em muitas camadas, inclusive de pensamento e mentalidade organizacional.
Sendo assim, para encarar os desafios, é preciso conhecê-los. Entre os principais, podemos destacar:
1 – Falta de conhecimento
Em especial no Brasil, as indústrias ainda estão se familiarizando com as inovações apresentadas pela Indústria 4.0 e seus benefícios. Infelizmente, ainda há escassez de cultura digital e incentivo à modernização.
2 – Alto custo de implantação
O elevado custo de implantação aparece como uma das principais queixas em relação à transição para a Indústria 4.0.
3 – Qualificação de pessoas
Falta mão de obra qualificada para lidar com as inovações tecnológicas da Indústria 4.0. O mercado passa por falta de talentos prontos para atuarem com as ferramentas da Indústria 4.0. Muitas vezes, as formações profissionais não conseguem acompanhar o ritmo das novidades tecnológicas.
4 – Inexperiência no processo de transição
Como o modelo de indústria atual não passou por grandes transformações em um passado recente, as empresas, atualmente, têm dificuldade em lidar com uma transição. Elas ficaram estagnadas por muito tempo e agora precisam se adaptar de forma acelerada.
Como aliadas estratégicas para implementação e consolidação da Indústria 4.0, temos as normas de sistemas de gestão.
Por meio de seus critérios e requisitos, as normas ISO 9001 (Gestão da Qualidade), ISO 14001 (Gestão Ambiental) e ISO 45001 (Saúde e Segurança Ocupacional) oferecem padrões e processos capazes de auxiliar a gestão dos processos da produção, da segurança das pessoas e da gestão dos suas aspectos e impactos meio ambiente nesse novo contexto de transformação digital.
De acordo com o material Indústria 4.0: Arcabouço normativo para a implementação da Indústria 4.0 no Brasil, do Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE), do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI), “o grau de integração de sistemas requerido pela Indústria 4.0 só pode ser alcançado se padrões e referências comuns forem estabelecidos e adotados pelos vários elos da cadeia de valor. O meio para se alcançar este objetivo é a normalização. O estabelecimento de normas técnicas é, assim, uma condição necessária e habilitante para a implementação da Indústria 4.0.”
Veja a seguir como cada norma pode contribuir com a Indústria 4.0.
Os requisitos da ISO 9001 apresentam diretrizes para o planejamento de atividades, a definição de metas, implementação de planos de ação e para o relacionamento com clientes, fornecedores e colaboradores, elevando o nível das entregas e da experiência em todas as camadas da organização.
Dessa maneira, sua prática está relacionada à gestão da qualidade, que é essencial para a integração de novas tecnologias, pois ajuda a garantir a excelência dos processos e produtos de uma empresa.
A ISO 9001 permite que a gestão da qualidade esteja atrelada ao momento de transição da transformação digital e às inovações, gerando:
Leia mais em: A importância da ISO 9001 na era da Transformação Digital
A ISO 14001 é a norma que empresas buscam para implantar um sistema de gestão ambiental , ou buscam compromissos com a pauta da sustentabilidade.
Em uma era de produção altamente automatizada, a preocupação com o meio ambiente é essencial e os requisitos técnicos da norma oferecem referências para que a organização identifique os impactos ambientais, estabeleça metas, desenvolva planos de ação, capacite as equipes para a implementação efetiva das ações e ainda monitore suas estratégias, com foco na melhoria contínua dos processos e resultados.
Quando se trata da Indústria 4.0, os mecanismos inteligentes podem colaborar de forma significativa para a redução de impactos ambientais e para o aumento da eficiência energética, poupando cada vez mais recursos naturais. Uma iniciativa agrega a outra e as duas fortalecem a competitividade e a sustentabilidade dos negócios.
Por fim, temos a ISO 45001, que especifica os requisitos para um Sistema de Gestão de Segurança e Saúde no Trabalho (SGSST) e fornece orientações para o seu uso. A norma possibilita que as organizações busquem oferecer locais de trabalho seguros e saudáveis, contribuindo, assim, para a prevenção de lesões e doenças relacionadas ao trabalho.
Vale destacar que, em 2022, foram registrados 6,7 milhões acidentes de trabalho e mais de 25 mil mortes, somente considerando contratos em carteira assinada, segundo o Observatório de Segurança e Saúde no Trabalho, e, com a transformação digital, a saúde e segurança no local de trabalho passaram também a receber atenção especial e serem vistas como fatores críticos na implementação de novas tecnologias.
São novas as máquinas, são novos os modos de operar e pensar no trabalho. As demandas são outras e é essencial que as empresas contem com mecanismos de proteção capazes de mitigar riscos associados à automação e digitalização, assegurando a integridade física e mental dos trabalhadores.
Para isso, as organizações podem contar com os critérios da ISO 45001, com requisitos que visam um sistema de gestão de segurança e saúde ocupacional capaz de mapear e mitigar riscos, protegendo as pessoas trabalhadoras e os negócios.
A obtenção das certificações por parte das empresas pode ser um caminho de crescimento e de oportunidades de inovação.
O engajamento por parte dos gestores e da equipe para alcançar uma certificação, por exemplo, já é parte de um dos pilares da Indústria 4.0 que trata, justamente, dessa integração maior entre pessoas para um objetivo comum.
Assim, os desafios da conformidade normativa podem ser transformados em oportunidades para pensar coisas novas, para ampliar repertório, para pensar de maneira inovadora e para conquistar diferenciação no mercado.
A jornada para obtenção de uma ISO pode ser uma jornada colaborativa, que redesenhe as relações no trabalho, estimulando ainda mais a eficiência e auxiliando na transição da Indústria 4.0.
Portanto, as normas reguladoras podem desempenhar um papel importante nas empresas durante o processo de transformação digital e podem ser estratégicas para a Indústria 4.0, colaborando com seus critérios e requisitos para a competitividade e a sustentabilidade dos negócios.
Leia mais em: ISO 9001, ISO 14001 e ISO 45001: trio que reduz riscos e amplia oportunidades
E você, o que acha de integrar normas de gestão e novas tecnologias para o sucesso sustentável na Indústria 4.0?
Fica nosso convite para pensar a respeito e para conhecer as soluções em normas e certificações da Fundação Vanzolini!
Até o próximo!
Fontes:
Sustentabilidade como diferencial na competitividade das empresas
Arcabouço normativo para a implementação da Indústria 4.0 no Brasil
Programa de Gerenciamento de Riscos Ocupacionais e a ISO 45001
Entenda as razões pelas quais líderes com MBA em Gestão de Negócios são cada vez mais valorizados no mercado e como essa qualificação pode impulsionar carreiras
As empresas têm buscado líderes que possuam experiência, além de uma formação robusta, de modo que permita a tomada de decisões estratégicas e a inovação contínua.
Segundo a Associação Brasileira de MBAs (ABMBA), 65% das empresas preferem contratar ou promover profissionais com MBA, devido à qualificação e ao networking proporcionados pelo programa.
O MBA em Gestão de Negócios surge como um diferencial para atender a essa demanda, proporcionando conhecimentos avançados e práticos, essenciais para navegar nos desafios corporativos atuais.
Neste artigo, vamos explorar os motivos pelos quais o mercado demanda líderes com MBA em Gestão de Negócios e como essa formação pode ser um divisor de águas na carreira.
O MBA em Gestão de Negócios é um curso de pós-graduação focado em fornecer uma visão abrangente e estratégica sobre a gestão empresarial.
Essa modalidade de MBA é muito valorizada, pois forma líderes capazes de atuar em diferentes setores, com uma visão integrada das operações de uma organização, desde a gestão financeira até o gerenciamento de pessoas e a formulação de estratégias.
Empresas de diversos segmentos estão em busca de profissionais que possuam essa visão global dos negócios e que possam lidar com as adversidades do dia a dia corporativo.
O MBA foca no desenvolvimento de competências cruciais, como gestão empresarial, incluindo finanças, marketing, operações e transformação digital baseada em dados.
Ao longo do curso, os alunos são preparados para lidar com situações complexas e dinâmicas, desenvolvendo uma visão crítica sobre os desafios empresariais e adquirindo as ferramentas necessárias para propor soluções eficazes.
Esse conjunto de habilidades é essencial para quem deseja avançar na carreira e ocupar cargos de liderança, pois garante uma base sólida para a gestão de equipes, recursos e processos empresariais.
Outro ponto importante é a sua metodologia, que combina teoria com práticas reais de mercado, por meio de estudos de caso, simulações e projetos, que refletem desafios encontrados em grandes organizações.
Assim, os alunos têm a oportunidade de aplicar o que aprendem em situações concretas, proporcionando uma experiência educativa completa e relevante, na qual o profissional sai totalmente preparado para as exigências do mercado de trabalho.
O mercado de trabalho está em constante busca por líderes que não apenas entendam de negócios, mas que também sejam capazes de direcionar suas organizações rumo ao crescimento sustentável.
O MBA em Gestão de Negócios vem oferecer exatamente essa capacitação, preparando profissionais para tomar decisões embasadas, liderar equipes de forma eficiente e se adaptar a novas realidades de maneira ágil.
Empresas valorizam profissionais que sabem tomar decisões estratégicas e que são capazes de conduzir a organização em direção ao crescimento.
Por isso, o curso busca capacitar os profissionais a identificarem oportunidades e riscos com base em uma análise criteriosa dos cenários de mercado, o que é essencial para manter a empresa competitiva.
Essa capacidade de análise e tomada de decisão é um dos principais fatores que fazem do MBA uma formação indispensável para quem deseja cargos de liderança.
Saber gerenciar pessoas é um dos pilares da liderança moderna, e o MBA prepara os profissionais para criar ambientes de trabalho produtivos e harmoniosos, em que a eficiência é maximizada e os objetivos organizacionais são atingidos de maneira colaborativa.
Durante o curso, os profissionais aprendem a liderar de forma eficaz, promovendo o engajamento e a colaboração entre os membros da equipe. Além disso, o MBA aprimora as habilidades interpessoais e de comunicação, essenciais para garantir que os líderes consigam motivar suas equipes e alcançar os resultados esperados.
O mercado de trabalho atual exige líderes de alta performance, que consigam se adaptar rapidamente às transformações trazidas pela globalização e pela digitalização dos negócios.
Com essa formação, os líderes desenvolvem a capacidade de identificar novas tendências, implementar inovações e ajustar suas práticas de gestão com rapidez, garantindo que suas empresas se mantenham competitivas e prontas para aproveitar as oportunidades.
Investir nessa pós-graduação oferece benefícios diretos para a carreira do profissional, tanto no que diz respeito ao avanço profissional quanto às oportunidades exclusivas que essa qualificação pode proporcionar.
Um dos principais benefícios de ter um MBA em Gestão de Negócios é o acesso a oportunidades exclusivas no mercado. Profissionais com essa qualificação são frequentemente considerados para cargos de liderança e posições de maior responsabilidade.
As empresas valorizam essa formação pois indica que o profissional está preparado para tomar decisões estratégicas e também contribui de maneira significativa para o crescimento organizacional. Ademais, o MBA pode acelerar o avanço na carreira, proporcionando promoções mais rápidas e a conquista de posições executivas.
Além das novas oportunidades, o aumento da remuneração é outro benefício. Estudos mostram que profissionais com essa formação podem alcançar aumentos salariais significativos, assim como bônus e outros benefícios associados a cargos executivos.
Esse retorno financeiro não se limita apenas a aumentos salariais, mas também inclui benefícios adicionais, como bônus por desempenho e participação em lucros, que são frequentemente oferecidos em posições de liderança e gestão.
Escolher o curso de MBA certo pode ser decisivo para o sucesso na carreira. Por isso, é fundamental considerar alguns aspectos importantes antes de tomar essa decisão.
Optar por uma instituição reconhecida é crucial para garantir que sua formação traga os resultados esperados. Dessa forma, um dos passos centrais é verificar a atualidade da grade curricular oferecida e se está alinhada com as necessidades do mercado.
O corpo docente é um elemento chave na qualidade. Professores que possuem formação robusta, aliada com experiência prática no setor, são diferenciais importantes para a escolha do curso.
Atualmente, existem MBAs presenciais, híbridos e online, e escolher a modalidade que melhor se adapta à sua rotina e objetivos pode fazer toda a diferença. Saiba como é cada uma:
A flexibilidade que o curso oferece deve ser levada em consideração, especialmente para quem precisa conciliar estudos e trabalho.
O mercado demanda líderes que estejam preparados para os desafios do mundo corporativo atual. O MBA em Gestão de Negócios é, sem dúvida, algo essencial na formação de líderes.
O MBA em Gestão de Negócios é uma formação que desenvolve habilidades essenciais, proporciona networking e abre portas para novas oportunidades, sendo um diferencial competitivo para quem busca avançar na carreira.
Se você deseja se destacar e alcançar novas oportunidades, um MBA pode ser o passo que falta para sua carreira decolar. Procure mais informações e escolha o curso ideal para você!
Quer saber mais? Assista ao VanzoliniCast Transformação nos Negócios: Tendências que vieram para ficar!, com especialistas da Fundação Vanzolini.
Fontes:
Atuação do Líder na Gestão Estratégica de Pessoas: Reflexões, Lacunas e Oportunidades
O Empreendedor Líder e a Disseminação da Orientação Empreendedora
Descubra como as ferramentas da Qualidade podem melhorar os processos operacionais da sua empresa, garantindo eficiência e excelência contínua.
A aplicação das ferramentas da Qualidade é essencial para qualquer organização que busca otimizar seus processos, reduzir erros e aumentar a satisfação do cliente. Desde gráficos de controle até o diagrama de Ishikawa, essas ferramentas ajudam a identificar problemas e encontrar soluções eficazes.
De acordo com um estudo da American Society for Quality (ASQ), empresas que utilizam consistentemente essas ferramentas reportam uma redução de até 50% em erros operacionais.
Vamos explorar como essas ferramentas podem ser usadas no dia a dia das operações para garantir resultados cada vez mais consistentes e eficazes.
As ferramentas da Qualidade foram desenvolvidas para facilitar o monitoramento e a melhoria contínua dos processos. Elas são amplamente adotadas em diversas indústrias, para garantir a consistência dos padrões operacionais e ajudar as equipes a identificarem problemas antes que eles se tornem críticos.
Entre as mais conhecidas e eficazes destacam-se o Diagrama de Ishikawa e o Gráfico de Pareto. Ambas possuem características específicas, que auxiliam de forma prática e objetiva na resolução de problemas e na análise dos processos operacionais.
O Diagrama de Ishikawa, também conhecido como “espinha de peixe”, é uma ferramenta que ajuda a identificar as raízes de um problema.
Ele é utilizado para organizar possíveis causas em categorias, facilitando a visualização das relações entre elas. A representação gráfica permite que equipes identifiquem, de maneira estruturada, o que está ocasionando o problema, sendo uma técnica útil em processos de melhoria contínua.
Por exemplo, se uma empresa estiver enfrentando dificuldades com entregas atrasadas, o Diagrama de Ishikawa pode auxiliar na identificação de fatores como falhas na logística, problemas com fornecedores ou até mesmo questões relacionadas ao treinamento da equipe.
O Gráfico de Pareto segue o princípio dos 80/20, que sugere que 80% dos efeitos vêm de 20% das causas. Em outras palavras, essa ferramenta ajuda a identificar quais problemas têm maior impacto em um processo.
Ao priorizar os problemas mais críticos, as empresas podem concentrar seus esforços nas soluções que geram mais benefícios. Se, por exemplo, em um processo de produção, 80% dos defeitos forem causados por apenas 20% das máquinas, o Gráfico de Pareto apontará exatamente essa relação, permitindo que a equipe direcione seus esforços de manutenção para as máquinas que mais impactam o resultado.
Isso não só otimiza a operação como também reduz o tempo e os custos dedicados à resolução de problemas menores.
A integração das ferramentas da Qualidade no dia a dia das operações pode transformar a maneira como as empresas conduzem suas atividades.
Seja no monitoramento da produção, na análise de resultados ou na implementação de melhorias, essas ferramentas oferecem insights valiosos, auxiliando os gestores a tomarem decisões mais fundamentadas e também a agirem de forma proativa.
No controle de qualidade, ferramentas como gráficos de controle são essenciais para monitorar variáveis críticas do processo, como temperatura, pressão ou tempo de produção.
Esses gráficos permitem acompanhar se os parâmetros estabelecidos estão sendo seguidos, identificando variações que podem indicar problemas antes que afetem o produto final.
Além disso, ao utilizar gráficos de controle diariamente, as equipes podem rapidamente detectar desvios e tomar medidas corretivas, garantindo que o processo permaneça dentro dos padrões, evitando a produção de itens defeituosos.
Outro exemplo de aplicação diária é o uso do Diagrama de Ishikawa para análise de processos. Quando um problema recorrente é identificado, essa ferramenta ajuda a equipe a mapear as possíveis causas e a entender suas inter-relações.
Dessa forma, é possível atuar de maneira mais assertiva, prevenindo futuras falhas e contribuindo para uma melhoria contínua.
Imagine um processo de embalagem que frequentemente apresenta erros. Com o diagrama de causa e efeito, a equipe pode identificar se os problemas estão relacionados a materiais inadequados, equipamentos desgastados ou procedimentos operacionais, facilitando a implementação de soluções duradouras.
Ao longo do tempo, a aplicação desses instrumentos ajuda as empresas a criarem um ambiente de trabalho mais organizado, com processos otimizados e menos propensos a falhas, fundamentais para uma eficaz Gestão de Qualidade.
Esses ganhos refletem não apenas na melhoria dos produtos e serviços oferecidos, mas também no aumento da competitividade e na redução de custos operacionais, aspectos essenciais para o sucesso a longo prazo.
Uma das principais vantagens de utilizar as ferramentas da Qualidade é a redução de erros e desperdícios. Com a rápida identificação das falhas no processo e a ação sobre elas, a empresa consegue evitar retrabalhos, melhorar a eficiência e, consequentemente, reduzir os custos.
Isso é particularmente importante em setores onde pequenos desvios podem resultar em grandes perdas, como na manufatura ou no setor alimentício.
O incentivo aos colaboradores para utilizarem gráficos, diagramas e outras ferramentas para analisarem os processos permite à empresa criar um ambiente onde as melhorias são constantes, o que fortalece a Gestão de Operações produtivas.
Além do aumento da eficiência, também contribui para o engajamento das equipes, que se tornam mais ativas na identificação de problemas e na busca por soluções.
Ao adotar esse ciclo de melhoria contínua, a empresa garante que está sempre se adaptando e evoluindo, mantendo sua competitividade no mercado e oferecendo produtos e serviços que atendam às expectativas dos clientes.
As ferramentas da Qualidade abordadas ao longo deste texto são fundamentais para otimizar processos, reduzir erros e garantir a melhoria contínua nas operações.
Ao integrar essas ferramentas no controle de qualidade e na análise de processos, as empresas conseguem monitorar variáveis e corrigir desvios antes que afetem a produção.
Além disso, a aplicação das ferramentas da Qualidade no dia a dia das operações transforma a gestão de processos, reduzindo falhas e promovendo a eficiência. Ao integrar essas ferramentas nas suas rotinas, sua empresa estará preparada para lidar com desafios de maneira mais estruturada e eficaz.
Quer saber mais sobre como aplicar essas ferramentas no seu negócio? Acesse agora o curso da Fundação Vanzolini e veja como o Gerenciamento da Rotina e as Ferramentas da Qualidade podem transformar suas operações e impulsionar seus resultados.
Entenda como a acreditação ONA pode aperfeiçoar a prática odontológica, garantindo mais segurança e qualidade nos serviços de saúde bucal.
A acreditação nos serviços odontológicos tem ganhado destaque como uma ferramenta essencial para promover a qualidade e a segurança do paciente.
Em um setor onde os riscos estão sempre presentes, adotar um sistema de gestão reconhecido, como o da Organização Nacional de Acreditação (ONA), faz toda a diferença.
No Dia Mundial do Dentista, veremos os benefícios da acreditação na odontologia e como essa prática pode elevar o padrão de atendimento em clínicas e consultórios, trazendo mais confiança e resultados positivos para pacientes e profissionais. Boa leitura!
No dia 03 de outubro é comemorado o Dia Mundial do Dentista, uma data que nos convida a refletir sobre o impacto da acreditação nos serviços de saúde bucal.
Os serviços de odontologia, o mercado odontológico e os dentistas estão começando a ter contato com essa nova realidade e despertar para as questões que envolvem a gestão da qualidade, a segurança do paciente e, por conseguinte, a acreditação como ferramenta para essas mudanças avançando no cenário da acreditação.
A acreditação, como a certificação da Organização Nacional de Acreditação (ONA), vem ganhando espaço na odontologia brasileira, sendo uma ferramenta essencial para garantir a qualidade e a segurança dos pacientes.
A acreditação ONA avalia e certifica a qualidade dos serviços de saúde, incluindo a odontologia, em três níveis:
Acreditado (nível 1), Acreditado Pleno (nível 2) e Acreditado com Excelência (nível 3). Esses níveis garantem que os serviços odontológicos cumpram critérios rigorosos de segurança e eficiência, promovendo um ambiente seguro tanto para os profissionais quanto para os pacientes.
O setor odontológico está começando a despertar para a importância da acreditação como um diferencial competitivo e uma necessidade para a gestão de qualidade e segurança.
Em um cenário onde os procedimentos odontológicos apresentam riscos consideráveis, como o uso de anestésicos, instrumentos rotatórios e equipamentos de imagem, a acreditação torna-se fundamental.
Ao implementar a acreditação, clínicas e consultórios odontológicos demonstram comprometimento com a evolução dos seus processos organizacionais e o amadurecimento da gestão de qualidade.
Isso se reflete diretamente na experiência do paciente, que passa a contar com protocolos padronizados e cuidados mais seguros.
A acreditação odontológica também é baseada nas seis metas internacionais de segurança do paciente, desenvolvidas pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Esses princípios ajudam a orientar a prática odontológica, reduzir riscos e prevenir eventos adversos.
As metas incluem:
Essas metas, quando implementadas e monitoradas em clínicas e consultórios, transformam a rotina odontológica, garantindo um atendimento mais eficiente e seguro.
Além de melhorar a segurança do paciente, a acreditação ONA oferece uma série de benefícios para a gestão e operação de serviços odontológicos. Entre eles, destacam-se:
Essas práticas não apenas aumentam a confiança dos pacientes, mas também facilitam o cumprimento de normativas e garantem uma maior eficiência no gerenciamento dos recursos da clínica.
A acreditação de serviços odontológicos no Brasil já é uma realidade que demonstra o potencial dessa certificação para transformar o setor.
Instituições que adotam a acreditação ONA fortalecem sua reputação e demonstram um compromisso com a excelência e a segurança do paciente.
Você gostaria de saber mais sobre a acreditação ONA? Leia mais em:
Como o diagnóstico influencia na segurança do paciente
Como desenvolver um Sistema de Gestão na Saúde com eficiência
Você gerencia clínicas odontológicas e demais serviços de saúde e quer implementar uma visão de melhoria contínua na sua empresa?
Solicite uma proposta com a Fundação Vanzolini, referência internacional na área.
Fontes:
Manual para organizações prestadoras de serviços de saúde – OPSS: versão 2022-2025. São Paulo: Organização Nacional de Acreditação (ONA), 2021.
Ao conquistar a certificação Green Belt, o profissional demonstra que possui um conhecimento profundo em metodologias e técnicas de melhoria de processos.
Esse conhecimento é altamente valorizado pelas empresas que buscam profissionais capazes de otimizar operações, reduzir desperdícios e aumentar a eficiência das atividades.
Além disso, a certificação Green Belt também revela o compromisso do profissional em adquirir habilidades para resolver problemas complexos e melhorar continuamente os resultados.
Essa comprovação de competência já é suficiente para destacar o currículo e chamar a atenção dos recrutadores. Quer saber como se tornar um profissional com certificação Green Belt e impulsionar a carreira? Então, siga com nosso artigo.
O Green Belt é um nível intermediário do sistema de certificação Six Sigma, uma metodologia amplamente reconhecida no mundo dos negócios.
Com essa certificação, o profissional poderá aprender técnicas e ferramentas essenciais para identificar e solucionar problemas, reduzir custos, agilizar processos e otimizar a qualidade em qualquer empresa.
Essa certificação é o primeiro passo dentro da metodologia Seis Sigma e permite ao colaborador analisar dados de forma avançada, utilizando os resultados para minimizar riscos e falhas, e também obter melhores ganhos para a organização.
Além disso, o Green Belt é altamente valorizado pelas empresas, pois demonstra que o profissional possui habilidades analíticas e estratégicas para lidar com desafios complexos, impulsionando melhorias significativas.
Entre as atribuições de um profissional Green Belt estão:
Leia mais em: Introdução ao Seis Sigma: por onde devo começar?
A certificação Green Belt proporciona o aprendizado e o desenvolvimento de habilidades importantes para os profissionais do agora. Com ênfase na melhoria contínua e no aumento da eficiência operacional, a certificação Green Belt vai agregar valor ao currículo, além de abrir portas para oportunidades de crescimento profissional.
É fato que os profissionais certificados com Gren Belt têm sido cada vez mais requisitados no mercado, justamente pelas habilidades que desenvolvem por meio da formação. Entre elas, podemos destacar:
Diante dessas habilidades conquistadas, o profissional fica muito mais preparado para atender às demandas das empresas que estão em uma busca constante por profissionais qualificados e com certificação Green Belt.
Importante destacar ainda que esses profissionais sopram ventos e direções, auxiliando a organização a tomar os melhores rumos e decisões, alcançando com mais agilidade os resultados esperados.
Leia mais em: Por que a Fundação Vanzolini é uma autoridade em Green Belt?
Cada vez mais, o mercado tem buscado por profissionais qualificados na área de gestão de projetos e operações, e uma forma de obter essa qualificação é por meio das certificações.
De acordo com o Project Management Institute (PMI), até 2027, o mundo demandará de 87, 7 milhões de profissionais trabalhando com gestão de projetos, um crescente de 33% da área.
Segundo o Estudo de Remuneração 2024, realizado pela Michael Page, o cargo de gerenciamento de projetos, especialmente nas áreas de Engenharia e Manufatura, é um dos que devem sofrer aumentos previstos de até 11% neste ano.
A remuneração em grandes empresas pode variar entre R$ 19 mil e R$ 29 mil. Já nas pequenas e médias, o salário oscila entre R$ 14 mil e R$ 20 mil.
Outra área em que o profissional acumula ganhos iniciais que ultrapassam os R$ 20 mil é em Operações e Supply Chain. Em grandes empresas, essa remuneração começa com R$ 22 mil e pode ultrapassar os R$ 30 mil.
Desse modo, o profissional que deseja impulsionar a sua carreira deve considerar o investimento na certificação Green Belt. A formação pode oferecer os insumos e recursos que as empresas têm procurado com obstinação.
As organizações buscam por profissionais certificados, pois desejam aplicar a metodologia do Lean Six Sigma Green Belt em sua rotina e obter os benefícios de sua prática. Entre eles, podemos destacar:
Leia mais em: Green Belt Lean Seis Sigma: mais eficiência nas empresas
Para obter a certificação Green Belt, os profissionais podem contar com o curso Green Belt Lean Seis Sigma da Fundação Vanzolini, que oferece o aprendizado das ferramentas, com o apoio de professores com ampla experiência de mercado.
O curso conta com uma estrutura completa, na qual os participantes aprendem sobre:
Vale destacar que a Fundação Vanzolini faz parte do Council for Six Sigma Certification (CSSC), que define padrões internacionais para programas de treinamento e certificação em Seis Sigma.
Portanto, se você deseja impulsionar sua carreira com credibilidade e excelência, conte com a formação Green Belt da Fundação Vanzolini.
Fontes:
Em alta, gerente de projetos pode ganhar mais de R$ 30 mil
Gerenciamento de projetos deve crescer 33% até 2027 no mundo
O aumento da produtividade é essencial para as Pequenas e Médias Empresas (PMEs) se manterem competitivas tanto no mercado nacional, quanto internacional.
Como forma de atender às demandas e apresentar soluções para melhoria da produtividade de Pequenas e Médias Empresas, a Fundação Vanzolini oferece soluções personalizadas de baixo custo para PMEs.
Por meio de algumas reuniões virtuais, com especialistas em melhoria contínua de processos, são discutidas e elaboradas abordagens eficazes e personalizadas, para impulsionar a produtividade em manufatura, serviços, centros de distribuição e processos administrativos.
Para saber mais sobre a experiência de soluções personalizadas online para melhoria da produtividade em PME, confira a entrevista com o professor, Paulino G Francischini, responsável pelo novo serviço da Fundação Vanzolini.
Diria que o maior desafio é o fato de terem poucos recursos para investimento. Por isso, o foco desse serviço está na melhoria com pouco investimento.
Em geral, o crescimento das PMEs é desorganizado e o processo produtivo fica muito prejudicado com layout ruim, excesso de transporte, movimentação de pessoas e estoques intermediários.
Esses problemas podem ser melhorados com ações contra os desperdícios do processo produtivo, como: a redução de estoques intermediários; a redução de estoques de produto acabado; a redução de movimentação de materiais pela fábrica; a melhoria do layout; a redução de processos desnecessários; a redução de defeitos e retrabalhos; a redução de esperas dos operadores, etc.
Como soluções personalizadas, temos: projeto de células de trabalho; dispositivos à prova de erros (Pokayoke); nivelamento da produção (Heijunka); equipamentos de movimentação e armazenagem de materiais; técnicas de aumento de produtividade de recebimento; separação e expedição de produtos; produção puxada (Kanban); gerenciamento da rotina e condução de grupos Kaizen.
São ferramentas já conhecidas, mas que devem ser aplicadas em problemas específicos das empresas. A teoria é de fácil acesso, mas o problema está na correta aplicação da ferramenta.
Como solução para as demandas das PMEs, costumo usar as seguintes ferramentas e metodologias:
Cada cliente tem um problema específico, mas todos podem ser resumidos em questões de qualidade, tempo e custo. No entanto, definir, claramente, e entender o problema que o cliente está apresentando é o item mais importante para o sucesso do projeto.
Assim, o problema pode ser classificado e atacado com ferramentas já conhecidas. Em essência, os processos produtivos têm os mesmos problemas, mas eles aparecem de maneiras distintas, o que sugere que são específicos de uma determinada empresa. Mas, na verdade, não são. São problemas que todas as empresas têm, mas que aparecem de uma maneira diferente.
Sendo assim, nosso trabalho é diagnosticar a causa principal do problema, com a ajuda dos participantes da empresa, e atacar a causa com as ferramentas disponíveis. Como na medicina, um médico deve aplicar o remédio correto na dosagem correta.
Em processos nos quais nunca havia sido aplicado um projeto de melhoria, os ganhos iniciais são de 10% a 20%, em relação ao valor base do início do projeto.
Em projetos subsequentes, esse percentual diminui porque já foi retirado o “mato alto”, mas os ganhos são sempre cumulativos a cada projeto de melhoria.
Em uma fábrica de utensílios domésticos, por exemplo, o lead time foi reduzido em 15% com a implantação de células de manufatura. Já em uma fábrica de suportes de monitores, o estoque intermediário foi reduzido em 50% e houve uma redução do lead time em 20% com a modificação do layout.
Outro exemplo de resultado tangível foi em uma fábrica de chapas de acrílico, na qual a produtividade aumentou 20%, com balanceamento de linha, e lead time reduziu 15%, com sequenciamento de produção. Em um distribuidor de lubrificantes, o tempo de desembarque e embarque de cargas reduziu 15%.
Ao meu ver, trata-se do ataque aos desperdícios no processo produtivo causado pelo crescimento desorganizado da área de produção das PMEs.
No início não é necessário automatizar o processo produtivo e nem implementar ferramentas de Inteligência Artificial, Fábrica 4.0, Internet das Coisas, etc. Isso pode ser feito, se necessário, em uma etapa muito posterior, depois de ter resolvido problemas mais básicos.
Os principais desperdícios que serão atacados são: geração de refugos e retrabalhos; excesso de movimentação e transporte; processamentos desnecessários; excesso de estoques de matéria-prima; produto acabado e, principalmente, estoques intermediários e ociosidade de máquinas e operadores. Também serão foco das soluções o ataque ao processo gargalo, tempos e métodos, trabalho padronizado, manutenção de equipamentos e excesso de esforço dos operadores.
Depois de melhorar o processo produtivo com ferramentas simples de ataque aos desperdícios, e dependendo das necessidades específicas de cada empresa, deve-se considerar a implementação de automação da produção e movimentação de materiais.
Mas isso vai requerer novas competências dos colaboradores da empresa, focadas em novas tecnologias de produção. Ou seja, a empresa vai precisar de mais mão-de-obra qualificada para operação e manutenção dos novos equipamentos
Não investir em automação do processo ou outras tecnologias disponíveis sem antes melhorar o processo produtivo com ferramentas simples e com pouco investimento por meio do ataque aos desperdícios.
Gostaria de salientar que nesse projeto de soluções de baixo custo para PMEs de Vanzolini, o problema a ser resolvido deve ser de pequena ou média complexidade. Ou seja, que não leve mais de 2 meses para ser resolvido e implementado.
Não faz parte do escopo das soluções oferecidas o anteprojeto ou projeto de uma nova unidade industrial, um novo galpão com várias linhas de montagem, etc. Importante destacar que são focos dos serviços personalizados: o aumento de produção de uma determinada linha de produção; aumento de produtividade de uma operação ou atividade; a redução do tempo de recebimento, separação e expedição, etc.
Agora que você sabe mais sobre esse serviço e quer contar com o suporte da Fundação Vanzolini para melhoria da produtividade em sua pequena ou média empresa, veja o passo a passo para dar início a uma guinada nos negócios:
Sobre o facilitador, Paulino G Francischini
É professor da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, no Departamento de Engenharia Industrial, e atua nas áreas de pesquisa: Lean Manufacturing, Lean Service, Lean Office e Indicadores de Desempenho.
Para mais informações, acesse o site da Fundação Vanzolini.
Esperamos por você!