Fundação Vanzolini

Você sabia que só em 2024, de acordo com a Statista, o volume de dados criados, capturados, copiados e consumidos no mundo foi de 149 zettabytes? Para se tentar ter uma ideia desse volume, pense que um zettabyte equivale a armazenar 250 bilhões de DVDs!

Nós vivemos a era da informação, é fato. De acordo com a IDC, o volume de dados armazenados globalmente dobra a cada quatro anos, aproximadamente.

Mas, o que fazer com todas essas informações?

O grande segredo do mercado atual está justamente em transformar todos esses dados operacionais em tomada de decisão estratégica. Para isso, as companhias modernas precisam cada vez mais adotar uma cultura orientada por dados, investir em Business Intelligence (BI) e colher resultados relacionados à melhoria contínua, eficiência e inovação.

A Fundação Vanzolini, referência em educação e formação profissional, pode ser uma parceira nesse processo. Acompanhe!

O valor estratégico dos dados operacionais

As informações do dia a dia de uma empresa podem se transformar em um insumo estratégico para a tomada de decisões em tempo real. Os chamados “dados operacionais” são os dados referentes às transações rotineiras de uma organização para monitorar venda, estoque, atendimento ao cliente etc.

Todos esses materiais, quando analisados de forma eficiente e estratégica, ajudam na tomada de decisão, otimizam o desempenho do negócio, auxiliam na identificação de melhorias e garantem qualidade da operação.

A verdade é que esses dados permitem que os gestores tomem decisões realmente fundamentadas em evidências.

Da coleta ao insight: etapas para transformar dados em decisões

Mas, como coletar, analisar e tomar decisões a partir desses dados?

Para garantir o sucesso na coleta e na interpretação do grande volume de informações que as empresas geram diariamente, é essencial  seguir algumas etapas:

  1. Coleta estruturada: padronizar e validar os dados nas operações;
  2. Análise e tratamento: eliminar ruídos e garantir consistência;
  3. Visualização e monitoramento: criar dashboards e painéis de controle;
  4. Interpretação estratégica: extrair insights que orientam ações e resultados;
  5. Tomada de decisão e acompanhamento: definir planos e medir impactos.

Ao seguir esse passo a passo, fica mais fácil para o gestor ter insights sobre a operação, monitorar as diversas áreas da empresa em tempo real, otimizar o desempenho do negócio e realizar análises profundas, seja do mercado ou do desempenho da organização.

Ferramentas e tecnologias que potencializam a análise operacional

Uma pesquisa da Deloitte mostra que as organizações que implementam ferramentas de análise avançada de dados reportam um aumento de 19%, em média, em sua eficiência operacional.

O pulo do gato dessas ferramentas é ajudar os profissionais a traduzir os dados em uma linguagem estratégica, auxiliando-os a tomar as melhores decisões, com o máximo de agilidade possível.

Segundo o relatório “Magic Quadrant for Analytic and Business Intelligence Platforms“, da Gartner, essas ferramentas podem ser divididas em quatro quadrantes: líderes, visionários, desafiantes e softwares de nicho.

Entre as principais ferramentas disponíveis no mercado estão o Power BI, Tableau, Excel avançado, ERP e sistemas de monitoramento industrial.

Além disso, o profissional que almeja ou já exerce cargos estratégicos dentro das companhias precisa dominar o uso de Inteligência Artificial, machine learning e automação de relatórios.

A importância da cultura analítica das operações

Uma cultura orientada por dados exige que todos na empresa, do colaborador ao CEO, tenham compreensão básica de como o BI funciona, além de como pode ser usado para melhorar o desempenho dos negócios. Só então é possível começar a tomar as decisões com base em evidências, em vez de intuição ou pressentimento.

Uma forte cultura de dados em sua empresa é essencial para liberar o poder da Business Intelligence.

Com o objetivo de formar profissionais preparados para tomar as melhores decisões com base em evidências, a Fundação Vanzolini, referência em educação, certificação e gestão, oferece formações na área de Business Intelligence e data driven.

Reconhecida internacionalmente pela excelência de seus projetos e pela sua ligação com o Departamento de Engenharia de Produção da USP, a Fundação apoia as empresas na construção de uma cultura robusta de dados e prepara os profissionais para tirar o máximo proveito de todos os investimentos realizados nesse setor.

Como a Fundação Vanzolini forma profissionais para a gestão orientada a dados

A Fundação Vanzolini é reconhecida como referência nacional no uso da ciência de dados aplicada à gestão e à engenharia de produção.

Sua atuação une excelência acadêmica e experiência prática no desenvolvimento de soluções educacionais que formam líderes capazes de transformar dados operacionais em decisões estratégicas.

Com foco em preparar profissionais para os desafios do mercado atual, a Fundação oferece o curso Gestão por Resultados e Indicadores de Desempenho, uma solução prática e atualizada para quem deseja desenvolver habilidades essenciais em leitura, análise e interpretação de dados.

Esse curso integra de forma sinérgica três pilares fundamentais para a nova gestão: visão técnica, abordagem estratégica e aplicação prática.

Os participantes aprendem a definir e monitorar métricas de desempenho, construir e analisar indicadores e implementar uma verdadeira cultura de resultados, alinhada aos objetivos organizacionais.

Os dados certos nas mãos de profissionais preparados transformam operações em estratégia.
Capacite-se com a Fundação Vanzolini e lidere decisões orientadas por evidências.

Para mais informações sobre os cursos:

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Perguntas Frequentes (FAQ) sobre gestão orientada por dados nas operações

O que são dados operacionais e como eles impactam as decisões estratégicas?

Dados operacionais são informações geradas no dia a dia das atividades de uma empresa, como vendas, estoque, atendimento ou produção. Quando analisados corretamente, esses dados oferecem insights valiosos que orientam decisões mais precisas, ágeis e baseadas em evidências.

Quais ferramentas podem ser usadas para analisar dados operacionais?

Algumas das principais ferramentas são Power BI, Tableau, Excel avançado, sistemas ERP e softwares de automação industrial. Tecnologias emergentes como Inteligência Artificial e machine learning também são aliadas poderosas nesse processo.

Como desenvolver uma cultura data-driven nas operações?

É necessário promover capacitação contínua, adotar ferramentas adequadas de BI e criar uma mentalidade organizacional voltada à análise de dados em todos os níveis. A liderança deve ser o exemplo, estimulando decisões baseadas em métricas e resultados reais.

Fontes:

Produtividade de analistas aumenta em até 20% com essas ferramentas de IA. Veja quais

Big data statistics: How much data is there in the world?

A posição de um líder envolve grandes responsabilidades, entre elas a capacidade de tomar decisões com agilidade e embasamento. Em vez de se apoiar em intuições, o profissional de excelência utiliza dados e indicadores de desempenho para compreender o histórico de resultados, identificar oportunidades de melhoria e projetar cenários futuros com maior precisão.

Esse olhar analítico e orientado por métricas é justamente o que o Lean Seis Sigma busca desenvolver. A Fundação Vanzolini faz parte do Council for Six Sigma Certification (CSSC), instituição que define os padrões internacionais para programas de treinamento e certificação na metodologia.

Reconhecida como referência no Brasil na formação de profissionais qualificados, a Fundação oferece cursos ministrados por especialistas credenciados e com ampla experiência de mercado, reforçando seu compromisso com a excelência e com a geração de impacto real nas organizações.

O que é Lean Seis Sigma e sua relação com métricas

O Lean Seis Sigma é uma metodologia de gestão integrada, que combina a eliminação de desperdícios do Lean com a redução de defeitos e variabilidade do Seis Sigma. Seu objetivo é otimizar processos empresariais, aumentar a eficiência e melhorar a lucratividade, ao mesmo tempo em que promove uma cultura de melhoria contínua.

Essa combinação resulta em uma abordagem estruturada, orientada por dados e totalmente voltada para resultados. O Lean Seis Sigma é amplamente utilizado para identificar, analisar e resolver problemas, aprimorando o desempenho de processos em qualquer tipo de organização, da indústria à prestação de serviços.

As métricas e os indicadores são o alicerce dessa metodologia. Eles permitem que decisões sejam tomadas com base em fatos, e não em percepções subjetivas. Assim, cada melhoria implementada pode ser monitorada, mensurada e comparada a padrões de excelência definidos previamente.

Entre os principais benefícios do uso de métricas no Lean Seis Sigma, destacam-se:

A fase de medição (Measure) no Ciclo DMAIC

Entre o conjunto de ferramentas utilizadas pelo Lean Seis Sigma está o Ciclo DMAIC, uma estrutura que guia as etapas de um projeto de melhoria de processos. Ele é composto por cinco fases que se complementam:

Dentre essas fases, a etapa Measure se destaca por ser o alicerce de todo o processo de melhoria. Ela permite compreender o desempenho atual, definir métricas e estabelecer parâmetros de comparação. A coleta e a análise de dados nessa fase fornecem as informações necessárias para que as próximas etapas sejam bem-sucedidas.

É nessa fase que o profissional começa a observar o comportamento real do processo, identificando desvios, gargalos, desperdícios e variações que precisam ser reduzidas.

Assim, a tomada de decisão passa a ser baseada em dados concretos, e não em percepções ou suposições. Essa mudança de mentalidade é um dos maiores diferenciais do Lean Seis Sigma.

Principais métricas Lean Seis Sigma que todo profissional precisa conhecer

As métricas Lean Seis Sigma são ferramentas fundamentais para acompanhar o desempenho de processos e também para avaliar o impacto das melhorias implementadas. Cada uma delas fornece um tipo específico de informação que ajuda a entender a produtividade, a eficiência e a qualidade de uma operação.

Tempo de ciclo (Cycle Time)

É o tempo total necessário para concluir uma unidade de trabalho ou um processo, do início até o fim. Inclui tanto o tempo de execução das atividades quanto os períodos de espera e interrupção.

Por que é importante: reduzir o tempo de ciclo é um dos principais objetivos do Lean, pois aumenta a eficiência, diminui desperdícios e melhora o fluxo de trabalho. Processos com ciclos mais curtos respondem melhor às mudanças do mercado e entregam mais valor ao cliente em menos tempo.

Exemplo prático:
Em um quadro Kanban, o tempo de ciclo pode ser medido a partir do momento em que uma tarefa entra na fase “em andamento” até sua conclusão. Essa medição permite identificar gargalos e períodos de ociosidade, possibilitando ajustes imediatos e maior previsibilidade nas entregas.

Tempo takt (Takt Time)

O Takt Time representa o ritmo de produção ideal necessário para atender à demanda do cliente. Ele garante o equilíbrio entre a capacidade produtiva e o volume de pedidos, evitando tanto a superprodução quanto a falta de produto.

Fórmula básica:

Takt Time = Tempo Efetivo Disponível / Demanda de Produtos

Exemplo prático:
Se uma fábrica opera oito horas por dia (480 minutos) e o cliente demanda 240 produtos no mesmo período, o Takt Time será de dois minutos por produto. Isso significa que o processo deve produzir uma unidade a cada dois minutos para acompanhar a demanda.

Manter o Takt Time alinhado evita desperdícios e promove um fluxo de trabalho mais estável, com recursos utilizados de maneira eficiente e previsível.

Lead Time

O Lead Time é o tempo total que um produto ou serviço leva para percorrer todas as etapas do processo, desde a solicitação do cliente até a entrega final. Essa métrica é essencial para medir a velocidade de resposta da empresa ao mercado.

Por que é importante: quanto menor o Lead Time, maior a agilidade e a competitividade da organização. Reduzir o tempo total de entrega ajuda a diminuir custos, otimizar estoques e aumentar a satisfação do cliente.

Exemplo prático:
Uma empresa que aplica os princípios Lean pode reorganizar o layout da produção, eliminar movimentos desnecessários e implementar sistemas puxados (como o Kanban). Com isso, o tempo que um item leva para ser produzido e entregue ao cliente é significativamente reduzido.

Capacidade Sigma

A Capacidade Sigma é uma métrica estatística que avalia o quão bem um processo consegue produzir resultados dentro das especificações definidas, ou seja, sem defeitos.

Quanto maior o nível Sigma, menor a variabilidade e maior a consistência dos resultados. O nível ideal, 6 Sigma, corresponde a apenas 3,4 defeitos por milhão de oportunidades (DPMO), o que representa uma qualidade de 99,99966%.

Exemplo prático:
Uma empresa que adota o Seis Sigma em seu processo produtivo pode reduzir a taxa de defeitos de 2% para menos de 0,1%, o que significa economia de custos, aumento da confiabilidade e melhoria na percepção do cliente.

O papel da análise de dados na tomada de decisão

A análise de dados é o elemento central do Lean Seis Sigma. É a partir dela que se obtêm os insights necessários para identificar causas de problemas, quantificar impactos e direcionar ações corretivas e preventivas.

Profissionais com certificação Green Belt utilizam ferramentas estatísticas e técnicas de análise quantitativa para interpretar o comportamento dos processos e propor soluções embasadas. Entre as ferramentas mais comuns estão:

Essas ferramentas possibilitam decisões baseadas em fatos e não em suposições, fortalecendo a confiabilidade das ações de melhoria e aumentando a capacidade de previsão e controle.

Controle e manutenção de resultados: a última fase do DMAIC

A fase Controlar (Control) garante que as melhorias implementadas sejam mantidas e que os processos continuem operando dentro dos padrões estabelecidos. É o momento de consolidar os ganhos alcançados e evitar que o desempenho volte ao estado anterior.

As principais práticas dessa etapa incluem:

A manutenção dos resultados é o que diferencia projetos pontuais de transformações sustentáveis. Empresas que seguem esse princípio conseguem alcançar níveis de desempenho equivalentes a Seis Sigma, operando com extrema eficiência e qualidade.

Por que se certificar em Lean Seis Sigma com a Fundação Vanzolini

A Fundação Vanzolini é uma das instituições mais reconhecidas do país em formação e certificação em Lean Seis Sigma. Seus cursos são ministrados por profissionais experientes e conectados às práticas mais atuais do mercado, combinando teoria, ferramentas e aplicação prática.

O curso Green Belt da Fundação Vanzolini capacita profissionais para liderar projetos de melhoria contínua com base em dados, aplicando o ciclo DMAIC e as principais ferramentas estatísticas da metodologia.

Ao se certificar, o participante desenvolve competências para:

Além disso, a certificação emitida pela Fundação Vanzolini é reconhecida internacionalmente e agrega valor real ao currículo de profissionais das áreas de qualidade, engenharia, operações e gestão.

Quer se aprofundar no tema?

Baixe gratuitamente o Guia Lean Seis Sigma da Fundação Vanzolini e entenda como aplicar, com precisão, ferramentas que geram resultados consistentes e sustentáveis.

Para mais informações sobre os cursos Lean Seis Sigma, entre em contato com a Fundação Vanzolini e descubra o caminho para aprimorar seus conhecimentos e impulsionar sua carreira.

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A excelência na saúde tem como foco a vida e, por isso, não pode esperar. A exigência por qualidade e rastreabilidade em serviços de diagnóstico médico tem crescido e se tornado uma prioridade inquestionável em clínicas de imagem e laboratórios.

A busca por atendimentos, exames e serviços de qualidade superior e a segurança do paciente impulsionaram a necessidade de um novo referencial em gestão, e é nesse contexto que a ISO 7101 surge como um marco.

A nova norma global foi projetada para elevar a qualidade da assistência à saúde em todo o mundo e seu foco é ajudar as organizações a aprimorar a experiência do paciente, melhorar a eficiência operacional e promover uma cultura de qualidade e segurança.

Para saber como explorar a ISO 7101 e fazer dela uma ferramenta importante para melhores indicadores em serviços de diagnóstico, siga com a leitura!

O que é a ISO 7101?

A ISO 7101 é uma norma internacional de gestão da qualidade e segurança para organizações de saúde e foi recentemente introduzida no Brasil.

A norma foi desenvolvida com o objetivo de estabelecer um sistema de gestão robusto e abrangente, atuando como um guia para que as instituições de saúde possam aprimorar seus processos, a experiência dos pacientes e a qualidade dos serviços prestados.

Dessa forma, a ISO 7101 define os requisitos para organizações que se buscam oferecer cuidados seguros, oportunos, eficientes, eficazes, equitativos e centrados nas pessoas.

Para isso, seu escopo abrange desde a gestão de riscos até a otimização de fluxos de trabalho, passando pela capacitação de equipes e a cultura organizacional voltada para a melhoria contínua.

A aplicabilidade da ISO 7101 é vasta, estendendo-se a clínicas de diversas especialidades, laboratórios de análises clínicas, centros de diagnóstico por imagem e outras organizações de saúde.

Importante destacar que a norma não se limita a um tipo específico de serviço, mas sim à gestão global da qualidade e segurança em todos os níveis da operação.

Quais os desafios da saúde global atualmente?

Uma pesquisa realizada pela The Lancet e pela Organização Mundial da Saúde (OMS) revela dados importantes sobre a situação da saúde no mundo, em especial nos países de baixa e média renda (PBMR):

Em países de alta renda, os dados mostram que:

Diante dessa amostra dos desafios da saúde global, normas que indiquem o caminho para melhoria da qualidade dos serviços, atendimentos e diagnósticos são fundamentais.

No caso da ISO 7101, ela se baseia nos indicadores de qualidade dos estabelecimentos para avaliar as ações e, a partir disso, propor as melhorias. A norma reforça que os indicadores fornecem informações para “rastrear o progresso ao longo do tempo”. Veja a seguir o papel dos indicadores da qualidade em saúde e como eles contribuem para o sucesso da ISO 7101.

Quais os benefícios da ISO 7101 nos serviços de diagnóstico?

A norma foi desenvolvida para ajudar a transformar as operações e o desempenho em organizações de saúde. Assim, ela se concentra em oferecer:

Leia também: ISO 7101: veja as etapas essenciais para conquistar essa certificação em gestão de saúde

Por que indicadores são essenciais para a ISO 7101?

Para atingir seus objetivos de transformação, a ISO 7101 parte de uma gestão baseada em evidências, e é aqui que os indicadores de qualidade desempenham um papel fundamental. Eles são as ferramentas que permitem monitorar o desempenho, identificar desvios, avaliar a eficácia das ações e, consequentemente, impulsionar a melhoria contínua dos processos.

Sem indicadores claros e mensuráveis, seria impossível avaliar o progresso em relação aos princípios da norma.

Sendo assim, a relação dos indicadores de qualidade com os princípios da ISO 7101 é intrínseca:

Quais indicadores são recomendados (para a?) ISO 7101?

A ISO 7101 estabelece que a organização deve definir indicadores clínicos e não clínicos.

Dessa forma, os indicadores de qualidade podem ser organizados em grupos, conforme sua natureza e o aspecto do serviço que se propõem a medir. A seguir estão listados alguns exemplos de indicadores que podem ser utilizados de acordo com o objetivo:

Tempo de resposta de exames: Reflete a eficiência e agilidade na entrega dos resultados, impactando diretamente a satisfação do paciente e a tomada de decisões médicas.

Taxa de reconvocação ou retrabalho: Indica a frequência de necessidade de repetição de exames ou procedimentos, revelando possíveis falhas nos processos ou na qualidade dos resultados.

Conformidade técnica dos resultados: Mede a precisão e acurácia dos diagnósticos, garantindo a confiabilidade das informações fornecidas.

Produtividade por colaborador: Mede o desempenho individual e da equipe, permitindo otimizar a alocação de recursos e identificar necessidades de treinamento.

Notificação de eventos adversos: Quantifica incidentes que podem causar dano ao paciente, permitindo a análise de suas causas e a implementação de medidas preventivas.

Erros de identificação de pacientes ou amostras: Avalia a ocorrência de trocas ou falhas na identificação, um fator crítico para a segurança e a validade dos exames.

Experiência do usuário: Coletada por meio de pesquisas e feedbacks, mede a percepção do paciente em relação à qualidade do atendimento, instalações e serviços.

Reclamações ou sugestões: Analisa as manifestações dos pacientes, identificando pontos de melhoria e oportunidades para aprimorar a experiência.

Tempo médio de atendimento: Avalia a agilidade no processo de atendimento desde a chegada do paciente até a conclusão do serviço, impactando a percepção de eficiência.

Como medir e analisar os indicadores?

A medição e análise dos indicadores é um processo contínuo que requer planejamento e disciplina.

Para isso, alguns passos para aprimorar a análise:

Como a Fundação Vanzolini pode apoiar na implementação da ISO 7101?

A Fundação Vanzolini conta com experiência e know-how em sistemas de gestão e certificação e oferece um apoio fundamental para as instituições de saúde; clínicas, laboratórios e outros serviços de diagnóstico, na implementação da ISO 7101.
Veja como a Vanzolini pode atuar:

Por fim, vale ressaltar que, quando se trata de saúde, a segurança é fator inegociável. Por isso, medir a qualidade não é apenas uma recomendação, mas uma necessidade essencial para garantir o cuidado, a eficiência e a confiança nos serviços de diagnóstico.

A ISO 7101, aliada a um sistema de indicadores bem estruturado, proporciona um caminho claro para a excelência.

Conheça os serviços de certificação e capacitação da Fundação Vanzolini, e descubra como podemos apoiar sua organização na jornada rumo à conformidade com a ISO 7101 e à construção de um futuro mais seguro e eficiente para a saúde!

Saiba mais sobre a certificação ISO 7101

Para mais informações:

certific@vanzolini.org.br
(11) 3913-7100

Agendamento e Planejamento
(11) 9 7283-6704 
Comercial
(11) 9 6476-1498 

Conheça também o curso Interpretação dos requisitos – ISO 7101 da Fundação Vanzolini.

Fontes:

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR ISO 7101: gestão da qualidade em organizações de saúde – requisitos para uma assistência de alta qualidade. Rio de Janeiro, 2025.

Delivering quality health services: a global imperative for universal health coverage
9789241513906-eng.pdf

Potencialize os resultados da sua organização com a Jornada IA Aplicada: Liderança, Dados e Estratégia.
Com a orientação de especialistas com sólida experiência de mercado, a Jornada oferece uma formação prática e orientada a negócios, mostrando como a Inteligência Artificial pode gerar eficiência operacional, otimizar custos e acelerar a inovação nas empresas.

Composta por três cursos customizáveis, além de palestras e um workshop, a Jornada prepara gestores e equipes para aplicar a IA de forma estratégica, conectando dados, pessoas e resultados.

 

PARA QUEM É A JORNADA

A jornada é composta por palestras, workshop e cursos. Personalize a experiência conforme as necessidades e desafios da sua empresa:

 

PALESTRAS

Palestra 1 – Mais do que tecnologia: como a IA está moldando cultura, estratégia e liderança
Mostra como a Inteligência Artificial está redefinindo modelos de gestão, cultura organizacional e estratégia corporativa. Traz exemplos de aplicação que fortalecem a tomada de decisão e impulsionam resultados de negócio.

Palestra 2 – Automação inteligente de processos: o copiloto da inovação corporativa
Apresenta como a IA pode atuar como parceira estratégica na automação de processos, ampliando a eficiência operacional, reduzindo custos e promovendo inovação contínua em diferentes áreas da empresa.

 

WORKSHOP

Engenharia de Prompt: transformando comandos em soluções
A equipe aprende, de forma prática, a criar comandos (prompts) eficazes para obter respostas mais úteis da IA, além de desenvolver um conjunto de prompts aplicáveis no dia a dia e técnicas como chain-of-thought e prompting estratégico.

 

CURSOS TÉCNICOS APLICÁVEIS

Este curso fornece as bases fundamentais da Inteligência Artificial, capacitando gestores a entender claramente as tecnologias essenciais e suas  primeiras aplicações práticas no ambiente empresarial.

Com as bases consolidadas, este curso ensina técnicas práticas e ferramentas acessíveis para automatizar processos internos e interpretar dados complexos com agilidade, aumentando a eficiência operacional.

Capacita líderes a utilizar insights gerados por IA na formulação estratégica e na tomada de decisões, possibilitando vantagem competitiva sustentável e inovação contínua.

 

SOBRE OS PROFESSORES

As aulas são ministradas por um time multidisciplinar de professores especialistas da Fundação Vanzolini com ampla atuação no mercado, alocados conforme o tema e a necessidade de cada turma.  A coordenação contribui para o alinhamento pedagógico e a excelência do programa

A Gestão de Mudanças é um processo crucial para a sobrevivência e o sucesso a longo prazo de qualquer organização.

O dinamismo do ambiente competitivo, as exigências dos consumidores e as normas e regulamentações impõem às empresas pressões para melhoria contínua da qualidade dos produtos já existentes ou em fase de desenvolvimento. Somada a isso, está a aceleração tecnológica, um dos fatores que mais tem impulsionado mudanças no mundo organizacional.

A partir desse contexto, preparamos este artigo que explora as principais tendências em Gestão de Mudanças que estão redesenhando o futuro da qualidade nas organizações, com foco especial em inovação, agilidade e cultura de dados. Acompanhe!

O que é a Gestão de Mudanças e sua relação com a Qualidade?

A Gestão de Mudanças diz respeito à aplicação de um processo estruturado, desenvolvido para envolver e liderar o aspecto humano em situações de mudança organizacional.

Dessa forma, a Gestão de Mudanças pode atuar em situações como fusões e aquisições, ajustes de liderança e implementação de normas e de novas tecnologias.

Nesses casos, o gerenciamento da mudança permite que as novidades sejam incorporadas pelas pessoas de forma mais tranquila, positiva, alcançando os resultados desejados.

A Gestão de Mudanças deve estar integrada à Gestão da Qualidade, já que, por meio de uma norma ou de uma inovação, as mudanças necessárias nos processos devem ser conduzidas de maneira sistemática e planejada.

ISO 9001 e a Gestão de Mudanças que vai além

Para acompanhar as novas demandas e exigências em qualidade do mercado, as empresas estão transcendendo o conceito tradicional de “controle de mudanças”, exigida pela ISO 9001, e incorporando estratégias estruturadas de Gestão de Mudanças Organizacionais (OCM). Isso inclui:

A OCM é uma abordagem estratégica, com o objetivo de garantir que as mudanças sejam implementadas de forma eficaz e bem-sucedida, minimizando a resistência e maximizando o engajamento dos colaboradores.

Esse movimento envolve uma variedade de atividades, como comunicação clara e frequente, treinamento e desenvolvimento, gerenciamento de stakeholders e monitoramento e avaliação contínuos.

Ao adotar a OCM, as empresas podem garantir que as mudanças sejam implementadas de forma suave e eficiente, com o mínimo de interrupções e o máximo de benefícios para a organização. Mas, vale lembrar que a ISO 9001 possui diretrizes fundamentais para estruturar mudanças e alcançar a qualidade que podem e devem ser incorporadas em um plano de OCM.

A seguir, vamos às tendências em Gestão de Mudanças que têm redesenhado a qualidade nas empresas.

Gestão da Qualidade e inovação

A inovação é o coração da mudança. As empresas que buscam a excelência em qualidade devem estar dispostas a desafiar o status quo e abraçar novas ideias, tecnologias e processos.

Uma Gestão da Mudança eficaz incentiva a experimentação e a aprendizagem, criando um ambiente onde a inovação pode florescer.

Como exemplos de novas tecnologias aplicadas à Gestão da Qualidade, podemos destacar: 

A adoção dessas tecnologias disruptivas na Gestão da Qualidade permite que as organizações se mantenham competitivas em um mercado cada vez mais exigente, entregando produtos e serviços de alta qualidade e que atendam às expectativas dos clientes.

A adoção também pede uma Gestão de Mudanças eficiente para que as novidades tecnológicas sejam implementadas e utilizadas da melhor forma possível.

Agilidade na Gestão da Qualidade

Agilidade para responder às mudanças. Em um mundo onde a mudança é a única constante, a agilidade é uma necessidade. As metodologias ágeis como Scrum e Kanban permitem que as organizações respondam rapidamente às mudanças relacionadas às necessidades dos clientes, condições de mercado e normas regulamentadoras.

Dessa maneira, ao adotar as práticas ágeis, as empresas podem acelerar a entrega de valor e melhorar a qualidade dos seus produtos e serviços. Além disso, com ciclos mais curtos de desenvolvimento e feedback imediato, a empresa pode identificar e corrigir problemas de forma mais rápida e eficiente.

Por meio dessa abordagem iterativa e incremental, as organizações aceleram a entrega de valor ao cliente e promovem a melhoria contínua da qualidade.

Outro benefício das práticas ágeis é a quebra de silos organizacionais, incentivando a colaboração entre equipes e departamentos. Ao eliminar barreiras e promover a comunicação aberta, as empresas podem otimizar seus processos, identificar oportunidades de melhoria e responder de forma mais ágil às demandas do mercado.

Vale destacar ainda que as metodologias ágeis colocam o cliente no centro do processo, priorizando a entrega de valor e a satisfação das suas necessidades.

Os dados na Gestão da Qualidade

Em tempos de competitividade acirrada, a qualidade deve ser mindset e não apenas uma área. E como aliados nessa busca pela excelência e pela garantia de mudanças assertivas, harmônicas e prósperas temos os dados.

Como os dados estão transformando a Gestão da Qualidade?

Ferramentas de analytics e dashboards estão ajudando na tomada de decisão em tempo real e a Gestão de Mudanças entra para desenvolver soft skills, mindset e engajamento nessa transição.

O papel da liderança e do RH em Gestão de Mudanças aplicada à Qualidade

Segundo o artigo “Liderança e gestão da qualidade – um estudo correlacional entre estilos de liderança e princípios da gestão da qualidade, a liderança transformacional tem sido descrita como um mecanismo para desenvolver cultura organizacional, e, consequentemente, está associada também à instalação de políticas de gestão da qualidade e comportamentos relacionados a elas.

“Isso porque tal estilo de liderança relaciona-se a prover e inspirar uma visão para a mudança e seus resultados prováveis, além de ajudar os membros do grupo a lidarem com o desconforto que inevitavelmente acompanha o processo de mudança e encorajá-los a buscar continuamente o aperfeiçoamento das próprias habilidades de trabalho e da capacidade de gerarem qualidade .”

Diante dessas colocações, podemos entender como o apoio e o envolvimento ativo da alta liderança são cruciais para o sucesso de qualquer iniciativa de mudança e para a criação de uma cultura de qualidade. Os líderes devem comunicar claramente a visão e os objetivos da mudança, além de alocar os recursos necessários e garantir que a mudança esteja alinhada com a estratégia geral da organização.

O engajamento da alta liderança também ajuda a superar a resistência à mudança e a criar um senso de urgência e comprometimento em toda a organização.

Outra figura essencial na Gestão de Mudanças aplicada à Qualidade é o departamento de RH das empresas.

O RH pode contribuir para a criação de uma cultura organizacional que valorize a qualidade, promovendo um clima de confiança, colaboração e aprendizado contínuo. Além disso, o RH pode desenvolver programas de capacitação e treinamento que preparem os funcionários para as mudanças e os ajudem a adquirir as habilidades e competências necessárias para se adaptarem ao novo cenário.

A adoção da Gestão de Mudanças aplicadas à Qualidade

Nos processos de transição para a Indústria 4.0 – da transformação digital -, empresas automotivas estão adotando a metodologia Lean, juntamente com uma  OCM, para adaptar suas linhas de produção.

Segundo a pesquisa realizada pela tese “Indústria 4.0: cenários da transição do segmento automotivo brasileiro, o lean manufacturing se destaca como modelo de gestão mais utilizado para melhoria de processos.

Ainda segundo o estudo, entre as empresas que estão realizando a transição para Indústria 4.0, 68% utilizam como metodologia o lean manufacturing, considerada, inclusive, uma condição sine qua non pelas montadoras.

“A utilização do lean manufacturing associada ao uso de novas tecnologias pode vir de encontro ao processo de transição para a Indústria 4.0, já que contribui para a realização de melhorias nos processos e eliminação dos desperdícios. Permitindo assim que as empresas se organizem para obterem melhor produtividade e decidirem qual tecnologia é mais adequada à sua realidade, o que vem ao encontro do proposto por Kolberg e Zühlk (2015) que evidencia a combinação da filosofia do lean com as soluções da Indústria 4.0 para minimizar possíveis riscos advindos dessa transição.

Por fim, vale reforçar que as tendências em Gestão de Mudanças, como inovação, agilidade e cultura de dados, estão transformando a forma como as organizações abordam a qualidade.

Ao abraçar essas tendências e adotar uma abordagem proativa à gestão da mudança, as empresas podem construir um futuro mais resiliente, ágil e inovador, além de impulsionar a melhoria contínua da qualidade dos seus produtos e serviços.

Se você atua como profissional de qualidade e RH ou é gestor de processos, líder de transformação digital ou cultural, conheça o curso Gestão de Mudanças Aplicada à Qualidade da Fundação Vanzolini.

O curso, centrado na qualidade e excelência em um mundo de mudanças rápidas, especialmente estruturado para profissionais da área de gestão da qualidade, aborda como aplicar os princípios da ISO 9001 na Gestão de Mudanças.

A formação proporciona uma compreensão profunda das metodologias e teorias relevantes, garantindo assim a conformidade e a melhoria contínua dos Sistemas de Gestão da Qualidade.

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Fontes:

Gestão da mudança da qualidade de produto

Liderança e gestão da qualidade – um estudo correlacional entre estilos de liderança e princípios da gestão da qualidade

INDÚSTRIA 4.0: CENÁRIOS DA TRANSIÇÃO DO SEGMENTO AUTOMOTIVO BRASILEIRO

Inscreva seu time no curso In Company Análise de Dados e Automação de Processos com IA . Sua equipe vai aprender a usar Inteligência Artificial para transformar dados em decisões, automatizar processos e ganhar eficiência operacional. O curso combina teoria e prática, com especialistas do setor e ferramentas acessíveis para aplicação imediata no dia a dia da empresa.

PARA QUEM É O CURSO:

 

O QUE VOCÊ VAI APRENDER:

Módulo 1 – Fundamentos de Análise de Dados com IA

Módulo 2 – Ferramentas e Técnicas de Automação Inteligente

Módulo 3 – Aplicações de IA em Áreas de Negócio

Módulo 4 – Integração, Resultados e Futuro da Automação com IA

Na era digital, dados são preciosidades! Nos negócios, eles são essenciais para tomadas de decisão com base em informação, para criação de novos produtos e serviços e para a personalização da experiência do cliente.

No entanto, o uso dos dados não pode ocorrer de forma indiscriminada. Para garantir a privacidade e a proteção de dados pessoais, foi criado o Dia Internacional da Proteção de Dados, celebrado no dia 28 de janeiro.

A data, escolhida em 2006 pelo Conselho da Europa, traz conscientização para o manejo das informações e reforça a importância de medidas de cibersegurança nas empresas, como a implementação da ISO 27001.

Para saber mais sobre o significado da data, cibersegurança nas organizações e como a ISO 27001 pode ajudar na proteção de dados, siga com a leitura!

Dia Internacional da Proteção de Dados e sua importância na conscientização do uso das informações

O Dia Internacional de Proteção de Dados é celebrado em 28 de janeiro, e foi criado em 2006 pelo Conselho da Europa, com o objetivo de conscientizar indivíduos, empresas e governos sobre a importância de proteger a privacidade e os dados pessoais no ambiente digital.

A data, também conhecida como “Data Protection Day”, foi escolhida para coincidir com o aniversário da Convenção 108, adotada pelo Conselho da Europa, em 1981. Nessa convenção foi criado o primeiro tratado internacional que abordou a proteção de dados e o direito à privacidade de forma abrangente.

Assim, ela serviu de referência para diversas legislações de proteção de dados ao redor do mundo, como o GDPR (Regulamento Geral de Proteção de Dados da União Europeia) e a LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados do Brasil).

Ataques cibernéticos e o vazamento de dados

A proteção dos dados no ambiente digital é de fundamental importância e os ataques cibernéticos são uma realidade com índices bastante relevantes.

O ESET Security Report (ESR), relatório anual produzido pela ESET, com base em pesquisas realizadas com profissionais de TI e segurança digital, destaca que 30% das organizações sofreram pelo menos um incidente de segurança em 2023, e que uma em cada cinco empresas pode ter sido atacada sem saber, devido à falta de tecnologia adequada para detectar esse tipo de incidente.

Além disso, 23% das empresas sofreram tentativas de ataques de ransomware nos últimos dois anos. O relatório fornece uma perspectiva sobre o estado da cibersegurança na América Latina, destacando as principais áreas de preocupação, as ameaças mais prevalentes e as medidas adotadas pelas empresas e organizações.

Os ataques cibernéticos e o consequente vazamento de dados causam prejuízos à imagem e ao caixa das empresas. Setores que lidam com dados mais sensíveis, como bancos, seguradoras e gestoras de ativos, de acordo com o Fundo Monetário Internacional (FMI), sofreram mais de 20 mil ataques cibernéticos nas últimas décadas, gerando perdas de US$ 12 bilhões ao setor financeiro global.

Ainda segundo o FMI, o número de incidentes mais que dobrou desde a pandemia e representa uma ameaça crescente à estabilidade financeira mundial.

O que as empresas podem fazer para proteção de dados e cibersegurança?

Diante do volume dos dados no contexto atual, do avanço da Inteligência Artificial e diante das graves ameaças que o ambiente digital sofre, o Dia Internacional da Proteção de Dados serve como alerta para que medidas cada vez mais eficientes sejam tomadas, especialmente, em relação ao Sistema de Tecnologia da Informação dentro das organizações.

De acordo com o relatório da ESET sobre as ações de educação e conscientização, 77% das pessoas ouvidas na pesquisa acreditam que estão preparadas para trabalhar remotamente e com segurança. Por outro lado, apenas 27% dos funcionários acham que recebem treinamento regular sobre questões de segurança digital.

Ou seja, existem desafios a serem superados por parte das organizações em relação à cultura da proteção de dados e às exigências legais.

Nesse sentido, as empresas devem priorizar seus esforços em medidas mais concretas e robustas. Entre elas, podemos destacar:

ISO 27001 como solução de segurança e proteção de dados nas empresas

A ISO 27001 é uma norma internacional, criada em 2005 pela ISO – International Organization for Standardization e pela International Electrotechnical Commission, que atua na gestão da segurança da informação de uma empresa, por meio de um conjunto de requisitos, controles e processos organizacionais.

Dessa maneira, a ISO 27001 estabelece referências e práticas para o gerenciamento de riscos com relação à segurança da informação, protegendo a integridade, privacidade e a disponibilidade de dados essenciais (principalmente os sensíveis) retidos por uma organização.

Portanto, a ISO 27001 oferece ferramentas para orientar, educar e promover a segurança de dados nas empresas, e sua implementação, por si só, já pode servir como um treinamento para times e engajamentos dos profissionais. 

Para este processo, as organizações podem contar com a Fundação Carlos Alberto Vanzolini, que é membro da The International Certification Network (IQNet), rede internacional de entidades certificadoras e certificadora da norma ISO 27001, garantindo que sua empresa tenha a validação de uma das principais referências no assunto. Especialmente ao se considerar que  30% do número total de certificados de sistemas de gestão emitidos no mundo foram gerados por membros associados à IQNet.

Para saber mais informações sobre como certificar a sua organização com a ISO 27001 e se posicionar como uma empresa que atende às normas e lei de proteção de dados, entre em contato certific@vanzolini.org.br.


Acompanhe a Fundação Vanzolini, em parceria com o Estadão, todas às quartas-feiras, na editoria de educação (somente para assinantes).  

Conheça Os benefícios e diferenciais das empresas que conquistam suas certificações ISO

Descubra por que as certificações ISO elevam a excelência operacional e aumentam a competitividade, reputação e eficiência das empresas. Leia o texto completo aqui

Fontes:

WeLiveSecurity

GovBr

Exame

A Inteligência Artificial (IA) está por toda parte. Sem perceber, interagimos com essa tecnologia de dados a todo momento e, justamente por isso, o uso da Inteligência Artificial deve ser permeado pela ética.

Do streaming de filmes aos aplicativos de banco, as ferramentas da Inteligência Artificial usam informações pessoais e organizacionais e estão no “comando dos comandos”.

Diante disso, a Inteligência Artificial não pode ser aplicada de forma indiscriminada, e a ética, que dentre muitas definições, “é a investigação geral sobre aquilo que é bom“, segundo,  G. E. Moore, deve reger seu uso, para que possamos usufruir de seus benefícios, sem danos.

Quando a IA foge da ética, as empresas podem sofrer com penalidades judiciais, prejuízos econômicos e perda de credibilidade no mercado. Mas, como fazer da ética uma prática e garantir o respeito a ela no uso da Inteligência Artificial? Acompanhe a leitura e descubra!

O que é Inteligência Artificial (IA)?

A Inteligência Artificial é uma tecnologia que possibilita que computadores e máquinas resolvam problemas a partir da inteligência humana. Ou seja, trata-se de uma tecnologia capaz de realizar tarefas que, de outro modo, necessitariam da inteligência ou intervenção humana.

Sozinha ou combinada com outros recursos tecnológicos, como sensores, geolocalização e robótica, a IA tem a capacidade de fazer uma máquina funcionar, inspirada no comportamento humano.

Como exemplos do uso da IA, temos as plataformas de streaming, os aplicativos de banco, as assistentes digitais, a orientação por GPS, os veículos autônomos, as ferramentas generativas de IA (como o Chat GPT) e as ferramentas de gestão de projetos.

Ética versus avanço tecnológico

Uma coisa não exclui – e nem deve – a outra. Para que a tecnologia seja benéfica para pessoas e empresas, ela precisa ser permeada pela ética. Caso contrário, em vez de ter seu papel inovador e revolucionário, o avanço tecnológico agride, expõe, segrega e exclui. Uma maneira de fazer a ética presente no uso e no desenvolvimento da Inteligência Artificial é por meio da educação.

Dessa forma, promover o aprendizado de ética na formação do profissional em tecnologia é uma maneira de colaborar com a prevenção de possíveis desvios de rota que podem surgir na carreira.

Afinal, a pressão por resultados é grande, mas o dever com a ética e a responsabilidade com o uso das ferramentas tecnológicas deve ser maior.

A importância da ética na tecnologia do futuro

A velocidade surpreendente no avanço da tecnologia tem colocado em xeque muitas vezes a ética. No entanto, uma prática ética é essencial para garantir que as tecnologias não visem apenas o lucro, mas que sejam também socialmente responsáveis.

De acordo com uma reportagem publicada na Forbes, 96% das pessoas consideram que a IA deve ser ética e responsável, e a pesquisa realizada pela Prosper Insights & Analytics mostrou que 26,8% dos adultos norte-americanos ainda precisam se adequar às medidas de segurança digital.

Assim, a responsabilidade no uso da Inteligência Artificial de hoje e do futuro deve envolver sociedade civil, empresas e governos, para promover justiça, privacidade e segurança, e também evitar preconceitos nas aplicações tecnológicas.

Para que haja tecnologia e sociedade do futuro, é preciso que as ações éticas sejam tomadas agora.

Princípios éticos para o desenvolvimento e uso da IA

Como forma de gerenciar o uso da IA, os estudiosos têm usado o Relatório Belmont como uma diretriz para orientar os princípios éticos dentro da pesquisa experimental e desenvolvimento de algoritmos.

Para ajudar nas pesquisas, experimentos e práticas com a IA, destacamos três princípios importantes extraídos do Relatório Belmont:

Respeito pelas pessoas: reconhece a autonomia dos indivíduos e espera que os pesquisadores protejam as pessoas com autonomia reduzida, como pessoas com enfermidade, incapacidade mental e restrições de idade.

Aqui, trata-se, sobretudo, da ideia de consentimento. Desse modo, as pessoas devem estar cientes dos possíveis riscos e benefícios de qualquer experimento do qual façam parte.

Beneficência: princípio de “não fazer mal”, pois sendo uma tecnologia baseada no comportamento humano, pode replicar vieses em torno de raça, gênero, política, entre outros.

E a ética deve impedir que haja o preconceito por parte dos mecanismos da IA, para fazer o bem e melhorar o cenário para todos.

Justiça: princípio que trata de problemas como justiça e igualdade.

Responsabilidade e regulamentação da IA

Para que o avanço da Inteligência Artificial possa gerar benefícios significativos para pessoas e empresas, além dos princípios citados acima, a legislação brasileira dispõe de responsabilidades na esfera civil e criminal. Veja só:

Responsabilidade Civil:

A legislação brasileira prevê a responsabilização objetiva, baseada no risco da atividade desenvolvida, nos termos do artigo 927 do Código Civil. Nesse caso, a responsabilidade recai sobre o desenvolvedor, proprietário ou usuário do sistema de IA, dependendo das circunstâncias do caso.

No entanto, vale destacar que a responsabilidade civil pode ser afastada, caso haja provas de que o dano foi causado por culpa exclusiva da vítima ou de terceiros.

Responsabilidade Criminal:

A responsabilidade criminal diz respeito a casos envolvendo IA que apresentam desafios relacionados à culpabilidade e à intenção. Assim, de acordo com o ordenamento jurídico brasileiro, a responsabilidade penal é subjetiva e exige a comprovação da culpa ou dolo do agente.

Em situações envolvendo IA, pode ser difícil atribuir culpa a um sistema autônomo. Desse modo, é fundamental avaliar a participação humana na criação, controle e monitoramento da IA.

Marco Civil da Internet e Proteção de Dados:

No Brasil, temos também o Marco Civil da Internet (Lei nº 12.965/2014) e a Lei Geral de Proteção de Dados (Lei nº 13.709/2018), leis que estabelecem diretrizes para o uso responsável e seguro da tecnologia, incluindo a inteligência artificial.

Os textos preveem a necessidade de consentimento, transparência, segurança e prestação de contas no tratamento de dados pessoais, o que impacta diretamente na responsabilidade relacionada à IA.

Quando uma empresa – ou uma pessoa – não cumpre com a legalidade, ela pode sofrer com ações legais e multas, comprometendo sua credibilidade e seu bolso.

Construindo um futuro tecnológico responsável e ético

De acordo com o artigo Ethics can’t be delegated (A Ética não pode ser delegada, em tradução livre), a responsabilidade em relação à IA deve envolver todo o time e, inclusive, a liderança. Para que a ética esteja presente na tecnologia e nos seus resultados, todas as pessoas devem compartilhar da mesma visão e dos mesmos valores. Veja a seguir alguns dados do estudo sobre a utilização da IA nas organizações: 

Diante desse contexto e pensando em colaborar para construção de um futuro tecnológico responsável, a Fundação Vanzolini, em parceria com a IEEE Standards Association, organizou um treinamento exclusivo na Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (Poli-USP), de 19 a 22 de agosto de 2024.

O encontro foi uma oportunidade para profissionais que desejam se destacar na avaliação ética de Sistemas Inteligentes Autônomos (AIS). Essa certificação é essencial para garantir que a Inteligência Artificial seja utilizada de maneira ética, abordando questões como privacidade, transparência e responsabilidade.

A IEEE Standards Association é a maior organização profissional técnica dedicada ao avanço da tecnologia para o benefício da humanidade, com uma vasta gama de publicações, conferências e atividades educacionais.

Pioneira na certificação de Sistemas de Gestão da Qualidade no Brasil, a Fundação Vanzolini é reconhecida por sua excelência em diversas áreas, incluindo Construção Civil, Saúde, Segurança da Informação, Sustentabilidade, Alimentação e Gestão da Qualidade.

Juntas, as organizações visam integrar princípios éticos no design e implementação de sistemas autônomos, aumentando não só a confiança pública nas tecnologias emergentes, mas também assegurando que essas inovações contribuam positivamente para a sociedade como um todo.

Tecnologia sem ética, é tecnologia sem futuro.

Até o próximo!

Fontes:

Relatório Belmont

Quando o assunto é tecnologia, o estudo de ética é necessário

Responsabilidade Civil e Criminal em Caso de Inteligência Artificial

Responsabilidade ética no uso da Inteligência Artificial

Com base em uma pesquisa global, com 600 executivos seniores de tecnologia e entrevistas detalhadas, o relatório “Bringing Breakthrough Data Intelligence to Industries”, da MIT Technology Review, mostra como líderes de diversos setores estão utilizando a Inteligência de Dados e Inteligência Artificial para transformar suas operações.

O levantamento destaca a importância de modernizar a infraestrutura de dados, unificar a governança de dados e IA e democratizar o acesso à IA para maximizar o valor em toda a empresa.

Dessa forma, setores como varejo, saúde, manufatura, serviços financeiros, telecomunicações, mídia e setor público estão investindo em IA generativa para personalização, otimização da cadeia de suprimentos e eficiência operacional, enquanto enfrentam desafios únicos da era digital, como a integração e segurança dos dados.

Quer saber mais sobre a Inteligência de Dados e como ela impacta a indústria? Então, siga com a leitura deste artigo e conheça o novo curso da Fundação Vanzolini: AI Sigma Belt.

O que é Inteligência de Dados?

De início, é preciso saber o que é a Inteligência de Dados. Esta tecnologia está relacionada ao processo de extrair e examinar os dados vindos de outra tecnologia, o Big Data. Por meio desse processo complexo de análise, é possível descobrir informações relevantes para ajudar as organizações a atingirem seus objetivos, melhorando desempenho e tomada de decisões.

Entre as informações valiosas para os negócios que podem ser obtidas por meio da Inteligência de Dados, podemos destacar:

Em suma, a Inteligência de Dados diz respeito, basicamente, ao processo de análise avançada de dados.

Como a Inteligência de Dados tem transformado a indústria?

Os recursos tecnológicos cada vez mais avançados têm provocado mudanças importantes da indústria, no comércio, nos serviços e nas relações de forma geral. A IA e seus comandos revelam uma nova maneira de interagir, produzir, comprar e vender.

A Inteligência de Dados tem sido uma dessas ferramentas estratégicas, muito útil para as indústrias, pois propicia decisões ágeis e embasadas, possibilitando flexibilidade e adaptação contínua às mudanças de mercado.

Nesse sentido, quando uma organização adota a Inteligência de Dados em seus processos e áreas, ela pode contar com maior eficácia nos resultados e melhores retornos de suas ações.

Trata-se de uma maneira de percorrer o caminho conhecendo-o antes mesmo de iniciar a travessia. A Inteligência de Dados é uma aliada que dita o melhor percurso. E, assim, transforma o modo de produção, evitando riscos, perdas, desvios e prejuízos. Na pesquisa “Bringing Breakthrough Data Intelligence to Industries”, da MIT Technology Review, foram apontados os principais impactos gerados pela Inteligência de Dados e pela IA generativa nas indústrias dos mais variados setores. Veja só:

Varejo e Bens de Consumo (CPG)

A democratização de dados e IA está ajudando a melhorar a experiência do cliente e a otimizar as operações da cadeia de suprimentos. A IA generativa é vista como uma ferramenta promissora para personalização e otimização da cadeia de suprimentos.

Saúde e Ciências da Vida

A IA generativa está sendo explorada para personalização e controle de qualidade. A capacidade de compartilhar dados de forma segura e em tempo real é crucial para a pesquisa colaborativa e a tomada de decisões baseadas em evidências.

Manufatura

A modernização da infraestrutura de dados é vital para escalar os casos de uso de IA e melhorar a eficiência operacional. O uso de IA generativa está ajudando a treinar colaboradores não especialistas e a simplificar a manutenção e a reparação no chão de fábrica.

Serviços Financeiros

Os serviços financeiros estão adotando a transformação impulsionada por dados e IA para melhorar a geração de receita, margens e inovação.

Telecomunicações

As empresas de telecomunicações estão investindo em IA e dados para reduzir custos operacionais, melhorar a experiência do cliente e identificar oportunidades de monetização.

Mídia e Entretenimento

A indústria de mídia e entretenimento está na vanguarda da personalização de conteúdo e da criação de novos modelos de negócios com o uso de IA.

Setor Público

O setor público está buscando modernizar suas tecnologias para melhorar a experiência dos cidadãos e a IA generativa está sendo explorada para análise de dados em tempo real e eficiência operacional, com um foco na segurança dos dados.

Leia mais em: Inteligência Artificial revolucionando empresas modernas

Benefícios da Inteligência de Dados na indústria

Melhora no desempenho

A melhora significativa do desempenho operacional é um dos benefícios que podem ser obtidos por meio da Inteligência de Dados. A análise aprofundada de informações pode revelar a eficiência de toda cadeia produtiva, possibilitando que gestores entendam quais processos podem ser otimizados ou até mesmo suprimidos.

Quando se trata de pessoas, a Inteligência de Dados também pode colaborar para organizar e observar de perto o nível de entrega dos colaboradores, permitindo uma atualização mais precisa dos seus indicadores de desempenho.

Quando uma empresa passa a usar a Inteligência de Dados e IA em sua rotina, ela sai na frente no mercado. Embora a transformação digital esteja em curso, são poucas as empresas ainda que conseguem implementar uma cultura de dados mais aprofundada.

Dessa maneira, colocar em prática a Inteligência de Dados dentro da organização é se colocar à frente quando o assunto é inovação. Há uma vantagem competitiva oferecida pelos recursos tecnológicos.

Inovação com estratégia. Esse é mais um dos benefícios da Inteligência de Dados. Com ela, a empresa pode conhecer as tendências e investir em tecnologias alinhadas com seus objetivos e que possam impulsionar seu negócio.

Desse modo, com a Inteligência de Dados, a organização poderá ter insights importantes e cada vez mais inovadores para compor sua cadeia produtiva de forma estratégica e melhorar seus processos.

A Inteligência de Dados colabora com a empresa não apenas para uma ação mais certeira e estratégica, como também com a análise dos resultados dessas ações. Esse recurso é essencial para que se crie uma cultura organizacional voltada para a melhoria contínua.

Ou seja, não apenas executar bem, mas manter as execuções em alto nível de forma perene. Outra vantagem é a possibilidade de corrigir erros e alcançar os melhores resultados.

Estratégias de inteligência de dados para empresas e implementação

De acordo com a pesquisa que citamos no início deste artigo, as organizações estão reconhecendo a oportunidade de transformação apresentada pela IA generativa.

O relatório indicou ainda achados importantes e estratégicos para o avanço da inovação na indústria, como a prioridade de acesso em tempo real a dados, a unificação de modelos de governança de dados e IA, além da importância de ecossistemas de dados específicos da indústria para o crescimento liderado por IA.

A pesquisa abrangeu 12 países nas regiões da América do Norte, Europa, Ásia-Pacífico e Oriente Médio, com a maioria dos respondentes ocupando posições C-level.

Os setores representados incluem varejo e bens de consumo (CPG), mídia e entretenimento, telecomunicações, saúde e ciências da vida, serviços financeiros, energia, manufatura e setor público. As empresas participantes tinham receitas anuais de $500 milhões ou mais.

Mas, independentemente do faturamento, todas as empresas podem se beneficiar da análise de dados. Para isso, é preciso fazer uma implementação eficiente e que seja capaz de envolver as pessoas. Além do mais, é importante seguir alguns passos e contar com o suporte de ferramentas e softwares de IA.

Entre os recursos tecnológicos está o Lean Seis Sigma, uma metodologia que visa a redução de erros e ou defeitos em processos empresariais, além da eliminação dos desperdícios associados, com consequente melhoria dos resultados do negócio, associada ao aumento da produtividade.

Oportunidades de carreira na área de Inteligência de Dados

Quando o assunto é carreira em dados, as perspectivas são tão boas quanto os benefícios gerados pela inovação.

Segundo reportagem da revista Época Negócios, a profissão de analista e cientista de dados será a mais importante para o mercado de trabalho brasileiro até 2030, de acordo com estudo Panorama das carreiras 2030: o que esperar das profissões até o fim da década, encomendado pela TOTVS à H2R Pesquisas Avançadas.

O estudo mostrou ainda que a função está como a mais relevante por 33% dos 477 participantes do levantamento.

Na sequência, foram citados os profissionais especializados em saúde mental (30%) e especialistas em inteligência artificial e machine learning (30%). A pesquisa ouviu 477 pessoas, majoritariamente (60%) profissionais de Tecnologia, 15% de Marketing e Vendas, 13% de Finance, 7% de RH e 5% de outras áreas. Desses, 37% ocupam cargos de alta liderança; 35% são analistas; 17% são coordenadores/supervisores; 6% são especialistas; e 5% são estagiários.

Inteligência de Dados e o AI Sigma Belt da Fundação Vanzolini

Para quem deseja implementar a Inteligência de Dados na empresa ou deseja ser um profissional da área de dados, a Fundação Vanzolini oferece a formação AI Sigma Belt.

O curso integra os princípios do Lean Seis Sigma com as tecnologias avançadas de Inteligência Artificial, possibilitando ao profissional identificar e eliminar desperdícios, aprimorar a qualidade e acelerar a tomada de decisões.

Entre os objetivos do curso estão:

Assim, por meio da formação, que foca no Aprendizado de Máquina, o aluno será capaz de desenvolver e implementar soluções de melhoria de processos, utilizando a metodologia AI Sigma com ferramentas de Inteligência de Dados e IA.

Dessa forma, o conteúdo da formação AI Sigma Belt contempla:

Direcionado aos profissionais que trabalham com melhoria de processos e que desejam se aprofundar em ferramentas para análise de dados, o curso de AI Sigma Belt da Fundação Vanzolini é coordenado e ministrado pelo prof. Alberto Ramos, que também ministra aulas na USP e é Diretor da Productiva Engenharia.

A formação é na modalidade EAD, com carga horária de 40 horas, dividida em 10 semanas.

Quer saber mais e dar um grande passo em busca da excelência em sua jornada profissional? Entre em contato com a Fundação Vanzolini e se inscreva!

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Até o próximo!

Fonte:

Analista e cientista de dados serão as profissões mais relevantes no Brasil até 2030, indica pesquisa