Fundação Vanzolini

Descubra a evolução do conceito de Qualidade e implemente o controle sistemático da melhoria contínua na sua empresa no curso Gerenciamento da Rotina e Ferramentas da Qualidade. Por meio de ferramentas básicas, como Kaizen e Ciclo PDCA, assim como da metodologia de análise e solução de problemas (MASP), você saberá como impactar a rotina dos trabalhos e aumentar a satisfação de seus clientes.

Veja tudo o que você vai aprender:

 

Obs.:
A realização deste curso está condicionada ao número mínimo de matrículas.
As vagas estão sujeitas à capacidade máxima da turma.

A Gestão de Processos é uma prática essencial para que as empresas se mantenham competitivas. As organizações modernas, que não têm medo da inovação em seus processos, têm muito a ganhar com o Gerenciamento de Processos, baseado, hoje em dia, em ferramentas e tecnologias cada vez mais avançadas.

Ter uma mente aberta é fundamental para que a Gestão de Processos seja implementada e seja, de fato, uma prática transformadora nos negócios. No entanto, nem sempre aquela metodologia de gerenciamento que está na moda vai funcionar para todas as empresas.

Assim, é importante entender qual é a proposta, os pontos fortes e fracos, e então relacioná-la com a realidade e os objetivos da organização. Para entender como as empresas podem se beneficiar do Gerenciamento de Processos, preparamos este artigo. Acompanhe a leitura!

O que é o Gerenciamento de Processos?

Para começar, vamos entender que o Gerenciamento de Processos é um conjunto de práticas que visam o aperfeiçoamento contínuo dos processos organizacionais das empresas. 

Por meio do Gerenciamento de Processos, os profissionais que atuam como gestores buscam identificar, desenvolver, documentar, monitorar e controlar os processos da companhia.

Vale destacar que os chamados processos organizacionais são as atividades realizadas por pessoas ou por máquinas dentro de uma organização.

Entre essas atividades, podemos citar a mais comum nos processos de produção de uma indústria, na qual uma matéria-prima é transformada no produto final.

Mas, para que isso ocorra, para que o insumo vire produto, muitos outros pequenos processos – realizados tanto por pessoas quanto por equipamentos – estão inseridos na jornada.

Por isso a importância do Gerenciamento de Processos, para que todas as atividades envolvidas – das menores até as maiores – sejam supervisionadas, acompanhadas, analisadas, etc.

Quais os benefícios de um Gerenciamento de Processos eficiente?

Quando uma Gestão de Processos é feita com eficiência, os resultados costumam transformar, para melhor, as organizações. Veja a seguir alguns dos benefícios do Gerenciamento de Processos

Sem dúvidas, uma das vantagens do Gerenciamento de Processos é o melhor aproveitamento do tempo. A partir do momento em que um processo é aperfeiçoado, busca-se o mínimo desperdício de tempo.

Por outro lado, as tecnologias e ferramentas de automação permitem que gestores e colaboradores tenham mais tempo para se dedicarem a outras tarefas.

A atenção com os custos deve ser central em todas as empresas. Desse modo, a Gestão de Processos possibilita identificar oportunidades para reduzir gastos em diversas áreas.

O desejo de toda empresa é entregar um produto ou serviço de qualidade. Sendo assim, o Gerenciamento de Processos é um aliado importante, pois permite uma visão e um acompanhamento bem próximos das atividades, evitando erros e atrasos.

Como o Gerenciamento de Processos implica no monitoramento de métricas e indicadores, sua prática colabora para uma tomada de decisão com base em dados.

Com uma gestão eficiente, os processos são conhecidos e mapeados, tornando mais fácil alocar os profissionais adequados para cada função e, consequentemente, aumentando a satisfação e a qualidade de quem atua na empresa.

Ferramentas de Gerenciamento de Processos

A Gestão de Processos é o encontro do conhecimento humano com as inovações tecnológicas. Dessa forma, dentre as ferramentas de Gerenciamento de Processos, com foco na melhoria contínua, que têm aperfeiçoado cada vez mais as empresas e suas atividades, podemos destacar:

Trata-se de uma ferramenta capaz de analisar os processos mais relevantes de uma empresa e descobrir como conduzi-los com mais eficiência.

É uma das ferramentas do Lean Manufacturing, desenvolvida no Japão, na década de 1950, na tentativa de reconstruir o país após a Segunda Guerra Mundial.

O PDCA é uma ferramenta clássica para promoção da melhoria contínua. Com base em quatro etapas, a metodologia propõe que elas devam ser conduzidas de forma cíclica para melhorar constantemente um determinado processo.

Como iniciar o Gerenciamento de Processos em sua empresa

Depois de compreender a importância do Gerenciamento de Processos e de conhecer seus benefícios, você deve estar se perguntando: como fazer para implementar uma Gestão de Processos na minha empresa?

Bem, o primeiro passo é entender, em detalhes, como as atividades são desenvolvidas. Para mexer em um processo, é preciso, antes, ter um bom conhecimento sobre como ele acontece.

Em seguida, ao implantar um Gerenciamento de Processos, é essencial conhecer sua metodologia, para saber se está alinhada aos valores da organização. Importante destacar que a Gestão de Processos tem um papel extremamente estratégico e, por isso, conhecer a organização, sua essência, seu propósito é fundamental para uma prática eficiente.

Outro passo importante é pensar em métricas e indicadores que devem ser monitorados para que o aperfeiçoamento dos processos seja realizado com base em dados. É preciso ter um chão firme para começar.

Por fim, vale destacar que, no Gerenciamento de Processos, ocorre uma maior automação dos processos operacionais, no entanto, para definir as estratégias e tomar as melhores decisões, nada substitui a habilidade e atuação humana.

Treinamento e capacitação em Gerenciamento de Processos

Falando na importância das pessoas nos processos, destacamos aqui as formações e treinamentos oferecidos pela Fundação Vanzolini em Gerenciamento de Processos.

Gerenciamento da Rotina e Ferramentas da Qualidade

No curso Gerenciamento da Rotina e Ferramentas da Qualidade, o aluno poderá descobrir a evolução do conceito de qualidade e implementar o controle sistemático da melhoria contínua na sua empresa.

Por meio de ferramentas básicas, como Kaizen e Ciclo PDCA, assim como da metodologia de análise e solução de problemas (MASP), o participante saberá como impactar a rotina dos trabalhos e aumentar a satisfação de seus clientes.

Com a formação, será possível identificar, analisar e melhorar o desempenho dos microprocessos de cada departamento da empresa, para elevar os padrões de qualidade. Ao se apropriar das ferramentas básicas de Qualidade, o profissional poderá alavancar os processos e fazer da melhoria uma estratégia de competitividade.

Em suma, no curso, você irá aprender:

Gestão por Processos, Melhoria dos Processos

Por meio da abordagem de processos-chave, o curso, oferecido pela Fundação Vanzolini, ensina como implantar com sucesso o Sistema de Gerenciamento por Processos em sua empresa.

Dessa maneira, será possível analisar e melhorar os processos que mais impactam na satisfação dos clientes e dos acionistas, por meio de métodos clássicos e modernos. A formação é pensada com foco no planejamento e melhoria contínua da gestão.

Em seis encontros, o aluno pode acessar o conteúdo preparado por especialistas, que vai apresentar conceitos e caminhos para colocar em prática a gestão por processos-chave.

Assim, o profissional estará preparado para lidar com possíveis resistências das equipes e conhecer ferramentas eficientes que apoiam na implementação, mensuração e melhoria da gestão.

Em suma, no curso, você irá aprender:

Então, se você deseja contar com os benefícios do Gerenciamento de Processos em sua empresa ou deseja se tornar um profissional especialista na prática para transformar organizações e evoluir na carreira, conte com os treinamentos e formações da Fundação Vanzolini.

Conheça os cursos nas áreas de Operações e Processos da Fundação Vanzolini.

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Alcance melhores resultados no fluxo produtivo da sua empresa, a partir de técnicas e metodologias que já têm eficiência comprovada na indústria. Com uma linguagem simples e com aprendizado na prática, você poderá identificar gargalos nos processos e oportunidades de melhoria, seja na adoção de novas tecnologias ou na capacitação de pessoas. 

Veja tudo o que você vai aprender:

Todos na mesma direção e na direção dos indicadores certos. A gestão por resultados é uma abordagem organizacional que prioriza o estabelecimento de metas claras, mensuração contínua do desempenho e acompanhamento de indicadores-chave para o sucesso empresarial.

Essa metodologia enfatiza a importância de alinhar os esforços de todos os colaboradores com os objetivos estratégicos e comuns da organização, promovendo uma cultura de responsabilidade e com foco em resultados.

A mensuração e o acompanhamento dos indicadores estratégicos contribuem para tomadas de decisão informadas, alinhamento, melhoria contínua, avaliação de desempenho, transparência e responsabilização.

Siga com a leitura e veja como a gestão por resultados pode transformar a realidade das empresas e como se tornar um líder nessa área.

A origem da gestão por resultados

O termo “gestão por resultados” foi apresentado pela primeira vez por Peter Drucker, importante teórico da administração moderna, em seu livro The Practice of Management, de 1954.

O conceito de gestão por resultados vem do inglês Management by Objectives (MBO) ou Management by Results (MBR). Como atuação prática desse modelo de gestão, um dos primeiros exemplos vem do setor público do EUA, com a Government Performance and Results Act (GPRA).

De acordo com o artigo Orçamento por desempenho: uma análise qualitativa comparada dos modelos de avaliação dos programas governamentais no Brasil e nos Estados Unidos,  na onda do movimento de reinvenção do governo norte-americano, foi aprovado um conjunto de leis, em especial a Government Performance and Results Act (GPRA), em 1993, que introduziu princípios da gestão voltados para resultados nos programas federais.

“Dando continuidade à reforma, em 2001 foi criado o Program Assessment Rating Tool (PART), um abrangente modelo avaliativo que objetiva integrar as informações de desempenho ao processo orçamentário.”

Já no setor privado, o conceito da gestão por resultados se popularizou por meio do Balanced Scorecard (BSC), metodologia criada por Robert Kaplan e Edward Norton, em 1992.

Essa metodologia possibilita uma gestão muito mais eficiente para as empresas, ao observar não apenas os indicadores financeiros, mas também indicadores relacionados aos clientes, processos internos, aprendizado e crescimento.

Indicadores de desempenho ou balanced scorecard: o que são os OKRs e KPIs?

Para que a gestão por resultados possa acontecer, ela precisa de informações, dados e indicadores. Assim, os OKRs (Objetivos e Resultados-Chave) e KPIs (Indicadores-Chave de Desempenho) são ferramentas de gestão que ajudam a medir o desempenho de uma empresa.

É por meio delas que decisões informadas podem ser tomadas, alinhamentos estratégicos e avaliações podem ser feitas, além da identificação das necessidades de melhoria contínua.

Assim, enquanto o OKR define o objetivo e os indicadores para alcançar esse objetivo, os KPIs são os meios ideais para assegurar que esses indicadores e os objetivos sejam alcançados.

Como exemplo bem-sucedido do uso dos OKRs, metodologia desenvolvida por Andrew Grove, na Intel, durante a década de 1970, temos o Google. Desde 1999, a empresa utiliza os OKRs para estabelecer metas ambiciosas e monitorar seu progresso, promovendo alinhamento e foco em toda a organização. A adoção pelo Google dos OKRs acabou influenciando outras empresas como LinkedIn, Airbnb e Spotify.

Segundo estudos recentes, organizações que adotam OKRs registram um aumento de até 30% na produtividade.

O poder dos KPIs certos para tomada de decisão baseada em dados

KPIs e OKRs são complementares entre si e o uso das duas metodologias integradas tem sido essencial para conquistar bons resultados de maneira ágil.

Dessa forma, os KPIs (Key Performance Indicators) são parâmetros importantes que as empresas devem ter para acompanhar o objetivo principal, instituído na definição do OKR. Uma informação importante quando falamos de KPIs é entender a diferença entre métricas úteis e dados irrelevantes.

De acordo com a Agency Analytics, tudo o que é rastreado em uma empresa é uma métrica, mas apenas algumas dessas métricas são diretamente relevantes para o principal objetivo do negócio, tornando-se, então, os KPIs (indicadores-chave de desempenho).

Esses KPIs são cruciais, pois se alinham com os objetivos gerais do negócio, orientando o planejamento estratégico e a avaliação de desempenho. Ou seja, todos os KPIs são métricas, mas nem todas as métricas são KPIs.

Devemos entender como KPIs as medidas específicas usadas para rastrear o progresso em direção a objetivos específicos.  Já as métricas podem ser qualquer tipo de dado irrelevante coletado como parte de operações comerciais de rotina.

Segundo levantamento da Gartner, “dados de baixa qualidade custam às organizações uma média de US$ 12,9 milhões. Além do impacto imediato na receita, a longo prazo, dados de baixa qualidade aumentam a complexidade dos ecossistemas de dados e levam a uma tomada de decisão ruim.”

Um exemplo prático do uso adequado e estratégico dos KPIs é na área de vendas. Se o time está longe de bater a meta de crescimento dos resultados, os indicadores podem ajudar a equipe a avançar por meio de ações como recuperação de oportunidades de vendas perdidas, ou focar em segmentos com ciclo mais rápido de fechamento.

Benefícios da gestão por resultados

Agora que sabemos o que é e como funciona a gestão por resultados – de maneira geral, uma metodologia baseada em dados estratégicos – vamos aos benefícios dela para o sucesso empresarial:

No estudo A importância da Gestão por Indicadores de Desempenho para a competitividade organizacional, a comunicação entre lideranças e equipes de trabalho, a busca pelo atingimento de metas, além da eficiência e eficácia de ações de correções de processos foram resultados positivos e aspectos que melhoraram, significativamente, após a implementação da gestão por resultados.

O perigo da “paralisia por análise” e como evitar que o excesso de indicadores atrapalhe

Como vimos acima, os benefícios da gestão por resultados são muitos e significativos para as organizações.  No entanto, há também um perigo que pode rondar as empresas: o fenômeno da “paralisia por análise”.

A chamada paralisia por análise é a incapacidade de tomar decisões devido a uma sobrecarga de informações ou opções. A enxurrada de dados e indicadores pode acabar por comprometer e atrapalhar os objetivos da empresa.

Dessa forma, é essencial saber quais dados são relevantes, quais métricas, de fato, são KPIs e para onde olhar.

Como forma de evitar a paralisia por análise, é possível tomar algumas medidas:

Para contribuir com o uso dos dados de forma inteligente e não sobrecarregada, um levantamento da Mckinsey indicou que o apoio das lideranças é um dos aspectos que mais define o sucesso ou fracasso de iniciativas de uso de dados nos empreendimentos.  Inclusive, o apoio do CEO foi elencado pelos entrevistados na pesquisa como fator decisivo na vantagem quando os assuntos são dados e analytics

Assim, a presença e o papel do líder em apoiar e acompanhar iniciativas técnicas são fundamentais para o sucesso no uso dos indicadores.

Diante dessa necessidade da figura do líder para melhor tratamento e aplicação dos dados, a Fundação Vanzolini oferece o curso Gestão por Resultados e Indicadores de Desempenho. Nele, o profissional acessa os saberes para cumprir o seu principal objetivo: transformar estratégias em resultados.

Com a formação, é possível liderar com foco e unificar os esforços da empresa, além de aplicar indicadores de forma alinhada aos objetivos do negócio e implementá-los em todos os níveis da organização.

Então, se você deseja atuar como liderança na gestão por resultados, indicadores estratégicos e análise de desempenho para otimizar a performance de suas empresas, inscreva-se no curso Gestão por Resultados e Indicadores de Desempenho da Fundação Vanzolini.

Para mais informações:

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Fontes:

A importância da Gestão por Indicadores de Desempenho para a competitividade organizacional

Gestão Estratégica: Um novo paradigma para o setor público

As principais diferenças entre KPIs e métricas

Como aplicar a técnica usada pelo Google para definir metas eficientes e medir resultados?

Cinco razões pelas quais sua iniciativa de governança de dados pode falhar

OKRs e KPIs: como definir metas e medir o sucesso da estratégia

Qualidade é o que as empresas buscam e o que os clientes desejam encontrar. É o elo entre as duas pontas. E, nesse encontro, a Engenharia da Qualidade tem um papel essencial para a garantia da excelência de produtos, serviços e processos nas organizações. Ela utiliza princípios, ferramentas e metodologias capazes de prevenir defeitos, otimizar a eficiência e garantir a satisfação do cliente.

Desse modo, a importância da Engenharia da Qualidade está em sua capacidade de reduzir custos, aumentar a produtividade, melhorar a reputação da empresa e promover a melhoria contínua. Entre as ferramentas da Engenharia da Qualidade para otimizar processos e melhorar a eficiência em qualquer organização estão o Seis Sigma, Lean Manufacturing e o Controle Estatístico de Processos (CEP).

Neste artigo, você saberá mais sobre as principais ferramentas e metodologias da Engenharia da Qualidade, e como elas podem reduzir custos e melhorar a qualidade em diferentes setores. Além disso, serão apresentados exemplos práticos que demonstram os benefícios da implementação dessas ferramentas e como elas podem contribuir para o sucesso de uma organização.

O que é a Engenharia da Qualidade?

A Engenharia da Qualidade é uma disciplina com foco na aplicação de princípios, métodos e ferramentas de Engenharia para garantir a qualidade de produtos, serviços e processos. Seus principais objetivos incluem:

Engenharia da Qualidade: padronização e melhoria contínua

Alcançar os resultados desejados e estar dentro dos requisitos e especificações estabelecidos, padronização e melhoria contínua são as chaves dentro da Engenharia da Qualidade.

A padronização de processos e procedimentos é essencial para garantir a consistência na qualidade e a previsibilidade dos resultados. Isso porque ela estabelece um conjunto claro de diretrizes e práticas recomendadas, facilitando o treinamento de funcionários e a replicação de sucessos.

A melhoria contínua é um processo cíclico, que busca identificar e implementar aprimoramentos de forma constante. A Engenharia da Qualidade utiliza ferramentas como o ciclo PDCA (Planejar, Fazer, Verificar, Agir) para impulsionar a melhoria contínua e otimizar a eficiência dos processos.

Por meio de seus objetivos, a Engenharia da Qualidade desempenha um papel crucial na garantia da competitividade das empresas, na satisfação do cliente e na construção de uma reputação sadia e sólida no mercado.

Ao adotar uma abordagem proativa e focada na prevenção de defeitos, na padronização de processos e na melhoria contínua, as organizações podem alcançar níveis mais elevados de excelência e eficiência.

De acordo com a American Society for Quality (ASQ), organizações que implementam práticas robustas de Engenharia da Qualidade reduzem custos em até 20%, além de aumentarem a satisfação dos clientes.

Principais ferramentas da Engenharia da Qualidade

Entre as principais ferramentas da Engenharia da Qualidade capazes de transformar e melhorar processos, produtos e serviços estão:

Seis Sigma

A metodologia Seis Sigma é uma estratégia gerencial disciplinada e altamente quantitativa, com o objetivo de aumentar expressivamente a performance e a lucratividade das empresas, por meio da melhoria da qualidade de produtos e processos, assim como o aumento da satisfação de clientes e consumidores (WERKEMA, 2011b).

Como exemplos de empresas que fazem uso da metodologia Seis Sigma temos as indústrias automotivas, como a Toyota e a General Motors. As organizações implementaram o Seis Sigma para garantir a alta qualidade em seus processos de fabricação.

Ao reduzir a variabilidade e eliminar defeitos, essas empresas conseguiram melhorar significativamente sua eficiência produtiva e reduzir os custos operacionais, além de aumentar a satisfação dos clientes.

Lean Manufacturing

Lean Manufacturing é um conceito de gestão implementado nas empresas com o objetivo de produzir com máxima eficiência, qualidade e sem desperdícios, atendendo à demanda dos clientes.

Assim, seu principal foco é eliminar tudo aquilo que não agrega valor ao produto final, desde o excesso de estoque até o tempo de espera desnecessário. Para isso, o Lean Manufacturing se baseia em alguns princípios fundamentais, como:

Dessa forma, entre os benefícios do Lean Manufacturing estão:

Como exemplo de sucesso no uso do Lean Manufacturing, temos a Nike, que adotou a metodologia para otimizar sua cadeia de suprimentos, reduzir os custos de produção e melhorar a qualidade de seus produtos.

Uma das práticas do Lean Manufacturing foi o Just-in-time (JIT), no qual a Nike adotou o sistema JIT para reduzir o estoque e os custos de armazenamento. A empresa passou a produzir os produtos sob demanda, evitando o acúmulo de estoque.

Outro exemplo, dessa vez aqui do Brasil, é a Raízen. A empresa implementou seu Sistema de Excelência Raízen (SER+) a partir do conceito Lean, com o intuito de potencializar ações de melhoria e eliminar desperdícios.

Nas atividades industriais e agrícolas da Raízen, as soluções proporcionadas pelo SER+, considerando os retornos desde o início da sua implementação em 2021 e envolvendo redução de custo, incremento de performance e de qualidade, resultaram em ganho de R$ 58 milhões.

Controle Estatístico de Processos (CEP)

Esta é mais uma ferramenta da Engenharia de Qualidade utilizada para monitorar e controlar processos, garantindo que eles operem dentro dos padrões estabelecidos. O CEP auxilia na coleta e análise de dados para fundamentar decisões, garantindo uma abordagem estratégica para a resolução de problemas.

Os benefícios do CEP para a tomada de decisão são:

Além dessas ferramentas e metodologias usadas pela Engenharia da Qualidade, existem outras, como:

A Engenharia da Qualidade nas empresas usa essas ferramentas para identificar e eliminar gargalos, padronizar processos e minimizar desperdícios.

Benefícios da aplicação das ferramentas da qualidade

Portanto, como vimos até aqui, a Engenharia de Qualidade e suas ferramentas oferecem vantagens competitivas essenciais para as organizações, dos mais variados portes e segmentos. Entre os principais benefícios, destacam-se:

Tudo isso se resume em vantagem competitiva, pois a busca pela qualidade e a otimização dos processos por meio das ferramentas da qualidade permitem que a empresa se destaque no mercado, oferecendo produtos e serviços de maior valor agregado e conquistando a confiança dos clientes.

Engenharia da Qualidade e carreira em ascensão

Em 2025, de acordo com as tendências do Guia Salarial, divulgado pela Robert Half com exclusividade à Você S/A, entre as habilidades técnicas mais demandadas estão:

Em paralelo, as habilidades técnicas mais difíceis de encontrar também são:

Ou seja, investir na formação e no conhecimento das ferramentas de qualidade se mostra um caminho promissor, diante da necessidade do mercado e da escassez de talentos nessas áreas.

Por fim, neste artigo, exploramos a importância da Engenharia da Qualidade e suas ferramentas essenciais para otimizar processos e reduzir custos nas empresas. Seus benefícios estão na:

Também vimos, neste artigo, que há uma busca por especialistas em qualidade, ao mesmo tempo em que o mercado tem dificuldade para encontrar profissionais capacitados.

Assim, trata-se de uma oportunidade de carreira para engenheiros e gestores e a Fundação Vanzolini oferece uma variedade de cursos e treinamentos que podem ajudar a alcançar a excelência por meio do domínio das ferramentas de qualidade.

Nos cursos da Fundação Vanzolini, são abordados desde os conceitos básicos da Engenharia da Qualidade até as ferramentas e técnicas mais avançadas, ministrados por especialistas com vasta experiência na academia e no mercado.

Então, se você quer aprofundar seus conhecimentos sobre Engenharia da Qualidade, conheça os cursos oferecidos pela Fundação Vanzolini e aprimore suas habilidades profissionais!

Para mais informações:

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Quer saber mais? Assista ao VanzoliniCast Desafios da Gestão da Qualidade com especialistas da Fundação Vanzolini.

Fontes:

Lean: conheça a metodologia e seus princípios

Raízen obtem ganho de R$ 58 milhões com programa de melhoria contínua de processos

Salários e carreiras quentes: Saiba o que esperar do mercado de engenharia em 2025 

A indústria 4.0 é um novo estágio de desenvolvimento da produção industrial, que trata da transformação digital nas atividades industriais em todo o mundo.

Diante dessa nova realidade no modo de produzir, as normas ISO 9001 (Gestão da Qualidade), ISO 14001 (Gestão Ambiental) e ISO 45001 (Saúde e Segurança Ocupacional) podem ser aliadas estratégicas na implementação e evolução da Indústria 4.0.

Isso porque as normas de sistemas de gestão podem ajudar na implementação e nos desafios comuns dessa nova era, garantindo que as organizações possuam ferramentas de gestão para apoiar o processo de mudanças.

Além disso, as normas podem colaborar com boas oportunidades para inovação e competitividade, integrando suas práticas às tecnologias da Indústria 4.0.

Quer saber como a ISO 9001, 14001 e 45001 podem atuar na transformação da Indústria 4.0, ajudando as empresas a enfrentarem os desafios da digitalização e auxiliando para um crescimento sustentável e seguro? Então, siga com a leitura deste artigo!

Definição e características principais da Indústria 4.0

Atualmente, 70% das linhas de produção de empresas no Brasil já fazem uso dos conceitos da chamada Indústria 4.0, integrando diferentes tecnologias, como inteligência artificial, robótica, internet das coisas (IoT) e computação em nuvem.

O conceito de Indústria 4.0 surgiu há pouco mais de dez anos para descrever um conjunto de transformações, que então passou a ser chamado de quarta revolução industrial.

A marca da Indústria 4.0 é o desenvolvimento de tecnologias como Inteligência Artificial, blockchain e Big Data, além da crescente digitalização de máquinas e equipamentos.

Desse modo, entre as principais características da Indústria 4.0 estão:

Desafios comuns enfrentados pelas indústrias na transição para a Indústria 4.0

A Indústria 4.0 tem transformado o modo de viver, produzir e consumir. Ela é um fato e uma realidade consolidada. No entanto, as mudanças que a transformação digital exige podem ser desafiadoras para as empresas, pois são transformações em muitas camadas, inclusive de pensamento e mentalidade organizacional.

Sendo assim, para encarar os desafios, é preciso conhecê-los. Entre os principais, podemos destacar:

1 – Falta de conhecimento

Em especial no Brasil, as indústrias ainda estão se familiarizando com as inovações apresentadas pela Indústria 4.0 e seus benefícios. Infelizmente, ainda há escassez de cultura digital e incentivo à modernização.

2 – Alto custo de implantação

O elevado custo de implantação aparece como uma das principais queixas em relação à transição para a Indústria 4.0.

3 – Qualificação de pessoas

Falta mão de obra qualificada para lidar com as inovações tecnológicas da Indústria 4.0. O mercado passa por falta de talentos prontos para atuarem com as ferramentas da Indústria 4.0. Muitas vezes, as formações profissionais não conseguem acompanhar o ritmo das novidades tecnológicas.

4 – Inexperiência no processo de transição

Como o modelo de indústria atual não passou por grandes transformações em um passado recente, as empresas, atualmente, têm dificuldade em lidar com uma transição. Elas ficaram estagnadas por muito tempo e agora precisam se adaptar de forma acelerada. 

A importância da normatização na Indústria 4.0

Como aliadas estratégicas para implementação e consolidação da Indústria 4.0, temos as normas de sistemas de gestão.

Por meio de seus critérios e requisitos, as normas ISO 9001 (Gestão da Qualidade), ISO 14001 (Gestão Ambiental) e ISO 45001 (Saúde e Segurança Ocupacional) oferecem padrões e processos capazes de auxiliar a gestão dos processos da produção, da segurança das pessoas e da gestão dos suas aspectos e impactos meio ambiente nesse novo contexto de transformação digital.

De acordo com o material Indústria 4.0: Arcabouço normativo para a implementação da Indústria 4.0 no Brasil, do Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE), do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI), “o grau de integração de sistemas requerido pela Indústria 4.0 só pode ser alcançado se padrões e referências comuns forem estabelecidos e adotados pelos vários elos da cadeia de valor. O meio para se alcançar este objetivo é a normalização. O estabelecimento de normas técnicas é, assim, uma condição necessária e habilitante para a implementação da Indústria 4.0.”

Veja a seguir como cada norma pode contribuir com a Indústria 4.0.

ISO 9001 na Indústria 4.0

Os requisitos da ISO 9001 apresentam diretrizes para o planejamento de atividades, a definição de metas, implementação de planos de ação e para o relacionamento com clientes, fornecedores e colaboradores, elevando o nível das entregas e da experiência em todas as camadas da organização.

Dessa maneira, sua prática está relacionada à gestão da qualidade, que é essencial para a integração de novas tecnologias, pois ajuda a garantir a excelência dos processos e produtos de uma empresa.

A ISO 9001 permite que a gestão da qualidade esteja atrelada ao momento de transição da transformação digital e às inovações, gerando:

Leia mais em: A importância da ISO 9001 na era da Transformação Digital

ISO 14001 e Sustentabilidade na Indústria 4.0

A ISO 14001 é a norma que empresas buscam para implantar um sistema de gestão ambiental , ou buscam compromissos com a pauta da sustentabilidade.

Em uma era de produção altamente automatizada, a preocupação com o meio ambiente é essencial e os requisitos técnicos da norma oferecem referências para que a organização identifique os impactos ambientais, estabeleça metas, desenvolva planos de ação, capacite as equipes para a implementação efetiva das ações e ainda monitore suas estratégias, com foco na melhoria contínua dos processos e resultados.

Quando se trata da Indústria 4.0, os mecanismos inteligentes podem colaborar de forma significativa para a redução de impactos ambientais e para o aumento da eficiência energética, poupando cada vez mais recursos naturais. Uma iniciativa agrega a outra e as duas fortalecem a competitividade e a sustentabilidade dos negócios.

ISO 45001 e a proteção das pessoas trabalhadoras

Por fim, temos a ISO 45001, que especifica os requisitos para um Sistema de Gestão de Segurança e Saúde no Trabalho (SGSST) e fornece orientações para o seu uso. A norma possibilita que as organizações busquem oferecer locais de trabalho seguros e saudáveis, contribuindo, assim, para a prevenção de lesões e doenças relacionadas ao trabalho.

Vale destacar que, em 2022, foram registrados 6,7 milhões acidentes de trabalho e mais de 25 mil mortes, somente considerando contratos em carteira assinada, segundo o Observatório de Segurança e Saúde no Trabalho, e, com a transformação digital, a saúde e segurança no local de trabalho passaram também a receber atenção especial e serem vistas como fatores críticos na implementação de novas tecnologias.

São novas as máquinas, são novos os modos de operar e pensar no trabalho. As demandas são outras e é essencial que as empresas contem com mecanismos de proteção capazes de mitigar riscos associados à automação e digitalização, assegurando a integridade física e mental dos trabalhadores.

Para isso, as organizações podem contar com os critérios da ISO 45001, com requisitos que visam um sistema de gestão de segurança e saúde ocupacional capaz de mapear e mitigar riscos, protegendo as pessoas trabalhadoras e os negócios.

Certificações para transformar desafios em oportunidades

A obtenção das certificações por parte das empresas pode ser um caminho de crescimento e de oportunidades de inovação.

O engajamento por parte dos gestores e da equipe para alcançar uma certificação, por exemplo, já é parte de um dos pilares da Indústria 4.0 que trata, justamente, dessa integração maior entre pessoas para um objetivo comum.

Assim, os desafios da conformidade normativa podem ser transformados em oportunidades para pensar coisas novas, para ampliar repertório, para pensar de maneira inovadora e para conquistar diferenciação no mercado.

A jornada para obtenção de uma ISO pode ser uma jornada colaborativa, que redesenhe as relações no trabalho, estimulando ainda mais a eficiência e auxiliando na transição da Indústria 4.0. 

Portanto, as normas reguladoras podem desempenhar um papel importante nas empresas durante o processo de transformação digital e podem ser estratégicas para a Indústria 4.0, colaborando com seus critérios e requisitos para a competitividade e a sustentabilidade dos negócios.

Leia mais em: ISO 9001, ISO 14001 e ISO 45001: trio que reduz riscos e amplia oportunidades  

E você, o que acha de integrar normas de gestão e novas tecnologias para o sucesso sustentável na Indústria 4.0?

Fica nosso convite para pensar a respeito e para conhecer as soluções em normas e certificações da Fundação Vanzolini!

Até o próximo!

Fontes:

ABNT

Sustentabilidade como diferencial na competitividade das empresas

O que é a indústria 4.0?

Arcabouço normativo para a implementação da Indústria 4.0 no Brasil

Programa de Gerenciamento de Riscos Ocupacionais e a ISO 45001

Aprenda as etapas necessárias para implementar a gestão por resultados e impulsione a produtividade da sua empresa

A gestão por resultados, também conhecida pela sigla GPR, é uma abordagem que visa alinhar todos os esforços de uma organização com metas estratégicas, garantindo foco e eficiência em cada etapa do processo.

Segundo a Deloitte, empresas que adotam esse tipo de gestão apresentam um aumento de 20% em sua produtividade, além de uma melhora considerável no desempenho da equipe.

Mas, como implementar essa metodologia de forma eficaz? Neste artigo, vamos abordar as principais etapas para implementar a metodologia em sua organização, transformando o foco em metas mensuráveis e alcançáveis.

Etapa 1: Objetivos organizacionais

O primeiro passo para a implementação é revisar e entender os objetivos organizacionais, objetivos esses que funcionam como um guia, direcionando os esforços de toda a empresa. Esse processo é crucial para desenvolver e fortalecer as habilidades organizacionais, que permitem à empresa a adaptação às mudanças e desafios do mercado.

Por essa razão, são importantes para atualizar e alinhar a estratégia global da organização. A clareza nos objetivos é o que permitirá que todos os setores trabalhem em conjunto, focando em metas comuns que impulsionam o negócio adiante

Etapa 2: Definição das metas

Com os objetivos definidos, é hora de estabelecer metas claras para os colaboradores.

Para isso, cada equipe deverá ter suas metas alinhadas com os objetivos globais, antes mencionados. Isso facilitará a compreensão do papel de cada um no alcance dos resultados.

E, aqui, o gestor fica com o papel fundamental: comunicar as metas, delegar tarefas e envolver a equipe no processo.

Tudo isso, utilizando as ferramentas de gestão como um sistema de CRM, que pode ajudar a acompanhar o progresso e identificar possíveis problemas, tornando tudo o mais transparente e eficiente possível.

Etapa 3: Monitoramento

Monitorar os processos operacionais e resultados de forma contínua é outra etapa crucial na gestão por resultados, pois o acompanhamento periódico permite que se façam ajustes e otimizações ao longo do caminho, quando e se necessário.

Para isso, desenvolva uma cultura de análise de dados em seu ambiente de trabalho. Ferramentas adequadas como dashboards em tempo real e relatórios detalhados ajudarão a medir o progresso e garantir que a empresa esteja no caminho certo para alcançar suas metas.

Etapa 4: Avaliação de desempenho e feedback

Depois do período estabelecido para a execução das metas, é importante realizar avaliações de desempenho.

Essa etapa inclui conversas com a equipe e também individualmente com os colaboradores, para apresentar os resultados obtidos.

O feedback construtivo serve de engrenagem para o crescimento profissional e para manter a equipe alinhada com os objetivos da empresa. Afinal, avaliar o desempenho não se restringe apenas para corrigir falhas, mas também para reconhecer e valorizar o trabalho realizado.

Etapa 5: Recompensas

E pode não parecer, mas a recompensa é uma parte fundamental da gestão por resultados, assim, deve-se reconhecer e valorizar os colaboradores que atingem suas metas e mantê-los engajados e motivados em equipe.

As recompensas podem ser diversas, como bônus, participação nos lucros ou campanhas de incentivo. O importante é entender o que motiva seu público interno para oferecer algo que realmente faça a diferença.

Lembrando que uma equipe motivada trabalha com mais eficiência e contribui continuamente para o sucesso da organização.

Como implementar na prática a gestão por resultados?

Para implementar a gestão por resultados, é importante seguir algumas práticas que garantirão uma transição suave.

Primeiro, escolha um modelo de metas adequado para a sua organização, como o OKR (Objectives and Key Results), que tem sido amplamente utilizado por empresas de tecnologia e startups.

Depois, selecione ferramentas que facilitem o acompanhamento dos resultados, como os mencionados sistemas de CRM ou plataformas de automação de marketing.

Adotando esse esquema de gestão, você estará oferecendo diversos benefícios para a empresa, como o aumento da produtividade com colaboradores que trabalham de forma mais focada e alinhada com os objetivos da empresa.

A clareza nas metas também melhora a comunicação entre as equipes, facilitando a colaboração e a integração de diferentes setores. Além disso, a tomada de decisão baseada em dados reduz riscos e contribui para o alcance de resultados mais assertivos.

As cinco etapas apresentadas – revisão dos objetivos organizacionais, definição das metas, monitoramento, avaliação de desempenho e recompensas – são fundamentais para uma transição bem-sucedida.

A abordagem não só melhora a produtividade e a comunicação, como também cria um ambiente mais colaborativo e focado em resultados.

E se quiser se aprofundar nos conhecimentos da área e desenvolver habilidades de liderança eficazes, o curso Gestão por Resultados e Indicadores de Desempenho é uma formação que tem tudo o que você precisa.

O curso apresenta e orienta o uso de ferramentas e técnicas avançadas para implementar e aprimorar a gestão por resultados, um método que contribui para o sucesso da empresa, além do seu crescimento profissional.

Conheça também outras possibilidades de se aprofundar na área de Gestão de Operações com os professores especialistas da Fundação Vanzolini: 

Gestão de Operações

Gerenciamento da Rotina e Ferramentas da Qualidade

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Entenda as razões pelas quais líderes com MBA em Gestão de Negócios são cada vez mais valorizados no mercado e como essa qualificação pode impulsionar carreiras

As empresas têm buscado líderes que possuam experiência, além de uma formação robusta, de modo que permita a tomada de decisões estratégicas e a inovação contínua.

Segundo a Associação Brasileira de MBAs (ABMBA), 65% das empresas preferem contratar ou promover profissionais com MBA, devido à qualificação e ao networking proporcionados pelo programa.

O MBA em Gestão de Negócios surge como um diferencial para atender a essa demanda, proporcionando conhecimentos avançados e práticos, essenciais para navegar nos desafios corporativos atuais.

Neste artigo, vamos explorar os motivos pelos quais o mercado demanda líderes com MBA em Gestão de Negócios e como essa formação pode ser um divisor de águas na carreira.

O que é um MBA em Gestão de Negócios e por que ele é tão valorizado?

O MBA em Gestão de Negócios é um curso de pós-graduação focado em fornecer uma visão abrangente e estratégica sobre a gestão empresarial.

Essa modalidade de MBA é muito valorizada, pois forma líderes capazes de atuar em diferentes setores, com uma visão integrada das operações de uma organização, desde a gestão financeira até o gerenciamento de pessoas e a formulação de estratégias.

Empresas de diversos segmentos estão em busca de profissionais que possuam essa visão global dos negócios e que possam lidar com as adversidades do dia a dia corporativo.

Conteúdo e habilidades desenvolvidas

O MBA foca no desenvolvimento de competências cruciais, como gestão empresarial, incluindo finanças, marketing, operações e transformação digital baseada em dados.

Ao longo do curso, os alunos são preparados para lidar com situações complexas e dinâmicas, desenvolvendo uma visão crítica sobre os desafios empresariais e adquirindo as ferramentas necessárias para propor soluções eficazes.

Esse conjunto de habilidades é essencial para quem deseja avançar na carreira e ocupar cargos de liderança, pois garante uma base sólida para a gestão de equipes, recursos e processos empresariais.

Metodologia prática e aplicada

Outro ponto importante é a sua metodologia, que combina teoria com práticas reais de mercado, por meio de estudos de caso, simulações e projetos, que refletem desafios encontrados em grandes organizações.

Assim, os alunos têm a oportunidade de aplicar o que aprendem em situações concretas, proporcionando uma experiência educativa completa e relevante, na qual o profissional sai totalmente preparado para as exigências do mercado de trabalho.

Razões pelas quais o mercado valoriza líderes com MBA em Gestão de Negócios

O mercado de trabalho está em constante busca por líderes que não apenas entendam de negócios, mas que também sejam capazes de direcionar suas organizações rumo ao crescimento sustentável.

O MBA em Gestão de Negócios vem oferecer exatamente essa capacitação, preparando profissionais para tomar decisões embasadas, liderar equipes de forma eficiente e se adaptar a novas realidades de maneira ágil.

Capacidade de tomada de decisão estratégica

Empresas valorizam profissionais que sabem tomar decisões estratégicas e que são capazes de conduzir a organização em direção ao crescimento.

Por isso, o curso busca capacitar os profissionais a identificarem oportunidades e riscos com base em uma análise criteriosa dos cenários de mercado, o que é essencial para manter a empresa competitiva.

Essa capacidade de análise e tomada de decisão é um dos principais fatores que fazem do MBA uma formação indispensável para quem deseja cargos de liderança.

Habilidade de liderança e gestão de equipes

Saber gerenciar pessoas é um dos pilares da liderança moderna, e o MBA prepara os profissionais para criar ambientes de trabalho produtivos e harmoniosos, em que a eficiência é maximizada e os objetivos organizacionais são atingidos de maneira colaborativa.

Durante o curso, os profissionais aprendem a liderar de forma eficaz, promovendo o engajamento e a colaboração entre os membros da equipe. Além disso, o MBA aprimora as habilidades interpessoais e de comunicação, essenciais para garantir que os líderes consigam motivar suas equipes e alcançar os resultados esperados.

Adaptação a um mercado em constante mudança

O mercado de trabalho atual exige líderes de alta performance, que consigam se adaptar rapidamente às transformações trazidas pela globalização e pela digitalização dos negócios.

Com essa formação, os líderes desenvolvem a capacidade de identificar novas tendências, implementar inovações e ajustar suas práticas de gestão com rapidez, garantindo que suas empresas se mantenham competitivas e prontas para aproveitar as oportunidades.

Benefícios do MBA em Gestão de Negócios para a carreira

Investir nessa pós-graduação oferece benefícios diretos para a carreira do profissional, tanto no que diz respeito ao avanço profissional quanto às oportunidades exclusivas que essa qualificação pode proporcionar.

Acesso a oportunidades exclusivas e avanço profissional

Um dos principais benefícios de ter um MBA em Gestão de Negócios é o acesso a oportunidades exclusivas no mercado. Profissionais com essa qualificação são frequentemente considerados para cargos de liderança e posições de maior responsabilidade.

As empresas valorizam essa formação pois indica que o profissional está preparado para tomar decisões estratégicas e também contribui de maneira significativa para o crescimento organizacional. Ademais, o MBA pode acelerar o avanço na carreira, proporcionando promoções mais rápidas e a conquista de posições executivas.

Aumento da remuneração

Além das novas oportunidades, o aumento da remuneração é outro benefício. Estudos mostram que profissionais com essa formação podem alcançar aumentos salariais significativos, assim como bônus e outros benefícios associados a cargos executivos.

Esse retorno financeiro não se limita apenas a aumentos salariais, mas também inclui benefícios adicionais, como bônus por desempenho e participação em lucros, que são frequentemente oferecidos em posições de liderança e gestão.

Como escolher o MBA em Gestão de Negócios certo para sua carreira?

Escolher o curso de MBA certo pode ser decisivo para o sucesso na carreira. Por isso, é fundamental considerar alguns aspectos importantes antes de tomar essa decisão.

Avaliação de instituições e currículo

Optar por uma instituição reconhecida é crucial para garantir que sua formação traga os resultados esperados. Dessa forma, um dos passos centrais é verificar a atualidade da grade curricular oferecida e se está alinhada com as necessidades do mercado.

O corpo docente é um elemento chave na qualidade. Professores que possuem formação robusta, aliada com experiência prática no setor, são diferenciais importantes para a escolha do curso.

Modalidades e flexibilidade

Atualmente, existem MBAs presenciais, híbridos e online, e escolher a modalidade que melhor se adapta à sua rotina e objetivos pode fazer toda a diferença. Saiba como é cada uma:

A flexibilidade que o curso oferece deve ser levada em consideração, especialmente para quem precisa conciliar estudos e trabalho.

MBA em Gestão de Negócios: o diferencial que o mercado busca

O mercado demanda líderes que estejam preparados para os desafios do mundo corporativo atual. O MBA em Gestão de Negócios é, sem dúvida, algo essencial na formação de líderes.

O MBA em Gestão de Negócios  é uma formação que desenvolve habilidades essenciais, proporciona networking e abre portas para novas oportunidades, sendo um diferencial competitivo para quem busca avançar na carreira.

Se você deseja se destacar e alcançar novas oportunidades, um MBA pode ser o passo que falta para sua carreira decolar. Procure mais informações e escolha o curso ideal para você!

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Quer saber mais? Assista ao VanzoliniCast Transformação nos Negócios: Tendências que vieram para ficar!, com especialistas da Fundação Vanzolini.

Fontes:

Atuação do Líder na Gestão Estratégica de Pessoas: Reflexões, Lacunas e Oportunidades

O Empreendedor Líder e a Disseminação da Orientação Empreendedora

Lista de Fontes

Porta-vozes da Fundação Vanzolini

Consulte abaixo a lista de fontes da Fundação Vanzolini/POLI-USP – entidade fundada e gerida pelos professores do Departamento de Engenharia de Produção da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo – USP.

Fundação Vanzolini conta com professores, consultores, profissionais e especialistas que podem contribuir com análises sobre temas como Indústria, Economia, Economia Circular, Logística, Mobilidade Urbana, Cidades Inteligentes, Construção Civil, Sustentabilidade, Meio Ambiente, Infraestrutura Urbana, Lei Geral de Proteção de Dados, Startups e Inovação; Impactos Tecnológicos, Indústria Automobilística, Projetos no setor público, Certificações e Normas Técnicas.

A relação de porta-vozes está dividida por temas. Mesmo que não encontre um profissional que se encaixe exatamente com o assunto da pauta, por gentileza, entre em contato pelo (11) 9 9292 9126 (Whatsapp) ou pelo e-mail atelie@ateliedetextos.com.br. Teremos o prazer em ajudá-lo a encontrar uma fonte.

 

Economia Circular

 

João Amato Neto

Presidente da Diretoria Executiva da Fundação Vanzolini. Professor Sênior (Titular) do Departamento de Engenharia de Produção da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (POLI-USP). Os principais temas de pesquisa são: redes de cooperação produtiva; aglomerações de empresas; organizações virtuais; clusters regionais; arranjos produtivos locais (APLs); sistemas locais de produção e inovação (SLPIs); pequenas e médias empresas (PMEs); cadeias produtivas; inovação tecnológica; indústria têxtil, aeronáutica, automobilística e de semicondutores; organização industrial; sustentabilidade na cadeia produtiva. É pós-doutor em Economia e Administração de Empresas pela Università Ca’ Foscari di Venezia (Itália). Livre-docente e Doutor em Engenharia de Produção pela POLI-USP. 

Marly Monteiro de Carvalho

Trabalha com pesquisas nas áreas de economia circular, gestão de projetos e da inovação, gestão da qualidade e estratégia competitiva. É professora titular da Escola Politécnica da USP, chefe do Departamento de Engenharia de Produção. Atua no Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção (POLI-USP) e no Programa de Pós-Graduação em Administração (FEA/USP). Coordena o Laboratório de Gestão de Projetos (LGP USP) e o curso de Especialização em Gestão de Projetos da USP e Fundação Vanzolini (CEGP/FCAV). Possui livre docência pela Escola Politécnica da USP, pós-doutoramento em Engenharia Gestional pelo Politécnico de Milão (Itália), doutorado e mestrado em Engenharia de Produção pela Universidade Federal de Santa Catarina, e graduação em Engenharia de Produção Mecânica pela Escola de Engenharia de São Carlos da USP.

 

Economia e Finanças

 

Reinaldo Pacheco da Costa

Formação acadêmica Bacharel em Engenharia Mecânica pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (1975); Mestrado em Engenharia de Transportes pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ-1983) e Doutorado em Engenharia (Engenharia de Produção) pela Universidade de São Paulo (USP-1998). Experiência Acadêmica na área de Economia da Produção e Economia Solidária. Atividades Docentes/Acadêmicas Professor do Departamento de Engenharia de Produção da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (1992 – atual). Professor da Fundação Carlos Alberto Vanzolini Professor do MBA USP/ESALQ ? Pós-graduação Lato sensu da USP – CEPEGE Coordenador da incubadora tecnológica de Cooperativas Populares da USP (Programa de Extensão PRCEU – 2010 / atual). Atividades Profissionais Consultor do Serviço Brasileiro de Micro e Pequena Empresa (SEBRAE; 1992-2003); Sócio da empresa PPE – Engenheiros Associados S / C Ltda., 1992/2018; Gerente da Divisão de Engenharia Econômica da Cooperativa Central dos Produtores de Açúcar e Álcool (COPERSUCAR), 1983 a 1990. Gerente do Departamento de Transporte da Ultragaz S.A., 1982 a 1983. Engenheiro da Comissão de Financiamento da Produção do Ministério da Agricultura. de 1980 a 1981. Chefe do Departamento de Operações do Terminal Marítimo Sepetiba / RJ – Minerações Brasileiras Reunidas, 1977 a 1978.

Michel Roubicek

Com mais de 30 anos de experiência como executivo-sênior, sócio da boutique de Advisory M&A 3Partners, Michael fez parte da equipe que executava as transações de Investimentos em Equity da família Safra. Ele também foi CFO, COO e CEO de diferentes empresas brasileiras e multinacionais, como: ADT / Tyco, Claro (ex-BCP), UOL, Saraiva, Omnilink (Pátria Investimentos). Sua experiência como executivo inclui turnarounds, transformação de negócios, startups e melhoria de desempenho. É formado em Engenharia de Produção pela Escola Politécnica/USP e possui MBA em Finanças pela Universidade Católica de Leuven, na Bélgica.

Marcos Crivelaro

Ensino técnico na antiga Escola Técnica Federal de São Paulo (atual IFSP onde hoje leciono). Graduação em Engenharia Civil pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo EPUSP (1989). Mestrado em Engenharia de Materiais pela Universidade Presbiteriana Mackenzie (1997). Doutorado e Pós Doutorado em Ciência de Materiais pelo Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares da USP – IPEN/USP (2003). Docente de ensino (presencial e EAD) técnico, graduação, pós-graduação e mestrado: FIAP, IFSP e FATEC SP. Engenheiro civil de grandes empreendimentos. Maior escritor nacional de livros didáticos no ensino superior. Criador do podcast Smart Radio Station e site educational americano de intercâmbio USAinfo.com.

 

Mobilidade Urbana

 

Roberto Marx 

Diretor de operações e educação da Fundação Vanzolini e professor doutor e livre docente do Departamento de Engenharia de Produção da USP. É coordenador do Laboratório de Estratégias Integradas da Indústria da Mobilidade (Mobilab), um centro de pesquisas e projetos que estuda estratégias e novos negócios no campo da mobilidade urbana sustentável. Atua na área de Engenharia de Produção, com ênfase em Gestão da Mobilidade em Grandes Aglomerados Urbanos, Projeto Organizacional e Organização para a Inovação. Faz parte do Steering Committe do GERPISA, rede mundial de pesquisas sobre indústria automotiva e mobilidade urbana.

É engenheiro de produção pela POLI-USP, concluiu a livre docência em 2008 e o doutorado em Engenharia de Produção pela Universidade de São Paulo em 1996. Consultor Ad-hoc da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de S. Paulo, do CNPq e da CAPES, entre outras. 

 

Inteligência Artificial, Robôs sociáveis, Lei Geral de Proteção de Dados

 

Marcos Barretto

Pesquisa sobre robôs sociáveis há quase 20 anos. Atua em Cybersegurança, Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) e Automação, Otimização e Engenharia de Software. Possui doutorado em Engenharia Mecânica pela Universidade de São Paulo (1993), mestrado em Engenharia Elétrica pela Universidade de São Paulo (1988) e graduação em Engenharia de Eletricidade pela Universidade de São Paulo (1983). É professor da POLI-USP. As áreas de interesse incluem: robôs sociáveis, computação afetiva e arquiteturas de sistemas para aplicações críticas e de tempo real. 

Mauro Spinola

Coordenador do curso MBA Executivo Gestão de Operações – Produtos e Serviços; possui graduação em Engenharia Eletrônica pelo Instituto Tecnológico de Aeronáutica (1979), mestrado em Computação Aplicada pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (1986), doutorado (1999) e livre-docência (2008) em engenharia, pela POLI-USP. Professor associado do Departamento de Engenharia de Produção da POLI-USP. Realiza pesquisas e ministra aulas de graduação e pós-graduação (Mestrado, Doutorado e Extensão) nas áreas de Engenharia de Produção, Gestão da Tecnologia da Informação e Produção de Software há mais de 20 anos. Como consultor, coordena e participa de treinamentos e projetos de avaliação e melhoria de processos de sistemas em empresas industriais e de serviços. Ministra também diversos cursos em programas de educação continuada (MBA, Especialização) e de extensão universitária.  É coordenador do Curso de MBA Executivo – Gestão de Operações – Produtos & Serviços da POLI-USP, ministrado em parceria com a Fundação Vanzolini. Coordena também o eLabTI, que desenvolve pesquisas sobre produção de sistemas e software. Foi Conselheiro da Fundação Vanzolini por cinco anos e Diretor de Educação nessa instituição no período de 2008/2009. 

 

Negócios de impacto social/Sustentabilidade

 

Filippe Barros

Atuou em consultoria para construção de marcas por meio do planejamento e gestão de políticas de patrocínio, tendo apoiado trabalhos para empresas como Natura, Vale, Fiat, Whirlpool, entre outras empresas, e em consultoria de estratégia e captação de recursos para projetos e instituições como Fundação Roberto Marinho, Consulado da Mulher, Grupo Galpão, British Council, Cultura Inglesa Festival, entre outros clientes. Foi gerente de programas e projetos na Artemisia e atualmente é gerente de comunicação, comercial e de metodologias no Instituto Meio, organização que já beneficiou mais de 60 mil pessoas com projetos de empreendedorismo, geração de renda e inclusão produtiva em todo o Brasil.

 

Cidades Inteligentes, Tecnologia da Informação

 

Marcelo Pessoa

Coordenador do curso de logística da Fundação Vanzolini e pesquisador de cidades inteligentes. Engenheiro eletrônico, mestre e doutor pela Escola Politécnica da USP – Epusp. Professor do Departamento de Engenharia de Produção da Epusp, professor titular da Universidade Federal de Lavras e professor titular da Universidade Paulista. Tem mais de 30 anos de experiência nas áreas de computação, automação e telecomunicações e trabalhou em empresas como Cosipa, Siderbrás e centro de pesquisas da Telebrás. Membro efetivo da Comissão de Estudos de Gerência do Ciclo de Vida de Software da ABNT, participa da elaboração de normas nacionais e internacionais da área de software tendo representado o Brasil em reuniões internacionais. Coordenador do eLabSoft onde realiza pesquisas sobre fábrica e processo de software. Também participa de pesquisas na área de estratégia de TI.

Renato de Oliveira Moraes 

Possui graduação em Engenharia de Produção pela Universidade de São Paulo (1988) e doutorado em Administração pela Universidade de São Paulo (2004). Possui 25 anos de experiência no ensino superior, é professor do Departamento de Engenharia de Produção da Universidade de São Paulo onde participa do grupo de Gestão da Tecnologia da Informação. Seus interesses de pesquisa incluem Gestão da TI, Gestão de Projetos e Análise Multivariada de Dados.

 

Transporte, Logística e Infraestrutura

 

José Renato Sátiro Santiago Junior

Doutor e Mestre em Engenharia de Produção pela Universidade de São Paulo com pós-graduação em Marketing pela ESPM e em Engenharia de Qualidade pela USP e graduação em Engenharia Elétrica pela FEI. Consultor nas áreas de Gestão do Conhecimento, Inovação, Capital Intelectual, Gestão de Pessoas, Gestão de Projetos e Lições Aprendidas. Professor de MBA e Pós-graduação de várias entidades educacionais, dentre as quais a Fundação Vanzolini, a Fundação Instituto de Administração (FIA) e PUC (São Paulo). Autor de centenas de artigos e livros corporativos, dentre os quais se destacam “Superando os Maiores Desafios Corporativos”, “Gestão do Conhecimento – A Chave para o Sucesso Empresarial”, “Capital Intelectual – O Grande Desafio das Organizações” e “Buscando o Equilíbrio”. Administrador do site www.jrsantiago.com.br, no qual publica e discute temas e conceitos relacionados a Gestão de Projetos, Inovação, Processos e Pessoas.

Daniel Mota

O professor e vice coordenador do curso de MBA de Gestão da Produção, da Fundação Vanzolini e da POLI-USP possui graduação em Engenharia de Produção pela Universidade Federal de Juiz de Fora (2007), mestrado em Engenharia Industrial e de Sistemas – North Carolina A&T State University (2009) e doutor em Engenharia Naval – Universidade de São Paulo (2016). Foi pesquisador em tempo integral no CILIP-USP (Centro de Inovação em Logística e Infraestrutura Portuária – USP). É ex-aluno do SCALE-2014 realizado no departamento de transporte do Massachusetts Institute Of Technology. Atualmente é professor e pesquisador do Departamento de Engenharia de Produção do Departamento de Engenharia de Produção da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (USP). Tem experiência na área de Engenharia de Produção, com ênfase em modelagem de sistemas (determinísticos e estocásticos). Consultor em Engenharia de Produção, com ênfase em Pesquisa Operacional, atuando principalmente nos seguintes temas: simulação, otimização, logística, six-sigma, gerenciamento de projetos.

João Ferreira Neto

Atua há mais de 11 anos na área de Logística e Transporte Marítimo, mais precisamente em análises de sistemas, definição de capacidade e avaliação de políticas operacionais e identificação de gargalos logísticos, utilizando ferramentas de simulação e programação matemática. Tenho mestrado e doutorado na área e atuo há 5 anos como docente para ensino superior de disciplinas como Logística e Cadeia de Suprimentos, Simulação de Sistemas e Planejamento e Controle de Produção.

Rui Botter

Graduado em Eng. Naval-USP (1980), graduado em Direito – Faculdades. Metropolitanas Unidas (1981), mestrado em Engenharia Naval e Oceânica pela Universidade de São Paulo (1985), doutorado em Engenharia Naval e Oceânica pela Universidade de São Paulo (1992), livre-docência em Transportes Marítimo e Fluvial, Planejamento Portuário e Logística (2002) e em outubro de 2006 por meio de Concurso Público tornou-se Professor Titular da EPUSP na área de Transportes e Logística.

Reinaldo Pacheco da Costa

Vice coordenador do curso de Especialização em Administração Industrial na Fundação Vanzolini. Graduado em Engenharia Mecânica pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (1975), mestrado em Engenharia de Transportes pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1983) e doutorado em Engenharia (Engenharia de Produção) pela USP (1998). É professor assistente doutor da USP. Tem experiência na área de Engenharia de Produção, com ênfase em Economia da Produção, Análise de Custos e Formação de Preços Industriais, atuando nos seguintes temas: planejamento da produção, estratégia de empresas, sistemas de custos, análise de investimentos, formação de preços industriais e sistemas de apoio à decisão.

Clovis Armando Alvarenga Netto

Vice coordenador do curso de Especialização em Administração de Serviços na Fundação Vanzolini. Graduado em Engenharia de Produção pela Universidade de São Paulo (1980), especialização em Administração Industrial pela Scuola Superiore Meccanotessile e Tessile (1982), mestrado em Engenharia (Engenharia de Produção) pela USP (1998) e doutorado em Engenharia (Engenharia de Produção) pela USP (2004). É professor da Fundação Vanzolini, da USP, da POLI-USP e é responsável técnico da Textor Engenharia de Produção. Possui experiência na área de Engenharia de Produção, com ênfase em Qualidade. Atuando nos seguintes temas: gestão por processos, estratégica da qualidade e reengenharia. 

Hugo Tsugunobu Yoshida Yoshizaki 

É graduado em Engenharia Naval pela Universidade de São Paulo (1983), mestre em Engenharia de Transportes pela Universidade de São Paulo (1990), doutor em Engenharia de Produção pela Universidade de São Paulo (1997) e livre docente em Engenharia de Produção pela Universidade de São Paulo (2002). Foi visiting research affiliate do Massachusetts Institute of Technology (2019) e senior research fellow na London School of Economics (2008). Atualmente é professor sênior da Universidade de São Paulo e professor visitante da Loughborough University. É co-coordenador do Centro de Inovação em Sistemas Logísticos (CISLog) da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Ele é membro do Conselho da Associação Brasileira de Logística (ABRALOG) e membro do Comitê de Transporte de Carga Urbana do Transportation Research Board (TRB) dos EUA. Foi vice-presidente regional (Américas) da Production and Operations Management Society (POMS) e coordenador científico do Núcleo de Apoio à Pesquisa (NAP) Centro de Ensino e Pesquisa em Desastres de São Paulo na USP (CEPED-SP/USP).

Claudio Barbieri da Cunha

Engenheiro Civil, Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (1983). Mestrado (1991) e Doutorado (1997) em Engenharia de Transportes pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Pós-doutoramento no Industrial and Systems Engineering, Universidade da Flórida (EUA) (2003-2004). Professor Titular e Chefe do Departamento de Engenharia de Transportes da EPUSP. Coordenador do Programa de Mestrado em Engenharia de Sistemas Logísticos. Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Transportes da EPUSP de 2004 a 2015. Vice-Presidente da Comissão de Pós-Graduação (CPG) da Escola Politécnica da USP entre 2012 e 2016. Editor da Revista Transportes desde janeiro de 2016. Atua na área de Engenharia de Transportes, com ênfase em Logística, Planejamento e Operação de Transportes, Transporte de Carga, envolvendo a modelagem matemática e o desenvolvimento de algoritmos de solução para problemas em roteirização e programação de veículos, localização e projeto de redes logísticas, transporte ferroviário, entre outros. Vencedor do 2014 IFORS Prize for OR in Development e do Prémio Cátedra ABERTIS 2018 na categoria Melhor Tese de Doutorado (orientador).

Fabiano Gadini Stringher

Professor de Pós-Graduação em Logística e Supply Chain na Fundação Vanzolini/USP e Pesquisador no CISLOG – Centro de Inovação em Sistemas Logísticos da POLI/USP. Engenheiro de Produção (1996) com Mestrado em Engenharia de Sistemas Logísticos (2004) da Escola Politécnica-USP e certificação internacional APICS em Basics of Supply Chain Managenent. Com de vinte e dois anos de experiência em projetos de logística tanto na indústria e como em consultoria em empresas como Ambev, Aracruz Celulose, Atlas Transportes e Logística, Petrobras, Embraer, Whirlpool, Pepsico, Reckitt, Evonik, Treelog, Vipal, Itapemirim Cargas. No setor público desenvolveu projetos para o Ministério do Exterior (Itamaraty) e Secretarias de Gestão Pública e do Meio Ambiente do Estado de São Paulo.
Trabalhou como coordenador técnico de produtividade/qualidade e gerenciamento de risco na Associação Brasileira de Logística – ASLOG e atualmente Conselheiro Técnico na ABRALOG.

 

Startups e Inovação 

 

Mario Sérgio Salerno

Trabalha com gestão e organização da Inovação, com ênfase em inovação disruptiva. É professor da Fundação Vanzolini e Titular do Departamento de Engenharia de Produção da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, onde coordena o Laboratório de Gestão da Inovação, que desenvolve pesquisas, cursos e, via NAGI-Núcleo de Apoio à Gestão da Inovação (criado em projeto Finep), apoia a implantação e melhoria de sistemas de organização e gestão da inovação em empresas estabelecidas e apoia empreendedores de empresas intensivas em conhecimento a mitigar incertezas nos ecossistemas de negócios. Coordenador do Observatório da Inovação e Competitividade do Instituto de Estudos Avançados da USP, um dos Núcleos de Apoio à Pesquisa da USP.

 

Impactos tecnológicos 

 

Davi Nakano

Possui graduação em Engenharia Mecânica pela Universidade de São Paulo (1982), mestrado em Engenharia (Engenharia de Produção) pela USP (1997) e doutorado em Engenharia (Engenharia de Produção) pela USP (2004). Atualmente é professor doutor da USP, coordenador de graduação do Departamento de Engenharia de Produção e pesquisador do Observatório da Inovação e Competitividade (IEAUSP). Tem experiência na área de Economia, com ênfase em Organização Industrial e Estudos Industriais, atuando principalmente nos seguintes temas: gestão do conhecimento, aprendizagem organizacional, indústrias criativas, economia criativa e inovação.

 

Saneamento básico

 

Caio Fontana

Coordenador Executivo de PD&I e de Gestão de Tecnologias Educacionais da Fundação Vanzolini. Possui graduação em Administração (1988), MBA em Gestão Portuária pela Universidade de São Paulo (2001), mestrado em Engenharia pela Universidade de São Paulo (2004) e doutorado em Engenharia pela Escola Politécnica da USP (2009). É professor da Universidade Federal de São Paulo e de Pós Graduação em Sistemas Inteligentes de Transportes – ITS da USP. Possui experiência em gestão de projetos nas áreas de saneamento básico, sistemas inteligentes de transporte, projetos de automação em logística e automação portuária.

 

Construção Civil/Sustentabilidade

 

Manuel Carlos Reis Martins – coordenador executivo certificação AQUA-HQE e coordenador técnico da certificação de sistemas de gestão ambiental ISO 14000 da Fundação Vanzolini. Responde como auditor líder de gestão em qualidade, segurança, meio ambiente, saúde do trabalho e responsabilidade social da Fundação Vanzolini. Engenheiro civil pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo e Ph.D. pelo Imperial College de Londres. Especializado em Processo AQUA, baseado na certificação francesa HQE (Haute Qualité Environnementale) e sistemas de gestão. Atuou como diretor da engenharia civil e coordenador da qualidade no Instituto de Pesquisas Tecnológicas de São Paulo e foi diretor da Associação Brasileira de Normas Técnicas.

 

Gestão de Projetos 

 

Fernando Tobal Berssaneti

Possui graduação em Engenharia de Produção pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, mestrado em Engenharia de Produção pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (2006) e doutorado em Engenharia de Produção pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (2011). É Professor Doutor MS-3.1, em regime RTC, do Departamento de Engenharia de Produção da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo e membro do Conselho Curador da Fundação Carlos Alberto Vanzolini. Atua como consultor de empresas e ministra disciplinas em cursos de Especialização da Escola Politécnica da USP desde 2004. Tem experiência na área de Engenharia de Produção, com ênfase Engenharia Econômica, Matemática Financeira, Gerência do Projeto e do Produto e Gestão da Qualidade e Produtividade.

José Joaquim do Amaral Ferreira

Possui graduação em Engenharia Mecânica de Produção pela Universidade de São Paulo (1972), mestrado em Industrial Engineering – Stanford University (1976), mestrado em Engenharia de Produção pela Universidade de São Paulo (1975) e doutorado em Engenharia (Engenharia de Produção) pela Universidade de São Paulo (1983). Atualmente é professor Senior da Universidade de São Paulo, Departamento de Engenharia de Produção, ex-vice-presidente da diretoria executiva, diretor de Certificação e atual Presidente do Conselho Curador da Fundação Carlos Alberto Vanzolini,ex- advisor to the board – IQNet – International Certification Network,ex- membro da comissão do conselho técnico editor da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, conselheiro do Conselho Superior da Indústria da Construção FIESP, ex- vice-presidente do IQNet – The International Certification Network e conselheiro da Editora Banas Ltda. Tem experiência na área de Engenharia de Produção, com ênfase em Qualidade, Meio Ambiente e Saúde , atuando principalmente nos seguintes temas: Qualidade, Energia, Sistemas de Gestão Normalizados, acadêmico da Academia Brasileira da Qualidade

André Ricardi

Autor do método Easy PMP® que tem mais de 13 anos de sucesso no mercado. Especialista em gerenciamento de projetos há mais de 26 anos, com atuação em projetos nacionais e internacionais em empresas financeiras, de logística, comércio exterior e indústria. Autor dos livros: “Easy Life: Tire as ideias da gaveta gerencianado projetos pessoais e profissionais com facilidade” e “Easybook: Um Guia de Sobrevivência para o Gerente de Projetos”. Revisor técnico da tradução do livro “Gerência de Projetos – Guia para o Exame Oficial do PMI”, da autora Kim Heldman. Edições de 2009 e 2014. 

Rodrigo Silva

Digital Transformation Evangelist em empresas como SAP, Amil e Aché. Certificado em Product Owner, Scrum Master e Scrum Foundation, formado em Sistemas de Informação, com MBA em Governança de TI e Mestrado em Engenharia de Produção e Sistemas.

Igor Costa

Um expert quando o assunto é agilidade. Possui certificações como Kanban Coaching Professional e Kanban Management Professional que o tornam uma referência no mercado da agilidade sobre o método Kanban. Conhece profundamente outros métodos como Scrum (é Certified Scrum Master) e frameworks de escala. Igor também é um amante por teoria da complexidade, possui a certificação Cynefin Practitioner, o que torna com que a visão sobre aplicação e escolha dos métodos seja feita com embasamento e assertividade. Atualmente é Agile Manager na Neon e é responsável por evoluir todo o contexto de aquisição e ativação de clientes e os times de Marketing, além da evolução técnica e profissional dos agilistas. Trabalha com agilidade desde 2015 e já ajudou muitas empresas em suas transformações digitais, como PRAVALER, Honda e Whirlpool.

Formação: Engenharia de Software pela FIAP e cursando Pós em Psicologia Organizacional pela PUC-RS.

Maria Angelica Castellani

Especialista em Gestão de Projetos, OKR (Objectives & Key Results) e Performance Organizacional. Ampla experiência e Multinacionais no Brasil, Latam e Portugal. Palestrante Internacional (Mercosul) e professora de MBA em várias Instituições. Atua há mais de 25 anos em gerenciamento de projetos, melhoria de processos e implantação de PMO. Seu propósito é ajudar as empresas e líderes na adoção de melhores e modernas práticas de gestão para a transformação organizacional com foco em resultados

Paulo de Almeida

Bacharel e Mestre em Psicologia pela USP, Bacharel em Direito pela Faculdade de Direito de Franca, tem Especialização em Gestão de Projetos pela Fundação Vanzolini e é Doutorando em Administração Pública na FEA-USP. Tem experiência com Recursos Humanos, trabalhou como Consultor Tributário na PwC Brasil e trabalha com Políticas Públicas na USP desde 2014. Participa da equipe de organização do USP talks e é organizador do TEDxUSP desde 2016. É membro da diretoria do Instituto Questão de Ciência.

Luiz José Marques Junior  

Doutor e Mestre em Engenharia de Produção pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (2009/2000). Master in Business Administration – Duke University (2003). Engenheiro Civil pela Universidade de São Paulo (1988) . Atualmente é professor da Business School São Paulo, professor/consultor da Fundação Carlos Alberto Vanzolini e sócio da Marques Jr Assessoria Empresarial. Experiência na área de Administração, com ênfase em Administração da Produção. 

 

Operações e Processos 

 

Luis Fernando Pinto de Abreu

Diretor financeiro da FCAV, possui graduação em Engenharia de Produção pela Universidade de São Paulo (1987) e mestrado em Engenharia (Engenharia de Produção) pela Universidade de São Paulo (1997). Atualmente é professor do Departamento de Engenharia de Produção da Escola Politécnica da USP, e, também, da Fundação Vanzolini e da Fundação Getúlio Vargas – SP. Tem experiência na área de Engenharia de Produção atuando, principalmente, nos seguintes temas: Gestão de Operação e Logística, Engenharia Econômica, Estatística, Simulação e Teoria de Decisão, Cálculo diferencial e integral.

José Fernando Faro

Mestre em Engenharia de Produção, Especialista em Administração Industrial pela USP, Especialista em Docência do Ensino Superior, Graduado em Administração de Empresas pela UNIFEI, Técnico em Mecânica. Gerente da Qualidade e posteriormente Gestor Industrial de empresa do setor automotivo, onde atuou por cerca de 30 anos. Lead Auditor ISO9001 e ISO14001. Experiência consolidada nas normas, metodologias e ferramentas de gestão e de planejamento estratégico. Especialista nos requisitos IATF (CORE TOOLS), VDA, BIQS-GM, dentre outros. Auditor de sistemas de gestão da Fundação Vanzolini. 

Iliada Silva Alves de Castro

Graduação, mestrado e doutorado pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo. Docente dos cursos de pós-graduação, especialização e MBAs da Fundação Vanzolini, PECE-USP e FIA, pesquisa os temas: Comunicação Oral e Escrita,Criatividade, Equipes de Alto Desempenho, Administração de Conflitos; Sócia-fundadora do Instituto de Desenvolvimento de Excelência Pessoal e Empresarial – INDEPE, ministra cursos em empresas.;Criadora, juntamente com Ricardo Buonanni, do workshop; Transformando Sonhos em Realidade, com mais de 50 edições.;Autora de textos e roteiros para crianças. Apresenta semanalmente na internet o canal " Ilíada de Castro – Criando Crianças no século 21. Ganhou 2 vezes Prêmio de Melhor Professor no Curso de Especialização em Gestão de Projetos da Vanzolini e foi avaliada como Professora Nota 10 no CCAN – Vanzolini e na Pós de Sustentabilidade da FIA; Premiada com Certificado de Excelência Didática no Programa de Gestão de Projetos da FIA

Antonio Elias do Nascimento 

Auditor Líder da Fundação Vanzolini nas normas NBR ISO 9001, NBR ISO 14001, OHSAS 18001 e NBR ISO 45001 a 22 anos; Lead Assessor nas normas NBR ISO 9001, NBR ISO 14001, OHSAS 18001 e NBR ISO 45001; Instrutor da Fundação Vanzolini. Engenharia Química pela Faenquil – Lorena; Pós-Graduação em Engenharia da Qualidade – EEI – São José dos Campos; Pós-Graduação em Administração de Empresas – FAAP – São José dos Campos; Pós-Graduação em Marketing – ESPM – Escola Superior de Propaganda e Marketing.

Ricardo Caruso Vieira

É mestre em gestão de operações pela FEA-USP – Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo – e engenheiro de automação e controle pela POLI-USP. Trabalha com sistemas de otimização e gestão industrial há 12 anos em aplicações de diversos segmentos industriais. É autor de artigos sobre gestão de operações, inteligência artificial e manufatura avançada em revistas e congressos técnicos e científicos. É sócio e diretor da área técnica da Aquarius Software.

 

Gestão de Pessoas e Softskills

 

Liao Yu Chieh

Engenheiro pela POLI-USP, MBA e mestre pelo Insper e Certified Financial Planner. Sócio fundador da IDEA9, professor do Insper desde 2006 e da Fundação Vanzolini. Atuou 16 anos como executivo do mercado financeiro nos bancos Votorantim e Citibank. Docente que ganhou 6 das 11 edições anuais do Prêmio Chafi Haddad de Excelência em Ensino como melhor professor da pós-graduação do Insper.

Marcio Camargo

Certified Facilitator of Lego® Serious Play® Method, facilitador certificado para Design Thinking pela Design Thinkers Brasil, Coaching, Mestre em Ciências e Práticas Educativas e Especialista (MBA) em Gestão de Operações- Produtos e Serviços pela USP é analista comportamental DISC (com aplicação e avaliação de mais de 800 assesments) e possui formação para aplicação do assesment SDI (relacionamento humano e conflitos). Vivência executiva de mais de 20 anos, atuou em grandes empresas como Grupo nima/HSM, Universidade Positivo, Fundação Vanzolini, Hospital ACCamargo, SENAC-SP. Atualmente é diretor executivo do Great Place to Work e coordenador de cursos nas áreas de gestão de pessoas e liderança na Fundação Vanzolini e professor na FGV.

Alexandre Furtado

Mais de 15 anos de experiência profissional, tendo assumido posições de liderança em vendas e marketing em multinacionais como Whirlpool, Bunge e Sony, depois assumindo a direção em uma das primeiras Fintechs do Brasil, o Pravaler. Sócio da Edge Brasil, uma consultoria especializada em recursos humanos para o ecossistema de tecnologia e inovação, atuando em diversos projetos de atração de talentos e desenvolvimento de liderança em startups. Economista pelo Insper, com especializações em vendas na Kellogg University, IL e em recursos humanos na Babson College, MA, EUA, onde também cursou parcialmente o programa de MBA, com em empreendedorismo. Também tem certificação como Instrutor da metodologia Hogan Assessments.

 

Normas e certificações 

Acreditação em Saúde (ONA) e Ambiente Seguro e Saudável (A2S) 

 

Ana Maria Saut

Atualmente, está cursando o programa de doutorado em Engenharia de Produção, na Universidade de São Paulo (início em 2016). Possui graduação em Engenharia de Alimentos pela Universidade Federal de Santa Catarina (1.995), especialização em Processos da Indústria de Alimentos pela Universidade Federal de Santa Catarina (2.000), especialização em Gestão Empresarial pela Universidade Estadual de Campinas (2.007) e mestrado em Engenharia de Produção pela Universidade de São Paulo (2016). Foi aluna da primeira turma do programa PMO Master Class em 2.011. Tem 18 anos de experiência profissional na indústria de alimentos, com atuação em diferentes áreas (Garantia da Qualidade, P&D, Operações, Suprimentos, Logística e Planejamento). Atuou na área de gestão de projetos durante seis anos, tendo experiência em projetos internacionais de grande porte. Participa do Grupo de Pesquisa de Qualidade e Avaliação dos Serviços de Saúde e de Enfermagem da Universidade de São Paulo – EEUSP. Áreas de interesse em pesquisa: gestão da qualidade, gestão de projetos e planejamento estratégico.

Flávia Corrêa Ferreira

Nutricionista formada pela Universidade São Camilo, possui Tecnólogo em Hotelaria pelo SENAC e é especialista em Qualidade e Produtividade pela POLI-USP. É auditora líder ISO 9001 e Avaliadora ONA. Atua como Coordenadora Executiva dos Programas de Acreditação em Saúde da diretoria de certificação da Fundação Vanzolini.

Patrícia Turbay

Atendo em empresas em busca de melhorias em seus processos.Atuo há 12 anos com gestão da qualidade em serviços de saúde. Foco em melhorar os processos para a segurança dos pacientes. Direciono os profissionais para um aprimoramento na qualificação em busca de certificações de qualidade (ONA e ISO9001).Mapeamento e melhoria de processos. Qualificação da rede credenciada de prestadores das operadoras de saúde. Acreditação ONA. Certificação ISO 9001 

Carlos Alberto Iglesia Bernardo

Empresário e Consultor de Tecnologia da Informação, com formação em engenharia e vivência na gestão de áreas técnicas e de grandes projetos. Especialista em Infraestrutura e Segurança da Informação. Conhecimentos e experiência no desenvolvimento e implantação de soluções de hardware, software, sistemas distribuídos, infraestrutura de TI, ambiente internet, segurança da informação, gerenciamento de riscos tecnológicos, computação forense e marketing digital.

Jacira Jacinto da Silva

Especialista em direito empresarial, particularmente em segurança de dados. Graduação em Ciências Biológicas, Matemática e Direito. Mestre em Direito Processual; Juíza de direito aposentada; Advogada empresarial.

Henrique Garcia

Experiência profissional de mais de 35 anos na área de gestão; Sócio proprietário da AZZ Consultoria e Treinamento (desde 1997) – Consultoria, Auditoria e Treinamento em Sistemas de Gestão (9001/ 14001/ 16001/ 17020/ 17025 / 18001/ 20000-1/ 22301/ 27001/ 27701/31000/ 39001/ 45001/Programa 5 S/Planejamento Estratégico/PNQ) em mais de 120 empresas certificadas; Coordenador de Controle e Garantia da Qualidade na Fabricação de Elementos Combustíveis Nucleares-10 anos IPEN-INSTITUTO DE PESQUISAS ENERGÉTICAS NUCLEARES; Auditor Líder: ISO 9001, ISO 14001, ABNT NBR 16001, IQNETSR10, OHSAS 18001, ISO IEC 20000-1, ISO IEC :22301,ISO IEC 27001, ISO IEC 27701, ,ISO 39001, ISO 45001 e GoodPriv@cy); Instrutor; Avaliador do Portal de Cadastro da Petrobras e Membro da Comissão Técnica da Certificadora Fundação Carlos Alberto Vanzolini (Desde 1998) e Atuação como auditor de organismos de certificação e interno em aproximadamente 2200 auditorias, totalizando mais de 20.500 horas. Pós-graduação: Gestão Ambiental (Oswaldo Cruz); Qualidade e Produtividade (POLI-USP); Didática e Prática de Ensino (Oswaldo Cruz); Controle de Qualidade (POLI-USP); Logística (POLI-USP) e Higiene e Segurança do Trabalho (Faculdade UNYLEYA) Graduação e Técnico: Administração de Empresas (Mackenzie); Técnico em Mecânica (Federal – SP); Técnico em Proteção Radiológica (IPEN); Supervisor em Ensaios Destrutivos (IBQN).

 

Recursos Humanos

 

Vera Martins

Mestre em Comunicação e Mercado; graduada em Educação e Pedagogia, com especialização em educação corporativa; especialista em Medicina Comportamental; autora do livro Seja Assertivo!; autora do programa E-learning Negociação Eficaz; professora universitária e consultora especialista em comportamento humano. Facilitadora em seminários e workshops sobre: Comunicação Assertiva, Negociação Eficaz, Construção de Parcerias, Mediação de Conflitos, Gestão de Conflitos, Gestão do Tempo, Liderança Educadora, Gerenciamento da Raiva, Gerenciamento do Eu, Teambuilding e Ética nas Relações de Trabalho. Palestrante em congressos de recursos humanos, educação e negócios: CBTD, Expo Management 2006 e 2007 e Fórum de Educação; e diretora da Assertiva Consultores.

 

Gestão da Tecnologia e do Conhecimento, Gestão da Inovação, Gerenciamento de Programas e Projetos

Produção e Serviços

 

Paulino Graciano Francischini

Graduação em Engenharia de Produção pela Universidade de São Paulo (1980), mestrado em Engenharia (Engenharia de Produção) pela Universidade de São Paulo (1990) e doutorado em Engenharia (Engenharia de Produção) pela Universidade de São Paulo (1996). Atualmente é professor do Departamento de Engenharia de Produção da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo nas áreas de Projeto da Fábrica, Lean Manufacturing e Lean Service. Instrutor do Curso de Especialização em Administração Industrial, coordenador do MBA em Engenharia de Produção e consultor na área de Lean Production da Fundação Carlos Alberto Vanzolini. Projetos de implantação de ferramentas de Lean Manufacturing (Kanban, SMED, célula de manufatura, etc.), Lean Service, Lean Service for Public Sector e em Gestão por Indicadores de Desempenho.

 

Qualidade e Produtividade

 

Alberto Wunderler Ramos

Graduado em Engenharia de Produção pela Universidade de São Paulo (1980), possui os títulos de Mestre em Engenharia e de Doutor em Engenharia (Engenharia de Produção), ambos pela Universidade de São Paulo. Atualmente é professor-doutor da Universidade de São Paulo e professor da Fundação Carlos Alberto Vanzolini. Tem experiência na área de Engenharia de Produção, com ênfase em Qualidade e Produtividade, atuando principalmente nos seguintes temas: controle estatistico de processo, lean seis sigma, delineamento de experimentos, estudos de capacidade e estratégia para melhoria de operações. Desenvolve diversos trabalhos como consultor em empresas de manufatura e de serviços. É Diretor da Productiva Engenharia e da Teoria & Prática Desenvolvimento Gerencial.

 

Ergonomia

 

Fausto Leopoldo Mascia 

Possui graduação em Engenharia Mecânica pela Universidade Federal de Uberlândia (1984), mestrado em Engenharia de Produção pela Universidade Federal de Santa Catarina (1989) e doutorado em Ergonomia – Ecole Pratique des Hautes Etudes (Paris -2001). Tem experiência na área de Engenharia de Produção, com ênfase em Ergonomia, atuando principalmente nos seguintes temas: ergonomia aplicada ao setor de serviços (call centers, teleatendimento, serviços bancários, serviços públicos de sáude) ergonomia aplicada ao desenvolvimento de produtos, ergonomia e projetos, metodos de analise do trabalho em ergonomia.

Laerte Idal Sznelwar 

Graduação em Medicina pela Universidade Estadual de Campinas (1980), DEA pelo Conservatoire National des Arts et Metiers (1984) , doutorado em Ergonomia pela Conservatoire National des Arts et Metiers (1992) e pós-doutorado no Laboratoire de Psychologie du Travail et de l’Action du CNAM – Psychodynamique du Travail (dez 2000 a fev 2001), Livre-docente pelo Departamento de Engenharia de Produção da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo(2013), Membro da equipe do Laboratoire de Psychologie du Travail et de l’Action du CNAM (dez08 a fev09). Professor RDIDP do Departamento de Engenharia de Produção da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Tem experiência Ergonomia, Saúde do Trabalhador, Psicodinâmica do Trabalho. Integrante do Grupo de Pesquisas do TTO (Trabalho, Tecnologia e Organização do Trabalho) do Departamento de Engenharia de Produção da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo.

Onevair Ferrari

Tem doutorado em Engenharia pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (2011), mestrado em Engenharia pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (2006), certificação Project Management Professional pelo Project Management Institute (1999) especialização em gerenciamento de projetos na Alemanha (1987), especialização em gerenciamento de projetos na Itália (1986) e graduação em Engenharia Elétrica pela Escola Federal de Engenharia de Itajubá (1979). É professor de programas de pós graduação (MBA, especialização e capacitação) na Fundação Instituto de Administração – FEA – USP e na Fundação Vanzolini – Poli – USP, diretor da Nexor Consultoria e Gerenciamento e consultor em gerenciamento de projetos, contratação e gerenciamento de fornecedores e administração de contratos.

Silvana Ponce

Auditora especialista com mais de 20 anos de experiência, em sistemas de gestão atuando em organizações de diversos segmentos e portes na implementação de normas ISO entre elas a ISO 27001 e 27701 (Segurança e Privacidade da Informação) e adequação a LGPD, ISO 37001 (Gestão Antissuborno) e ISO 37301 (Gestão de Compliance), ISO 20000-1 (Gestão de Serviços), ISO 22301 (Gestão da Continuidade) e ISO 9001 (Gestão da Qualidade). Auditora Líder e Instrutora de Treinamento, com sólida experiência na área de Certificação de Sistemas de Gestão para organismos de certificação, além de atuar como Professora de MBA em cursos de Segurança da Informação e para o Governo do Estado de São Paulo.

Mauricio Sócio

Auditor Líder IATF 16949 credenciado pelo IATF (International Automotive Task Force) Auditor Líder ISO 9001 desde 1994 pela Fundação Vanzolini. Mais de 1.400 auditorias realizadas em Sistemas de Gestão da Qualidade (ISO 9001, IATF e ISO TS 16949 e QS-9000). Professor Pós Graduação FCAV USP, FIA, Mackenzie nos Cursos de Qualidade e Produtividade, Gestão de Processos e Serviços, Qualidade no Desenvolvimento de Produtos e Serviços, Gestão da Qualidade em Serviços. Coordenador do Curso de Capacitação em Gestão da Qualidade e Gestão por Processos da Fundação Vanzolini. Atuação em mais de 600 empresas em consultoria, treinamento e/ou auditoria em Sistemas de Gestão da Qualidade, BSC, Planejamento Estratégico, Gerenciamento pelas Diretrizes, Gerenciamento por Processos, Gestão por Resultados, Indicadores de Desempenho, Métodos de Solução de Problemas, Ação Corretiva e Preventiva, MASP, FMEA, Ferramentas da Qualidade, ISO 9001 e IATF 16949, Formação de Auditores Internos e Externos, Avaliação de Fornecedores, Pensamento Enxuto, Lean Service, entre outros.

Ricardo Blauth

Consultor da EQP 6 Sigma: Planejamento estratégico, gestão por processos, indicadores, sucessão e crescimento de empresas desde 2003. Proprietário da Curitiba. Solar: Geração fotovoltaica especialista em geração híbrida, ongrid, offgrid, microinversores e baterias de lítio. Proprietário da NGLed Engenharia Elétrica: Projetos elétricos, construção e manutenção de subestações, laudos de energia, especialista em para-raios nas técnicas convencionais e modernas (uso de PDIs), Leds industriais e termografia. Mestre e Especialista em Administração, BlackBelt em Lean 6 Sigma, Engenheiro Eletricista, Técnico em Eletrônica e em Telecomunicações.Professor de Pós Graduação e MBAs nas Universidades: PUC, Positivo / Cruzeiro do Sul, UniveB, Unibrasil, ESIC (Curitiba/PR e Brusque/SC), UNIDAVI (Rio do Sul/SC), IEL (Manaus/AM) e Faculdade Santana (Ponta Grossa/PR). Autor dos livros: O Para-raios com Dispositivo de Ionização, 2020; Qualidade em Projetos, 2017; Gestão da Qualidade, 2014; Efetividade do Modelo de Excelência em Gestão, 2014. Artigos publicados em revistas científicas e congressos internacionais sobre: Produtividade, Indicadores, Gestão de Processos e de Projetos, QFD, Firewalls, BI, Redes, SPDA, LED, Eficiência energética, Manutenção elétrica, Energia solar. Membro da Comissão de Estudos da ABNT NBR 5419. Participante do GT-7. Examinador do Prêmio Paranaense de Qualidade e Gestão da FNQ de 2010 a 2014. Clientes: shoppings, multinacionais, agronegócio, igrejas, grupos educacionais, hospitais, indústrias, comércio, >500 condomínios, > 3000 projetos executados.

João Turrioni

Engenheiro de Mecânico pela Universidade Federal de Itajubá(UNIFEI). Mestre e Doutor em Engenharia de Produção pela EPUSP. Pós-doutorado na Universidade do Texas em Austin – EUA. Professor do Mestrado Profissional em Engenharia de Produção da Faculdade de Engenharia de Guaratinguetá – UNESP. Professor aposentado no Instituto de Engenharia de Produção e Gestão da Universidade Federal de Itajubá. Autor do livro: ISO 9001 – Sistema de Gestão da Qualidade para operações de Produção e Serviços – Editora Atlas. Especialista em Lean Seis Sigma, tanto em serviços como manufatura, tendo sido treinado pela General Electric do Brasil. Possui diversos cursos de especialização na área da Qualidade, no Brasil e no exterior (JUSE – Japão). Membro da Academia Brasileira da Qualidade.

Marina Barreto Passos

Sergipana de 35 anos, Marina Barreto Passos é formada em Ciências Econômicas pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Com 3 anos de atuação em Business Intelligence e análise de dados, trabalhou na Motorola e hoje é Business Analyst na XP Investimentos. Tem experiência com SQL, Python e ferramentas de visualização de dados como Qlik Sense e Power BI.

Paulo Seixas

CEO e sócio fundador da UNI1500 (2021) empresa de formação de profissionais de dados, da P83 (2020) de software de adequação e gestão da LGPD e Segurança de Dados e da Fifteen Hundred (2013) empresa especializada em Transformação Analítica. Diretor de Negócios para a Europa da CI&T (2012/2013), Diretor de Negócios SAP/BI (2011/2012), Diretor BI e Consultoria (2009/2011).CEO e sócio fundador da BI-One de 2003 a 2009 empresa especializada em BI e formação de consultores. Vendida para a CI&T em 2009.Idealizador e coordenador dos MBAs Inovação em Gestão (2007 a 2009), Lean IT (2010 a 2012) na FGV-SP, do MBA interno para a Coca-Cola Latam de Inovação em TI (2010) e do curso Analytics como Vantagem Competitiva na Fundação Vanzolini(2013/2014). Professor convidado / palestrante de cursos na FGV (2007 a 2012).

Sarah Kohan

Bacharel em Ciência da Computação – Instituto de Matemática e Estatística da Universidade de São Paulo. Mestre em Engenharia de Software pelo IPT – Instituto de Pesquisas Tecnológicas.Bacharel em Ciência da Computação – Instituto de Matemática e Estatística da Universidade de São Paulo. Mestre em Engenharia de Software pelo IPT – Instituto de Pesquisas Tecnológicas. Avaliadora líder das normas ABNT NBR ISO/IEC 27001, ABNT NBR ISO/IEC 27701 e ABNT NBR ISO/IEC 29110-4-1 e dos modelos MPS para Software e MPS para Serviços.Certificada CMMI V2.0 Associate (https://cmmiinstitute.com/special-pages/associate-and-professional-directory). Membro da Comissão de estudo de Engenharia de Software e Sistemas (ABNT/CE-021 000.007).Orientadora dos Trabalhos de Conclusão de MBA de Tecnologia de Software do programa de Educação Continuada (PECE) da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Gestora técnica das normas ABNT NBR ISO/IEC 27001, ABNT NBR ISO/IEC 27701 e ABNT NBR ISO/IEC 29110-4-1 na Fundação Vanzolini. Experiência em projetos de desenvolvimento de software aplicativo e software básico (Compiladores e Sistemas Operacionais). Participa de programas de Qualidade, desenvolvendo atividades de treinamento, implantação de melhoria de processo e avaliações com base nos modelos CMMI, MPS.BR, ISO 12207.Atua em projetos de adequação da LEI Nº 13.709, DE 14 DE AGOSTO DE 2018 – LEI GERAL DE PROTEÇÃO DE DADOS PESSOAIS (LGPD) conduzindo diagnósticos, análises de aderência e consultoria para as empresas.

Anderson Sales

Sempre buscando ser fator de soma na vida de pessoas e organizações através de experiências nos mais diversos segmentos, tais como: Software, Infraestrutura TI, Educação, Eventos, Saneamento e Pessoas (RH) e conhecimentos por Certificações como: PMP, DASM, DASSM, M3.0, Fleks Hybrid, PSM etc. Empreendedor, professor, voluntário e parceiro do PMI® e instrutor autorizado do PMI® para o preparatório PMP e Disciplined Agile.

Anderson Presoto

Sócio e Diretor Operações Fifteen Hundred (desde 2015) empresa especializada em Transformação Analítica e formação de Cientistas de Dados; Consultor em Gestão na Accenture (2010 – 2011); Analista de Gestão de Dados – Procter & Gamble, França (2009 – 2010); Metrando Administração, Insper 2020; Bacharel em Direito, USP 2017; BS/MS em Engenharia USP 2014; BS/MS em Engenharia École Centrale de Lyon 2010.

Carlos Eduardo Gurgel Paiola

É mestre em Engenharia de Automação e Controle e graduado em engenharia elétrica pela Poli/USP – Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Tem experiência em projetos de integração de sistemas e atua com softwares líderes de mercado para automação e gestão industrial. É autor de artigos sobre gestão de operações, supervisão e controle e normas ISA (The International Society of Automation) em revistas e congressos técnicos e científicos. É sócio e diretor da área comercial da Aquarius Software. É também diretor da ISA São Paulo Section e fundador da seção estudantil Poli/USP.

Ricardo Caruso Vieira

É mestre em gestão de operações pela FEA/USP – Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo – e Engenheiro de Automação e Controle pela Poli/USP – Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Trabalha com sistemas de otimização e gestão industrial há 12 anos em aplicações de diversos segmentos industriais. É autor de artigos sobre gestão de operações, inteligência artificial e manufatura avançada em revistas e congressos técnicos e científicos. É sócio e diretor da área técnica da Aquarius Software

Celso Alves Pereira

Mestre em Administração de Desenvolvimento de Negócios na Universidade Mackenzie. Graduado em Engenharia Eletrônica na Universidade Mackenzie, com pós-graduação em Administração Industrial e MBA de Gestão de Operações e Serviços na USP. Certificado de Gerente de Lean Manufacturing pela Toyota Motor Corporation no Japão. Experiência profissional de 20 anos no gerenciamento da cadeia de suprimentos, logística e operações na América Latina, atuando em empresas multinacionais, de grande porte, nos setores Automotivo, Eletrônico, Embalagem e Químico. (Henkel, Toyota, Volkswagen e Siemens). Professor de MBA, pós-graduação e cursos nas áreas de: Gestão por Processos e Gestão de Operações e treinamentos na Fundação Vanzolini, FIA, Mackenzie, INNOVIA e USCS.

Ramon Barenco

Mestre em Gestão de Tecnologia e Inovação – Universidade Mackenzie; MBA em Big Data (Data Science) na Fiape e graduação em Sistemas de Informação. Experiência profissional de 10 anos em empresas de grande porte (AES Tietê/ Esporte Clube Pinheiros/ Car System/ Eg Info/ Fast Solutions e FIAP), em análise e desenvolvimento de negócios, utilizando Business Intelligence e técnicas analíticas para a tomada de decisões baseadas em dados, especificações, modelagens de banco de dados, criação de processos de ETL e criação de cubos analíticos, para criar relatórios e Dashboards utilizando ferramentas como Power BI e Tableau. Instrutor de cursos e treinamentos em BI e Data Analytics.

Solon Laks

Carreira profissional em empresas de grande porte como General Electric, Momentive Chemical, DHL. Lean Six Sigma Master Black Belt, especialista em transformação de negócios, com mais de R$ 200 milhões em resultados validados em vendas, marketing,distribuição, suprimentos, manufatura, RH, finanças, contabilidade, pesquisa e desenvolvimento, Planejamento de Produção e outros. Consultor através da BravoDG.com e R&G Global Consulting. Coordenador do curso de pós-graduação da USCS de Lean Six Sigma. Professor do curso de extensão da UCS.

Marcia Rosa Melo

Instrutora com mais de 30 anos de experiência trabalhando com clientes e fornecedores da cadeia automotiva.Atuação de cerca de 10 anos como auditora de terceira parte nas normas ISO 9001, ISO TS 16949 e IATF 16949. Conhecimento e experiências de aplicação prática na ferramenta FMEA.

Lilian Caires

Executive Coach, empreendedora, 15 anos de experiência em gestão de recursos humanos em empresas pequenas, grandes e multinacionais, 7 anos atuando em Recursos Humanos nos EUA em cargos de liderança, sólido conhecimento em rotinas e processos internos de Recursos Humanos no Brasil, EUA e LATAM. Possui ampla experiência em comunicação interna, delivery de treinamentos, eventos de integração e ‘on-boarding’, experiência em mobilidade internacional de funcionários (expatriação), grande facilidade de adaptação a novos ambientes e desafios. Reconhecida por ser uma líder voltada para a equipe, com fortes habilidades interpessoais e comunicativas, fluente em inglês e espanhol, com nível de francês pré-intermediário, membro do ICF. Especialista em Liderança Feminina certificada por Sally Helgesen, analista DISC e 360º.

Edison Aguilera Fernandes

É consultor da Fundação Vanzolini para o Programa BEST de Acreditação em Cibersegurança com Foco na LGPD. Possui mais de 30 anos de experiência em consultoria de Segurança e Compliance. É co-autor do livro “LGPD: guia de implantação” (Ed. Blucher – 2020) e autor de mais três livros em Segurança da Informação e Protocolos de Redes. Possui certificações em LGPD, DPO, GDPR, Gestão de Riscos e Segurança da Informação. É formado como Engenheiro Eletricista Modalidade Eletrônica, pela Poli-USP, e como Mestre em Sistemas Digitais, pela Poli-USP. Foi professor de pós-graduação por 10 anos na UFSCAR.

Mariana Araujo

Advogada formada em 1988 pela USP, com especialização em direito administrativo, político e financeiro – atualmente consultora em Direito Administrativo e Ambiental, especialmente na área de resíduos sólidos e modelagem e estruturação de licitações, concessões e PPPs: • Pós-Graduação – Direito da Economia e da Empresa – Módulo em Ohio (USA): “International Strategic Business Leadership: Paths to The Future For Brazilian Managers” Fundação Getúlio Vargas- FGV ; • Gerente do Departamento Jurídico ESSENCIS SOLUÇÕES AMBIENTAIS S.A Prestadora de serviços ambientais no setor de resíduos sólidos – 11 anos, coordenadora departamento jurídico  VILLANOVA ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES S/C LTDA. Prestadora de serviços de Engenharia, limpeza urbana e construção civil •  advogada sênior 05/1999 – 03/2003 CAVO SERVIÇOS E MEIO AMBIENTE S/A Prestadora de serviços de limpeza urbana, saneamento básico, gerenciamento e destinação final de resíduos.

Milton Jungman

Graduado e Mestre em Engenharia de Produção pela Escola Politécnica da USP. Professor de cursos de MBA’s e Especialização vinculados à Escola Politécnica da USP – Fundação Vanzolini e FDTE em cursos de: Planejamento Estratégico ,Gerenciamento de Projetos, Real Estate, Facilities Management e Gestão de Serviços. Entre outras experiências, foi Diretor Executivo da Accenture de 2008 a 2020, onde chegou a atuar como membro da Equipe Global de Corporate Real Estate, e durante 10 anos foi responsável pela área de Workplace Solutions para a América Latina.

Amarilis Lucia Casteli Figueiredo Gallardo

Livre-docência em Planejamento Ambiental pela Escola Politécnica da USP, em 2019. Pós-doutora em Ciências Ambientais pela School of Environmental Sciences da University of East Anglia (UK), em 2009. Doutora em Engenharia pela Escola Politécnica da USP, em 2004. Mestre em Engenharia pela Escola de Engenharia de São Carlos da USP, em 1996. Graduada em Geologia pela Unesp, em 1991. Professora Doutora, no Programa de Mestrado na Universidade Nove de Julho, desde 2012. Professora Associada do Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, desde 2013. Pesquisadora do Instituto de Pesquisas Tecnológicas, entre 1993 e 2013. Bolsista de produtividade CNPq em Planejamento Urbano e Regional. É editora associada da Revista Ambiente & Sociedade e consultora Ad-Hoc do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP). Atua como pesquisadora e integra o Conselho Deliberativo do Núcleo de Apoio à Pesquisa (NAP) USP Cidades. Atualmente é diretora administrativa da Fundação Centro Tecnológico de Hidráulica (FCTH). É líder dos grupos de pesquisa CNPQ em Governança Ambiental. Desenvolve e orienta pesquisas na área de planejamento e gestão ambiental, com ênfase nos instrumentos de avaliação de impacto (avaliação de impacto ambiental, avaliação ambiental estratégica e avaliação de impactos cumulativos) e na recuperação de ambientes degradados, em contexto urbano, associada à provisão de serviços ecossistêmicos.

Luis Felipe Cortoni

Psicólogo; trabalhou no Departamento de Desenvolvimento Gerencial da Mercedes Benz do Brasil; Foi gerente de RH na Companhia de Engenharia de Tráfego de São Paulo; Em 1986 iniciou seus trabalhos de consultoria; Realizou trabalhos de consultoria para empresas da Europa (Portugal/ Espanha) da América do Sul (Argentina, Peru e Colômbia), América Central (Costa Rica e El Salvador) e da África (Moçambique); Ex-professor universitário nas cadeiras de Psicologia Educacional, Sociologia, e Sociologia da Educação; Ex-Professor na pós-graduação da Fundação Vanzolini – POLI/USP; Professor no INSPER na área da educação executiva de RH; Especialização em Transtorno Mental Relativo ao Trabalho no Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da FMUSP; Colaborador do livro: Trabalho em grupo e autonomia como instrumentos de competição, Atlas 2010, 2ªed; Membro Fundador da Associação Ariele Brasil (escola de psicosocioanalise); Autor de vários artigos publicados na imprensa e mídias sociais; Atua nas seguintes áreas: Comportamento humano na empresa; Alinhamento de grupos; Desenvolvimento de líderes; Desenvolvimento organizacional; Change management / people change; Pesquisa de opinião em organizações; Saúde mental na empresa; Formação de BPs de RH.

Descubra como as ferramentas da Qualidade podem melhorar os processos operacionais da sua empresa, garantindo eficiência e excelência contínua.

A aplicação das ferramentas da Qualidade é essencial para qualquer organização que busca otimizar seus processos, reduzir erros e aumentar a satisfação do cliente. Desde gráficos de controle até o diagrama de Ishikawa, essas ferramentas ajudam a identificar problemas e encontrar soluções eficazes.

De acordo com um estudo da American Society for Quality (ASQ), empresas que utilizam consistentemente essas ferramentas reportam uma redução de até 50% em erros operacionais.

Vamos explorar como essas ferramentas podem ser usadas no dia a dia das operações para garantir resultados cada vez mais consistentes e eficazes.

Quais são as principais ferramentas da Qualidade?

As ferramentas da Qualidade foram desenvolvidas para facilitar o monitoramento e a melhoria contínua dos processos. Elas são amplamente adotadas em diversas indústrias, para garantir a consistência dos padrões operacionais e ajudar as equipes a identificarem problemas antes que eles se tornem críticos.

Entre as mais conhecidas e eficazes destacam-se o Diagrama de Ishikawa e o Gráfico de Pareto. Ambas possuem características específicas, que auxiliam de forma prática e objetiva na resolução de problemas e na análise dos processos operacionais.

Diagrama de Ishikawa (Causa e efeito)

O Diagrama de Ishikawa, também conhecido como “espinha de peixe”, é uma ferramenta que ajuda a identificar as raízes de um problema.

Ele é utilizado para organizar possíveis causas em categorias, facilitando a visualização das relações entre elas. A representação gráfica permite que equipes identifiquem, de maneira estruturada, o que está ocasionando o problema, sendo uma técnica útil em processos de melhoria contínua.

Por exemplo, se uma empresa estiver enfrentando dificuldades com entregas atrasadas, o Diagrama de Ishikawa pode auxiliar na identificação de fatores como falhas na logística, problemas com fornecedores ou até mesmo questões relacionadas ao treinamento da equipe.

Gráfico de Pareto

O Gráfico de Pareto segue o princípio dos 80/20, que sugere que 80% dos efeitos vêm de 20% das causas. Em outras palavras, essa ferramenta ajuda a identificar quais problemas têm maior impacto em um processo.

Ao priorizar os problemas mais críticos, as empresas podem concentrar seus esforços nas soluções que geram mais benefícios. Se, por exemplo, em um processo de produção, 80% dos defeitos forem causados por apenas 20% das máquinas, o Gráfico de Pareto apontará exatamente essa relação, permitindo que a equipe direcione seus esforços de manutenção para as máquinas que mais impactam o resultado.

Isso não só otimiza a operação como também reduz o tempo e os custos dedicados à resolução de problemas menores.

Como aplicar as ferramentas da Qualidade nas operações diárias?

A integração das ferramentas da Qualidade no dia a dia das operações pode transformar a maneira como as empresas conduzem suas atividades.

Seja no monitoramento da produção, na análise de resultados ou na implementação de melhorias, essas ferramentas oferecem insights valiosos, auxiliando os gestores a tomarem decisões mais fundamentadas e também a agirem de forma proativa.

Integração no controle de qualidade

No controle de qualidade, ferramentas como gráficos de controle são essenciais para monitorar variáveis críticas do processo, como temperatura, pressão ou tempo de produção.

Esses gráficos permitem acompanhar se os parâmetros estabelecidos estão sendo seguidos, identificando variações que podem indicar problemas antes que afetem o produto final.

Além disso, ao utilizar gráficos de controle diariamente, as equipes podem rapidamente detectar desvios e tomar medidas corretivas, garantindo que o processo permaneça dentro dos padrões, evitando a produção de itens defeituosos.

Análise de processos com o diagrama de causa e efeito

Outro exemplo de aplicação diária é o uso do Diagrama de Ishikawa para análise de processos. Quando um problema recorrente é identificado, essa ferramenta ajuda a equipe a mapear as possíveis causas e a entender suas inter-relações.

Dessa forma, é possível atuar de maneira mais assertiva, prevenindo futuras falhas e contribuindo para uma melhoria contínua.

Imagine um processo de embalagem que frequentemente apresenta erros. Com o diagrama de causa e efeito, a equipe pode identificar se os problemas estão relacionados a materiais inadequados, equipamentos desgastados ou procedimentos operacionais, facilitando a implementação de soluções duradouras.

Benefícios das ferramentas da Qualidade na eficiência operacional

Ao longo do tempo, a aplicação desses instrumentos ajuda as empresas a criarem um ambiente de trabalho mais organizado, com processos otimizados e menos propensos a falhas, fundamentais para uma eficaz Gestão de Qualidade.

Esses ganhos refletem não apenas na melhoria dos produtos e serviços oferecidos, mas também no aumento da competitividade e na redução de custos operacionais, aspectos essenciais para o sucesso a longo prazo.

Redução de erros e desperdícios

Uma das principais vantagens de utilizar as ferramentas da Qualidade é a redução de erros e desperdícios. Com a rápida identificação das falhas no processo e a ação sobre elas, a empresa consegue evitar retrabalhos, melhorar a eficiência e, consequentemente, reduzir os custos.

Isso é particularmente importante em setores onde pequenos desvios podem resultar em grandes perdas, como na manufatura ou no setor alimentício.

Aprimoramento contínuo dos processos

O incentivo aos colaboradores para utilizarem gráficos, diagramas e outras ferramentas para analisarem os processos permite à empresa criar um ambiente onde as melhorias são constantes, o que fortalece a Gestão de Operações produtivas.

Além do aumento da eficiência, também contribui para o engajamento das equipes, que se tornam mais ativas na identificação de problemas e na busca por soluções.

Ao adotar esse ciclo de melhoria contínua, a empresa garante que está sempre se adaptando e evoluindo, mantendo sua competitividade no mercado e oferecendo produtos e serviços que atendam às expectativas dos clientes.

Ferramentas da Qualidade: essenciais para Operações eficientes

As ferramentas da Qualidade abordadas ao longo deste texto são fundamentais para otimizar processos, reduzir erros e garantir a melhoria contínua nas operações.

Ao integrar essas ferramentas no controle de qualidade e na análise de processos, as empresas conseguem monitorar variáveis e corrigir desvios antes que afetem a produção.

Além disso, a aplicação das ferramentas da Qualidade no dia a dia das operações transforma a gestão de processos, reduzindo falhas e promovendo a eficiência. Ao integrar essas ferramentas nas suas rotinas, sua empresa estará preparada para lidar com desafios de maneira mais estruturada e eficaz.

Quer saber mais sobre como aplicar essas ferramentas no seu negócio? Acesse agora o curso da Fundação Vanzolini e veja como o Gerenciamento da Rotina e as Ferramentas da Qualidade podem transformar suas operações e impulsionar seus resultados.

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