Descubra a evolução do conceito de Qualidade e implemente o controle sistemático da melhoria contínua na sua empresa no curso Gerenciamento da Rotina e Ferramentas da Qualidade. Por meio de ferramentas básicas, como Kaizen e Ciclo PDCA, assim como da metodologia de análise e solução de problemas (MASP), você saberá como impactar a rotina dos trabalhos e aumentar a satisfação de seus clientes.
Veja tudo o que você vai aprender:
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A Gestão de Processos é uma prática essencial para que as empresas se mantenham competitivas. As organizações modernas, que não têm medo da inovação em seus processos, têm muito a ganhar com o Gerenciamento de Processos, baseado, hoje em dia, em ferramentas e tecnologias cada vez mais avançadas.
Ter uma mente aberta é fundamental para que a Gestão de Processos seja implementada e seja, de fato, uma prática transformadora nos negócios. No entanto, nem sempre aquela metodologia de gerenciamento que está na moda vai funcionar para todas as empresas.
Assim, é importante entender qual é a proposta, os pontos fortes e fracos, e então relacioná-la com a realidade e os objetivos da organização. Para entender como as empresas podem se beneficiar do Gerenciamento de Processos, preparamos este artigo. Acompanhe a leitura!
Para começar, vamos entender que o Gerenciamento de Processos é um conjunto de práticas que visam o aperfeiçoamento contínuo dos processos organizacionais das empresas.
Por meio do Gerenciamento de Processos, os profissionais que atuam como gestores buscam identificar, desenvolver, documentar, monitorar e controlar os processos da companhia.
Vale destacar que os chamados processos organizacionais são as atividades realizadas por pessoas ou por máquinas dentro de uma organização.
Entre essas atividades, podemos citar a mais comum nos processos de produção de uma indústria, na qual uma matéria-prima é transformada no produto final.
Mas, para que isso ocorra, para que o insumo vire produto, muitos outros pequenos processos – realizados tanto por pessoas quanto por equipamentos – estão inseridos na jornada.
Por isso a importância do Gerenciamento de Processos, para que todas as atividades envolvidas – das menores até as maiores – sejam supervisionadas, acompanhadas, analisadas, etc.
Quando uma Gestão de Processos é feita com eficiência, os resultados costumam transformar, para melhor, as organizações. Veja a seguir alguns dos benefícios do Gerenciamento de Processos.
Sem dúvidas, uma das vantagens do Gerenciamento de Processos é o melhor aproveitamento do tempo. A partir do momento em que um processo é aperfeiçoado, busca-se o mínimo desperdício de tempo.
Por outro lado, as tecnologias e ferramentas de automação permitem que gestores e colaboradores tenham mais tempo para se dedicarem a outras tarefas.
A atenção com os custos deve ser central em todas as empresas. Desse modo, a Gestão de Processos possibilita identificar oportunidades para reduzir gastos em diversas áreas.
O desejo de toda empresa é entregar um produto ou serviço de qualidade. Sendo assim, o Gerenciamento de Processos é um aliado importante, pois permite uma visão e um acompanhamento bem próximos das atividades, evitando erros e atrasos.
Como o Gerenciamento de Processos implica no monitoramento de métricas e indicadores, sua prática colabora para uma tomada de decisão com base em dados.
Com uma gestão eficiente, os processos são conhecidos e mapeados, tornando mais fácil alocar os profissionais adequados para cada função e, consequentemente, aumentando a satisfação e a qualidade de quem atua na empresa.
Ferramentas de Gerenciamento de Processos
A Gestão de Processos é o encontro do conhecimento humano com as inovações tecnológicas. Dessa forma, dentre as ferramentas de Gerenciamento de Processos, com foco na melhoria contínua, que têm aperfeiçoado cada vez mais as empresas e suas atividades, podemos destacar:
Trata-se de uma ferramenta capaz de analisar os processos mais relevantes de uma empresa e descobrir como conduzi-los com mais eficiência.
É uma das ferramentas do Lean Manufacturing, desenvolvida no Japão, na década de 1950, na tentativa de reconstruir o país após a Segunda Guerra Mundial.
O PDCA é uma ferramenta clássica para promoção da melhoria contínua. Com base em quatro etapas, a metodologia propõe que elas devam ser conduzidas de forma cíclica para melhorar constantemente um determinado processo.
Depois de compreender a importância do Gerenciamento de Processos e de conhecer seus benefícios, você deve estar se perguntando: como fazer para implementar uma Gestão de Processos na minha empresa?
Bem, o primeiro passo é entender, em detalhes, como as atividades são desenvolvidas. Para mexer em um processo, é preciso, antes, ter um bom conhecimento sobre como ele acontece.
Em seguida, ao implantar um Gerenciamento de Processos, é essencial conhecer sua metodologia, para saber se está alinhada aos valores da organização. Importante destacar que a Gestão de Processos tem um papel extremamente estratégico e, por isso, conhecer a organização, sua essência, seu propósito é fundamental para uma prática eficiente.
Outro passo importante é pensar em métricas e indicadores que devem ser monitorados para que o aperfeiçoamento dos processos seja realizado com base em dados. É preciso ter um chão firme para começar.
Por fim, vale destacar que, no Gerenciamento de Processos, ocorre uma maior automação dos processos operacionais, no entanto, para definir as estratégias e tomar as melhores decisões, nada substitui a habilidade e atuação humana.
Treinamento e capacitação em Gerenciamento de Processos
Falando na importância das pessoas nos processos, destacamos aqui as formações e treinamentos oferecidos pela Fundação Vanzolini em Gerenciamento de Processos.
No curso Gerenciamento da Rotina e Ferramentas da Qualidade, o aluno poderá descobrir a evolução do conceito de qualidade e implementar o controle sistemático da melhoria contínua na sua empresa.
Por meio de ferramentas básicas, como Kaizen e Ciclo PDCA, assim como da metodologia de análise e solução de problemas (MASP), o participante saberá como impactar a rotina dos trabalhos e aumentar a satisfação de seus clientes.
Com a formação, será possível identificar, analisar e melhorar o desempenho dos microprocessos de cada departamento da empresa, para elevar os padrões de qualidade. Ao se apropriar das ferramentas básicas de Qualidade, o profissional poderá alavancar os processos e fazer da melhoria uma estratégia de competitividade.
Em suma, no curso, você irá aprender:
Por meio da abordagem de processos-chave, o curso, oferecido pela Fundação Vanzolini, ensina como implantar com sucesso o Sistema de Gerenciamento por Processos em sua empresa.
Dessa maneira, será possível analisar e melhorar os processos que mais impactam na satisfação dos clientes e dos acionistas, por meio de métodos clássicos e modernos. A formação é pensada com foco no planejamento e melhoria contínua da gestão.
Em seis encontros, o aluno pode acessar o conteúdo preparado por especialistas, que vai apresentar conceitos e caminhos para colocar em prática a gestão por processos-chave.
Assim, o profissional estará preparado para lidar com possíveis resistências das equipes e conhecer ferramentas eficientes que apoiam na implementação, mensuração e melhoria da gestão.
Em suma, no curso, você irá aprender:
Então, se você deseja contar com os benefícios do Gerenciamento de Processos em sua empresa ou deseja se tornar um profissional especialista na prática para transformar organizações e evoluir na carreira, conte com os treinamentos e formações da Fundação Vanzolini.
Conheça os cursos nas áreas de Operações e Processos da Fundação Vanzolini.
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Alcance melhores resultados no fluxo produtivo da sua empresa, a partir de técnicas e metodologias que já têm eficiência comprovada na indústria. Com uma linguagem simples e com aprendizado na prática, você poderá identificar gargalos nos processos e oportunidades de melhoria, seja na adoção de novas tecnologias ou na capacitação de pessoas.
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Todos na mesma direção e na direção dos indicadores certos. A gestão por resultados é uma abordagem organizacional que prioriza o estabelecimento de metas claras, mensuração contínua do desempenho e acompanhamento de indicadores-chave para o sucesso empresarial.
Essa metodologia enfatiza a importância de alinhar os esforços de todos os colaboradores com os objetivos estratégicos e comuns da organização, promovendo uma cultura de responsabilidade e com foco em resultados.
A mensuração e o acompanhamento dos indicadores estratégicos contribuem para tomadas de decisão informadas, alinhamento, melhoria contínua, avaliação de desempenho, transparência e responsabilização.
Siga com a leitura e veja como a gestão por resultados pode transformar a realidade das empresas e como se tornar um líder nessa área.
O termo “gestão por resultados” foi apresentado pela primeira vez por Peter Drucker, importante teórico da administração moderna, em seu livro The Practice of Management, de 1954.
O conceito de gestão por resultados vem do inglês Management by Objectives (MBO) ou Management by Results (MBR). Como atuação prática desse modelo de gestão, um dos primeiros exemplos vem do setor público do EUA, com a Government Performance and Results Act (GPRA).
De acordo com o artigo Orçamento por desempenho: uma análise qualitativa comparada dos modelos de avaliação dos programas governamentais no Brasil e nos Estados Unidos, na onda do movimento de reinvenção do governo norte-americano, foi aprovado um conjunto de leis, em especial a Government Performance and Results Act (GPRA), em 1993, que introduziu princípios da gestão voltados para resultados nos programas federais.
“Dando continuidade à reforma, em 2001 foi criado o Program Assessment Rating Tool (PART), um abrangente modelo avaliativo que objetiva integrar as informações de desempenho ao processo orçamentário.”
Já no setor privado, o conceito da gestão por resultados se popularizou por meio do Balanced Scorecard (BSC), metodologia criada por Robert Kaplan e Edward Norton, em 1992.
Essa metodologia possibilita uma gestão muito mais eficiente para as empresas, ao observar não apenas os indicadores financeiros, mas também indicadores relacionados aos clientes, processos internos, aprendizado e crescimento.
Para que a gestão por resultados possa acontecer, ela precisa de informações, dados e indicadores. Assim, os OKRs (Objetivos e Resultados-Chave) e KPIs (Indicadores-Chave de Desempenho) são ferramentas de gestão que ajudam a medir o desempenho de uma empresa.
É por meio delas que decisões informadas podem ser tomadas, alinhamentos estratégicos e avaliações podem ser feitas, além da identificação das necessidades de melhoria contínua.
Assim, enquanto o OKR define o objetivo e os indicadores para alcançar esse objetivo, os KPIs são os meios ideais para assegurar que esses indicadores e os objetivos sejam alcançados.
Como exemplo bem-sucedido do uso dos OKRs, metodologia desenvolvida por Andrew Grove, na Intel, durante a década de 1970, temos o Google. Desde 1999, a empresa utiliza os OKRs para estabelecer metas ambiciosas e monitorar seu progresso, promovendo alinhamento e foco em toda a organização. A adoção pelo Google dos OKRs acabou influenciando outras empresas como LinkedIn, Airbnb e Spotify.
Segundo estudos recentes, organizações que adotam OKRs registram um aumento de até 30% na produtividade.
KPIs e OKRs são complementares entre si e o uso das duas metodologias integradas tem sido essencial para conquistar bons resultados de maneira ágil.
Dessa forma, os KPIs (Key Performance Indicators) são parâmetros importantes que as empresas devem ter para acompanhar o objetivo principal, instituído na definição do OKR. Uma informação importante quando falamos de KPIs é entender a diferença entre métricas úteis e dados irrelevantes.
De acordo com a Agency Analytics, tudo o que é rastreado em uma empresa é uma métrica, mas apenas algumas dessas métricas são diretamente relevantes para o principal objetivo do negócio, tornando-se, então, os KPIs (indicadores-chave de desempenho).
Esses KPIs são cruciais, pois se alinham com os objetivos gerais do negócio, orientando o planejamento estratégico e a avaliação de desempenho. Ou seja, todos os KPIs são métricas, mas nem todas as métricas são KPIs.
Devemos entender como KPIs as medidas específicas usadas para rastrear o progresso em direção a objetivos específicos. Já as métricas podem ser qualquer tipo de dado irrelevante coletado como parte de operações comerciais de rotina.
Segundo levantamento da Gartner, “dados de baixa qualidade custam às organizações uma média de US$ 12,9 milhões. Além do impacto imediato na receita, a longo prazo, dados de baixa qualidade aumentam a complexidade dos ecossistemas de dados e levam a uma tomada de decisão ruim.”
Um exemplo prático do uso adequado e estratégico dos KPIs é na área de vendas. Se o time está longe de bater a meta de crescimento dos resultados, os indicadores podem ajudar a equipe a avançar por meio de ações como recuperação de oportunidades de vendas perdidas, ou focar em segmentos com ciclo mais rápido de fechamento.
Agora que sabemos o que é e como funciona a gestão por resultados – de maneira geral, uma metodologia baseada em dados estratégicos – vamos aos benefícios dela para o sucesso empresarial:
No estudo A importância da Gestão por Indicadores de Desempenho para a competitividade organizacional, a comunicação entre lideranças e equipes de trabalho, a busca pelo atingimento de metas, além da eficiência e eficácia de ações de correções de processos foram resultados positivos e aspectos que melhoraram, significativamente, após a implementação da gestão por resultados.
Como vimos acima, os benefícios da gestão por resultados são muitos e significativos para as organizações. No entanto, há também um perigo que pode rondar as empresas: o fenômeno da “paralisia por análise”.
A chamada paralisia por análise é a incapacidade de tomar decisões devido a uma sobrecarga de informações ou opções. A enxurrada de dados e indicadores pode acabar por comprometer e atrapalhar os objetivos da empresa.
Dessa forma, é essencial saber quais dados são relevantes, quais métricas, de fato, são KPIs e para onde olhar.
Como forma de evitar a paralisia por análise, é possível tomar algumas medidas:
Para contribuir com o uso dos dados de forma inteligente e não sobrecarregada, um levantamento da Mckinsey indicou que o apoio das lideranças é um dos aspectos que mais define o sucesso ou fracasso de iniciativas de uso de dados nos empreendimentos. Inclusive, o apoio do CEO foi elencado pelos entrevistados na pesquisa como fator decisivo na vantagem quando os assuntos são dados e analytics.
Assim, a presença e o papel do líder em apoiar e acompanhar iniciativas técnicas são fundamentais para o sucesso no uso dos indicadores.
Diante dessa necessidade da figura do líder para melhor tratamento e aplicação dos dados, a Fundação Vanzolini oferece o curso Gestão por Resultados e Indicadores de Desempenho. Nele, o profissional acessa os saberes para cumprir o seu principal objetivo: transformar estratégias em resultados.
Com a formação, é possível liderar com foco e unificar os esforços da empresa, além de aplicar indicadores de forma alinhada aos objetivos do negócio e implementá-los em todos os níveis da organização.
Então, se você deseja atuar como liderança na gestão por resultados, indicadores estratégicos e análise de desempenho para otimizar a performance de suas empresas, inscreva-se no curso Gestão por Resultados e Indicadores de Desempenho da Fundação Vanzolini.
Para mais informações:
Fontes:
A importância da Gestão por Indicadores de Desempenho para a competitividade organizacional
Gestão Estratégica: Um novo paradigma para o setor público
As principais diferenças entre KPIs e métricas
Como aplicar a técnica usada pelo Google para definir metas eficientes e medir resultados?
Cinco razões pelas quais sua iniciativa de governança de dados pode falhar
OKRs e KPIs: como definir metas e medir o sucesso da estratégia
Qualidade é o que as empresas buscam e o que os clientes desejam encontrar. É o elo entre as duas pontas. E, nesse encontro, a Engenharia da Qualidade tem um papel essencial para a garantia da excelência de produtos, serviços e processos nas organizações. Ela utiliza princípios, ferramentas e metodologias capazes de prevenir defeitos, otimizar a eficiência e garantir a satisfação do cliente.
Desse modo, a importância da Engenharia da Qualidade está em sua capacidade de reduzir custos, aumentar a produtividade, melhorar a reputação da empresa e promover a melhoria contínua. Entre as ferramentas da Engenharia da Qualidade para otimizar processos e melhorar a eficiência em qualquer organização estão o Seis Sigma, Lean Manufacturing e o Controle Estatístico de Processos (CEP).
Neste artigo, você saberá mais sobre as principais ferramentas e metodologias da Engenharia da Qualidade, e como elas podem reduzir custos e melhorar a qualidade em diferentes setores. Além disso, serão apresentados exemplos práticos que demonstram os benefícios da implementação dessas ferramentas e como elas podem contribuir para o sucesso de uma organização.
A Engenharia da Qualidade é uma disciplina com foco na aplicação de princípios, métodos e ferramentas de Engenharia para garantir a qualidade de produtos, serviços e processos. Seus principais objetivos incluem:
Alcançar os resultados desejados e estar dentro dos requisitos e especificações estabelecidos, padronização e melhoria contínua são as chaves dentro da Engenharia da Qualidade.
A padronização de processos e procedimentos é essencial para garantir a consistência na qualidade e a previsibilidade dos resultados. Isso porque ela estabelece um conjunto claro de diretrizes e práticas recomendadas, facilitando o treinamento de funcionários e a replicação de sucessos.
A melhoria contínua é um processo cíclico, que busca identificar e implementar aprimoramentos de forma constante. A Engenharia da Qualidade utiliza ferramentas como o ciclo PDCA (Planejar, Fazer, Verificar, Agir) para impulsionar a melhoria contínua e otimizar a eficiência dos processos.
Por meio de seus objetivos, a Engenharia da Qualidade desempenha um papel crucial na garantia da competitividade das empresas, na satisfação do cliente e na construção de uma reputação sadia e sólida no mercado.
Ao adotar uma abordagem proativa e focada na prevenção de defeitos, na padronização de processos e na melhoria contínua, as organizações podem alcançar níveis mais elevados de excelência e eficiência.
De acordo com a American Society for Quality (ASQ), organizações que implementam práticas robustas de Engenharia da Qualidade reduzem custos em até 20%, além de aumentarem a satisfação dos clientes.
Entre as principais ferramentas da Engenharia da Qualidade capazes de transformar e melhorar processos, produtos e serviços estão:
A metodologia Seis Sigma é uma estratégia gerencial disciplinada e altamente quantitativa, com o objetivo de aumentar expressivamente a performance e a lucratividade das empresas, por meio da melhoria da qualidade de produtos e processos, assim como o aumento da satisfação de clientes e consumidores (WERKEMA, 2011b).
Como exemplos de empresas que fazem uso da metodologia Seis Sigma temos as indústrias automotivas, como a Toyota e a General Motors. As organizações implementaram o Seis Sigma para garantir a alta qualidade em seus processos de fabricação.
Ao reduzir a variabilidade e eliminar defeitos, essas empresas conseguiram melhorar significativamente sua eficiência produtiva e reduzir os custos operacionais, além de aumentar a satisfação dos clientes.
Lean Manufacturing é um conceito de gestão implementado nas empresas com o objetivo de produzir com máxima eficiência, qualidade e sem desperdícios, atendendo à demanda dos clientes.
Assim, seu principal foco é eliminar tudo aquilo que não agrega valor ao produto final, desde o excesso de estoque até o tempo de espera desnecessário. Para isso, o Lean Manufacturing se baseia em alguns princípios fundamentais, como:
Dessa forma, entre os benefícios do Lean Manufacturing estão:
Como exemplo de sucesso no uso do Lean Manufacturing, temos a Nike, que adotou a metodologia para otimizar sua cadeia de suprimentos, reduzir os custos de produção e melhorar a qualidade de seus produtos.
Uma das práticas do Lean Manufacturing foi o Just-in-time (JIT), no qual a Nike adotou o sistema JIT para reduzir o estoque e os custos de armazenamento. A empresa passou a produzir os produtos sob demanda, evitando o acúmulo de estoque.
Outro exemplo, dessa vez aqui do Brasil, é a Raízen. A empresa implementou seu Sistema de Excelência Raízen (SER+) a partir do conceito Lean, com o intuito de potencializar ações de melhoria e eliminar desperdícios.
Nas atividades industriais e agrícolas da Raízen, as soluções proporcionadas pelo SER+, considerando os retornos desde o início da sua implementação em 2021 e envolvendo redução de custo, incremento de performance e de qualidade, resultaram em ganho de R$ 58 milhões.
Esta é mais uma ferramenta da Engenharia de Qualidade utilizada para monitorar e controlar processos, garantindo que eles operem dentro dos padrões estabelecidos. O CEP auxilia na coleta e análise de dados para fundamentar decisões, garantindo uma abordagem estratégica para a resolução de problemas.
Os benefícios do CEP para a tomada de decisão são:
Além dessas ferramentas e metodologias usadas pela Engenharia da Qualidade, existem outras, como:
A Engenharia da Qualidade nas empresas usa essas ferramentas para identificar e eliminar gargalos, padronizar processos e minimizar desperdícios.
Portanto, como vimos até aqui, a Engenharia de Qualidade e suas ferramentas oferecem vantagens competitivas essenciais para as organizações, dos mais variados portes e segmentos. Entre os principais benefícios, destacam-se:
Tudo isso se resume em vantagem competitiva, pois a busca pela qualidade e a otimização dos processos por meio das ferramentas da qualidade permitem que a empresa se destaque no mercado, oferecendo produtos e serviços de maior valor agregado e conquistando a confiança dos clientes.
Em 2025, de acordo com as tendências do Guia Salarial, divulgado pela Robert Half com exclusividade à Você S/A, entre as habilidades técnicas mais demandadas estão:
Em paralelo, as habilidades técnicas mais difíceis de encontrar também são:
Ou seja, investir na formação e no conhecimento das ferramentas de qualidade se mostra um caminho promissor, diante da necessidade do mercado e da escassez de talentos nessas áreas.
Por fim, neste artigo, exploramos a importância da Engenharia da Qualidade e suas ferramentas essenciais para otimizar processos e reduzir custos nas empresas. Seus benefícios estão na:
Também vimos, neste artigo, que há uma busca por especialistas em qualidade, ao mesmo tempo em que o mercado tem dificuldade para encontrar profissionais capacitados.
Assim, trata-se de uma oportunidade de carreira para engenheiros e gestores e a Fundação Vanzolini oferece uma variedade de cursos e treinamentos que podem ajudar a alcançar a excelência por meio do domínio das ferramentas de qualidade.
Nos cursos da Fundação Vanzolini, são abordados desde os conceitos básicos da Engenharia da Qualidade até as ferramentas e técnicas mais avançadas, ministrados por especialistas com vasta experiência na academia e no mercado.
Então, se você quer aprofundar seus conhecimentos sobre Engenharia da Qualidade, conheça os cursos oferecidos pela Fundação Vanzolini e aprimore suas habilidades profissionais!
Para mais informações:
Quer saber mais? Assista ao VanzoliniCast Desafios da Gestão da Qualidade com especialistas da Fundação Vanzolini.
Fontes:
Lean: conheça a metodologia e seus princípios
Raízen obtem ganho de R$ 58 milhões com programa de melhoria contínua de processos
Salários e carreiras quentes: Saiba o que esperar do mercado de engenharia em 2025
A indústria 4.0 é um novo estágio de desenvolvimento da produção industrial, que trata da transformação digital nas atividades industriais em todo o mundo.
Diante dessa nova realidade no modo de produzir, as normas ISO 9001 (Gestão da Qualidade), ISO 14001 (Gestão Ambiental) e ISO 45001 (Saúde e Segurança Ocupacional) podem ser aliadas estratégicas na implementação e evolução da Indústria 4.0.
Isso porque as normas de sistemas de gestão podem ajudar na implementação e nos desafios comuns dessa nova era, garantindo que as organizações possuam ferramentas de gestão para apoiar o processo de mudanças.
Além disso, as normas podem colaborar com boas oportunidades para inovação e competitividade, integrando suas práticas às tecnologias da Indústria 4.0.
Quer saber como a ISO 9001, 14001 e 45001 podem atuar na transformação da Indústria 4.0, ajudando as empresas a enfrentarem os desafios da digitalização e auxiliando para um crescimento sustentável e seguro? Então, siga com a leitura deste artigo!
Atualmente, 70% das linhas de produção de empresas no Brasil já fazem uso dos conceitos da chamada Indústria 4.0, integrando diferentes tecnologias, como inteligência artificial, robótica, internet das coisas (IoT) e computação em nuvem.
O conceito de Indústria 4.0 surgiu há pouco mais de dez anos para descrever um conjunto de transformações, que então passou a ser chamado de quarta revolução industrial.
A marca da Indústria 4.0 é o desenvolvimento de tecnologias como Inteligência Artificial, blockchain e Big Data, além da crescente digitalização de máquinas e equipamentos.
Desse modo, entre as principais características da Indústria 4.0 estão:
A Indústria 4.0 tem transformado o modo de viver, produzir e consumir. Ela é um fato e uma realidade consolidada. No entanto, as mudanças que a transformação digital exige podem ser desafiadoras para as empresas, pois são transformações em muitas camadas, inclusive de pensamento e mentalidade organizacional.
Sendo assim, para encarar os desafios, é preciso conhecê-los. Entre os principais, podemos destacar:
1 – Falta de conhecimento
Em especial no Brasil, as indústrias ainda estão se familiarizando com as inovações apresentadas pela Indústria 4.0 e seus benefícios. Infelizmente, ainda há escassez de cultura digital e incentivo à modernização.
2 – Alto custo de implantação
O elevado custo de implantação aparece como uma das principais queixas em relação à transição para a Indústria 4.0.
3 – Qualificação de pessoas
Falta mão de obra qualificada para lidar com as inovações tecnológicas da Indústria 4.0. O mercado passa por falta de talentos prontos para atuarem com as ferramentas da Indústria 4.0. Muitas vezes, as formações profissionais não conseguem acompanhar o ritmo das novidades tecnológicas.
4 – Inexperiência no processo de transição
Como o modelo de indústria atual não passou por grandes transformações em um passado recente, as empresas, atualmente, têm dificuldade em lidar com uma transição. Elas ficaram estagnadas por muito tempo e agora precisam se adaptar de forma acelerada.
Como aliadas estratégicas para implementação e consolidação da Indústria 4.0, temos as normas de sistemas de gestão.
Por meio de seus critérios e requisitos, as normas ISO 9001 (Gestão da Qualidade), ISO 14001 (Gestão Ambiental) e ISO 45001 (Saúde e Segurança Ocupacional) oferecem padrões e processos capazes de auxiliar a gestão dos processos da produção, da segurança das pessoas e da gestão dos suas aspectos e impactos meio ambiente nesse novo contexto de transformação digital.
De acordo com o material Indústria 4.0: Arcabouço normativo para a implementação da Indústria 4.0 no Brasil, do Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE), do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI), “o grau de integração de sistemas requerido pela Indústria 4.0 só pode ser alcançado se padrões e referências comuns forem estabelecidos e adotados pelos vários elos da cadeia de valor. O meio para se alcançar este objetivo é a normalização. O estabelecimento de normas técnicas é, assim, uma condição necessária e habilitante para a implementação da Indústria 4.0.”
Veja a seguir como cada norma pode contribuir com a Indústria 4.0.
Os requisitos da ISO 9001 apresentam diretrizes para o planejamento de atividades, a definição de metas, implementação de planos de ação e para o relacionamento com clientes, fornecedores e colaboradores, elevando o nível das entregas e da experiência em todas as camadas da organização.
Dessa maneira, sua prática está relacionada à gestão da qualidade, que é essencial para a integração de novas tecnologias, pois ajuda a garantir a excelência dos processos e produtos de uma empresa.
A ISO 9001 permite que a gestão da qualidade esteja atrelada ao momento de transição da transformação digital e às inovações, gerando:
Leia mais em: A importância da ISO 9001 na era da Transformação Digital
A ISO 14001 é a norma que empresas buscam para implantar um sistema de gestão ambiental , ou buscam compromissos com a pauta da sustentabilidade.
Em uma era de produção altamente automatizada, a preocupação com o meio ambiente é essencial e os requisitos técnicos da norma oferecem referências para que a organização identifique os impactos ambientais, estabeleça metas, desenvolva planos de ação, capacite as equipes para a implementação efetiva das ações e ainda monitore suas estratégias, com foco na melhoria contínua dos processos e resultados.
Quando se trata da Indústria 4.0, os mecanismos inteligentes podem colaborar de forma significativa para a redução de impactos ambientais e para o aumento da eficiência energética, poupando cada vez mais recursos naturais. Uma iniciativa agrega a outra e as duas fortalecem a competitividade e a sustentabilidade dos negócios.
Por fim, temos a ISO 45001, que especifica os requisitos para um Sistema de Gestão de Segurança e Saúde no Trabalho (SGSST) e fornece orientações para o seu uso. A norma possibilita que as organizações busquem oferecer locais de trabalho seguros e saudáveis, contribuindo, assim, para a prevenção de lesões e doenças relacionadas ao trabalho.
Vale destacar que, em 2022, foram registrados 6,7 milhões acidentes de trabalho e mais de 25 mil mortes, somente considerando contratos em carteira assinada, segundo o Observatório de Segurança e Saúde no Trabalho, e, com a transformação digital, a saúde e segurança no local de trabalho passaram também a receber atenção especial e serem vistas como fatores críticos na implementação de novas tecnologias.
São novas as máquinas, são novos os modos de operar e pensar no trabalho. As demandas são outras e é essencial que as empresas contem com mecanismos de proteção capazes de mitigar riscos associados à automação e digitalização, assegurando a integridade física e mental dos trabalhadores.
Para isso, as organizações podem contar com os critérios da ISO 45001, com requisitos que visam um sistema de gestão de segurança e saúde ocupacional capaz de mapear e mitigar riscos, protegendo as pessoas trabalhadoras e os negócios.
A obtenção das certificações por parte das empresas pode ser um caminho de crescimento e de oportunidades de inovação.
O engajamento por parte dos gestores e da equipe para alcançar uma certificação, por exemplo, já é parte de um dos pilares da Indústria 4.0 que trata, justamente, dessa integração maior entre pessoas para um objetivo comum.
Assim, os desafios da conformidade normativa podem ser transformados em oportunidades para pensar coisas novas, para ampliar repertório, para pensar de maneira inovadora e para conquistar diferenciação no mercado.
A jornada para obtenção de uma ISO pode ser uma jornada colaborativa, que redesenhe as relações no trabalho, estimulando ainda mais a eficiência e auxiliando na transição da Indústria 4.0.
Portanto, as normas reguladoras podem desempenhar um papel importante nas empresas durante o processo de transformação digital e podem ser estratégicas para a Indústria 4.0, colaborando com seus critérios e requisitos para a competitividade e a sustentabilidade dos negócios.
Leia mais em: ISO 9001, ISO 14001 e ISO 45001: trio que reduz riscos e amplia oportunidades
E você, o que acha de integrar normas de gestão e novas tecnologias para o sucesso sustentável na Indústria 4.0?
Fica nosso convite para pensar a respeito e para conhecer as soluções em normas e certificações da Fundação Vanzolini!
Até o próximo!
Fontes:
Sustentabilidade como diferencial na competitividade das empresas
Arcabouço normativo para a implementação da Indústria 4.0 no Brasil
Programa de Gerenciamento de Riscos Ocupacionais e a ISO 45001
Aprenda as etapas necessárias para implementar a gestão por resultados e impulsione a produtividade da sua empresa
A gestão por resultados, também conhecida pela sigla GPR, é uma abordagem que visa alinhar todos os esforços de uma organização com metas estratégicas, garantindo foco e eficiência em cada etapa do processo.
Segundo a Deloitte, empresas que adotam esse tipo de gestão apresentam um aumento de 20% em sua produtividade, além de uma melhora considerável no desempenho da equipe.
Mas, como implementar essa metodologia de forma eficaz? Neste artigo, vamos abordar as principais etapas para implementar a metodologia em sua organização, transformando o foco em metas mensuráveis e alcançáveis.
O primeiro passo para a implementação é revisar e entender os objetivos organizacionais, objetivos esses que funcionam como um guia, direcionando os esforços de toda a empresa. Esse processo é crucial para desenvolver e fortalecer as habilidades organizacionais, que permitem à empresa a adaptação às mudanças e desafios do mercado.
Por essa razão, são importantes para atualizar e alinhar a estratégia global da organização. A clareza nos objetivos é o que permitirá que todos os setores trabalhem em conjunto, focando em metas comuns que impulsionam o negócio adiante
Com os objetivos definidos, é hora de estabelecer metas claras para os colaboradores.
Para isso, cada equipe deverá ter suas metas alinhadas com os objetivos globais, antes mencionados. Isso facilitará a compreensão do papel de cada um no alcance dos resultados.
E, aqui, o gestor fica com o papel fundamental: comunicar as metas, delegar tarefas e envolver a equipe no processo.
Tudo isso, utilizando as ferramentas de gestão como um sistema de CRM, que pode ajudar a acompanhar o progresso e identificar possíveis problemas, tornando tudo o mais transparente e eficiente possível.
Monitorar os processos operacionais e resultados de forma contínua é outra etapa crucial na gestão por resultados, pois o acompanhamento periódico permite que se façam ajustes e otimizações ao longo do caminho, quando e se necessário.
Para isso, desenvolva uma cultura de análise de dados em seu ambiente de trabalho. Ferramentas adequadas como dashboards em tempo real e relatórios detalhados ajudarão a medir o progresso e garantir que a empresa esteja no caminho certo para alcançar suas metas.
Depois do período estabelecido para a execução das metas, é importante realizar avaliações de desempenho.
Essa etapa inclui conversas com a equipe e também individualmente com os colaboradores, para apresentar os resultados obtidos.
O feedback construtivo serve de engrenagem para o crescimento profissional e para manter a equipe alinhada com os objetivos da empresa. Afinal, avaliar o desempenho não se restringe apenas para corrigir falhas, mas também para reconhecer e valorizar o trabalho realizado.
E pode não parecer, mas a recompensa é uma parte fundamental da gestão por resultados, assim, deve-se reconhecer e valorizar os colaboradores que atingem suas metas e mantê-los engajados e motivados em equipe.
As recompensas podem ser diversas, como bônus, participação nos lucros ou campanhas de incentivo. O importante é entender o que motiva seu público interno para oferecer algo que realmente faça a diferença.
Lembrando que uma equipe motivada trabalha com mais eficiência e contribui continuamente para o sucesso da organização.
Para implementar a gestão por resultados, é importante seguir algumas práticas que garantirão uma transição suave.
Primeiro, escolha um modelo de metas adequado para a sua organização, como o OKR (Objectives and Key Results), que tem sido amplamente utilizado por empresas de tecnologia e startups.
Depois, selecione ferramentas que facilitem o acompanhamento dos resultados, como os mencionados sistemas de CRM ou plataformas de automação de marketing.
Adotando esse esquema de gestão, você estará oferecendo diversos benefícios para a empresa, como o aumento da produtividade com colaboradores que trabalham de forma mais focada e alinhada com os objetivos da empresa.
A clareza nas metas também melhora a comunicação entre as equipes, facilitando a colaboração e a integração de diferentes setores. Além disso, a tomada de decisão baseada em dados reduz riscos e contribui para o alcance de resultados mais assertivos.
As cinco etapas apresentadas – revisão dos objetivos organizacionais, definição das metas, monitoramento, avaliação de desempenho e recompensas – são fundamentais para uma transição bem-sucedida.
A abordagem não só melhora a produtividade e a comunicação, como também cria um ambiente mais colaborativo e focado em resultados.
E se quiser se aprofundar nos conhecimentos da área e desenvolver habilidades de liderança eficazes, o curso Gestão por Resultados e Indicadores de Desempenho é uma formação que tem tudo o que você precisa.
O curso apresenta e orienta o uso de ferramentas e técnicas avançadas para implementar e aprimorar a gestão por resultados, um método que contribui para o sucesso da empresa, além do seu crescimento profissional.
Conheça também outras possibilidades de se aprofundar na área de Gestão de Operações com os professores especialistas da Fundação Vanzolini:
Gerenciamento da Rotina e Ferramentas da Qualidade
Para mais informações:
Entenda as razões pelas quais líderes com MBA em Gestão de Negócios são cada vez mais valorizados no mercado e como essa qualificação pode impulsionar carreiras
As empresas têm buscado líderes que possuam experiência, além de uma formação robusta, de modo que permita a tomada de decisões estratégicas e a inovação contínua.
Segundo a Associação Brasileira de MBAs (ABMBA), 65% das empresas preferem contratar ou promover profissionais com MBA, devido à qualificação e ao networking proporcionados pelo programa.
O MBA em Gestão de Negócios surge como um diferencial para atender a essa demanda, proporcionando conhecimentos avançados e práticos, essenciais para navegar nos desafios corporativos atuais.
Neste artigo, vamos explorar os motivos pelos quais o mercado demanda líderes com MBA em Gestão de Negócios e como essa formação pode ser um divisor de águas na carreira.
O MBA em Gestão de Negócios é um curso de pós-graduação focado em fornecer uma visão abrangente e estratégica sobre a gestão empresarial.
Essa modalidade de MBA é muito valorizada, pois forma líderes capazes de atuar em diferentes setores, com uma visão integrada das operações de uma organização, desde a gestão financeira até o gerenciamento de pessoas e a formulação de estratégias.
Empresas de diversos segmentos estão em busca de profissionais que possuam essa visão global dos negócios e que possam lidar com as adversidades do dia a dia corporativo.
O MBA foca no desenvolvimento de competências cruciais, como gestão empresarial, incluindo finanças, marketing, operações e transformação digital baseada em dados.
Ao longo do curso, os alunos são preparados para lidar com situações complexas e dinâmicas, desenvolvendo uma visão crítica sobre os desafios empresariais e adquirindo as ferramentas necessárias para propor soluções eficazes.
Esse conjunto de habilidades é essencial para quem deseja avançar na carreira e ocupar cargos de liderança, pois garante uma base sólida para a gestão de equipes, recursos e processos empresariais.
Outro ponto importante é a sua metodologia, que combina teoria com práticas reais de mercado, por meio de estudos de caso, simulações e projetos, que refletem desafios encontrados em grandes organizações.
Assim, os alunos têm a oportunidade de aplicar o que aprendem em situações concretas, proporcionando uma experiência educativa completa e relevante, na qual o profissional sai totalmente preparado para as exigências do mercado de trabalho.
O mercado de trabalho está em constante busca por líderes que não apenas entendam de negócios, mas que também sejam capazes de direcionar suas organizações rumo ao crescimento sustentável.
O MBA em Gestão de Negócios vem oferecer exatamente essa capacitação, preparando profissionais para tomar decisões embasadas, liderar equipes de forma eficiente e se adaptar a novas realidades de maneira ágil.
Empresas valorizam profissionais que sabem tomar decisões estratégicas e que são capazes de conduzir a organização em direção ao crescimento.
Por isso, o curso busca capacitar os profissionais a identificarem oportunidades e riscos com base em uma análise criteriosa dos cenários de mercado, o que é essencial para manter a empresa competitiva.
Essa capacidade de análise e tomada de decisão é um dos principais fatores que fazem do MBA uma formação indispensável para quem deseja cargos de liderança.
Saber gerenciar pessoas é um dos pilares da liderança moderna, e o MBA prepara os profissionais para criar ambientes de trabalho produtivos e harmoniosos, em que a eficiência é maximizada e os objetivos organizacionais são atingidos de maneira colaborativa.
Durante o curso, os profissionais aprendem a liderar de forma eficaz, promovendo o engajamento e a colaboração entre os membros da equipe. Além disso, o MBA aprimora as habilidades interpessoais e de comunicação, essenciais para garantir que os líderes consigam motivar suas equipes e alcançar os resultados esperados.
O mercado de trabalho atual exige líderes de alta performance, que consigam se adaptar rapidamente às transformações trazidas pela globalização e pela digitalização dos negócios.
Com essa formação, os líderes desenvolvem a capacidade de identificar novas tendências, implementar inovações e ajustar suas práticas de gestão com rapidez, garantindo que suas empresas se mantenham competitivas e prontas para aproveitar as oportunidades.
Investir nessa pós-graduação oferece benefícios diretos para a carreira do profissional, tanto no que diz respeito ao avanço profissional quanto às oportunidades exclusivas que essa qualificação pode proporcionar.
Um dos principais benefícios de ter um MBA em Gestão de Negócios é o acesso a oportunidades exclusivas no mercado. Profissionais com essa qualificação são frequentemente considerados para cargos de liderança e posições de maior responsabilidade.
As empresas valorizam essa formação pois indica que o profissional está preparado para tomar decisões estratégicas e também contribui de maneira significativa para o crescimento organizacional. Ademais, o MBA pode acelerar o avanço na carreira, proporcionando promoções mais rápidas e a conquista de posições executivas.
Além das novas oportunidades, o aumento da remuneração é outro benefício. Estudos mostram que profissionais com essa formação podem alcançar aumentos salariais significativos, assim como bônus e outros benefícios associados a cargos executivos.
Esse retorno financeiro não se limita apenas a aumentos salariais, mas também inclui benefícios adicionais, como bônus por desempenho e participação em lucros, que são frequentemente oferecidos em posições de liderança e gestão.
Escolher o curso de MBA certo pode ser decisivo para o sucesso na carreira. Por isso, é fundamental considerar alguns aspectos importantes antes de tomar essa decisão.
Optar por uma instituição reconhecida é crucial para garantir que sua formação traga os resultados esperados. Dessa forma, um dos passos centrais é verificar a atualidade da grade curricular oferecida e se está alinhada com as necessidades do mercado.
O corpo docente é um elemento chave na qualidade. Professores que possuem formação robusta, aliada com experiência prática no setor, são diferenciais importantes para a escolha do curso.
Atualmente, existem MBAs presenciais, híbridos e online, e escolher a modalidade que melhor se adapta à sua rotina e objetivos pode fazer toda a diferença. Saiba como é cada uma:
A flexibilidade que o curso oferece deve ser levada em consideração, especialmente para quem precisa conciliar estudos e trabalho.
O mercado demanda líderes que estejam preparados para os desafios do mundo corporativo atual. O MBA em Gestão de Negócios é, sem dúvida, algo essencial na formação de líderes.
O MBA em Gestão de Negócios é uma formação que desenvolve habilidades essenciais, proporciona networking e abre portas para novas oportunidades, sendo um diferencial competitivo para quem busca avançar na carreira.
Se você deseja se destacar e alcançar novas oportunidades, um MBA pode ser o passo que falta para sua carreira decolar. Procure mais informações e escolha o curso ideal para você!
Quer saber mais? Assista ao VanzoliniCast Transformação nos Negócios: Tendências que vieram para ficar!, com especialistas da Fundação Vanzolini.
Fontes:
Atuação do Líder na Gestão Estratégica de Pessoas: Reflexões, Lacunas e Oportunidades
O Empreendedor Líder e a Disseminação da Orientação Empreendedora
Descubra como as ferramentas da Qualidade podem melhorar os processos operacionais da sua empresa, garantindo eficiência e excelência contínua.
A aplicação das ferramentas da Qualidade é essencial para qualquer organização que busca otimizar seus processos, reduzir erros e aumentar a satisfação do cliente. Desde gráficos de controle até o diagrama de Ishikawa, essas ferramentas ajudam a identificar problemas e encontrar soluções eficazes.
De acordo com um estudo da American Society for Quality (ASQ), empresas que utilizam consistentemente essas ferramentas reportam uma redução de até 50% em erros operacionais.
Vamos explorar como essas ferramentas podem ser usadas no dia a dia das operações para garantir resultados cada vez mais consistentes e eficazes.
As ferramentas da Qualidade foram desenvolvidas para facilitar o monitoramento e a melhoria contínua dos processos. Elas são amplamente adotadas em diversas indústrias, para garantir a consistência dos padrões operacionais e ajudar as equipes a identificarem problemas antes que eles se tornem críticos.
Entre as mais conhecidas e eficazes destacam-se o Diagrama de Ishikawa e o Gráfico de Pareto. Ambas possuem características específicas, que auxiliam de forma prática e objetiva na resolução de problemas e na análise dos processos operacionais.
O Diagrama de Ishikawa, também conhecido como “espinha de peixe”, é uma ferramenta que ajuda a identificar as raízes de um problema.
Ele é utilizado para organizar possíveis causas em categorias, facilitando a visualização das relações entre elas. A representação gráfica permite que equipes identifiquem, de maneira estruturada, o que está ocasionando o problema, sendo uma técnica útil em processos de melhoria contínua.
Por exemplo, se uma empresa estiver enfrentando dificuldades com entregas atrasadas, o Diagrama de Ishikawa pode auxiliar na identificação de fatores como falhas na logística, problemas com fornecedores ou até mesmo questões relacionadas ao treinamento da equipe.
O Gráfico de Pareto segue o princípio dos 80/20, que sugere que 80% dos efeitos vêm de 20% das causas. Em outras palavras, essa ferramenta ajuda a identificar quais problemas têm maior impacto em um processo.
Ao priorizar os problemas mais críticos, as empresas podem concentrar seus esforços nas soluções que geram mais benefícios. Se, por exemplo, em um processo de produção, 80% dos defeitos forem causados por apenas 20% das máquinas, o Gráfico de Pareto apontará exatamente essa relação, permitindo que a equipe direcione seus esforços de manutenção para as máquinas que mais impactam o resultado.
Isso não só otimiza a operação como também reduz o tempo e os custos dedicados à resolução de problemas menores.
A integração das ferramentas da Qualidade no dia a dia das operações pode transformar a maneira como as empresas conduzem suas atividades.
Seja no monitoramento da produção, na análise de resultados ou na implementação de melhorias, essas ferramentas oferecem insights valiosos, auxiliando os gestores a tomarem decisões mais fundamentadas e também a agirem de forma proativa.
No controle de qualidade, ferramentas como gráficos de controle são essenciais para monitorar variáveis críticas do processo, como temperatura, pressão ou tempo de produção.
Esses gráficos permitem acompanhar se os parâmetros estabelecidos estão sendo seguidos, identificando variações que podem indicar problemas antes que afetem o produto final.
Além disso, ao utilizar gráficos de controle diariamente, as equipes podem rapidamente detectar desvios e tomar medidas corretivas, garantindo que o processo permaneça dentro dos padrões, evitando a produção de itens defeituosos.
Outro exemplo de aplicação diária é o uso do Diagrama de Ishikawa para análise de processos. Quando um problema recorrente é identificado, essa ferramenta ajuda a equipe a mapear as possíveis causas e a entender suas inter-relações.
Dessa forma, é possível atuar de maneira mais assertiva, prevenindo futuras falhas e contribuindo para uma melhoria contínua.
Imagine um processo de embalagem que frequentemente apresenta erros. Com o diagrama de causa e efeito, a equipe pode identificar se os problemas estão relacionados a materiais inadequados, equipamentos desgastados ou procedimentos operacionais, facilitando a implementação de soluções duradouras.
Ao longo do tempo, a aplicação desses instrumentos ajuda as empresas a criarem um ambiente de trabalho mais organizado, com processos otimizados e menos propensos a falhas, fundamentais para uma eficaz Gestão de Qualidade.
Esses ganhos refletem não apenas na melhoria dos produtos e serviços oferecidos, mas também no aumento da competitividade e na redução de custos operacionais, aspectos essenciais para o sucesso a longo prazo.
Uma das principais vantagens de utilizar as ferramentas da Qualidade é a redução de erros e desperdícios. Com a rápida identificação das falhas no processo e a ação sobre elas, a empresa consegue evitar retrabalhos, melhorar a eficiência e, consequentemente, reduzir os custos.
Isso é particularmente importante em setores onde pequenos desvios podem resultar em grandes perdas, como na manufatura ou no setor alimentício.
O incentivo aos colaboradores para utilizarem gráficos, diagramas e outras ferramentas para analisarem os processos permite à empresa criar um ambiente onde as melhorias são constantes, o que fortalece a Gestão de Operações produtivas.
Além do aumento da eficiência, também contribui para o engajamento das equipes, que se tornam mais ativas na identificação de problemas e na busca por soluções.
Ao adotar esse ciclo de melhoria contínua, a empresa garante que está sempre se adaptando e evoluindo, mantendo sua competitividade no mercado e oferecendo produtos e serviços que atendam às expectativas dos clientes.
As ferramentas da Qualidade abordadas ao longo deste texto são fundamentais para otimizar processos, reduzir erros e garantir a melhoria contínua nas operações.
Ao integrar essas ferramentas no controle de qualidade e na análise de processos, as empresas conseguem monitorar variáveis e corrigir desvios antes que afetem a produção.
Além disso, a aplicação das ferramentas da Qualidade no dia a dia das operações transforma a gestão de processos, reduzindo falhas e promovendo a eficiência. Ao integrar essas ferramentas nas suas rotinas, sua empresa estará preparada para lidar com desafios de maneira mais estruturada e eficaz.
Quer saber mais sobre como aplicar essas ferramentas no seu negócio? Acesse agora o curso da Fundação Vanzolini e veja como o Gerenciamento da Rotina e as Ferramentas da Qualidade podem transformar suas operações e impulsionar seus resultados.