Fundação Vanzolini

Entenda como a estratégia organizacional deve alinhar-se à Gestão de Operações para reduzir custos e aumentar a lucratividade dos negócios

A Gestão de Operações desempenha um papel crucial na estratégia organizacional, principalmente porque, quando bem alinhadas, essas áreas têm o poder de transformar as atividades da empresa, tornando-as mais eficientes, otimizadas, inovadoras e ágeis.

Com todos esses benefícios, o resultado inevitável é a satisfação completa dos clientes. Portanto, a gestão operacional é um componente fundamental para o sucesso sustentável de uma empresa, pois eleva a competitividade e aumenta a satisfação dos consumidores.

Responsável pelo planejamento, controle e coordenação dos recursos e atividades, a gestão, quando integrada à estratégia organizacional, assegura o alcance das metas corporativas e o aumento dos lucros.

Neste artigo, detalhamos todos os benefícios da sinergia entre gestão e estratégia, mostrando como esses conceitos se aplicam na prática e como podem ser implementados em sua organização.

Qual a importância da Gestão de Operações?

Antes de apresentar orientações práticas em relação à gestão operacional, mostraremos três benefícios responsáveis por aumentar a competitividade das empresas e colocá-las à frente dos concorrentes e no favoritismo dos consumidores.

1.    Eficiência operacional

Operações eficientes reduzem os custos de produção e operação ao melhorar o funcionamento das atividades e do uso de recursos. Assim, a eficiência operacional minimiza desperdícios e gastos com mão-de-obra, materiais e com o capital em geral.

Como resultado, aumenta a margem de lucro e oportuniza a melhora dos preços dos produtos ou serviços oferecidos pela empresa, sem que isso prejudique a qualidade e os ganhos financeiros.

2.    Eficácia no atendimento ao cliente

Devido ao poder de otimização e de automatização, característicos da gestão operacional, o controle de qualidade, de entrega e de custo são aprimorados, o que aumenta a satisfação do cliente. E, onde tem clientes satisfeitos, tem clientes fiéis, sendo eles os responsáveis por solidificar a empresa no mercado.

A captação de novos clientes deve estar entre os encargos fundamentais dos colaboradores, mas tão importante quanto aumentar a clientela, é fidelizá-la. O que torna um negócio referência em seu setor são os clientes constantes e satisfeitos, e não os vários novos consumidores que não voltariam a comprar o produto ou a contratar o serviço. Percebe a diferença?

3.    Competitividade

Quando somadas, a eficácia operacional e a excelência em atendimento ao cliente resultam no aumento da competitividade, na qual empresas especialistas em Gestão de Operações dominam o mercado e a preferência dos consumidores.

Processos produtivos, ágeis e flexíveis permitem realizar métodos adaptáveis às mudanças do ramo e do comportamento dos clientes, fatores que auxiliam a manter a atualidade e a competitividade do empreendimento.

Contribuições da Gestão de Operações para os objetivos estratégicos

Agora conheça, na prática, qual é o papel da Gestão de Operações na estratégia organizacional, a partir de 6 princípios norteadores:

Gestão estratégica de operações

O termo estratégia não pode ser desassociado de nenhuma das atividades desenvolvidas pela empresa. Tudo deve ser estratégico. Isso posto, a gestão estratégica de operações alinha as operações da empresa às metas dela, para que os aspectos da produção a auxiliem a alcançar os objetivos desejados.

Nesse contexto, a tática envolve a análise e o redesenho de processos para melhorar a eficiência e a eficácia, além de integrar operações com outras áreas estratégicas, como finanças e inteligência de negócios.

Gestão financeira

A rentabilidade e a sustentabilidade dos negócios estão entre os principais anseios de uma empresa, não é mesmo? Então, geri-los eficientemente torna-se indispensável para o controle dos gastos e para o aumento dos lucros. 

Alinhar gestão a gestão operacional com a gestão financeira faz parte das ações contribuintes com a otimização do orçamento, da redução de desperdício e da alocação inteligente dos recursos.

Gestão ágil

A metodologia ágil na gestão das operações favorece a adaptabilidade das ações corporativas e promove o rápido alinhamento às demandas dos clientes. Ao priorizar a entrega veloz focada nos desejos dos consumidores, a instituição se renova constantemente, mantém-se atual no mercado e eleva o nível de satisfação dos interessados.

Logística e planejamento e controle da produção

A logística bem executada é intrínseca à boa Gestão de Operações, pois ela garante que produtos e serviços sejam entregues aos clientes superando as expectativas relacionadas à qualidade e aos prazos estabelecidos.

Pense em um aplicativo de compras online. Quais são os principais tópicos encontrados nas avaliações dos compradores? Prazo e qualidade, concorda? Então, a empresa deve desenvolver processos bem estruturados de logística, planejamento e controle da produção, caso queira se destacar no mercado.

Estratégia Seis Sigma e ferramentas Lean

O método Seis Sigma é uma estratégia pautada na identificação de problemas nas operações, análise de dados, implementação de melhorias e auxílio no mantimento dos resultados sempre positivos.

Assim, a estratégia se apropria das ferramentas Lean para reduzir a instabilidade dos processos e para aumentar a eficiência deles, eliminando atividades que não agregam valor e melhorando as que apresentam falhas. Em relação às operações, portanto, elas contribuem com a efetividade e o cumprimento das metas.

Veja mais: Guia prático para implementar Lean Seis Sigma

TI, Big Data e IA aplicadas à gestão de operações

Como complemento às contribuições citadas, para arrematar a gestão operacional, apresentamos a contribuição das tecnologias avançadas, como TI, Big Data e Inteligência Artificial.

Tais inovações modificam positivamente como a empresa lida com a coleta, análise e utilização de dados cibernéticos, ou seja, a empresa passa a tomar decisões com mais embasamento e destreza, expandindo a agilidade e a precisão das operações.

A Gestão de Operações alinha-se com os objetivos estratégicos de uma organização ao focar em:

Cada um dos aspectos acima, vistos neste artigo, impulsionam os resultados e aumentam a eficiência dos processos, conectando as operações às áreas de finanças, de inteligência de negócio e também com as novas tecnologias.

No curso de Gestão de Operações da Fundação Vanzolini, abordamos todos esses princípios, cada um em um módulo. Entre em contato conosco e faça com que os negócios da sua empresa tomem posse dos benefícios de uma gestão mais eficiente. 

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Até o próximo!

Fontes:

www.wca-ec.com.br/gestao-de-operacoes-o-que-e-e-qual-e-a-sua-importancia/#:~:text=A%20gest%C3%A3o%20de%20opera%C3%A7%C3%B5es%20%C3%A9,aumentando%20sua%20efici%C3%AAncia%20e%20produtividade

blog.runrun.it/gestao-de-operacoes/

A Inteligência Artificial é uma das marcas da quarta revolução industrial. Revolução pela qual passamos no momento presente e pela qual as empresas têm se modernizado em ritmo acelerado.

Hoje, a Inteligência Artificial não é mais coisa de cinema, ela é a própria realidade experimentada por pessoas e organizações.

Por meio de sistemas computacionais capazes de executar tarefas que, normalmente, precisam da inteligência humana, como aprender, resolver problemas e tomar decisões, a Inteligência Artificial tem revolucionado empresas modernas, gerando benefícios fundamentais para a competitividade e sustentabilidade dos negócios.

Para saber mais sobre como a IA pode colaborar com as organizações, acompanhe a leitura deste artigo. 

O que é Inteligência Artificial?

A Inteligência Artificial (IA) é uma tecnologia capaz de fazer com que computadores e máquinas desempenhem funções que, normalmente, dependem da inteligência humana e da capacidade de resolução de problemas.

Como exemplos da IA presentes no nosso cotidiano, podemos destacar: as assistentes digitais, a orientação por GPS, os veículos autônomos e as ferramentas generativas de IA (como o Chat GPT).

A Inteligência Artificial é uma das protagonistas da transformação digital e do mundo atual, no qual impera a conectividade. Por isso, as empresas têm investido nessa tecnologia e se tornado cada vez mais competitivas, modernas e sustentáveis em razão dos benefícios concretos gerados pela IA.

Estatísticas sobre o impacto da Inteligência Artificial nas empresas

De acordo com dados da pesquisa “The state of AI in early 2024: Gen AI adoption spikes and starts to generate value”, realizada pela McKinsey, em 2024, 72% das empresas do mundo já adotaram essa tecnologia, um avanço significativo comparado aos 55% em 2023.

Seguindo a tendência de investimento das empresas, a IA generativa (Gen IA) também acompanhou esse movimento, indo de 33% em 2023 para uma presença de 65% neste ano.

Para compor o cenário positivo de uso da IA nos negócios, uma pesquisa encomendada pela IBM, com dados de 2022, mostrou que 41% das empresas no Brasil já implementaram a IA em alguns setores. Na América Latina, a mesma pesquisa indicou que a IA é usada principalmente:

Os benefícios da Inteligência Artificial para as empresas

Segundo estudo da Randstad, atualmente, 65% dos negócios ampliaram seus orçamentos em IA. O estudo revelou que as áreas de energia e material e tecnologia são as que mais recebem aportes em IA, cerca de 20% do investimento destinado pelas empresas. Por outro lado, os setores de indústrias avançadas e bens de consumo e varejo são os que recebem uma parcela menor do orçamento digital das companhias.

Entre os benefícios da AI citados pelas pessoas ouvidas no estudo estão:

Além desses benefícios apontados no levantamento, podemos destacar ainda:

Como implementar a Inteligência Artificial na sua empresa

Como vimos, a Inteligência Artificial não é uma promessa, mas sim uma realidade com resultados palpáveis. Sendo assim, como implementar a IA na sua empresa e obter os benefícios dessa tecnologia?

Uma forma é integrar os princípios da metodologia do Lean Seis Sigma com as tecnologias avançadas de Inteligência Artificial. Com isso, sua empresa terá a possibilidade de identificar e eliminar desperdícios, aprimorar a qualidade e acelerar a tomada de decisões.

Vale destacar que o Lean Seis Sigma é uma metodologia que visa a redução de erros/defeitos em processos empresariais, além da eliminação dos desperdícios associados, com consequente melhoria dos resultados do negócio, associada ao aumento da produtividade.

Desse modo, sua integração com os sistemas de IA geram maior robustez, maior conectividade e maior capacidade de impactos imediatos nos negócios.

Aplicações práticas da Inteligência Artificial nas empresas

Como exemplos de empresas que já fazem uso da IA e colhem seus resultados positivos, podemos destacar o caso da construtora MRV Engenharia.

Por lá, a tecnologia está presente desde o primeiro atendimento ao consumidor até o processo de compras de materiais. A experiência com a IA começa no site, quando o cliente se interessa por um imóvel e clica no botão “chat 24 horas”.

Segundo a construtora, com o chatbot, a porcentagem de pessoas que passam para a próxima fase do atendimento inicial dobrou, passando de 30% para 60%.

Outro exemplo é a BIA, a Inteligência Artificial do Banco Bradesco, que funciona como uma assistente pessoal para os clientes. A IA permite, por exemplo, a execução de atividades como transferências e pagamentos, por meio da identificação por voz. A assistente virtual do banco é amplamente treinada e pode responder cerca de 300 mil perguntas por mês, com uma taxa de precisão de 95%.

O chatbot com Inteligência Artificial também está no aplicativo de mobilidade da Uber. Neste caso, a IA responde a 30 mil mensagens por semana, com índice de satisfação maior que 95%, segundo a empresa.

Os desafios da adoção da Inteligência Artificial nas empresas

No entanto, mesmo diante dos muitos benefícios da IA para os negócios, no Brasil, a tecnologia ainda enfrenta resistências.

Entre os principais desafios, temos questões culturais que incluem: medo da substituição de empregos, falta de confiança, compreensão, habilidades e conhecimentos técnicos, além do receio de mudanças.

Por isso, quando uma empresa opta por implantar a IA em seus processos, ela precisa entender que a mudança ultrapassa o simples aprendizado de um software novo, por exemplo, e inclui uma mudança de cultura.

É preciso lembrar que as pessoas seguem sendo essenciais às organizações, e as habilidade humanas e o pensamento crítico e estratégico seguem fazendo a diferença nos negócios.

Segundo a pesquisa global AI for Business Study, que traz dados sobre a adoção da Inteligência Artificial e seu impacto nos negócios, quase 70% dos líderes na América Latina acreditam que a criatividade humana e o pensamento estratégico continuarão a ser uma vantagem competitiva das empresas, algo que as máquinas não conseguem reproduzir.

Desse modo, os profissionais não devem temer a IA, mas sim, se aproximar dela, investir em cursos e treinamentos para ter domínio sobre a tecnologia e poder usufruir de seus benefícios em prol da carreira e dos negócios. Quer saber como? Veja a seguir!

Cursos e treinamentos sobre Inteligência Artificial para empresas

Para tornar a Inteligência Artificial uma aliada, é essencial que as organizações e os profissionais invistam em educação e capacitação contínua.

Para isso, há workshops, cursos online e programas de certificação sobre IA e empresas que contribuem para crescimento e aprendizado.

Entre eles está o curso de AI Sigma Belt, da Fundação Vanzolini, que integra os princípios do Lean Seis Sigma com as tecnologias avançadas de Inteligência Artificial, possibilitando que o profissional passe a identificar e eliminar desperdícios, aprimorar a qualidade e acelerar a tomada de decisões.

Por meio do curso, que foca no Aprendizado de Máquina, o aluno será capaz de desenvolver e implementar soluções de melhoria de processos, utilizando a metodologia AI Sigma com ferramentas de Inteligência Artificial.

Dessa forma, o conteúdo da formação AI Sigma Belt contempla:

Direcionado aos profissionais que trabalham com melhoria de processos e desejam um maior aprofundamento em ferramentas para análise de dados, o curso de AI Sigma Belt, da Fundação Vanzolini, é coordenado e ministrado pelo prof. Alberto Ramos, que também ministra aulas na USP e é Diretor da Productiva Engenharia.

A formação é na modalidade EAD, com carga horária de 40 horas, dividida em 10 semanas.

Quer saber mais e dar mais um passo em busca da excelência em sua jornada profissional? Então, entre em contato com a Fundação Vanzolini e se inscreva!

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Fontes:

www.cnnbrasil.com.br/economia/negocios/uso-de-inteligencia-artificial-aumenta-e-alcanca-72-das-empresasdizpesquisa/#:~:text=O%20interesse%20no%20uso%20da,comparado%20aos%2055%25%20em%202023.

www.cnnbrasil.com.br/branded-content/tecnologia/a-ia-e-a-realidade-que-nao-bate-a-porta-ela-ja-entrou/

forbes.com.br/carreira/2024/05/na-era-da-ia-esta-habilidade-continua-sendo-vantagem-competitiva-para-empresas

Soluções personalizadas online para melhoria da produtividade em PME

Soluções personalizadas online para melhoria da produtividade em PME

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O aumento da produtividade em Pequenas e Médias Empresas (PMEs) é essencial
para sua sobrevivência no médio e longo prazo, pelo inevitável aumento da
concorrência nacional e, principalmente, internacional.

A experiência em projetos de PMEs da Fundação Vanzolini mostra que a
produtividade dessas empresas pode aumentar com investimentos muito
pequenos e sem a adoção de tecnologias sofisticadas.

Melhorias no layout e na movimentação de materiais, redução de estoques em
processo, nivelamento da produção, dispositivos à prova de erros, balanceamento
de linhas, troca rápida de ferramenta, processos de envolvimento dos
colaboradores e outras ferramentas são aplicadas para obter melhorias no curto
prazo ou quick wins.

A Fundação Vanzolini oferece essas abordagens eficazes e personalizas por meio
de poucas reuniões virtuais com especialistas em melhoria de processos
produtivos.

Processo para atendimento personalizado online:

  1. Preencher o formulário com informações da empresa e descrição do
    problema a ser resolvido;
  2. Avaliação do problema a ser resolvido e aceite/rejeição da demanda;
  3. Reunião 1: Vídeo conferência de uma hora para detalhamento do processo,
    solicitação de dados e vídeo do processo analisado. Dados e imagens
    estarão sob contrato de confidencialidade;
  4. Envio, pela empresa, dos dados e vídeo solicitados;
  5. Análise dos dados e vídeo off-line pelo especialista e eventuais pedidos de
    dados e/ou vídeo complementares;
  6. Reunião 2: Vídeo conferência de uma hora para proposta de solução;
  7. Reuniões adicionais, se necessário, em comum acordo com a empresa;
  8. Reunião 3: Vídeo conferência de uma hora para verificação dos resultados;
  9. Pagamento feito por reunião agendada e realizada;
  10. O processo pode ser interrompido pelo cliente a qualquer momento.

Gestão de Operações em cursos operacionais: o que fazemos para aumentar a satisfação dos nossos alunos e alunas?

O que são cursos operacionais? 

Cursos operacionais são treinamentos específicos voltados para profissionais de uma empresa ou setor, com o objetivo de desenvolver habilidades técnicas essenciais para a execução de atividades ou funções específicas. 

Esses cursos combinam conhecimentos teóricos e práticos, além de avaliações para cada módulo, garantindo a compreensão e aplicação dos conteúdos apresentados.

O público-alvo desses cursos inclui profissionais que desejam aperfeiçoar suas competências e alcançar promoções e reconhecimento profissional. Além disso, são ideais para pessoas que buscam novas oportunidades de trabalho ou recolocação no mercado.

Para otimizar processos em cursos operacionais e melhorar a eficiência, qualidade e resultados do ensino, a Fundação Vanzolini segue certas estratégias. Siga com a leitura para conhecê-las.

Oito passos para otimizar processos: Gestão de Operações em cursos operacionais

Conheça as oito principais:

1.     Análise dos processos existentes

O primeiro passo de otimização consiste na identificação e mapeamento dos processos atuais do curso, isto é, a realização de um raio-x das operações em questão. Nesse caso, deve-se avaliar a eficiência de cada processo, identificar problemáticas, desperdícios de tempo e recursos, assim como áreas de melhoria.

A grade curricular, por exemplo, é uma etapa na qual a avaliação constante torna-se indispensável, por conta da importância de manter o curso atualizado e relevante.

Já imaginou um curso de informática que ensina os alunos a mexerem no Paint em vez do Excel? Ou um curso no qual 100% das operações são feitas presencialmente, do atendimento às matrículas?

Atualmente, não é viável e não faz tanto sentido, certo? Então! A análise dos processos serve justamente para otimizar as operações e torná-las práticas, eficazes e atender às demandas atuais.

2.     Definição de objetivos claros

Estabelecer metas específicas a serem alcançadas auxilia na tomada de decisões assertivas e eficientes.

Nessa etapa, os gestores devem avaliar quais são os pontos com demandas urgentes de melhoria: seria a taxa de conclusão? A satisfação do aluno? A qualidade do aprendizado? E assim por diante.

Na definição de metas, vale considerar a análise dos processos, explicada no tópico acima, e propor objetivos para cada um deles, objetivando a melhoria do curso em questão.

Essa é uma dica de ouro naqueles momentos em que não se sabe por onde começar e o que priorizar como objetivo.

3.     Implementação de tecnologia adequada

Instituições desatualizadas quanto aos processos de otimização tecnológica naturalmente ficam para trás. Isso porque processos repetitivos, demorados, complicados e burocráticos atrasam o andamento do aprendizado e a experiência do usuário, ou seja, do aluno.

Atualmente, as Gestões de Operações devem, por exemplo, utilizar sistemas de gerenciamento de aprendizagem (LMS) para facilitar a administração do curso, distribuição de materiais, interação entre alunos e professores e avaliação do desempenho.

A automatização de inscrições, a geração de relatórios e o feedback aos alunos são alguns dos procedimentos facilitados por ferramentas, bem como diversos outros. Use a tecnologia a seu favor! 

4.     Personalização do ensino

Em 2023, o Ministério da Educação revelou, por meio de pesquisa, o aumento de 189,1% nos cursos de Ensino à Distância (EaD) nos últimos quatro anos, revelando que métodos educacionais mudam constantemente devido às novas configurações sociais e tecnológicas.

Pensando nisso, é fundamental que as instituições adotem métodos de ensino personalizados, considerando as necessidades individuais dos alunos, mas, para isso, os coordenadores devem saber quais são essas carências.

Nesse caso, recomenda-se a análise de dados para entender melhor o progresso dos alunos e adaptar o ensino de acordo com suas habilidades e interesses.

5.     Capacitação e suporte aos instrutores

Professores são a base do ensino. Sem eles, todas as automatizações não serão relevantes no que mais importa: a qualidade de ensino. No entanto, para um aprendizado verdadeiramente efetivo, os docentes devem ser qualificados.

Oferecer treinamento regular aos instrutores sobre as melhores práticas de ensino, uso de tecnologia educacional e gestão de sala de aula são alternativas de ações eficazes.

Além disso, também é importante que esses treinamentos sejam regulares e que haja suporte contínuo aos docentes, afinal, desafios pedagógicos e atualizações de práticas, ferramentas e conteúdos estão sempre em vigor.

6.     Feedback

O feedback não deve ser negligenciado na gestão de operações, pois a prática representa o termômetro da opinião dos alunos sobre o curso e as gestões operacionais.

Desse modo, os gestores podem realizar avaliações regularmente, para identificar o nível de satisfação dos estudantes, bem como as áreas de melhoria, para assim, efetuar as medidas cabíveis. Os indicadores de desempenho são os melhores meios para isso.

7.     Colaboração e parcerias

Parcerias são bem-vindas para enriquecer o conteúdo do curso e melhorar a experiência de ensino do aluno. Empresas especialistas da área podem oferecer oportunidades de ensino práticas ou, quem sabe, oportunidades de emprego.

Palestras com CEOs, visitas às corporações e demais atividades colaborativas são fontes de aprendizados e possibilidades proveitosas aos alunos, portanto, incentivar colaborações e parcerias deve estar entre as prioridades da coordenação pedagógica. 

8.     Avaliação de resultados

Gestão operacional sem avaliação dos resultados é desperdício de potencial e atraso de sucesso. O planejamento e a execução de ações, assim como as citadas até o momento, são fundamentais, e medir o desempenho delas é indispensável.

Então, após todas as execuções, deve-se medir regularmente o desempenho do curso em relação aos objetivos estabelecidos. O que está dando certo? O que não está? O que pode ser melhorado? Quais objetivos foram alcançados?

Os questionamentos servem como uma peneira para dar continuidade aos êxitos e para ajustar estratégias ineficazes.

A Gestão de Operações não é uma tarefa fácil, mas é fundamental fazê-la corretamente, para que o curso, ou as empresas em geral, sejam competentes em seus propósitos.

Sabendo dessa importância, a Vanzolini criou o MBA em Gestão Ágil, Inovação e Liderança, uma qualificação para quem tem interesse em liderar ambientes empresariais dinâmicos e digitalizados e querem ser destaques em suas áreas. Clique no link e conheça nosso programa!

Conheça também os cursos de Operações e Processos da Fundação Vanzolini.

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Fontes:

correiobraziliense.com.br/euestudante/ensino-superior/2023/10/5132899-cursos-de-graduacao-ead-aumentam-189-em-quatro-anos-e-qualidade-preocupa-mec.html

blog.caju.com.br/cultura-organizacional/otimizacao-processos-internos/

O Avança Saúde foi lançado pela Secretaria Municipal de Saúde de São Paulo para impulsionar as condições de saúde da população por meio da ampliação do acesso e modernização tecnológica. Na atenção básica, o projeto prevê a construção de novas Unidades Básicas de Saúde (UBS), a reforma de UBS já existentes, a implantação de novos sistemas de informação e a certificação das UBS. 

No entanto, em 2020, a pandemia causada pelo coronavírus obrigou o sistema de saúde a se adaptar e reorganizar estruturalmente de maneira abrupta, como é de conhecimento geral. Após a pandemia, voltar a seguir um plano que foque na melhoria contínua do atendimento do munícipe foi um desafio enfrentado por muitas secretarias de Saúde, como foi o caso da Secretaria Municipal de Saúde de São Paulo.

Neste contexto, em 2023, a Secretaria Municipal de Saúde contou com a Organização Nacional de Acreditação (ONA) e com a Fundação Vanzolini, instituições que têm a melhoria contínua da qualidade e segurança dos serviços de saúde no Brasil como uma das premissas, para acreditar as Unidades Básicas de Saúde de São Paulo. 

Intitulado Projeto SMS, a licitação conquistada pela Vanzolini prevê a avaliação seguindo a metodologia da ONA das 465 UBSs do Município até o final do primeiro semestre de 2024. Iniciado em abril do último ano, a expertise da Fundação Vanzolini em integrar o olhar sistêmico e multidisciplinar da Engenharia de Produção foi fundamental para o desenvolvimento, execução das visitas de avaliação em tempo recorde para atender à solicitação, sem comprometer a qualidade e a imparcialidade na entrega. 

“O projeto representou um desafio significativo para todos os envolvidos devido ao elevado número de UBSs, ao prazo curto e, principalmente, à falta de certificações de qualidade e segurança na Atenção Básica no País”,  pontuou Ana Maria Saut, coordenadora do projeto e gestora técnica da ONA na Unidade de Certificação da Fundação Vanzolini, sobre o desafio que a equipe de avaliadores enfrentou para se adequar, rapidamente, à versão de 2022 do Manual da ONA que estabeleceu, pela primeira vez, a norma para avaliação dos serviços de Atenção Primária à Saúde. 

Para Angelina Francisco, avaliadora líder e responsável técnica do projeto, “o resultado deste projeto está no benefício que essas transformações trazem para os profissionais e pacientes. Ao garantir um processo seguro na assistência, não apenas a UBS como instituição é fortalecida, mas também a comunidade que confia nela para cuidar de sua saúde. O compromisso em priorizar a segurança e o bem-estar dos pacientes certamente fará diferença na vida de muitas pessoas”.

O que é a acreditação ONA?

“A ONA é responsável pelo desenvolvimento e administração dos padrões brasileiros de qualidade e segurança em saúde. Desde 1999, temos nos dedicado a incentivar as instituições de saúde a adotarem práticas de gestão e assistenciais que visem à melhoria contínua no cuidado ao paciente” destacou o doutor Fábio Leite Gastal, presidente da ONA, sobre o processo voluntário de avaliação que desenvolve padrões e critérios de qualidade que são utilizados para avaliar instituições de saúde, como hospitais, clínicas e laboratórios, em diferentes níveis de complexidade. 

A acreditação ONA é uma forma de garantir aos pacientes que as instituições de saúde avaliadas seguem padrões de qualidade e segurança estabelecidos, o que pode ajudar na tomada de decisão sobre onde buscar tratamento. Através da acreditação, por exemplo, os pacientes podem sentir o impacto de um acolhimento humanizado, seguro e provido das informações necessárias para garantir que recebam o direcionamento correto. Isso se evidencia quando os profissionais realizam a higienização das mãos a cada atendimento, seguem o padrão estabelecido para a limpeza do leito, conferem a identificação do paciente com ele próprio e verificam a lateralidade antes de qualquer procedimento, entre outras práticas.

A ONA prevê três níveis de acreditação:

Nível 1Acreditado: Avalia o cumprimento de requisitos de qualidade e segurança;

Nível 2 – Acreditado Pleno: Além de atender aos requisitos do nível 1, inclui critérios de gestão integrada, com processos ocorrendo de maneira fluida e plena comunicação entre as atividades;

Nível 3 – Acreditado com Excelência: O mais alto nível de acreditação, demonstrando um alto grau de maturidade organizacional, gestão de riscos e foco na qualidade e segurança do paciente.

“Além de sermos uma referência nacional, os padrões ONA são reconhecidos internacionalmente. Somos membros da International Society for Quality in Health Care (ISQua), atuando ao lado de instituições que promovem a qualidade da saúde em países do mundo inteiro”, pontuou Gastal, que reforçou que, atualmente, 70% das organizações acreditadas no país adotam os padrões ONA. 

O caminho da acreditação 

O Projeto SMS exigiu que um novo sistema de gestão fosse implantado para atender todas as necessidades previstas, conforme explica Ana: “tivemos que desenvolver estratégias, processos e sistemas específicos. Antes, as avaliações eram planejadas pontualmente, mas este projeto exigiu que pensássemos em uma abordagem de larga escala e na criação de uma plataforma para comunicação com a Secretaria e Organizações Sociais”.

Inicialmente, as unidades passaram por uma visita de diagnóstico organizacional, com o intuito de identificar os pontos para melhoria para atender aos requisitos do Manual da ONA. Com base nos resultados do diagnóstico, as unidades planejaram e implementaram ações de melhoria, organizando-se para atender aos requisitos necessários para o nível 1 de acreditação ONA. Esta etapa foi concluída com uma Autoavaliação, em que as equipes das Unidades refletiram e analisaram os resultados das ações realizadas. 

Em seguida, as Unidades passaram pela visita de acreditação, que tinha como objetivo verificar a conformidade das mesmas aos requisitos do Manual da ONA. Durante esta fase, a Unidade aguardou a conclusão do relatório pela equipe de avaliadores, seguida pela análise do Comitê de Certificação na Fundação Vanzolini e pela análise técnica e homologação pela ONA. “Quando necessário, após a visita de acreditação, as Unidades tiveram um prazo de 90 dias para melhorar os processos e foram submetidas a uma nova avaliação, também chamada de revisita”, pontuou Saut. 

Após a aprovação da UBS, o certificado de ”Acreditado” foi emitido, com validade de dois anos. Durante este período, são realizadas duas visitas de manutenção ordinária: uma primeira após oito meses e outra após 16 meses da homologação do resultado da visita de acreditação. Ao término da validade do certificado, é necessária uma nova avaliação, denominada Recertificação, para manter a condição de “Acreditado”.

“As primeiras visitas de acreditação foram realizadas em agosto de 2023 e, em maio de 2024, iniciamos as visitas de manutenção ordinária. Desde o processo inicial de avaliação de diagnóstico organizacional até a autoavaliação e a acreditação, temos sido capazes de observar uma notável evolução nos processos e no sistema de gestão da qualidade e segurança”, finalizou Ana sobre o projeto que, até a primeira quinzena de maio de 2024, já havia realizado mais de 440 visitas de diagnóstico organizacional e ultrapassado a marca de 200 unidades com acreditação homologada pela ONA.

“​​Tudo que se vê não é igual ao que a gente viu há um segundo. Tudo muda o tempo todo no mundo”. A letra da música ‘Como uma Onda’, de Lulu Santos, lançada em 1983, poderia ser a definição do momento atual.

O mundo muda freneticamente e, assim como a função de acelerar os áudios do WhatsApp, vamos colocando cada vez mais velocidade nas informações, nas atividades e na produtividade.

Diante dessa dinâmica acelerada, o mercado e os negócios precisam de profissionais com habilidades ágeis, capazes de responder de forma rápida às mudanças e de encontrar soluções criativas diante das transformações que acontecem em tempo real.

Pensando nessa demanda por profissionais especialistas em Agile, preparamos este artigo. Veja quais as características e possibilidades para a carreira e esteja preparado para uma boa onda!

O que é um Agilista e qual seu papel nas organizações modernas?

Para começar, é importante dizer que ser um profissional ágil não significa necessariamente ser um profissional rápido. Um profissional de Agile desempenha um papel estratégico e vital nas organizações mais modernas, que estão conscientes das demandas do mercado atual e que buscam otimizar seus processos de desenvolvimento e entrega de produtos ou serviços. 

Desse modo, para ser um especialista Agile e poder atuar nas empresas, gerando os resultados esperados, o profissional precisa ter domínio de ferramentas e metodologias ágeis, como o Scrum, Kanban, Lean, entre outras.

Com o recurso das metodologias, os profissionais de Agile têm ferramentas e conhecimento para prever cenários e alterar rotas sempre que necessário, atuando como agentes importantes de mudança para melhorar a eficiência e a colaboração, evitando, dessa forma, desperdícios e perdas ao longo do processo.

Em suma, os Agilistas são responsáveis por gerenciar projetos e produtos de forma que as adaptações às mudanças sejam feitas de forma cadenciada, harmônica e de acordo com a necessidade do negócio. Assim, é possível otimizar tarefas e realizar ajustes enquanto se produz.

Importante destacar que um profissional especialista em Agile pode assumir diferentes níveis e funções, incluindo Agile Coach, Product Owner e Scrum Master.

O mercado pede por um trabalho de ágil

Para atuar em um mundo em constante mudança, é preciso contar com pessoas capazes de acompanhar as transformações e, mais do que isso, obter  delas um retorno de impacto positivo para os negócios.

Por isso, os profissionais em Agile estão sendo cada vez mais requisitados pelas organizações, que precisam estar na mesma velocidade que seus concorrentes e que o mercado em geral. 

O relatório Jobs of Tomorrow, do Fórum Econômico Mundial, divulgado em 2021 e elaborado por cientistas de dados das empresas LinkedIn, Coursera e Burning Glass Technologies, elencou as 96 profissões que devem ganhar relevância nos próximos dois anos. E o grande destaque foi a demanda crescente por profissionais que tenham, entre suas competências, familiaridade com as metodologias ágeis.

E, entre as carreiras elencadas pelo relatório, na categoria “desenvolvimento de produtos”, três estão diretamente relacionadas com as metodologias ágeis: Product Owner (em primeiro); Agile Coach (em terceiro) e Scrum Master (em sexto).

Em levantamento mais recente, o estudo Futuro do Trabalho 2023, elaborado pelo Fórum Econômico Mundial, mostrou que as transformações geradas, em especial, pelas novidades tecnológicas, passam a transformar as habilidades exigidas pelos empregadores.

Neste sentido, eles estimam que 44% das habilidades dos trabalhadores serão alteradas nos próximos cinco anos e a agilidade figura entre elas.

Ainda de acordo com o estudo, no Brasil, as capacidades priorizadas para qualificação nos próximos cinco anos serão:

MBA em Gestão Ágil: Práticas e habilidades necessárias para se tornar um Agilista e como impulsionar a carreira

Ser um Agilista requer o desenvolvimento e a prática de habilidades específicas e valiosas nos tempos atuais. Entre elas, podemos destacar: boa comunicação, proatividade, flexibilidade, consciência, responsabilidade e a capacidade de ser responsivo, de responder rápido às mudanças e às demandas.

De acordo com uma análise elaborada pelo American Enterprise Institute, os mercados têm exigido que as empresas e pessoas se adaptem, sejam ágeis e mudem constantemente.

Assim, as pessoas com especialidade ágil, em geral, conseguem se adaptar rapidamente às circunstâncias e situações de mudança, requisito importante para funções de liderança ou outras posições que requerem tomadas de decisão rápidas.

Outra característica de um Agilista é a resiliência diante de contratempos ou desafios, sem desfocar e seguindo com seu propósito sem desanimar.

O futuro promissor para profissionais ágeis

Como falamos anteriormente, cada vez mais as empresas têm buscado profissionais especialistas em Agile para atender à própria demanda do mercado. As transformações, em velocidade acelerada, também movimentam a carreira de Agilistas e as perspectivas de presente e futuro são bem promissoras.

De acordo com o site Glassdoor, o salário de um profissional Agilista no Brasil varia entre R$ 7 mil – R$ 12 mil por mês. No entanto, o valor médio ganho por esses profissionais em remunerações variáveis, como bônus, comissões e participações nos lucros, é de R$ 13.901. Assim, um Agilista ganha em média R$ 22.721 por mês no Brasil.

Além disso, as inovações e o surgimento de novas tecnologias devem impulsionar ainda mais a agilidade nas organizações e os profissionais que estiverem preparados, com domínio das ferramentas e metodologias, vão sair na frente, sem dúvida.

Como o MBA em Gestão Ágil da Vanzolini pode ajudar você a se tornar um Agilista de sucesso?

Para conquistar um lugar ao sol e fazer a diferença dentro de uma empresa, você pode contar com o MBA em Gestão Ágil, Inovação e Liderança, da Fundação Vanzolini.

Com a formação em Gestão Ágil, Inovação e Liderança da Fundação Vanzolini, você aprende as habilidades essenciais para uma gestão atual, de empresas modernas, que demandam agilidade e estratégia.  

Com instrução de professores de alto nível, abrangendo tópicos desde análise de dados até gestão de conflitos, os alunos saem preparados para encarar os desafios da nossa era.

Na modalidade híbrida, o curso é completo para os Agilistas do presente e do futuro e abrange os seguintes temas:

GESTÃO ÁGIL

EaD ao Vivo

EaD Gravado

LIDERANÇA

EaD ao Vivo

EaD Gravado

INOVAÇÃO

EaD ao Vivo

EaD Gravado

Então, se você tem interesse em liderar ambientes empresariais dinâmicos e digitalizados, nosso MBA em Gestão Ágil, Inovação e Liderança pode ser o próximo passo em sua jornada profissional.

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Até o próximo!

Fontes:

exame.com/bussola/ser-agil-nao-e-ser-rapido-mas-como-desatar-esse-no/

forbes.com.br/carreira/2023/05/futuro-do-trabalho-23-das-profissoes-devem-se-modificar-ate-2027/

vocesa.abril.com.br/carreira/profissionais-que-atuam-com-metodologia-agil-ganham-destaque-nas-empresas

Indústria 4.0: o que é, conceitos e benefícios. Torne-se um profissional do futuro!

Está por dentro da Indústria 4.0? Igualmente caracterizada como a 4ª Revolução Industrial, trata-se do atual fenômeno tecnológico e suas inovações, que ocupam espaços cada vez maiores, tanto em relevância quanto em quantidade.

Se com as primeiras Revoluções Industriais surgiram as lâmpadas elétricas, o aperfeiçoamento do telefone, o uso do petróleo como combustível e os automóveis, as últimas continuaram (e continuam) agregando valor à sociedade.

De um lado, a 3ª Revolução nos serviu com a invenção do computador, da internet e o avanço da robótica.  Do outro, a Indústria 4.0 aperfeiçoou tais ferramentas e, com ela, surgiram: a Internet das Coisas (IoT), a Inteligência Artificial (IA), a computação em nuvem, Big Data e a impressão 3D, por exemplo.

Resumindo, a nova geração da revolução tecnológica representa a automação industrial, e objetiva integrar as mais avançadas tecnologias para melhorar, agilizar, digitalizar e otimizar processos industriais.

 Gostaria de obter todos esses benefícios? Então, fique até o final deste artigo e se torne um profissional com visão de futuro!

Quais são os conceitos da Indústria 4.0?

Para abrir seus horizontes em relação aos conceitos-chave da Indústria 4.0, aqui estão as principais tecnologias que desempenham a revolução, na prática:

Inteligência Artificial

A Inteligência Artificial (IA) envolve, entre muitas coisas, especialmente, o desenvolvimento de sistemas, programas, ferramentas e algoritmos capazes de substituir (integral ou parcialmente) a ação humana, nos mais variados âmbitos e atividades.

Um exemplo prático de IA na indústria atual é o atendimento ao cliente realizado por bots, sem necessidade de intervenção de um atendente humano. Em alguns casos, esse modelo de assistência pode revelar-se muito mais ágil, o que é um ponto bastante positivo.

Computação em nuvem

A Computação em Nuvem está associada ao armazenamento e processamento de dados pela internet, em vez de expô-los em um sistema específico, em aparelhos eletrônicos propriamente ditos.

Isso proporciona escalabilidade, flexibilidade e acessibilidade a recursos de TI, permitindo que as organizações aloquem e utilizem recursos conforme necessário.

Guardar informações em dispositivos é, além de menos seguro, muito mais limitado no que se refere ao espaço de armazenamento, ou seja, a Nuvem sai na frente nessas questões.

Internet das Coisas

A IoT é a conexão entre softwares, programas, sistemas, etc., permitindo o monitoramento remoto, controle e automação de dispositivos e processos. Assim, os programas passam a interagir uns com os outros, para facilitar processos e torná-los mais eficientes. 

Em um estoque, por exemplo, a Internet das Coisas serve para identificar automaticamente os itens em tempo real e, com isso, aumentar a eficiência do controle dos produtos e tornar a gestão mais eficiente, pois diminui casos de deterioração e otimiza as reposições.

Cibersegurança

Por mais benéfica e avançada que seja a invenção tecnológica, não há como descartar falhas na segurança de nenhum sistema.

Nesse contexto, a evolução da cibersegurança tem se mostrado crucial, por meio de suas medidas adotadas para proteger sistemas, redes e dados contra-ataques cibernéticos, como as muitas formas de se detectar e “expulsar” as ameaças.

Big Data

Pode-se entender a Big Data como uma metodologia utilizada para lidar com uma grande quantidade de dados, de todas as complexidades. Esse conceito, então, refere-se ao volume, velocidade e variedade de dados que são gerados e processados em grande escala.

Muitas vezes, o volume de dados é tão grande, que ferramentas tradicionais não são capazes de gerenciá-los, ou, no mínimo, não o fazem corretamente. Assim, a abordagem do Big Data não apenas coordena os dados, mas também tem a capacidade de analisá-los, identificar padrões e reconhecer tendências que são relevantes para os negócios.

Muitos dos conceitos da 4ª Revolução Industrial estão relacionados ao Business Intelligence. Conheça mais sobre a tendência corporativa!

Quais são os benefícios da adoção da Indústria 4.0?

Agora que você já sabe o que é a Indústria 4.0 e quais são os principais conceitos desse fenômeno, vamos esclarecer seus benefícios:

Profissionais do Futuro: habilidades e competências para o mundo da Indústria 4.0

Toda revolução tem seus benefícios, principalmente quando seus propósitos são embasados em conceitos de valor à indústria e à sociedade, como no caso da Indústria 4.0.

Não vai demorar muito até que todas as abordagens e inovações, das quais falamos neste artigo, deixem de ser novidade e passem a ser ferramentas essenciais e indispensáveis em todos os setores, do comercial ao industrial.

Pensando desse ponto de vista, você, profissional, deve se preparar para seguir o rumo a novos caminhos. Para isso, deve principalmente desenvolver habilidades práticas, por meio de cursos e especializações relacionados às novas tecnologias.

Um exemplo é a certificação em Indústria 4.0, um curso que aborda como criar, conduzir e liderar projetos de adoção digital, com o apoio de profissionais com conhecimento de mercado e conteúdos que vão te ajudar a compreender a nova indústria.

Importante lembrar que o curso pode ser realizado de forma individual ou em formato de treinamento In Company. Nesse caso, será customizado de acordo com as demandas e necessidades da empresa para capacitar os funcionários a utilizarem as inovações pertinentes à instituição.

E, agora que você sabe o que é a Indústria 4.0, está pronto para encará-la e obter seus benefícios?

Conheça os cursos de Novas Tecnologias para Negócios da Fundação Vanzolini.

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Fontes:

portaldaindustria.com.br/industria-de-a-z/industria-4-0/

A acreditação ONA em saúde é um marco no aprimoramento da qualidade em serviços de saúde. Este artigo explora como essa acreditação pode transformar a gestão de riscos em instituições de saúde.

No cenário atual, marcado por avanços tecnológicos rápidos e expectativas crescentes dos pacientes, a qualidade e a segurança nos serviços de saúde tornaram-se pilares fundamentais no atendimento ao público.

A necessidade de padrões elevados de cuidado é mais do que uma mera convenção, é uma demanda urgente do setor. Nesse contexto, a Acreditação ONA (Organização Nacional de Acreditação), reconhecida nacional e internacionalmente, se destaca como um fator crucial no aprimoramento dos serviços de saúde no Brasil.

Longe de ser apenas um selo de qualidade ou um reconhecimento superficial, a Acreditação ONA representa um caminho robusto e estruturado para a eficaz gestão de riscos nas instituições de saúde.

Ao adotar as diretrizes necessárias, as organizações de saúde embarcam em uma jornada de melhoria contínua, que vai desde aprimorar processos internos até alcançar uma excelência operacional, beneficiando tanto pacientes quanto profissionais da área.

O que é a Acreditação ONA?

A Acreditação ONA em saúde é uma acreditação que atesta a qualidade e a segurança dos serviços prestados por organizações de saúde. Por meio de um conjunto rigoroso de diretrizes, avalia se as instituições atendem aos padrões estabelecidos em termos de estrutura, processos e resultados.

Por isso, conhecer as diretrizes ONA para hospitais é fundamental para qualquer instituição que deseja obter essa Acreditação.

A importância da certificação vai além do reconhecimento. Ela implica em um compromisso contínuo com a melhoria da qualidade e a segurança dos pacientes. Por isso, a certificação se tornou um diferencial competitivo no mercado, além de ser um indicativo de confiabilidade para pacientes e profissionais da área.

A gestão de riscos na saúde e a ONA

Uma das principais contribuições da Acreditação ONA em saúde é no âmbito da gestão de riscos. Instituições certificadas são obrigadas a seguir protocolos rigorosos, que minimizam os riscos associados aos cuidados de saúde.

Esses protocolos abrangem desde a prevenção de infecções hospitalares até a garantia de procedimentos cirúrgicos seguros.

A gestão de riscos eficaz é vital para qualquer instituição de saúde, não apenas para garantir a segurança do paciente, mas também para otimizar recursos e melhorar a eficiência operacional.

Na metodologia, a instituição define uma ferramenta para identificação dos riscos, definição de medidas preventivas e corretivas e o gerenciamento dos riscos, e tem a participação de toda a equipe envolvida. Esse monitoramento contínuo dos riscos fortalece a segurança da assistência.

Atualização de padrões e práticas com a ONA

Manter-se atualizado com os padrões e práticas mais recentes é essencial no setor de saúde. A Acreditação ONA em saúde exige uma atualização constante dos procedimentos, garantindo que as instituições estejam sempre alinhadas com as melhores práticas do mercado.

Isso inclui a atualização de padrões ONA, que são revisados periodicamente para refletir as mudanças no cenário da saúde.

Essas atualizações não são apenas sobre novas tecnologias ou tratamentos, elas também abordam métodos mais eficientes de gestão e operação.

Isso significa que as instituições com certificação ONA em saúde estão sempre na vanguarda, oferecendo um atendimento de qualidade e um ambiente seguro e eficiente para pacientes e colaboradores.

O impacto da certificação ONA em diferentes setores da saúde

A Acreditação ONA em saúde tem um impacto significativo nos hospitais e em uma variedade de outras instituições de saúde, como clínicas, laboratórios, centros de diagnóstico e atenção básica. Em cada um desses contextos, a certificação ajuda a estabelecer padrões elevados de atendimento e operação.

As diretrizes oferecem um caminho claro para a excelência operacional. Desde a gestão de recursos até a satisfação do paciente, a Acreditação ONA em saúde serve como um guia abrangente para alcançar e manter a excelência.

Benefícios da Acreditação ONA para pacientes e profissionais

Os benefícios da Acreditação ONA em saúde se estendem para além das instituições que a recebem. Os pacientes são os mais beneficiados, pois a certificação assegura que eles receberão cuidados de alta qualidade em um ambiente seguro.

Para os profissionais de saúde, trabalhar em uma instituição certificada significa fazer parte de uma equipe comprometida com a segurança da assistência, excelência e com o aprimoramento contínuo.

Além disso, a certificação ajuda a construir uma reputação positiva para as instituições de saúde. Ela se torna um diferencial competitivo, atraindo pacientes que buscam os melhores serviços de saúde disponíveis.

Ademais, instituições com certificação podem negociar com as operadoras de planos de saúde um reajuste maior do que aquelas que não têm um certificado, conforme normas da ANS – Agência Nacional de Saúde Suplementar.

Importância da acreditação ONA em saúde

A certificação ONA em saúde é mais do que um conjunto de diretrizes a serem seguidas, ela representa um compromisso com a excelência, com a segurança e a qualidade no atendimento ao paciente, além de ser um diferencial no mercado.

Esse processo de certificação impulsiona as instituições de saúde brasileiras a um patamar internacional de qualidade, colocando-as em uma posição de destaque no cenário global de saúde.

Investir na certificação é investir no futuro da saúde no Brasil. Ela é um passo essencial para as instituições que buscam se destacar e proporcionar segurança na assistência aos seus pacientes.

Ao abraçar as diretrizes e padrões da ONA, as instituições de saúde estão se comprometendo com um caminho de melhoria contínua e de excelência operacional.

Para aprofundar seu conhecimento sobre a Acreditação ONA em saúde e como ela pode beneficiar sua instituição, explore os recursos disponíveis com a Acreditação ONA.

O que são cursos personalizados para empresas? Conheça as vantagens dos programas de treinamento exclusivos!

Os cursos personalizados para empresas, ou Cursos In Company, são programas de treinamento voltados para as necessidades de uma empresa em específico. Em resumo, são capacitações personalizadas conforme as demandas de uma organização, do conteúdo a questões de datas, horas, locais e formatos.

Essa metodologia pode fazer parte da estratégia de uma instituição, principalmente as que passam por processos de fusão e aquisição, justamente por ter um viés mais exclusivo, uma característica relevante em ambas situações.

Isso porque, tudo o que se conhecia e se fazia naquela empresa até então, passará por transformações significativas em todos os âmbitos. Pensando nisso, os treinamentos específicos preenchem todas as lacunas de aprendizado dos funcionários, e fazem com que eles estejam aptos para seguir com suas atividades após as mudanças.

Então, se a sua missão é fazer com que a sua empresa seja notada, conheça as vantagens e o funcionamento dos cursos In Company, pois a exclusividade a colocará em posição de destaque.

Qual é a função dos Treinamentos In Company? Dois principais casos

Ao almejar o crescimento organizacional, as partes interessadas devem encará-lo a partir de diversas frentes, afinal, uma empresa dispõe de inúmeros setores e campos de ação, sejam eles administrativos, operacionais, entre outras vertentes.

Não há como reestruturar as funções administrativas de uma companhia, por exemplo, sem avaliar o financeiro, e assim por diante.

Além disso, deve-se considerar o fato de que cada empresa possui suas particularidades e, por isso, os cursos In Company representam uma ferramenta valiosa para impulsionar o crescimento organizacional em diversas frentes.

Em relação à prática, as principais funções são:

Para empresas que estejam implementando novos projetos e ou novas áreas

A implementação de novos projetos sempre será um risco à empresa. No entanto, quanto mais planejamento, menores serão as consequências negativas. Para uma instituição comprometida com o sucesso, o preparo é parte fundamental de qualquer processo.

Nesses casos, quando ocorrem períodos de fusão ou aquisição, as empresas enfrentam desafios significativos, incluindo integração de equipes, alinhamento de processos e culturas organizacionais.

Resumindo, como esperar que uma mudança dê certo, sem nos prepararmos para elas? É aí que os Cursos In Company entram em ação, por mais clichê que pareça.

Eles fornecem treinamento personalizado, que aborda, especificamente essas questões, e também pode incluir:

Para conhecer mais vantagens, leia: Cursos “In Company”: uma poderosa estratégia de treinamento

Para reciclagem de funcionários, educação continuada e treinamentos atrelados às metas e objetivos da empresa

Em um mundo corporativo ideal, todos os funcionários são devidamente e altamente capacitados a exercerem suas funções. Pensando no mercado de trabalho, recomenda-se, além da capacitação, a atualização regular das habilidades dos colaboradores.

Imagine se os cursos das faculdades de Publicidade e Propaganda não tivessem aderido ao foco em Marketing Digital? Com certeza, não formaria profissionais aptos para ingressarem no modelo de mercado atual.

Desse modo, cursos personalizados para empresas oferecem uma oportunidade eficaz para reciclagem e atualização de competências, abordando:

Os cursos In Company, diferentemente de outros treinamentos, se alinham às metas e aos objetivos da empresa, e não se baseiam em premissas generalistas, permitindo uma estratégia ainda mais eficaz e exclusiva.

Para saber mais: Cursos In Company: o impacto do investimento em treinamento

Cursos personalizados para empresas: qual é a importância dos Treinamentos In Company?

Assim como mencionamos, abordagens personalizadas são maneiras mais eficientes e certeiras para lidar com as demandas específicas de uma empresa. Os treinamentos genéricos, apesar de terem seu valor, não são os mais recomendados para certas situações.

Para empresas que estão passando por processos de fusão, aquisição e incorporação, por exemplo, a personalização da qualificação é fundamental para garantir o sucesso das novas demandas.

Conhecer o terreno, por assim dizer, significa saber o que exatamente se espera dele e como fazer para que ele seja fértil. Em uma fusão ou aquisição, os riscos são grandes, mas lembre-se: as possibilidades de crescimento devem ser maiores do que as ameaças. 

E como isso funciona na prática?

Flexibilidade

O nome já diz tudo! Cursos personalizados para empresas. Portanto, oferecem flexibilidade, permitindo que as empresas personalizem o conteúdo, a duração e o formato do treinamento de acordo com suas necessidades específicas.

Os cursos da Fundação Vanzolini são negociáveis em questões de datas e locais específicos. Além disso, adquirindo o curso, existe a possibilidade de customização para um formato de palestra, apresentação ou qualquer que seja a necessidade da empresa.

Tratando-se de estudos, para serem realmente eficientes, há de se pensar em como fazê-lo. Afinal, existem diversas formas de aprendizado, e o ponto positivo dos cursos In Company é justamente poder escolher o mais adequado à equipe.

Relevância e eficácia

Como consequência da flexibilização, vem a garantia de que o treinamento seja altamente relevante e direcionado para os desafios enfrentados pela corporação.

Quanto maior for a individualização dos treinamentos, voltados para atender às necessidades da empresa e dos funcionários, mais os treinamentos serão relevantes, e assim, eficazes.

Podemos entender a aquisição e a fusão como uma roupagem nova para a organização. E, entre vestir uma “roupa” feita para todos os tamanhos ou, uma roupa sob medida, a segunda opção será sempre a mais adequada.

Por esse motivo, os cursos para empresas In Company são uma solução abrangente e adaptável para empresas que buscam impulsionar o crescimento organizacional, seja durante períodos de mudança, como fusões e aquisições.

Ou, então, serve para simplesmente para garantir que seus funcionários estejam equipados com as habilidades e conhecimentos necessários para enfrentar os desafios do mundo dos negócios – em constante evolução.

Veja aqui como a Fundação Vanzolini pode ajudar a sua empresa!

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O impacto mundial causado pela pandemia da COVID-19 obrigou a maioria dos setores da sociedade – senão todos – a se adaptar e ou revisar processos e metodologias tidos, até então, como indispensáveis. A adesão, em especial, de sistemas e abordagens on-line foi essencial, inclusive, para a área da saúde. Um exemplo prático pode ser visto na Organização Nacional de Acreditação (ONA), que teve os processos de avaliação de qualidade em saúde adaptados para atender à nova realidade, e que foram explicados em artigo científico publicado no site da International Society for Quality in Health Care (ISQua)

Intitulado The New Methods of Accreditation and External Survey by ONA: The best practices for Virtual Survey (Os Novos Métodos de Acreditação e Pesquisa Externa da ONA: As melhores práticas para Pesquisa Virtual, em tradução livre), o projeto foi escrito por Fabio Leite Gastal, presidente da ONA, Péricles Góes da Cruz, superintendente técnico da ONA, Gilvane Lolato, gerente operacional da ONA, Alexia Mandolesi, Elenara Ribas, Mônica Castro e Flávia Ferreira, gerente de Qualidade da Unidade de Certificação da Fundação Vanzolini. 

Ao longo do processo, 20 organizações de saúde participaram das avaliações remotas, contribuindo com os testes do novo método para manutenção das visitas de acreditação. “Uma mudança disruptiva como esta deve ser muito bem planejada e executada, pois a validação de uma organização de terceira parte sobre a acreditação na saúde envolve vidas, envolve não só a segurança do paciente, como  a sociedade e o bem estar de todos”, comentou a gerente da Qualidade sobre o projeto que desenvolveu um modelo de pesquisa que incluiu, além do processo de avaliação em si, a análise de riscos e a decisão de avaliação virtual.

Um dos principais benefícios da nova metodologia inclui a diminuição do custo, visto que, pelo fato do território brasileiro ser extenso, os custos logísticos são muito caros para o processo de avaliação no local, principalmente quando se trata de serviços de saúde nas pequenas comunidades e nos estados menos favorecidos. 

Leia na íntegra o projeto publicado no site da ISQua, que garante a melhoria contínua da qualidade e segurança dos serviços de saúde no Brasil.