Fundação Vanzolini

Aprenda a desenvolver, implementar e melhorar seu sistema de gestão de riscos de acordo com a ISO 31000.  A norma estabelece padrões rigorosos em todos os tipos de organização. Saiba como atuar em diferentes áreas, identificando, avaliando, priorizando e tratando os riscos, além de desenvolver uma postura proativa e eficiente na prevenção de danos.

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Você provavelmente já ouviu falar da LGPD, a Lei Geral de Proteção de Dados, que regula o uso e o tratamento de dados para proteção dos direitos de seus titulares, certo?

Neste texto, vamos abordar quando esse tipo de lei começou a ser implementada em outros países e no Brasil, bem como a ISO 27001, seus principais requisitos e como as empresas podem se preparar para obter uma certificação dessa norma. Tenha uma boa leitura!

A história da privacidade de dados 

Antigamente, o conceito de privacidade estava relacionado ao direito de “não ser perturbado” pelo Estado.

O primeiro passo nesse sentido foi em 1890, quando Samuel D. Warren e Louis Brandeis escreveram o artigo: “O Direito à Privacidade”, com base no argumento “o direito de ser deixado em paz”, utilizando a ideia como uma definição de privacidade.

Com a chegada dos computadores, houve uma conscientização sobre seu poder de processar, armazenar e manipular dados sobre indivíduos, o que levou, em 1979, ao surgimento das primeiras leis gerais de proteção de dados, promulgadas em alguns países da Europa, como Áustria, Dinamarca, França, República Federal da Alemanha, Luxemburgo, Noruega e Suécia.

Em abril de 2016, o Parlamento Europeu adotou a GDPR (General Data Protection Regulation), em português, “Regulamento Geral sobre a Proteção de Dados”.

Importante mencionar que esse regulamento estabeleceu que os países da União Europeia poderiam realizar comércio e serviços, envolvendo dados pessoais, somente com países que contassem com uma legislação minimamente comparável com a deles.

Esse fato fez com que diversos países acelerassem a implementação de legislações de privacidade de dados, de forma a não perderem oportunidades de negócio e competitividade, em relação a outros países mais maduros nesse sentido.

Dessa forma, devido à necessidade de manter relações comerciais com a Europa e com o resto do mundo, o Brasil desenvolveu sua primeira legislação sobre o tema.

Após intenso debate técnico, foi promulgada a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), em 2018, que entrou em vigor em agosto de 2020. Com a LGPD, os cidadãos brasileiros passaram a ter diversos direitos em relação ao uso de seus dados pessoais, bem como mais controle sobre eles.

No Brasil, da mesma forma que na Europa, a privacidade de dados passou a ser considerada um direito do cidadão e não apenas um direito do consumidor, como acontece nos Estados Unidos.

ISO 27001

Trata-se de uma norma internacional, criada em 2005 pela ISO – International Organization for Standardization e pela International Electrotechnical Commission, que atua na gestão da segurança da informação de uma empresa, por meio de um conjunto de requisitos, controles e processos organizacionais.

Assim, a ISO 27001 estabelece referências e práticas para o gerenciamento de riscos com relação à segurança da informação, protegendo a integridade, privacidade e a disponibilidade de dados essenciais (principalmente os sensíveis) retidos por uma organização.

A Fundação Vanzolini é uma certificadora da norma ISO 27001. Para saber mais informações sobre como certificar a sua organização, entre em contato certific@vanzolini.org.br

Os principais requisitos da norma ISO 27001 e como se preparar para atendê-los

A empresa interessada em se certificar na norma ISO 27001 deverá gerenciar os seguintes tópicos:

  1. Entendimento do contexto da empresa: a primeira etapa compreende as características e necessidades da empresa, a fim de identificar e estabelecer as políticas e objetivos internos de segurança da informação;
  2. Avaliação dos riscos: o segundo passo é a realização da avaliação de riscos, ou seja, a identificação das fragilidades dos processos internos e os riscos que envolvem a segurança da informação. A partir disso, cria-se uma classificação de risco para os tópicos identificados;
  3. Implementação de controles operacionais: o terceiro passo visa a implementação de controles operacionais nos processos, com o objetivo de controlar, eliminar ou mitigar os riscos identificados na etapa anterior;
  4. Análise de eficácia: nessa etapa é preciso realizar uma análise dos resultados obtidos com a implementação dos controles operacionais, identificando aquilo que tem sido eficaz ou não. Essa é a fase em que a empresa realiza uma auditoria;
  5. Melhoria contínua: o último passo consiste em uma melhoria contínua, a partir da obtenção da certificação, garantindo que a organização esteja monitorando constantemente os riscos e possíveis novos controles operacionais.

Quer saber mais sobre como implementar e gerenciar um Sistema de Gestão da Segurança da Informação (SGSI) em sua empresa? A Fundação Vanzolini oferece o curso Interpretação dos Requisitos ISO 27001:2022, com 16h de duração, on-line ao vivo, e ainda:

Conheça as certificações da Fundação Vanzolini

Certificação ISO 27001

Certificação ISO 27701

Certificação ISO 20000-1

Saiba mais sobre as capacitações em Sistemas de Gestão de Segurança da Informação da Fundação Vanzolini

Atualização da ISO/IEC 27001:2022

IQNet: ISO 27001 – Auditor Líder

Segurança da Informação e Privacidade de Dados Pessoais, conforme a norma internacional ISO 27701:2019

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Fontes:

certifiquei.com.br

Capacitação em cibersegurança é um dever do profissional de desenvolvimento de software: conheça as razões dessa afirmação  e como se destacar na área.

No desenvolvimento de software, deve-se considerar a segurança do início ao fim do projeto, pois criar uma ferramenta segura é a base de tudo e o princípio pelo qual os usuários a buscam.

Nesse contexto, deixar essa prática de lado pode arriscar todo o planejamento, assim, você deve voltar-se à capacitação em cibersegurança.

Até porque, atualmente, as ameaças vêm de todos os “lados” e estão cada vez menos perceptíveis, ou seja, por não serem facilmente detectadas, torna-se mais fácil cair em armadilhas cibernéticas.

Isso significa que os desenvolvedores devem compreender os diferentes tipos de ameaça que um software pode enfrentar, dos malwares aos ataques de negação de serviço, e o malefício mais frequente atualmente, a violação de dados.

Com isso, os profissionais devem, sim, abordar a segurança como uma prioridade fundamental, não somente como um acessório no desenvolvimento, mas sim como princípio.

Garantir que todas as etapas do desenvolvimento estejam conforme as premissas da cibersegurança é uma prática essencial, mas como colocá-la em vigor? Acompanhe!

Regras básicas para um desenvolvimento seguro

Há um conjunto de regras fundamentais para padronizar as boas práticas de criação e os desenvolvedores devem seguir tais diretrizes, para assegurar a confiabilidade dos softwares.

Nesse caso, algumas das regras, em geral, são:

Além das normatizações mais generalistas,  igualmente atente-se para:

Revisar o código

A revisão do código é uma ação importante no decorrer da criação, pois isso garante a adequação da configuração, fazendo com que ela seja resistente aos possíveis ataques.

A constante inspeção não deve ser subestimada, pois serve como um guia para a equipe responsável, que fica incumbida de realizar os testes mais comuns e certificar a confiabilidade da ferramenta.

Em resumo, o momento da revisão serve para encontrar brechas despercebidas ao longo do processo, que podem colocá-lo em risco. Esta prática é uma das mais abordadas em uma capacitação em cibersegurança.

Criar um ambiente seguro como um todo

Fornecer segurança por meio dos códigos é algo amplamente discutido, porém, às vezes, esquecido, refere-se a criar um ambiente físico seguro, além da seguridade digital.

Assim, deve-se estruturar um ambiente no qual não haja vestígios de vulnerabilidade nos espaços físicos em que a criação ocorre. Um exemplo, é implementar um sistema de controle de acesso aos setores responsáveis pelo desenvolvimento.

Além disso, ainda vale isolá-los para impedir o acesso de pessoas não autorizadas, para assim garantir a integridade de todas as fases do processo. Confiança deve, sim, estar inerente à cultura da empresa, mas, nesses casos, certas medidas são indicadas.

Focar na segurança dos métodos de transferência e armazenamento

Outra ação fundamental é a comunicação segura, isto é, definir diretrizes cujo papel seja o de garantir a transmissão segura de dados entre os sistemas. Basicamente, a comunicação divide-se em três níveis:

Leia mais: Segurança da informação: ISO 27001 Metodologia e boas práticas

Conheça duas abordagens eficientes que garantem a segurança do início ao fim

Nenhum processo relacionado à segurança deve ser descartado, devido à agilidade das ameaças veladas, então, todo cuidado é necessário. Por esse motivo, conheça duas abordagens responsáveis por auxiliar a manter a integridade e confiabilidade do software produzido.

KPIs

KPIs são métricas de avaliação de desempenho utilizadas para medir a performance de uma equipe, principalmente relacionada à gestão de projetos. Assim como há o processo de revisão de dados, a “revisão” do rendimento do time é igualmente necessária.

Isso porque, caso haja quaisquer comprometimentos responsáveis por prejudicar o andamento do programa, eles poderão ser ajustados, sendo esses ajustes o aperfeiçoamento de técnicas ou a escolha de metodologias mais eficazes, por exemplo.

Em relação à cibersegurança de softwares, os KPIs têm função de medi-la e, nos casos em que houver falhas, a equipe poderá saná-las por meio de métodos mais seguros.

SDL

O SDL (Security Development Lifecycle), ou, em português, Ciclo de Desenvolvimento Seguro, é um processo importante no desenvolvimento de softwares, pois atesta a segurança do projeto do início ao fim, a partir de: identificação e mitigação de vulnerabilidades de segurança; realização de revisões de código; testes de segurança e adoção de práticas seguras de codificação.

Importância da capacitação em cibersegurança

Até aqui, citamos processos fundamentais de segurança cibernética, mas, na prática, para garantir a seguridade das ferramentas desenvolvidas,  a capacitação é necessária.

Conhecer a teoria por cima, assim como as definições citadas neste artigo, faz com que os profissionais descubram caminhos para o melhor exercício de suas ocupações. No entanto, a capacitação em cibersegurança será, de fato, o guia definitivo para não correr riscos.

Na área da tecnologia, atualizar-se em relação às práticas de trabalho deve ser encarado como uma obrigação, e não como um diferencial. Afinal, todos os dias são termos, métodos, técnicas e até ameaças diferentes.

Pensando nisso, a Vanzolini desenvolveu o curso de Cibersegurança. Destaque-se na Era da IA com uma formação completa para você se tornar líder de segurança cibernética nas organizações, conhecendo métodos modernos para aplicar a IA na defesa de ameaças virtuais cada vez mais sofisticadas.

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Este conteúdo foi útil para você? Aprenda mais sobre o assunto: a Fundação Vanzolini oferece cursos com especialistas na área, para você ampliar o seu repertório e transformar a sua carreira.

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Fontes:

trt4.jus.br/portais/media/175722/guia-desenvolvimento-seguro-2018.pdf

blog.convisoappsec.com/seguranca-no-desenvolvimento-de-softwares/

Engenharia de software é o tema central do encontro que acontece no dia 12 de novembro, às 19h30. O evento será em espanhol e reunirá os professores Claude Laporte, da escola de engenharia ETS de Montreal e editor da Norma ISO/EC 29110, e Abraham Eliseo DÁvila, da PUC Peru, para explicar os desafios e práticas no desenvolvimento de software em empresas com o padrão internacional estabelecido pela ISO/IEC 29110-4-1.

No webinar, o professor Claude abordará os problemas decorrentes da falta de adoção de boas práticas de engenharia de software, enquanto o professor Abraham contará sobre sua experiência com pequenas empresas de software, do Peru, e os resultados que elas tiveram ao utilizar a ISO/IEC 29110, como referência e na hora de melhorar processos.

O intuito deste encontro é deixar clara a importância de processos na criação de um software, como o que será desenvolvido no ‘Hackathon Processo de Software: um Desafio’, com lançamento em 26 de novembro.

Observação: Webinar em inglês e espanhol

Enriqueça as suas habilidades e aprenda a fazer uma auditoria remota com o mesmo nível de confiança do modelo presencial. Do planejamento à execução e registros, você vai aprender as boas práticas e entender como lidar com aspectos técnicos e comportamentais do processo remoto, além de como usar a tecnologia da informação para garantir a eficiência do sistema de gestão.

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A auditoria tem um papel fundamental dentro das organizações para a melhoria dos processos, garantia de transparência e qualidade. Daí a necessidade de uma criteriosa seleção da empresa de auditoria.

Escolher a empresa de auditoria correta para a realização desse procedimento requer uma avaliação cuidadosa das qualificações, experiência, independência, estrutura de preços e compatibilidade cultural.

Para fazer uma escolha eficiente e que seja capaz de contribuir de forma positiva para o desenvolvimento da organização, uma dica é cumprir algumas etapas e seguir alguns critérios.

A seguir, você saberá como escolher uma empresa de auditoria e garantir mais eficácia e valor real para sua organização.

Qual o papel da auditoria?

Para começar, vamos relembrar o que é a auditoria e o motivo dela ser tão importante para as empresas atualmente.

Auditoria é um processo sistemático, importante para a gestão empresarial, no qual as atividades desenvolvidas por uma empresa são analisadas de forma detalhada para checar se estão dentro das conformidades exigidas.

Desse modo, durante a auditoria, as pessoas envolvidas são entrevistadas, atividades “in loco” são verificadas, documentação e registros dos sistemas de gestão das organizações são analisados.

Tudo isso acontece a partir de uma série de premissas que envolvem normas, padrões, documentos de referência, requisitos legais aplicáveis, boas práticas de gestão, requisitos contratuais, etc.

A auditoria faz uma amostragem nos processos das organizações naquilo que envolve a realização e apoio à realização dos escopos certificados.

Assim, por meio de uma autoria, é possível verificar a presença de não conformidades. Quando há algo fora do padrão, é preciso reajustar a rota e colocar a casa em ordem, evitando multas, prejuízos e danos à marca.

Vale destacar também que as auditorias podem levar à conquista de certificações e selos de qualidade relevantes para a empresa, colocando-a em destaque e com melhor competitividade no mercado.

Por isso tudo, a realização de uma auditoria deve ser compreendida como uma ação estratégica, importante e fundamental para avaliar o desempenho e os métodos da organização, além de alinhar qualquer item fora de prumo.

Como escolher uma empresa de auditoria?

Diante da importância e das contribuições da auditoria, é essencial conhecer alguns critérios e etapas para a escolha da empresa auditoria.

Então, veja a seguir cinco dicas para contratar uma empresa de auditoria eficiente:

1. Verifique se a certificadora é acreditada

O primeiro passo dessa jornada deve ser verificar se a empresa de auditoria é acreditada. Você sabe o que é isso? Siga para entender como esse critério é importante:

Uma certificadora acreditada é uma organização que foi avaliada e reconhecida por um organismo de acreditação independente, que assegura que a certificadora cumpre com os requisitos internacionais estabelecidos para a competência, imparcialidade e consistência na realização de auditorias e emissão de certificados.

Este reconhecimento é feito de acordo com normas específicas, como a ISO/IEC 17021-1, que define os critérios para a auditoria e certificação de sistemas de gestão.

Consequentemente, a certificação emitida tem um peso significativo em demonstrar a eficácia dos sistemas de gestão da empresa, facilitando a demonstração de conformidade com padrões e regulamentos.

Dessa forma, as certificadoras acreditadas oferecem um nível adicional de confiança, pois seus serviços são reconhecidos globalmente por meio de acordos de reconhecimento mútuo, como o International Accreditation Forum (IAF) Multilateral Recognition Arrangement (MLA).

As certificadoras acreditadas, portanto, são reconhecidas pela conformidade com padrões internacionais, o que permite que os certificados emitidos por essas entidades sejam aceitos mundialmente.

Isso é especialmente benéfico para empresas que operam em mercados internacionais, pois reduz a necessidade de múltiplas auditorias e facilita o acesso a novos mercados.

A aceitação global dos certificados emitidos por certificadoras acreditadas promove uma confiança maior tanto nos clientes quanto nos parceiros comerciais, facilitando o comércio global e a conformidade regulatória para as empresas certificadas.

Por fim, a utilização de certificadoras acreditadas pode resultar em melhorias internas significativas para as organizações, pois a certificação por uma entidade acreditada ajuda a identificar e implementar as melhores práticas no setor de atuação da empresa, promovendo a eficiência operacional e a redução de riscos.

2. Indicações e referências anteriores

Outra dica importante é contar com recomendações e avaliações de trabalhos anteriores. 

Então, solicite referências, entre em contato com outras empresas nais quais já foi realizado algum trabalho de auditoria e verifique como foi a experiência por lá.

3. Estrutura e suporte

Para escolher bem a empresa de auditoria, é preciso conhecer sua estrutura. Procure saber da formação e dos conhecimentos técnicos dos profissionais envolvidos.

Diante da complexidade atual dos negócios, é importante contar com pessoas que tenham profundidade técnica no tema, mas que também reúnam as habilidades interpessoais necessárias. 

Além disso, procure entender as estruturas internas das empresas, como ações voltadas para os recursos humanos (treinamento e reciclagem de auditores, políticas de retenção, planos de carreira, etc). 

4. Ética e seriedade

Auditoria sem ética não é auditoria. Este deve ser um dos pilares de uma empresa, já que sua atuação está diretamente ligada ao acesso às informações de toda a empresa, inclusive as confidenciais. 

Então, no momento da contratação, lembre-se de avaliar sua postura, checando se ele revela informações internas de outras empresas, se costuma criticar a concorrência ou falar mal de organizações nas quais já atuou, se não estabelece um diálogo claro e objetivo sobre suas atividades, entre outras ações que não compactuam com uma postura séria e ética.  

5. Valor e custo-benefício

O bolso é sempre uma questão, mas no momento de escolher uma empresa de auditoria, o mais indicado é não avaliar somente o orçamento proposto. 

Busque entender a relação custo x benefício do serviço de auditoria e entenda qual a melhor opção para aquele momento do seu negócio. 

Além disso, a empresa também precisa fazer sua parte e ser razoável no momento de calcular os honorários, possibilitando que todos os envolvidos tenham vantagens em relação ao valor proposto. 

Muitas vezes o barato sai caro, então, ter o menor preço como critério para definição de contratação de uma auditoria pode gerar redução no nível de qualidade do serviço de auditoria  prestado. Pense nisso. 

Por fim, vale ressaltar que a auditoria desempenha um papel muitas vezes decisivo nas organizações e se trata de um processo complexo, que envolve áreas, pessoas, informações, documentos e até mesmo a cultura da empresa. 

Portanto, não pode ser realizada de qualquer jeito. Uma auditoria é como um mapa que vai revelar caminhos, tesouros e obstáculos, mas que vai indicar a melhor rota a seguir.

Assim, na hora de escolher o profissional ou a empresa que será responsável por essa cartografia, não deixe de fazer o checklist:

Fundação Vanzolini: o lugar certo para certificações e formação em auditoria

Para empresas de auditoria e auditores que desejam mais qualificação, conquista de certificados e melhores oportunidades na área, a Fundação Vanzolini oferece cursos voltados para o aprofundamento em normas, padrões e certificados dos mais diversos setores.

Por meio das formações e certificações, os profissionais têm acesso ao conhecimento técnico necessário para atuar em auditorias, além do desenvolvimento de habilidades interpessoais importantes para um auditor.

Conheça os cursos de Normas e Certificações da Fundação Vanzolini 

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Para empresas que buscam aprimorar seus processos, produtos e serviços, obtendo certificações que comprovem o seu compromisso com a qualidade:

Conheça as Certificações da Fundação Vanzoli

certific@vanzolini.org.br
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O processo de auditoria permite às empresas verificar se os seus serviços e procedimentos seguem normas, protocolos e boas práticas estabelecidas, garantindo qualidade e segurança. É aqui que entra o papel do auditor, suas habilidades e qualificações necessárias.

Para assegurar a efetividade desses processos, é fundamental contar com profissionais especializados. O auditor exerce um papel fundamental na gestão institucional, sendo responsável por supervisionar e acompanhar de perto os diversos setores e segmentos, assegurando assim melhores resultados.

Saiba mais em: Certificações para empresas: por onde começar?

A fim de desempenhar suas funções adequadamente, o auditor deve estar atento aos processos recorrentes na instituição onde atua. Sua missão é verificar todas as demandas e ajustá-las conforme necessário.

As atividades típicas de um auditor incluem: revisão do cumprimento de tarefas, mensuração de boas práticas, avaliação da eficácia do trabalho entre setores, entre outras.

Essas ações garantem que as operações sejam realizadas conforme as exigências e expectativas, contribuindo para a melhoria contínua e a excelência na prestação de serviços.

Para saber mais sobre as habilidades e qualificações de um auditor, siga com a leitura deste artigo. 

Qual o papel do auditor?

O compromisso do auditor é com a qualidade e seu papel é permitir que ela se estabeleça por meio de padrões e normas exigidos. Assim, podemos dizer que os auditores são os profissionais responsáveis por avaliar, de forma detalhada, todas as atividades e processos da empresa, com foco na excelência.

Para isso, eles têm a atribuição de garantir que tudo esteja sendo feito dentro de um padrão, conduzindo a empresa para a melhoria contínua e dentro de todas as normas e procedimentos exigidos.

O papel do auditor inclui também a realização de um diagnóstico, capaz de avaliar a saúde da empresa, checando periodicamente se tudo está sendo feito dentro dos parâmetros exigidos e dentro do que é considerado saudável para a vitalidade da organização.

Por meio desse olhar atento e detalhado durante sua avaliação, o auditor pode apontar quais são as não conformidades da empresa e que necessitam de correção.

O auditor não deve ser visto como uma figura temível e as auditorias não são tribunais. Com esse trabalho, é possível prever riscos, rever a rota e ajustar o que não está de acordo com as exigências legais, evitando casos de multas e ou possíveis danos na produtividade.

Habilidade e competências do auditor

Um bom auditor combina habilidades técnicas sólidas com competências interpessoais e éticas, além de possuir as qualificações necessárias para realizar auditorias eficazes.

A capacidade de analisar dados de maneira crítica, comunicar descobertas de forma clara, ter inteligência emocional e gerenciar projetos de auditoria de maneira eficiente são fundamentais para o sucesso nesta profissão.

Dessa maneira, certificações profissionais e uma formação acadêmica adequada complementam esse conjunto de habilidades, garantindo que o auditor esteja preparado para enfrentar os desafios e agregando valor às organizações que atende.

O papel do auditor é essencial para a garantia de processos e produtos de qualidade e, por isso, a presença desse profissional é fundamental nas empresas.

Leia mais em: Preparando a equipe para padrões ISO de segurança

Norma é o segundo nome do auditor

O papel do auditor também está relacionado à norma em questão. Durante as auditorias, o cumprimento de determinada norma é verificada e atestada – ou não – pelo auditor.

As normas variam de acordo com a área, o segmento e o trabalho desenvolvido dentro das empresas. Ou seja, o auditor precisa ter conhecimento profundo das normas que regem as organizações e estar por dentro das exigências de cada uma delas.

Assim, a norma é o segundo nome do auditor. Seu papel está atrelado aos padrões exigidos e ao cumprimento deles. Se tudo estiver correto, ele atesta a coerência dos dados apresentados e, a depender do modelo ou tipo de auditoria, dá o parecer de que os processos foram cumpridos de forma correta.

Leia mais em: Como gerenciar e auditar sistemas de gestão da qualidade

Tipos de auditor: o externo, o interno e o líder

Dentro do papel do auditor, temos algumas funções diferentes, que vão depender do tipo de auditor do qual estamos falando.

O auditor externo é um profissional não vinculado à empresa que está sendo auditada. Desse modo, trata-se de uma atividade realizada por terceiros, que atuam por meio de consultoria, ou mesmo como auditor de organismo certificador.

Nesse caso, o auditor externo tem como função identificar possíveis falhas e deficiências nos sistemas da organização auditada.

Ao detectar inconsistências, o auditor deve apresentar os achados de auditoria para os representantes da empresa, para que ela tenha a oportunidade de ajustá-los de acordo com as normas e padrões.

O auditor interno é um colaborador da própria empresa auditada. Em geral, é um profissional com mais tempo de casa e maior conhecimento em relação à organização, com mais recursos para ir fundo em detalhes e identificar necessidade de melhorias e correções.

Nos dois casos, ao realizar a auditoria, o papel do auditor é o de relatar seus achados com base em evidências objetivas, para que a organização tenha oportunidade de rever e reverter as não conformidades e, assim, ajustar os processos para evitar reincidências.

Temos ainda o auditor líder, que é um profissional capaz de realizar auditorias em empresas certificadoras. Ou seja, ele faz auditoria nas organizações que emitem certificados, como é o caso da Fundação Vanzolini.

Dessa forma, são fundamentais para um bom desempenho o exercício pleno de suas habilidades comportamentais e técnicas.

Leia mais em: Auditor líder e auditor interno: qual a diferença

Quais as habilidades e qualificações importantes para um auditor?

Para desempenhar o papel de auditor com maestria – seja interno, externo ou líder – um profissional precisa reunir e dominar habilidades técnicas e competências interpessoais para realizar um trabalho preciso, minucioso e efetivo.

Sendo assim, entre as competências necessárias, estão:

Boa comunicação

Ter uma boa articulação e uma boa comunicação é fundamental para os auditores. Saber passar as informações de forma clara e objetiva permite que as pessoas envolvidas entendam melhor o que foi constatado pelo auditor.

O auditor precisa ter clareza ao falar e escrever seus achados e, além disso, saber fazer a interlocução com membros da equipe de auditoria, com os clientes e com outros stakeholders relevantes. Desse modo, entra em cena a capacidade de explicar conceitos complexos de forma simples, ter uma escuta ativa e transmitir os dados com objetividade.

Pensamento crítico

Outra habilidade importante no papel do auditor é ter pensamento crítico. Essa capacidade diz respeito ao ato de saber analisar as informações de forma imparcial e objetiva, questionar suposições, identificar inconsistências e avaliar evidências de maneira lógica.

Um auditor não pode ser uma pessoa passiva, ele precisa desenvolver sua própria capacidade de raciocínio e de opinião, não sendo levado pelas pressões alheias.
Assim, um auditor com pensamento crítico é capaz de identificar possíveis problemas e desafios, oferecendo soluções inteligentes e estratégicas para a empresa durante o processo de auditoria.

Inteligência emocional

No mesmo patamar do pensamento crítico está a inteligência emocional, uma habilidade cada vez mais valorizada no ambiente de trabalho. No caso dos auditores, trata-se de uma competência especialmente importante, já que no dia a dia das auditorias eles lidam com situações desafiadoras, pressão e possíveis conflitos.

Desse modo, quando o profissional tem a capacidade de reconhecer e gerenciar suas próprias emoções, além de ser empático às emoções dos outros, ele pode contribuir de uma maneira muito mais significativa para a construção de um relacionamento sólido e de confiança com a organização.

A inteligência emocional também é uma habilidade que colabora para a resolução efetiva de problemas.

Trabalho em equipe

Um auditor sozinho não faz verão. Muitas vezes, nos processos de auditoria, o profissional precisa trabalhar em equipe, seja com colegas, seja com representantes da empresa auditada.

Sendo assim, uma habilidade importante no papel de auditor é a capacidade de colaborar efetivamente, ouvir as opiniões dos outros, respeitar diferentes pontos de vista e contribuir para um ambiente de trabalho agradável.

 A resolução de problemas de maneira conjunta fortalece as relações profissionais e pode levar à conquista de melhores resultados.

Adaptabilidade

Diante da exposição frequente a ambientes de trabalho dinâmicos e desafiadores, os auditores devem ter a capacidade de se adaptar rapidamente.

Dessa maneira, a adaptabilidade é uma habilidade importante para os auditores, pois, além da necessidade de lidar com as mudanças inesperadas, é preciso se adaptar a diferentes contextos organizacionais.

Flexibilidade também entra nesse contexto e colabora para que o profissional possa se adaptar, sem grandes problemas, às mais variadas adversidades e contextos.

Quais as certificações importantes para um auditor?

Bem, agora que sabemos das habilidades interpessoais, vamos olhar para as questões técnicas, essenciais para se formar um auditor de sucesso.

As formações que levam à conquista das certificações, como as da ISO, por exemplo, são o caminho ideal para quem deseja obter os conhecimentos técnicos de um auditor.

A Fundação Vanzolini conta com um leque de cursos para obtenção de certificados para esta carreira..

Assim, por meio das formações da Fundação Vanzolini em normas, certificações e auditorias, os profissionais podem conquistar as habilidades interpessoais e os conhecimentos técnicos necessários para realizarem o papel de auditor com excelência, contribuindo para o crescimento das empresas. 

Então, se você deseja se tornar um auditor interno ou líder, conheça os cursos de Normas e Certificações da Fundação Vanzolini e torne-se um profissional capaz de promover a qualidade e a melhoria nas organizações.

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Até o próximo!

Conheça o Sistema de Gestão de Segurança da Informação (SGSI): um conjunto de políticas, processos e controles que gerencia a segurança da informação nas organizações.

O objetivo de um SGSI é proteger a confidencialidade, integridade e disponibilidade da informação, garantindo que os ativos de informação sejam adequadamente protegidos contra ameaças e vulnerabilidades.

Ou seja, em um mundo em que os dados são o coração dos negócios, ter uma Gestão do Sistema de Segurança da Informação eficiente e atualizado é uma iniciativa vital para as empresas.

Acompanhe o artigo que preparamos sobre o tema e conheça os principais fundamentos da Segurança da Informação, suas vantagens e como os profissionais podem se capacitar para atuar na gestão e segurança dos dados.

Segurança da informação e seus principais componentes

A Segurança da Informação tem como objetivo minimizar os riscos de ameaças físicas e digitais, proteger e assegurar o ciclo de vida dos dados de uma organização.

Desse modo, sua função é manter a salvo as informações – verdadeiras preciosidades estratégicas corporativas do mundo atual -, afastando-as de possíveis ataques cibernéticos.

Então, quando falamos em um Sistema de Segurança da Informação eficiente, devemos considerar seus cinco componentes principais: confidencialidade, integridade, disponibilidade, autenticidade e legalidade.

Dentro desse sistema, cada componente representa um objetivo essencial de cibersegurança e desempenha uma função na proteção integral de dados.

Veja só:

Confidencialidade

O primeiro item é a confidencialidade, que inclui as medidas desenvolvidas para proteger os dados contra a divulgação e o acesso não autorizado.

Aqui, o principal objetivo é garantir que as informações confidenciais fiquem em sigilo e que estejam disponíveis, somente, para pessoas autorizadas.

Como recurso, nesse contexto, existe a criptografia, que pode evitar incidentes, como ataque de hackers, e garantir o requisito básico da confiabilidade da segurança da informação.

Integridade

Como segundo componente da Segurança da Informação temos a integridade, que está relacionada à proteção contra modificações não autorizadas, por exemplo, adicionar, excluir ou alterar de dados.

A integridade como fundamento da Segurança da Informação foi desenvolvida para garantir que os dados não tenham sido modificados de maneira maliciosa e, assim, possam ser considerados confiáveis.

Disponibilidade

A disponibilidade é o item que tem como função proteger a funcionalidade dos sistemas de suporte. Dessa forma, a disponibilidade deve garantir que os dados estejam disponíveis no momento desejado para as pessoas autorizadas.

Para isso, é essencial que os sistemas de computação, controles de segurança e canais de comunicação estejam funcionando corretamente, o que pode ser garantido quando há uma boa gestão.

Autenticidade

Aqui temos a autenticidade, essencial para garantir que uma informação seja verdadeira e que não tenha sido modificada por terceiros não autorizados. Ou seja, a autenticidade diz respeito a informações vindas de fonte confiável.

Nos Sistemas de Segurança da Informação, é essencial impedir falsificações e, para isso, todas as ações realizadas devem ser rastreadas.

Legalidade

Por fim, temos o componente da legalidade com base na Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD), que visa garantir que todas as regras legais sejam cumpridas pelas organizações, evitando multas, danos, prejuízos e outras sanções.

Então, para que as empresas estejam alinhadas à legislação vigente, é preciso que tenham conhecimento sobre padrões e certificados, além de contar com profissionais capacitados para uma gestão eficiente e responsável dos sistemas de informação. A seguir, falaremos das principais certificações.

Padrões e Certificações na Segurança da Informação

Para que a prática da Gestão dos Sistemas de Segurança da Informação cumpra com sua função e integre todos os componentes criados acima, é fundamental que empresas e profissionais contem com as principais certificações da área. 

As certificações atestam o conhecimento e tratam dos requisitos que devem compor uma atuação séria, responsável e eficiente.

Entre as principais, temos:

Essas certificações surgem como um alicerce na busca pela conformidade com regulamentações rigorosas, como a LGPD no Brasil,  Lei n° 13.709, que foi promulgada em 2018, inspirada na norma europeia de Proteção de Dados (GDPR – General Data Protection Regulation).

Para conquistá-las, os profissionais devem passar por cursos de formação e capacitação, nos quais terão acesso aos recursos e ferramentas para uma gestão da segurança da informação de qualidade e dentro da legalidade, protegendo dados e evitando multas e prejuízos às empresas.

Portanto, as certificações são essenciais para fortalecer a segurança cibernética e a privacidade de dados, assegurando pessoas e negócios, em um mundo cada vez mais conectado.

Implementação do Sistema de Gestão de Segurança da Informação

Proteger as informações de organizações é uma estratégia de mercado e uma questão legal. Hoje em dia, as empresas que não investem na segurança de seus dados correm sérios riscos.

A garantia da proteção dos dados deve ser prioridade para empresas de todos os segmentos e portes, já que um deslize pode gerar prejuízo financeiro, perda da reputação, problemas com clientes e penalidades com a LGPD.

Então, compartilhamos aqui um breve passo a passo de como fazer a implementação – e manutenção – de um Sistema de Segurança da Informação da sua empresa.

Primeiro passo:

A primeira coisa a se fazer é um diagnóstico para descobrir qual a situação da empresa na área de segurança da informação. Entenda em qual nível de proteção você está, quais recursos e ferramentas costuma usar e qual a cultura disseminada em relação ao tema.

Segundo passo:

Depois de realizado o levantamento sobre o cenário de cibersegurança, são desenvolvidas ações capazes de criar as barreiras necessárias.

De acordo com as demandas e especificidades do seu negócio, elabore uma política de segurança que esteja alinhada ao perfil da empresa e que seja capaz de preencher as brechas identificadas.

Mas não se esqueça de que a política deve atender aos padrões internacionais da ISO 27001.

Terceiro passo:

Depois de desenvolvidas as ações e colocadas em prática, é preciso ficar de olho. Para garantir a proteção dos dados, é necessário monitorar frequentemente se a política de segurança está sendo cumprida corretamente pelas pessoas envolvidas.

Nesse caso, a Gestão dos Sistemas de Segurança da Informação tem um papel importante na disseminação e no engajamento dos colaboradores em relação às boas práticas de uso dos dados.

Quarto passo:

Ao longo de todo processo – desde o diagnóstico até a manutenção – faça o uso de ferramentas e de tecnologias de proteção disponíveis atualmente.

Então, se informe, faça cursos e capacitações nos quais as ferramentas sejam apresentadas e explicadas.

Quinto passo:

A cada dia os ciberataques evoluem e, por isso, os sistemas de proteção também precisam estar em constante evolução. Para isso, é essencial manter os sistemas e as pessoas atualizadas.

Portanto, invista no treinamento de colaboradores, na atualização de softwares e em outras medidas de prevenção.

Trata-se de uma força-tarefa e é preciso estar um passo à frente, para evitar ataques ou para responder a eles de forma rápida e com menos prejuízo possível.

Leia aqui: Como funciona a manutenção das certificações ISO 27001 e 27701

Benefícios da Gestão dos Sistemas de Segurança da Informação (SGSI)

Ao implementar um Sistema de Segurança da Informação, é preciso mantê-lo, como falamos acima. Neste sentido, a Gestão dos Sistemas de Segurança da Informação exerce um papel fundamental. Destacamos aqui seus principais benefícios:

Por fim, se você quer saber mais sobre a Gestão dos Sistemas de Segurança da Informação e como fazer a implantação de um Sistema de Gestão de Segurança da Informação, a partir de uma visão abrangente das tecnologias de controle e dos aspectos técnicos e organizacionais envolvidos, conte com a Fundação Vanzolini.

No curso Tecnologias para os Controles da ISO 27001, serão explorados os controles técnicos da ISO/IEC 27001 e as melhores práticas em proteção de dados. Durante os encontros, os participantes adquirem as habilidades necessárias para garantir a segurança e a conformidade das informações.

Este conteúdo foi útil para você? Saiba mais sobre as certificações da Fundação Vanzolini

Certificação ISO 27001

Certificação ISO 27701

Certificação ISO 20000-1

Conheça as capacitações em Sistemas de Segurança da Informação da Fundação Vanzolini

Atualização da ISO/IEC 27001:2022

Interpretação dos Requisitos ISO 27001:2022

IQNet: ISO 27001 – Auditor Líder

Segurança da Informação e Privacidade de Dados Pessoais, conforme a norma internacional ISO 27701:2019

Até o próximo :)

Curso de Gestão de Pessoas: como desenvolver equipes de alta performance por meio de uma gestão eficiente e focada nos objetivos de negócios da empresa

A Gestão de Pessoas no contexto organizacional não é um mero protocolo padrão, e deve ser encarada como fundamental para o sucesso e a sustentabilidade das empresas, principalmente a partir do desenvolvimento de equipes.

Liderar um time não significa mandar para que alguém obedeça, mas, sim, gerir um grupo de pessoas capazes de alcançar os resultados almejados por uma instituição. Percebe a diferença?

Neste artigo, destacamos as principais estratégias, benefícios e ferramentas para desenvolver uma equipe de alta performance, para que, após um curso de Gestão de Pessoas, você possa colocar em prática os importantes conhecimentos adquiridos em seu cotidiano como gestor.

Afinal, praticar é essencial. Saiba como, agora!

Quais estratégias de Gestão de Pessoas são consideradas as mais relevantes?

Comunicação aberta e construtiva

A comunicação está presente na maioria das listas relacionadas às boas práticas corporativas. Tratando-se do desenvolvimento de pessoas, ela promove principalmente a troca de informações, conhecimentos, ideias e experiências.

No entanto, comunicar-se diz respeito à fala e à escuta, assim como à habilidade de desenvolver uma interação construtiva, aberta e respeitosa. Todos os participantes, nesse caso, os colaboradores, devem se sentir ouvidos e acolhidos, ou seja, à vontade para compartilhar ideias, opiniões e feedbacks.

Como resultado, se constrói uma equipe capaz de colaborar e resolver problemas eficazmente, a partir da troca de informações.

Estabelecimento de normas: definição de papeis e responsabilidades

Não existe uma instituição, em qualquer setor, desprovida de regras. Todos os âmbitos da sociedade são regidos por leis, normas, diretrizes, além de tradições e costumes informais.

Em uma empresa, definir e reforçar normas de comportamento e interação na equipe cria um ambiente organizado, bem estruturado e, por isso, mais eficiente e produtivo.

Nesse caso, as normas permeiam:

Com esses aspectos bem estabelecidos, as equipes entendem claramente suas funções e como elas se alinham aos objetivos da organização.

Desenvolvimento de habilidades

Os treinamentos In Company, cursos, workshops e programas de desenvolvimento profissional são investimentos, assim como destinar verbas às novas tecnologias e ao marketing, por exemplo.

Adquirir novas habilidades e aperfeiçoar as existentes melhora o desempenho individual e, consequentemente, fortalece toda a equipe, aumentando seus resultados em conjunto.

Sobre as competências, o investimento é contínuo e deve abranger aspectos que envolvem as mais diferentes habilidades: técnicas, interpessoais e até de liderança, no caso dos gestores, como o curso de gestão de pessoas.

Fomento da colaboração

O que diferencia o trabalho individual do trabalho em equipe é justamente a colaboração, portanto os líderes não podem negligenciá-la.

Incentivar a colaboração e o trabalho em equipe é criar um ambiente onde os membros se sintam à vontade para compartilhar conhecimentos, experiências e recursos, almejando o alcance das metas e objetivos determinados, isto é, o sucesso.

Estímulo do feedback

O estímulo do feedback deve ser bidirecional, ou seja, precisa partir tanto dos gestores para os colaboradores, quanto dos colaboradores aos gestores. Assim, se consegue identificar pontos fortes do time e da organização, as áreas de melhoria de ambos e a oportunidades de crescimento.

Mas, para isso funcionar, é essencial que o feedback por parte da empresa seja claro e respeitoso, e, por parte dos funcionários, ser realmente acolhido, sem os coagir em casos de críticas negativas (desde que igualmente respeitosas e construtivas).

Leia mais em: Liderança e Gestão de Pessoas: seis principais tendências

Quais são os benefícios do desenvolvimento de equipe para as organizações?

Melhor desempenho organizacional

Uma equipe em constante desenvolvimento é mais produtiva, inovadora, resiliente e habilidosa, capaz de desempenhar suas atividades com excelência, evitando possíveis erros operacionais e, assim, se destacando no mercado.

Por outro lado, um time sem o devido investimento em capacitação não possui competências para destacar-se frente aos concorrentes, por não estar a par das novidades, demandas e habilidades exigidas, conforme as mudanças do setor.

Maior satisfação e engajamento dos funcionários

Quando os membros da equipe se sentem valorizados, apoiados e têm oportunidades de crescimento, a satisfação e engajamento no trabalho aumentam.

Os funcionários sentem quando são reconhecidos e isso não quer dizer que os líderes devam presenteá-los para que isso aconteça, ou então, elogiá-los a todo momento.

Valorizar o trabalho da equipe investindo em conhecimento e crescimento profissional, como em cursos e treinamentos, é um modo de engajamento e valorização do trabalho.

Redução da rotatividade de pessoal

Investir no desenvolvimento e no bem-estar dos membros da equipe pode ajudar a reduzir a rotatividade de pessoal, economizando tempo e recursos associados à contratação e treinamento de novos funcionários.

A retenção de equipe é, talvez, pouco discutida, se comparada a sua importância em relação à prosperidade organizacional. Quanto mais sólida for a equipe, mais facilmente construirá uma base igualmente sólida, para então conquistar os objetivos pretendidos. 

Cultura organizacional forte

Práticas eficazes de Gestão de Pessoas contribuem para uma cultura organizacional positiva, baseada em confiança, respeito mútuo e colaboração. O bom relacionamento das pessoas na organização deve ser priorizado assim como o relacionamento da empresa com seus clientes. Isso porque, ao fortalecer um vínculo positivo, se cria um ambiente de trabalho saudável e produtivo.

Ferramentas indispensáveis no desenvolvimento de equipe: da tecnologia ao curso de Gestão de Pessoas 

Tecnologias colaborativas

A tecnologia é uma aliada indispensável no desenvolvimento das atividades dos profissionais, bem como na gestão da equipe como um todo. Nesse caso, as plataformas de comunicação online, compartilhamento de arquivos e gerenciamento de projetos são as principais ferramentas, além de:

Cursos especializados

Cursos especializados, principalmente os treinamentos In Company, são cursos exclusivos montados conforme as exigências e metas de aprendizagem da empresa, para promover o desenvolvimento de equipes por meio de práticas eficazes.

O curso de Gestão de Pessoas é um exemplo de curso em que há orientação e suporte individualizado de líderes, criado para desenvolver suas habilidades e as habilidades do seu time.

Além disso, os líderes podem dar a oportunidade dos profissionais de se especializarem em suas áreas ou nas demais áreas em que há defasagem de conhecimento ou resultado. Portanto, beneficia os membros da equipe e a empresa.

Este conteúdo foi útil para você? Aprenda mais sobre o assunto: a Fundação Vanzolini oferece cursos com especialistas na área, para você ampliar o seu repertório e transformar sua carreira.

Conheça os cursos de Gestão de Pessoas da Fundação Vanzolini.

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Até o próximo!

Fontes:

blog.solides.com.br/estrategia-de-gestao-de-pessoas/

www.agendor.com.br/blog/ferramentas-de-gestao-de-pessoas/

mereo.com/blog/ferramentas-de-gestao-de-pessoas/