Fundação Vanzolini

O impacto mundial causado pela pandemia da COVID-19 obrigou a maioria dos setores da sociedade – senão todos – a se adaptar e ou revisar processos e metodologias tidos, até então, como indispensáveis. A adesão, em especial, de sistemas e abordagens on-line foi essencial, inclusive, para a área da saúde. Um exemplo prático pode ser visto na Organização Nacional de Acreditação (ONA), que teve os processos de avaliação de qualidade em saúde adaptados para atender à nova realidade, e que foram explicados em artigo científico publicado no site da International Society for Quality in Health Care (ISQua)

Intitulado The New Methods of Accreditation and External Survey by ONA: The best practices for Virtual Survey (Os Novos Métodos de Acreditação e Pesquisa Externa da ONA: As melhores práticas para Pesquisa Virtual, em tradução livre), o projeto foi escrito por Fabio Leite Gastal, presidente da ONA, Péricles Góes da Cruz, superintendente técnico da ONA, Gilvane Lolato, gerente operacional da ONA, Alexia Mandolesi, Elenara Ribas, Mônica Castro e Flávia Ferreira, gerente de Qualidade da Unidade de Certificação da Fundação Vanzolini. 

Ao longo do processo, 20 organizações de saúde participaram das avaliações remotas, contribuindo com os testes do novo método para manutenção das visitas de acreditação. “Uma mudança disruptiva como esta deve ser muito bem planejada e executada, pois a validação de uma organização de terceira parte sobre a acreditação na saúde envolve vidas, envolve não só a segurança do paciente, como  a sociedade e o bem estar de todos”, comentou a gerente da Qualidade sobre o projeto que desenvolveu um modelo de pesquisa que incluiu, além do processo de avaliação em si, a análise de riscos e a decisão de avaliação virtual.

Um dos principais benefícios da nova metodologia inclui a diminuição do custo, visto que, pelo fato do território brasileiro ser extenso, os custos logísticos são muito caros para o processo de avaliação no local, principalmente quando se trata de serviços de saúde nas pequenas comunidades e nos estados menos favorecidos. 

Leia na íntegra o projeto publicado no site da ISQua, que garante a melhoria contínua da qualidade e segurança dos serviços de saúde no Brasil.

Conheça as estratégias das capacitações de alta performance e saiba como desenvolver treinamentos personalizados para líderes focados em resultados.

Os treinamentos personalizados para líderes envolvem a abordagem de práticas e estratégias voltadas às necessidades de um determinado grupo de gestores e seus objetivos organizacionais.

Métodos como este são importantes pela singularidade  de cada organização, afinal, duas empresas, mesmo que sejam do mesmo segmento, podem ser bastante diferentes em relação à cultura e aos procedimentos.

Neste artigo, daremos o passo a passo de como organizar treinamentos de alta performance e os motivos pelos quais você e sua equipe devem prezar pela exclusividade. Então, só leia se estiver preparado para o sucesso!

Como desenvolver treinamentos personalizados para líderes?

Capacitações exclusivas são fundamentais para alinhar treinamentos, perfis e metas específicas. Abaixo, estão algumas etapas a serem seguidas para criar treinamentos eficazes e personalizados para líderes:

Identificar as necessidades dos líderes

Conhecer as carências dos líderes é, sem dúvida, o primeiro passo antes de se elaborar os treinamentos. Na verdade, esse é o principal objetivo de uma qualificação: adquirir competências que nos faltam, porém fundamentais ao desempenho de nossas atividades.

A etapa de identificação pode envolver avaliações de desempenho, feedbacks 360 graus, entrevistas com os líderes e outros métodos de coleta de dados.

Definir objetivos claros de aprendizagem

A partir das necessidades percebidas, deve-se definir os objetivos da aprendizagem, ou seja, dos cursos em si. Alcançar resultados maiores? Uma liderança mais assertiva? Implantar uma nova cultura? Incorporar novas atividades?

Os objetivos devem ser alinhados com os resultados desejados pela organização e devem orientar o desenvolvimento dos treinamentos personalizados.

Customizar o conteúdo do treinamento

A customização é o conceito-chave dos cursos personalizados, que deve ser elaborada a partir dos dois tópicos acima.

Portanto, se o objetivo for uma liderança mais assertiva, os conteúdos devem incluir: habilidades de liderança, comunicação eficaz, resolução de conflitos, tomada de decisão, gestão de equipes, entre outros.

Nesse contexto, além do conteúdo em si, ele deve refletir a cultura, valores e contextos específicos da organização.

Utilizar métodos de aprendizagem variados

Além da personalização conteudista, os cursos ainda oferecem a adaptação dos métodos de aprendizagem, os quais podem ser: palestras, estudos de caso, discussões em grupo, simulações, coaching individualizado e atividades práticas, entre outros.

Tratando-se de lideranças, quanto mais o método promover o engajamento, a troca, e a comunicação, mais eficaz ele será, afinal, essas são habilidades importantes em um líder, não é mesmo?

Incorporar feedback e avaliação contínua

Avaliar os participantes após a finalização do treinamento personalizado para líderes é importante, mas avaliá-los durante é ainda mais eficaz e proveitoso. Assim, se consegue corrigir possíveis falhas antes que elas prejudiquem efetivamente a liderança e a companhia.

A avaliação pode incluir avaliações de pré e pós-treinamento, feedback dos participantes e supervisores, bem como avaliações de desempenho contínuas, após o treinamento.

Promover a aplicação prática do aprendizado

Essa é uma parte fundamental do processo, isso pois, de que adianta o conhecimento, se não irá colocá-lo em prática?

Nesse contexto, envolve a aplicação das habilidades e conhecimentos adquiridos durante o treinamento em suas funções diárias, para testá-los além da teoria, e, se preciso, melhorá-los.

Avaliar o impacto do treinamento

Por último, deve-se avaliar o real impacto do treinamento sobre o desempenho dos líderes e os resultados para a empresa, seja por meio de análises de ROI (Return on Investment), indicadores-chave de desempenho ou feedbacks qualitativos dos participantes e partes interessadas.

Treinamentos personalizados têm nome: Cursos In Company

Neste artigo, usamos o termo “treinamento personalizado”, mas na linguagem corporativa, eles são chamados de Cursos ou Treinamentos In Company, que nada mais são do que programas de treinamento projetados especificamente para uma empresa ou organização em particular.

Já imaginou ter qualificações exclusivas aos seus funcionários ou à sua equipe de liderança, pensando exatamente e especialmente nas metas da sua empresa, no seu time, na sua cultura e nas suas missões?

Isso não somente é possível, como é fundamental, pensando na urgência em alcançar resultados e no quanto os setores estão concorridos. Para sair na frente, é preciso tornar-se único!

Saiba mais: o que são Cursos In Company?

Três exemplos da importância da aplicação dos Cursos In Company: 

1. Em empresas que estão passando por processos de fusão, aquisição e incorporação

Durante esses processos, as empresas enfrentam desafios significativos, incluindo a integração de equipes, sistemas e culturas organizacionais, pois tudo é novidade e a equipe nem sempre consegue lidar com elas naturalmente.

Nesse contexto, cursos In Company são projetados para facilitar essa transição e as mudanças que a acompanham, fornecendo treinamento sobre novos processos, políticas e cultura corporativa unificada.

O resultado? Menor índice de adversidades e a garantia de que todos os funcionários estejam alinhados com os objetivos e valores da nova organização.

2. Em empresas que estão implementando novos projetos e ou novas áreas

Quando uma empresa lança novos projetos ou áreas de negócios, ela deve capacitar os funcionários para que eles estejam aptos a lidar com as novas demandas. Caso contrário, mesmo os experts serão como iniciantes, o que pode atrapalhar o andamento das atividades.

Os cursos In Company, então, são adaptados para fornecer treinamento personalizado que atenda às necessidades específicas da empresa e do projeto.  Nesse caso, o objetivo é garantir que os funcionários tenham as habilidades e conhecimentos necessários para as novas iniciativas.

3. Em reciclagem de funcionários, educação continuada e treinamentos atrelados às metas e objetivos da empresa

A educação deve ser contínua, caso os líderes desejem uma equipe que trará resultados igualmente contínuos para a empresa. Não há como se almejar a evolução dos negócios sem planejar a evolução das práticas, tecnologias e tendências do setor.

Assim, mais uma vez, os Treinamentos In Company permitem que as empresas forneçam treinamento contínuo aos funcionários, garantindo que eles possuam as habilidades necessárias para enfrentar os desafios em constante mudança, além de oferecer uma capacitação diretamente ligada aos resultados desejados pela instituição.

Os cursos In Company da Fundação Vanzolini são negociáveis até mesmo em questão de datas e locais específicos, além de serem personalizáveis, pois, adquirindo o curso, existe a possibilidade de customização em diversos formatos.

Então, permita que equipe de liderança desfrute dos benefícios dos treinamentos personalizados para líderes e que sua empresa esteja pronta para enfrentar desafios por meio do desenvolvimento de uma força de trabalho qualificada.

Afinal, desafios servem como um aprendizado, jamais permita que se tornem  obstáculos.

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Até o próximo!

Fontes:

roberthalf.com/br/pt/insights/carreira/como-elaborar-um-treinamento-de-desenvolvimento-de-lideres-rc

pontotel.com.br/treinamento-de-lideranca/

gupy.io/blog/treinamento-de-lideranca

teambuildingbrasil.com.br/blog/treinamento-desenvolvimento-de-lideres/

Nos dias 26 e 27 de março, ocorrerá o Congresso Internacional de Saneamento: Concessão, Inovação, Saúde e Investimento, contando com a presença de diversas autoridades nacionais e internacionais. Entre elas estão:

Representantes consulares do Japão, Canadá e Holanda.
Luiz Cavalcante Peixoto Neto, Diretor-Presidente da CASAL – Companhia de Saneamento de Alagoas.
Beni Lew, Professor-Adjunto da Universidade Ariel em Israel e CEO da TechBulls Engineering (India).
Tarcísio de Freitas, representando o Governo do Estado de São Paulo.
Gilberto Kassab, Secretário de Governo e Relações Institucionais do Estado de São Paulo.
Jader Barbalho Filho, Ministro das Cidades.
André Salcedo, Diretor-Presidente da Sabesp.
Dimas Ramalho, Vice-Presidente do Tribunal de Contas do Estado de São Paulo.
Gustavo Guimarães, Vice-Ministro do Ministério do Planejamento.
Denis Mendes de Melo Matias, Gerente Nacional de Desenvolvimento de Parcerias e Serviços Especiais para Governo da Caixa Econômica Federal.

O evento contará com uma série de painéis abordando diversos temas relevantes, tais como legislação, marco regulatório, regulação, drenagem, resíduos sólidos, esgoto, PPP/concessão, mercado financeiro, investimento, reforma tributária, água, microestações, saúde/saneamento e caminhos para a universalização do saneamento. Cada painel contará com especialistas e representantes de instituições renomadas que discutirão os desafios e oportunidades em cada área.

No 11º Painel sobre Tecnologia/Inovação/Startups, teremos a participação de diversas empresas e instituições, incluindo a FINEP, INDRA Brasil, representantes consulares da Holanda e do Canadá, a Fundação Vanzolini, a Agência Brasileira de Desenvolvimento, a University of Illinois e a LandApp. O mediador deste painel será o Prof. João Amato Neto, Presidente da Diretoria Executiva da Fundação Vanzolini. A data desta palestra está marcada para o dia 27 de março.

Para assistir a palestra do dia 27 de março, ao vivo: https://www.youtube.com/watch?v=nu2boeqWdmE

E se tem interesse em participar do congresso, inscreva-se aqui: https://www.institutodeengenharia.org.br/site/events/congresso-internacional-de-saneamento-concessao-inovacao-saude-e-investimentos/

Produzir e entregar produtos e serviços de qualidade, em um mundo cada vez mais competitivo e dinâmico, não é uma tarefa fácil de ser cumprida. Ela exige aprendizado contínuo e o desenvolvimento e implantação de sistemas de gestão da qualidade nas organizações, para que seja possível engajar as pessoas e conquistar a excelência nos processos e produtos.

Dessa forma, é fundamental que os profissionais da área e as empresas invistam em capacitação, em formação e em treinamentos de Sistemas de Gestão da Qualidade, com foco na melhoria constante, no compromisso do time, no cumprimento de prazos e padrões e na entrega final capaz de atender às demandas e às expectativas externas.

Então, se você deseja saber mais sobre o Sistema de Gestão de Qualidade e como se aprimorar na área, siga com a leitura!

A importância de um sistema de gerenciamento de qualidade

Em um mundo globalizado, interligado, dinâmico e digital, as organizações se deparam com mais cobranças, competitividade e a necessidade de disputar, cada vez mais, espaço em mercados.

Assim, diante do desafio de sobreviver e de se manter nesse novo contexto industrial, novas técnicas surgem com o objetivo de garantir a presença das organizações, dessa forma, a gestão da qualidade se destaca, justamente, por agregar soluções de crescimento humano e desenvolvimento tecnológico com foco na excelência.

Nesse sentido, o Sistema de Gestão de Qualidade reúne um conjunto de elementos, estrategicamente integrados, capazes de assegurar que produtos e processos estejam em patamares de competitividade e garantam as necessidades dos usuários e as expectativas dos clientes externos e internos.

Principais componentes de um sistema de gerenciamento de qualidade

Importante destacar que há uma norma – a ISO 9000 -, que apresenta os princípios da gestão da qualidade e também define quais são os pontos que servem de base às organizações para que se estabeleçam no mercado com eficiência de gestão.

Dessa maneira, as empresas devem ter conhecimento sobre a norma para poder aplicar a gestão de qualidade dentro de suas premissas.

Assim, entre os princípios que compõem um Sistema de Gestão da Qualidade, e que são responsáveis pelos resultados positivos, podemos descartar:

Foco no cliente

A Gestão da Qualidade trata de atender às necessidades e expectativas do cliente, por isso, ele é o foco.

Liderança e comunicação

O líder precisa engajar e levar os propósitos da organização para seu time. Assim, será possível atingir as metas desejadas.

A liderança deve motivar e acompanhar os resultados, sendo flexível às constantes mudanças do mercado.

Nesse aspecto, é preciso ter boa comunicação e um bom alinhamento interno, para que todos possam entender o que deve ser feito, como e quando.

O papel da liderança é criar um ambiente de diálogo, seguro e confortável, no qual as pessoas possam expor ideias e soluções. Também é importante implementar canais que facilitem a comunicação.

Envolvimento das pessoas

Como falamos acima, é preciso ter engajamento. O envolvimento das pessoas é essencial para a qualidade ser, de fato, obtida.

Busca pela melhoria contínua

A qualidade deve ser cultivada, mantida e não ser algo pontual. Ela é a base e deve ser o caminho trilhado. Sendo assim, a qualidade deve ser um exercício diário, com engajamento de toda equipe.

Uso de tecnologias específicas

Fazer uso de sistemas capazes de facilitar a busca pela qualidade nas empresas é crucial nos dias de hoje. Por meio do uso de tecnologias específicas, é possível estruturar os processos diários, integrar os diversos setores da organização e automatizar algumas tarefas.

Etapas para implementar um sistema de gerenciamento de qualidade

De maneira geral, um processo para implementação de um Sistema de Gestão de Qualidade nas empresas começa com uma avaliação para se ter uma visão mais clara de possíveis lacunas e necessidades de melhoria.

Na sequência, são estabelecidos os objetivos e métricas de qualidade, e então é desenhado um projeto do sistema de qualidade. Depois, há o desenvolvimento de ferramentas e procedimentos operacionais padrão (SOPs) para se alcançar os objetivos e resultados desejados.

Temos, então, a fase de implementação e, posteriormente, a auditoria para certificação dos métodos e padrões.

Em suma, podemos falar em quatro etapas:

Mas não termina quando acaba, certo? Como dissemos, a qualidade deve ser permanente, assim, é preciso seguir com avaliação, monitoramento e aprimoramento do sistema.

Além disso, é importante destacar que não há um tempo definido para cada uma das etapas de implementação. Desse modo, o tempo de implementação pode variar de alguns meses a mais de um ano, levando sempre em consideração o porte e a complexidade da organização.

Benefícios de investir no Sistema de Gestão da Qualidade

Por meio de um Sistema de Gestão da Qualidade eficiente, bem implementado e com profissionais capacitados, as organizações podem contar com benefícios decisivos para sua presença no mercado. Veja só:

Portanto, investir em sistemas de gestão da qualidade é uma medida estratégica para mitigar problemas e garantir processos e produtos dentro dos padrões e das exigências do mercado. Com isso, a organização tende a se beneficiar integralmente, progredindo e realizando operações com maior lucratividade.

Formação, treinamentos e cursos na área de Sistema de Gestão da Qualidade

Investir em formação, em treinamentos e cursos em Sistemas de Gestão de Qualidade é fundamental para que pessoas e organizações possam desfrutar de seus benefícios e resultados. O conhecimento teórico, o domínio prático de ferramentas e a capacidade de compreender a cultura da qualidade são pilares para os profissionais que desejam desenvolvimento na carreira.

Na Fundação Vanzolini, empresas e profissionais podem contar com cursos e formações voltadas para área de Sistema de Gestão da Qualidade, que oferecem conhecimento sobre normas, padrões, os recursos tecnológicos, ferramentas inovadoras, metodologias ágeis e técnicas de comunicação, alinhadas aos momento atual e às necessidades do mercado.

Então, se você deseja se aprofundar na área de Sistemas de Gestão da Qualidade, acesse nosso site e veja as opções de formações, cursos e treinamentos que vão oferecer conhecimento para chegar ao topo.

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A Fundação Vanzolini, com uma história de mais de cinco décadas cheia de realizações e conquistas, vem agora anunciar mais uma realização notável: a criação de sua nova especialista virtual de Comunicação.

Observando de perto os avanços tecnológicos e as mudanças comportamentais que a sociedade vem passando, a instituição compreendeu que é o momento de aprimorar ainda mais seus vínculos com seus diversos públicos. Dessa percepção surge a Van, a nova brand persona da marca Vanzolini.

Siga com a leitura para saber mais sobre a Van!

Brand Persona

A brand persona é uma ferramenta estratégica que desempenha um papel fundamental na construção e consolidação da identidade de uma empresa. Ela é um guia de características de como uma marca deve se comunicar, com o intuito de reforçar seu posicionamento e fortalecer sua imagem no mercado.

Pode ser ancorada por um avatar, como é o caso da Lu da Magalu, ou apenas ter um comportamento bastante próprio e reconhecível, sem a necessidade de uma representação visual específica, como por exemplo a comunicação da Netflix.

Independentemente do formato escolhido, estudos e pesquisas de mercado apontam que ter um posicionamento consistente em todas as plataformas pode aumentar em 23% a receita de uma marca, esse dado reforça a importância de uma abordagem coesa e estratégica.

Além disso, 88% dos consumidores consideram a autenticidade o fator mais crucial ao decidir quais marcas apoiar, destacando a necessidade de uma comunicação verdadeira e que segue a identidade e os valores da empresa.

Conhecendo a Van

Assim, foi criada uma brand persona da Fundação Vanzolini, a Van. Junto com ela, foi desenvolvido um manual que padroniza o modo de representar a organização e a forma de se comunicar com clientes e parceiros nos canais onde ela atua.

Especialista em comunicação, a Van irá compor o quadro de colaboradores da empresa, estando presente no dia a dia de todos como uma assistente virtual. Por isso, o seu perfil foi baseado nos principais atributos da instituição e de seu público-alvo.

Características Físicas

Características Comportamentais

Aplicação da solução

A Van estará presente como Especialista Virtual de Comunicação em alguns dos canais de contato da Fundação Vanzolini. Contudo, ela não atuará como porta-voz da Fundação Vanzolini para a imprensa, quem representa a instituição para posicionamentos são as pessoas, sendo essa atividade realizada preferencialmente pela Diretoria e especialistas técnicos.

Canais de contato

Resultados

Estamos otimistas em relação ao futuro e aos resultados que buscamos alcançar:

Ao embarcarmos nesta jornada, almejamos criar um impacto significativo. Promovemos mudanças comportamentais e estruturais para que consequências positivas pudessem ser atingidas interna e externamente.

Acreditamos que toda a dedicação e determinação, sucederá um futuro promissor e recompensador para todos os envolvidos.

Aproveite para conhecer os cursos da Fundação Vanzolini.

As perdas por fraude têm ganhado destaque na imprensa nacional e despertam cada vez mais a atenção das empresas para a importância da cibersegurança. Os prejuízos podem alcançar a casa dos bilhões e comprometer, além do bolso, a imagem da organização.

“R$ 103 bilhões roubados: Brasil é o 2º país que mais sofre crimes cibernéticos na América Latina”; “As fraudes corporativas geraram cerca de US$ 130 bilhões em perdas para as empresas na América Latina”; “Ataques hackers causam prejuízos bilionários ao País”. Essas são algumas das manchetes mais recentes sobre os danos causados pelos crimes cibernéticos.

Então, saber como evitar e conter rapidamente situações de crimes cibernéticos são ações essenciais para os negócios em um mundo cada vez mais digital. Para isso, preparamos este artigo. Confira cases reais e veja como proteger sua empresa.

Ataques hackers e os prejuízos às organizações

Como falamos no início deste artigo, as notícias sobre ataques cibernéticos têm rendido páginas e páginas dos jornais e fica cada vez mais evidente a necessidade das empresas brasileiras se blindarem por meio de iniciativas de cibersegurança.

De acordo com reportagem publicada em janeiro deste ano, no site da Época Negócios, as fraudes corporativas geraram cerca de US$ 130 bilhões em perdas para as empresas na América Latina, segundo a estimativa da consultoria McKinsey.

No Brasil, 32% das empresas reconhecem que as perdas por fraude representam mais de 10% da geração de caixa operacional (medida pelo Ebitda, lucro antes do pagamento de juros e amortizações). Para 57% das empresas na América Latina, o impacto representa mais de 5% do Ebitda.

Ainda nessa reportagem, a consultoria McKinsey aponta a falta de um setor dedicado à prevenção nas empresas, que permitiria identificar casos de forma mais proativa. A empresa estima que seria possível reduzir as perdas com fraudes em US$ 35 bilhões a US$ 65 bilhões com prevenção.

Já em outra publicação do site da Exame, de 2023, uma pesquisa realizada pela empresa de segurança Fortinet mostrou que o Brasil registrou, em 2022, cerca de 103,1 bilhões de tentativas de ataques cibernéticos. O número representa um crescimento de 16% nos ataques desse tipo, em relação ao ano anterior, de 2021, quando foram registrados 88,5 bilhões de ataques cibernéticos no período de 12 meses.

E nem mesmo a esfera pública está a salvo dos ataques de hackers. No sábado de carnaval (10), o perfil da Câmara dos Deputados no X (ex-Twitter) foi atacado por hackers, de acordo com matéria divulgada no jornal O Estado de S. Paulo.

Importância da cibersegurança para evitar ataques

Diante de números tão alarmantes em relação à segurança cibernética em empresas e instituições, fica evidente a necessidade de se buscar medidas para proteger dados, informações, sistemas e transações. E, para isso, temos a cibersegurança, que é, na verdade, uma parte da segurança da informação, e seu papel é impedir que a empresa sofra ataques cibernéticos.

Desse modo, a cibersegurança é responsável por prevenir problemas com a gestão de informações que é feita pelos softwares e máquinas, no trânsito e armazenamento de dados. Então, a função da cibersegurança é proteger a informação digital armazenada ali.

Com uma proteção eficiente, as chances de ataques reduzem e os danos causados por eles também. No entanto, mais do que adquirir sistemas de segurança, ferramentas e programas, é preciso investir na cultura de cibersegurança, é preciso que a mensagem de proteção e cuidado esteja, de fato, no dia a dia da corporação.

Além disso, é preciso investir em profissionais especializados em cibersegurança para uma atuação mais efetiva, preventiva e assertiva. Mas como fazer isso? Veja a seguir quais caminhos possíveis para investir em cibersegurança e evitar prejuízos financeiros e de reputação.

Formação, capacitação, liderança e certificação em cibersegurança na Fundação Vanzolini

A prevenção é a melhor ação quando se trata de crimes cibernéticos e, pronta para atender às demandas das organizações dos tempos atuais, a Fundação Vanzolini conta com curso de formação em Cibersegurança, que oferece recursos importantes para garantir a integridade de informações e sistemas.

Por meio do curso, os alunos vão conhecer os riscos e aprender práticas de proteção contra ataques cibernéticos. Trata-se, portanto, de um conhecimento essencial para qualquer profissional atuar na era digital.

Outra maneira de garantir a proteção de dados e informações da organização é com a implementação das normas ISO 27001 e 27701.

Ao seguir a estrutura determinada pelas normas, as empresas cumprirão as exigências necessárias para garantir a proteção de dados.

A Fundação Vanzolini oferece capacitação para que os profissionais responsáveis pela área possam alcançar os padrões exigidos e, assim, obter as certificações. Com isso, é possível elevar o patamar da empresa em relação ao tema da cibersegurança e melhor posicionar sua imagem perante o mercado.

Por fim, lembrando sempre que a cibersegurança exige, além de ferramentas, cultura, engajamento e comprometimento, a Fundação Vanzolini oferece o curso Cibersegurança, que tem como finalidade formar profissionais especializados no tema.

Trata-se de um curso que é a porta de entrada para se tornar um líder de destaque na segurança cibernética em um mundo cada vez mais digital, orientado por dados e, como vimos, cada vez mais alvo de criminosos virtuais.

Desse modo, ao concluir a formação, o profissional será um especialista em segurança cibernética, habilitado para liderar sua organização na era da IA, protegendo dados valiosos e navegando com confiança pelo cenário digital em constante evolução.

Sendo assim, por meio do conhecimento prático e teórico relacionado à cibersegurança, as organizações têm mais recursos para se blindarem dos ataques de hackers e evitarem prejuízos econômicos e de imagem.

Este conteúdo foi útil para você? Se você deseja aprender mais sobre proteção contra crimes cibernéticos, conte com as possibilidades em cibersegurança oferecidas pela Fundação Vanzolini.

Conheça os cursos de Novas Tecnologias para Negócios da Fundação Vanzolini.

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Fontes:

estadao.com.br/politica/vera-rosa/ataques-hackers-causam-prejuizos-bilionarios-ao-pais-e-lula-quer-criar-agencia-de-ciberseguranca/

epocanegocios.globo.com/empresas/noticia/2024/02/empresas-da-america-latina-perdem-us-130-bilhoes-ao-ano-com-fraudes.ghtml?utm_source=the_news&utm_medium=newsletter&utm_campaign=02-02-2024

exame.com/future-of-money/r-103-bilhoes-roubados-brasil-e-o-2o-pais-que-mais-sofre-crimes-ciberneticos-na-america-latina/?utm_source=the_news&utm_medium=newsletter&utm_campaign=02-02-2024

A Fundação Vanzolini é parceira acadêmica da primeira IC² – Conferência Internacional sobre Teoria e Prática de Cidades Inteligentes e anuncia a chamada de artigos. Acadêmicos e profissionais são bem-vindos a participar.

Para participar do evento, autores de artigos aprovados receberão um código de inscrição gratuito como reconhecimento por sua contribuição. Acadêmicos e profissionais podem receber credenciais de cortesia com base em critérios específicos:


Para solicitar, envie um e-mail para ic2@scbamerica.com com prova de sua condição acadêmica. Outras pessoas interessadas podem enviar uma carta de justificativa para consideração. A decisão será tomada pelo comitê organizador.

Os artigos, com até 5 páginas, serão revisados por especialistas e os aceitos serão publicados nos anais da conferência. As datas importantes são:

ENCERRADO O PRAZO PARA ENVIO DE ARTIGOS

Os temas incluem Tecnologia e Infraestrutura, Energia e Sustentabilidade, Governança e Transformação Digital, Qualidade de Vida, Saúde, Educação e Segurança. A conferência oferece palestras, networking, painéis, workshops e a oportunidade de publicar artigos nos anais.

A Conferência IC² é uma excelente oportunidade para conhecer e conviver. Aproveite e participe do grande evento do setor na América Latina e:

Saiba mais aqui sobre a IC²

Você sabe quais são as etapas do processo de Acreditação ONA?

O setor da saúde tem passado por significativos avanços na gestão da qualidade. Para a avaliação da qualidade em saúde, tem-se dado destaque para o sistema de acreditação, que consiste numa estratégia sistemática, periódica, reservada e voluntária. Seus métodos permitem avaliar a qualidade dos serviços de saúde, mediante padrões previamente definidos.

Antes de detalhar as etapas que compõem o processo, vamos pontuar o que é a Acreditação ONA, sua importância e os benefícios gerados às instituições acreditadas.

O que são a Acreditação e o Selo de Qualificação ONA?

A Acreditação ONA é um método de avaliação e certificação de serviços de saúde com base em padrões definidos, que é reconhecido, internacionalmente, pela IsQUA. É voluntária, sigilosa, periódica e não tem caráter fiscalizatório. Envolve a gestão e a assistência, objetivando a segurança do paciente.

Embora tenha iniciado em ambientes hospitalares, hoje, existem outras organizações de saúde que também podem ser acreditadas, como clínicas, laboratórios e centro de imagens. Além disso, houve um grande crescimento na atenção básica, no último ano, sendo a Fundação Vanzolini a maior responsável por estas certificações.

Já o Selo de Qualificação ONA é destinado a serviços de apoio a organizações de saúde, como Processamento de Roupas para a Saúde; Dietoterapia; Manipulação e Atenção Farmacêutica; Esterilização e Reprocessamento de Materiais; Engenharia Clínica; Higienização; Nutrição Clínica e de produção. 

A avaliação também é voluntária, periódica e reservada e o certificado é concedido à instituição que atender aos critérios de segurança, incluindo aspectos estruturais e de gestão.

ONA: a importância da Acreditação e Selo de Qualificação

A acreditação serve como referência – em nível nacional – de qualidade para os processos dos estabelecimentos avaliados. O papel da Acreditação ONA é justamente padronizar processos que, ao mesmo tempo que garantem maior eficiência da equipe, reduzem os custos desnecessários aos serviços de saúde.

Assim, a avaliação é feita periodicamente, com o objetivo de estimular a melhoria contínua dos processos.

Tanto a Acreditação quanto o Selo de Qualificação ONA são ferramentas de gestão que permitem padronização e alinhamento de processos, assim como incentivam a melhoria contínua, entre todos os envolvidos, como colaboradores, alta administração, os serviços terceirizados, entre outros.

Ambos criam um ambiente de cultura de segurança e provocam nos colaboradores o olhar para os resultados de maneira que a tomada de decisão seja consistente e a gestão assertiva.

A implantação de ações de melhoria e boas práticas da qualidade e segurança do paciente em serviços da saúde associados à acreditação proporcionam aumento da produtividade, maior satisfação aos pacientes e clientes, e agregam valor à instituição.

Vale lembrar que as metodologias de avaliação para Acreditação e para o Selo de Qualificação ONA são voluntárias e reservadas, não tendo caráter fiscalizatório. Não são metodologias com caráter prescritivo, por isso não recomenda ferramentas e técnicas que devem ser seguidos. Por essa razão, têm como função principal ser um programa de educação continuada dentro dos serviços de saúde.

Saiba mais no e-book A jornada da acreditação

Benefícios da Acreditação e Selo de Qualificação ONA para o sistema de saúde

Além de determinar quais os melhores procedimentos de gestão que garantem a máxima segurança dos pacientes, a acreditação hospitalar tem ainda a função de otimizar a utilização de insumos, aumentar a produtividade dos profissionais e desenvolver o entendimento estratégico, tendo como meta a melhoria da qualidade do atendimento.

Desenvolver as seis metas internacionais de segurança do paciente é parte da metodologia. Incidentes acontecem e na metodologia são notificadas e tratadas, com olhar preventivo evitando recorrências, tornando a assistência cada vez mais segura.

A obtenção do certificado traz inúmeros benefícios ao serviço de saúde. Além de gerar maior confiabilidade perante o mercado e garantir maiores reajustes junto às operadoras de planos de saúde, ter a Acreditação mostra que toda a sua equipe está focada na melhoria contínua dos processos, visando sempre o atendimento mais seguro dos pacientes.

Outros benefícios da acreditação hospitalar é passar a estabelecer processos internos com alto grau de perfeição, com redução da burocracia e otimização do tempo dos profissionais envolvidos nos procedimentos. Para os gestores, isso resulta numa equipe mais comprometida e que passa a ser mais produtiva, ao mesmo tempo que presta um melhor atendimento, reduzindo as possibilidades de erros.

O Selo de Qualificação ONA, assim como a Acreditação, permitem uma visão sistêmica e a integração de setores dentro da instituição. Os processos e riscos são mapeados, as interações entre processos definidas e todos passam a trabalhar no sentido de um objetivo comum, definido no planejamento estratégico. Ter o Selo oferece maior segurança à organização de saúde contratante, que sabe estar contratando uma empresa com processos padronizados e mais seguro.

Etapas da Acreditação e Selo de Qualificação ONA

A acreditação hospitalar cria a cultura do aperfeiçoamento constante, da preocupação com os detalhes e com a otimização dos processos. Para aderir ao processo de acreditação hospitalar, o serviço de saúde deverá cumprir alguns pré-requisitos, entre os quais estar constituída legalmente há mais de um ano, ter alvará de funcionamento e apresentar todas as licenças sanitárias. Para iniciar o processo de acreditação, é preciso:

No Brasil, a Acreditação é representada na forma de níveis (Acreditado; Acreditado Pleno; Acreditado com Excelência e Não Acreditado) e os critérios que regem cada nível podem ser observados no Manual Brasileiro de Acreditação, proposto pela Organização Nacional de Acreditação (ONA), criada em 1999.

Para serem certificados, hospitais e clínicas médicas são avaliados em três níveis, baseando-se em padrões que abrangem aspectos de estrutura, processo e resultado:

Acreditado (Nível 1): atendimento integral ao conceito de segurança em todos os processos organizacionais;

Acreditado Pleno (Nível 2): adicionalmente ao conceito de segurança, inclui conceitos de gestão integrada, alinhando resultados a estratégias e ações para promoção da qualidade, por meio de melhoria contínua;

Acreditado com Excelência (Nível 3): complementa a acreditação plena com o conceito de excelência em gestão, estreito relacionamento com todas as partes interessadas, responsabilidade socioambiental, dentro do contexto da promoção da qualidade por meio ciclos de melhoria contínua.

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Para aderir ao processo de Acreditação ONA, o serviço de saúde deverá cumprir alguns pré-requisitos, entre os quais estar constituída legalmente há mais de um ano, ter alvará de funcionamento, apresentar todas as licenças sanitárias e ter atualizado o Responsável Técnico conforme o serviço prestado pela instituição. Para iniciar o processo de Acreditação, é preciso:

No Brasil, a metodologia da Acreditação ONA é a única que permite a certificação por níveis:

Acreditado (Nível 1): segurança em todos os processos organizacionais; certificado tem validade de dois anos.

Acreditado Pleno (Nível 2): segurança e gestão integrada; certificado tem validade de dois anos;

Acreditado com Excelência (Nível 3): excelência em gestão, demonstrando uma cultura organizacional de melhoria contínua com maturidade institucional; certificado tem validade de três anos;

Todas as avaliações são realizadas com a aplicação do Manual Brasileiro de Acreditação versão 2022.

O Selo de Qualificação ONA é concedido ao serviço que atender os requisitos do Manual Brasileiro de Acreditação: Serviços para a Saúde – Selo de Qualificação ONA, e o certificado tem validade de um ano.

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Fontes:

Alves VLS. Gestão da qualidade: ferramentas utilizadas no contexto contemporâneo da saúde. São Paulo: Martinari, 2012.

Organização Nacional de Acreditação – ONA. Manual das organizações prestadoras de serviços de saúde. Brasília (DF); 2014.

nexxto.com/acreditacao-hospitalar

ona.org.br/acreditacao/o-que-e-acreditacao/ (27.02.2024; 16:00)

Saiba como otimizar processos operacionais a partir de ferramentas indispensáveis e das melhores estratégias para a empresa.

Otimizar processos operacionais significa poupar duas coisas importantes para alcançar as metas de um negócio: tempo e dinheiro. Além disso, ainda melhora o desenvolvimento das atividades da empresa. Assim, os benefícios podem ser os responsáveis pelo seu destaque.

Neste artigo, mostraremos as principais estratégias para iniciar a otimização em um negócio, portanto, leia até o final para saber os primeiros passos para implantá-las, quais são as melhores estratégias e as ferramentas indispensáveis de otimização.

Demorar para executar atividades simples e enfrentar burocracias desnecessárias ficarão no passado.

Boa leitura.

Primeiro passo para otimizar processos operacionais: identifique pontos de melhoria

Para que a otimização funcione, de fato, ela precisa pautar-se em pontos estratégicos. Nesse contexto, é essencial avaliar e identificar quais são os pontos em defasagem, ou seja, aqueles que precisam de melhorias.

A partir deles, se inicia a otimização, pois cada processo tem suas brechas, que, eventualmente, podem prejudicar o desenvolvimento das atividades.

Obviamente, ter conhecimento de tal necessidade é fundamental, mas afinal, como proceder para detectar as possíveis lacunas?

Realização de auditorias internas

As auditorias são aliadas, quando o assunto é identificar quais áreas precisam de melhorias em processos diários. Em resumo, elas são responsáveis por revisar, sistematicamente e imparcialmente, todas as fases das operações, desde as políticas, as estratégias, ao controle e a organização.

Durante o exercício das atividades, não é possível perceber o processo como um todo, assim como, às vezes, é difícil conseguir detectar os resultados dos processos e o que, efetivamente, está dando certo ou errado.

A auditoria interna serve não apenas para examinar as práticas e alinhá-las conforme os objetivos, mas também para reforçar a transparência, a normatização adequada e a eficiência operacional.

Coleta de feedback dos funcionários e clientes

Não há termômetro mais eficiente do que (re)conhecer o ponto de vista de funcionários e clientes, isso porque eles são os responsáveis pelos processos, no caso dos funcionários, e os maiores interessados nos resultados, no caso dos clientes.

Por um lado, o feedbackdos colaboradores:

Por outro, o feedbackdos clientes serve para:

Como colocar essa ideia em prática?

Observação direta dos fluxos de trabalho

A observação do fluxo, semelhante à auditoria, envolve analisar as atividades realizadas diariamente, as tarefas executadas, quem são os responsáveis por cada etapa e quais ferramentas são utilizadas.

Tendo claro os aspectos acima, facilita-se a verificação de onde ou em quais partes estão as ineficiências e as brechas dos processos operacionais.

Para adiantar esta fase, leia: Como melhorar a eficiência nos processos de negócios.

Por fim, o ideal e mais indicado é a mescla de todos os pontos citados. Cada um deles irá intervir em tópicos específicos, algo importante para otimizar processos operacionais, pois, assim, se tem uma visão prática e contextualizada.

Quais são as estratégias para implementar mudanças?

Após ter ciência dos pontos a serem melhorados, as principais estratégias de colocar as melhorias em prática, são:

Definição de metas claras

A frase “para quem não sabe aonde vai, qualquer caminho serve” nunca foi tão verdadeira. Porém, não entenda o “servir” como algo bom, pois isso não te levará aos seus objetivos.

Definir metas claras, mensuráveis e reais, é o primeiro passo para iniciar mudanças que farão diferença. Dessa forma, vale se apropriar do método SMART:

A técnica define critérios responsáveis por garantir se uma determinada meta é clara e coerente à realidade. Pondere sobre cada um dos tópicos e tenha um objetivo muito mais claro e alcançável.

Alocação adequada de recursos

A maioria das mudanças não é simples e colocá-las em prática requer a utilização de recursos financeiros, humanos e tecnológicos.

Sabendo quais são as mudanças necessárias, os responsáveis devem se debruçar sobre elas e verificar se todos os recursos estão disponíveis, para que sejam alocados adequadamente.

Assim, as mudanças podem requisitar orçamento para investimentos em novas ferramentas, treinamento para os funcionários e até mesmo tempo para a equipe se dedicar aos novos procedimentos.

Ainda em relação aos profissionais, para saber como alcançar uma gestão de operações produtiva, clique no link em destaque.

Formação de equipes multidisciplinares

As mudanças quanto a otimizar processos operacionais requerem a devida capacitação da equipe. O ideal, então, é que todos os setores afetados por elas passem por formações multidisciplinares, por membros de diferentes áreas de conhecimento, para mostrar aos colaboradores novas perspectivas e abordagens.

Para garantir a adesão de todos os envolvidos, fazê-los estar a par de todos os procedimentos, principalmente os novos, faz-se necessário para que o desenvolvimento das atividades seja o mais eficiente possível.

É importante lembrar que a comunicação eficaz deve, obrigatoriamente, alinhar-se à formação, garantindo o melhor impacto dos processos diários.

Ferramentas para otimização de processos

Por último, após a identificação e as estratégias, uma alternativa interessante e muito adequada diz respeito ao uso de ferramentas de otimização.

Abaixo, citamos algumas delas, mas recomendamos que se aprofunde sobre cada uma e analise qual é a melhor (ou as melhores), conforme as demandas da sua empresa.

Otimizar processos operacionais irá, além de facilitá-los, torná-los mais eficientes, e, com isso, poupar tempo e aumentar os lucros.

Para obter resultados mais consistentes para toda a organização, desenvolva um plano de melhorias alinhado aos objetivos estratégicos do negócio.

Saiba mais em: Melhoria de Eficiência nos Processos de Negócios. Te ajudamos a alcançar resultados e a desenvolver um plano de melhorias alinhado aos objetivos estratégicos do seu negócio.

Este conteúdo foi útil para você? Aprenda mais sobre o assunto: a Fundação Vanzolini oferece cursos com especialistas na área, para você ampliar o seu repertório e transformar a sua carreira.

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Até o próximo!

Fontes:

zendesk.com.br/blog/tecnica-smart/

setting.com.br/blog/processos/otimizacao-processos/

jrconsultoria.com.br/5-ferramentas-para-otimizar-processos-na-sua-empresa/

https://blog.zapsign.com.br/otimizacao-de-processos/

https://blog.solides.com.br/otimizacao-de-processos/

https://blog-pt.checklistfacil.com/otimizacao-de-processos/

Conheça as principais diferenças entre as metodologias ágeis e tradicionais, qual a melhor opção e como conseguir a mais visada certificação em gestão de projetos.

Metodologias ágeis ou tradicionais? Qual escolher? Essa é uma dúvida comum entre os gestores, pois tanto se fala na escolha entre as duas, que, no momento de optar por uma outra, os profissionais temem em optar pelo “pior.”

No entanto, adiantamos: nenhuma supera a outra, e a escolha deve partir considerando características do próprio projeto.

Neste artigo, citamos os princípios dos dois métodos e como tomar a melhor decisão, e mais: ao final, conheça a importância da certificação em gestão de projetos para se tornar um profissional de destaque, aquele que foca em resultado e os consegue!

Metodologias ágeis vs. tradicionais na gestão de projetos: qual a diferença?

Metodologias ágeis e tradicionais são abordagens distintas relacionadas à gestão de projetos. Nesse contexto, não há uma melhor ou pior, mas, sim, ambas com características e princípios diferentes, os quais devem ser considerados no momento da escolha entre elas.

Metodologias ágeis

Os princípios mais relevantes, portanto, os norteadores da prática das metodologias ágeis, são:

Consegue notar como a colaboração e a agilidade (por isso o nome) são concepções básicas dessa metodologia? Então! A interatividade com o cliente – e a partir dela – e as ações da equipe multidisciplinar colaboram com a rapidez e a eficácia do andamento do projeto.

Além disso, ainda há mais três principais características fundamentais para se compreender o funcionamento das metodologias ágeis:

1 – Flexibilidade:

No método ágil, o projeto pode passar por mudanças necessárias, que são percebidas durante as contínuas avaliações.

Um exemplo: se os colaboradores notarem que as ferramentas escolhidas não estão dando o resultado esperado, eles podem mudá-las. Em outros casos, a falta de resultados só seria percebida no final do projeto.

2 – Comunicação:

Devido ao princípio anterior, a comunicação é outro ponto indispensável, pois não há como realizar a medição de desempenho em projetos sem o diálogo constante, tanto entre os próprios membros da equipe, quanto da equipe com o cliente.

Essa troca tem o papel de manter as coisas claras, além de bem alinhadas e definidas, por meio de feedbacks de ambos os lados. Assim, quanto mais comunicação, mais transparência, algo imprescindível na metodologia em questão.

3 – Controle:

A tomada de decisões é distribuída, portanto, não há uma hierarquia responsável pelo total controle do projeto. Nesse caso, a responsabilidade de tomar decisões relacionadas ao projeto é distribuída entre os membros da equipe, essa, que é multidisciplinar e autogerenciável.

Isso quer dizer que as equipes têm autonomia e organizam seus trabalhos de forma independente, organizando-o conforme decisões tomadas em grupo e consentida pelos líderes de tais grupos.

Métodos mais populares:

Para todas elas, a certificação em gestão de projetos deve ser priorizada, porque são abordagens diferentes e com conceitos importantes. Aprender somente na prática pode ser uma medida que põe o projeto em risco, então, opte pela devida capacitação.

Veja mais: Certificação PMP: ateste seus conhecimentos para atuar na gestão de projetos

Metodologias tradicionais

Os princípios das metodologias tradicionais, por sua vez, são:

Sequencial:

O projeto não acontece simultaneamente, ou seja, as etapas seguem uma sequência linear, e são iniciadas apenas se a última estiver finalizada.

Documentação extensiva:

Todas as fases são minuciosamente detalhadas, com a intenção de fornecer informações relevantes a todos os interessados e, assim, obterem uma visão ampla e qualificada do projeto. A comunicação das metodologias tradicionais, em geral, é facilitada por meio da documentação.

Rigidez:

Uma das principais diferenças entre os métodos ágeis e os tradicionais está na rigidez. Na abordagem tradicional, não há possibilidade de mudanças durante o desenvolvimento do projeto, portanto, se ele iniciou de uma maneira, deve terminar da mesma forma.

Entrega única:

O cliente não tem uma prévia do que será entregue. Ele só irá conhecer o projeto em sua versão final, sem possibilidade de mudanças ao longo do desenvolvimento, como citado anteriormente.

Controle:

O controle é centralizado e a equipe recebe ordens de uma equipe hierárquica superior, sem poder mudá-las.

Principal método:

Afinal, qual escolher?

Após conhecer melhor sobre as metodologias, saiba que somente poderá usufruir das vantagens de uma boa gestão de projetos, caso escolha e melhor para o seu projeto. Como irá definir esse ponto? Nós explicamos!

Ao saber qual projeto precisará executar, considere:

Complexidade

Os mais complexos podem se beneficiar de abordagens ágeis, pois permitem ajustes, facilitando o desenvolvimento.

Requisitos claros ou evolutivos

Se os requisitos são bem definidos no início, uma abordagem tradicional pode ser mais apropriada, já que elas não podem sofrer mudanças. Se forem evolutivos, métodos ágeis são mais flexíveis.

Envolvimento do cliente

Se a colaboração constante com o cliente é indispensável, tanto por exigência dele ou por uma cultura da empresa, as metodologias ágeis são as mais indicadas.

Tamanho e duração do projeto

Projetos menores e de curta duração podem se beneficiar da agilidade, enquanto projetos maiores e mais longos podem favorecer métodos tradicionais.

Ambos são métodos eficientes, e, considerando os pontos acima, com certeza trarão os resultados esperados.

Certificação em gestão de projetos: uma escolha indispensável

A certificação, assim como mencionamos, é um passo indispensável no sucesso das carreiras dos gestores. Capacitar-se é, na verdade, um processo pelo qual profissionais de todas as áreas passam, e algo tão importante quanto a gestão não pode ser diferente.

Na Vanzolini, você irá aprender:

Com a certificação de gestão de projetos, sua equipe estará apta para atuar, focando em resultados, e a desenvolver melhoria contínua nos produtos e serviços oferecidos, saindo na frente no que se refere à competitividade em seu setor.

Este conteúdo foi útil para você? Aprenda mais sobre o assunto: a Fundação Vanzolini oferece cursos com especialistas na área, para você ampliar o seu repertório e transformar a sua carreira.

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Fontes:

gaea.com.br/o-que-e-metodologia-agile-e-quais-tendencias-voce-deve-ficar-atento/

objective.com.br/insights/diferencas-metodologia-tradicional-e-agil/

rockcontent.com/br/blog/metodologias-de-gestao-de-projetos-ageis-e-tradicionais/