O Manual OPSS 2026 da ONA está passando por uma revisão e promete mudanças tanto no conteúdo quanto no modelo de avaliação. Uma das novidades? Um olhar mais atento à jornada do paciente!
Neste webinar, vamos conversar sobre o que já está definido, os principais pontos em discussão e como será feita a transição para as instituições que já são acreditadas.
Com a presença de Thaisa, avaliadora líder da FCAV, e Gilvane, gerente operacional da ONA, você vai entender o que muda na prática e como se preparar desde já.
Reserve seu lugar e fique por dentro das transformações que vão impactar o processo de acreditação nos próximos anos!
Participantes:
Moderadora: Thaisa Cristina Afonso (Avaliadora da ONA – FCAV): Doutora em Enfermagem, especialista em Gestão em Saúde e Qualidade, membro da SOBRASP e REBRAENSP, Green Belt, docente e palestrante nas áreas de Qualidade, Segurança do Paciente e Governança Clínica. Autora de capítulos de livros sobre Qualidade e Experiência do Paciente.
Gilvane Lolato (ONA): Mestre em Gestão e Metodologias da Qualidade e Segurança da Atenção em Saúde no Instituto Avedis Donabedian, Espanha. Coordenadora e Docente de cursos voltados para Gestão da Qualidade, Segurança do Paciente e Acreditação em saúde. Gerente Operacional da Organização Nacional de Acreditação (ONA). Fellowship ISQua e Membro da Sociedade Brasileira para a Qualidade do Cuidado e Segurança do Paciente (SOBRASP).
A Organização Nacional de Acreditação (ONA) realizou o lançamento do novo Manual para Organizações Prestadoras de Serviços de Saúde – OPSS 2022. A revisão traz novidades como: telemedicina, cuidado domiciliar, atenção primária, dentre outros, e contou com mais de 100 profissionais, de diversas áreas, envolvidos na revisão e atualização do novo Manual.
Neste encontro, serão pautadas as principais mudanças e formas de entender as diretrizes e princípios orientadores do Manual para Organizações Prestadoras de Serviços de Saúde – OPSS 2022.
Palestrantes: Flávia Corrêa Ferreira (Nutricionista e Avaliadora ONA), Patricia Turbay (MBA em Investimentos e Private Banking), Gilvane Lolato (Administradora e Tutora dos Cursos ONA).
» Para saber quais são os nossos próximos webinars acesse o site da Fundação Vanzolini.
A desenvolver um Sistema de Gestão eficiente na saúde. Aprenda como implementar a melhoria contínua da organização, com a aplicação dos Princípios da Qualidade e seguindo a metodologia da Organização Nacional de Acreditação – ONA. Você vai conhecer todos os requisitos da acreditação e entender como colocar os seus princípios em prática, com foco na melhoria contínua.
Veja tudo o que você vai aprender:
Obs.:
A realização deste curso está condicionada ao número mínimo de matrículas.
As vagas estão sujeitas à capacidade máxima da turma.
Entenda como a acreditação ONA pode aperfeiçoar a prática odontológica, garantindo mais segurança e qualidade nos serviços de saúde bucal.
A acreditação nos serviços odontológicos tem ganhado destaque como uma ferramenta essencial para promover a qualidade e a segurança do paciente.
Em um setor onde os riscos estão sempre presentes, adotar um sistema de gestão reconhecido, como o da Organização Nacional de Acreditação (ONA), faz toda a diferença.
No Dia Mundial do Dentista, veremos os benefícios da acreditação na odontologia e como essa prática pode elevar o padrão de atendimento em clínicas e consultórios, trazendo mais confiança e resultados positivos para pacientes e profissionais. Boa leitura!
No dia 03 de outubro é comemorado o Dia Mundial do Dentista, uma data que nos convida a refletir sobre o impacto da acreditação nos serviços de saúde bucal.
Os serviços de odontologia, o mercado odontológico e os dentistas estão começando a ter contato com essa nova realidade e despertar para as questões que envolvem a gestão da qualidade, a segurança do paciente e, por conseguinte, a acreditação como ferramenta para essas mudanças avançando no cenário da acreditação.
A acreditação, como a certificação da Organização Nacional de Acreditação (ONA), vem ganhando espaço na odontologia brasileira, sendo uma ferramenta essencial para garantir a qualidade e a segurança dos pacientes.
A acreditação ONA avalia e certifica a qualidade dos serviços de saúde, incluindo a odontologia, em três níveis:
Acreditado (nível 1), Acreditado Pleno (nível 2) e Acreditado com Excelência (nível 3). Esses níveis garantem que os serviços odontológicos cumpram critérios rigorosos de segurança e eficiência, promovendo um ambiente seguro tanto para os profissionais quanto para os pacientes.
O setor odontológico está começando a despertar para a importância da acreditação como um diferencial competitivo e uma necessidade para a gestão de qualidade e segurança.
Em um cenário onde os procedimentos odontológicos apresentam riscos consideráveis, como o uso de anestésicos, instrumentos rotatórios e equipamentos de imagem, a acreditação torna-se fundamental.
Ao implementar a acreditação, clínicas e consultórios odontológicos demonstram comprometimento com a evolução dos seus processos organizacionais e o amadurecimento da gestão de qualidade.
Isso se reflete diretamente na experiência do paciente, que passa a contar com protocolos padronizados e cuidados mais seguros.
A acreditação odontológica também é baseada nas seis metas internacionais de segurança do paciente, desenvolvidas pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Esses princípios ajudam a orientar a prática odontológica, reduzir riscos e prevenir eventos adversos.
As metas incluem:
Essas metas, quando implementadas e monitoradas em clínicas e consultórios, transformam a rotina odontológica, garantindo um atendimento mais eficiente e seguro.
Além de melhorar a segurança do paciente, a acreditação ONA oferece uma série de benefícios para a gestão e operação de serviços odontológicos. Entre eles, destacam-se:
Essas práticas não apenas aumentam a confiança dos pacientes, mas também facilitam o cumprimento de normativas e garantem uma maior eficiência no gerenciamento dos recursos da clínica.
A acreditação de serviços odontológicos no Brasil já é uma realidade que demonstra o potencial dessa certificação para transformar o setor.
Instituições que adotam a acreditação ONA fortalecem sua reputação e demonstram um compromisso com a excelência e a segurança do paciente.
Você gostaria de saber mais sobre a acreditação ONA? Leia mais em:
Como o diagnóstico influencia na segurança do paciente
Como desenvolver um Sistema de Gestão na Saúde com eficiência
Você gerencia clínicas odontológicas e demais serviços de saúde e quer implementar uma visão de melhoria contínua na sua empresa?
Solicite uma proposta com a Fundação Vanzolini, referência internacional na área.
Fontes:
Manual para organizações prestadoras de serviços de saúde – OPSS: versão 2022-2025. São Paulo: Organização Nacional de Acreditação (ONA), 2021.
Com a Saúde não se brinca e, para garantir a excelência de produtos e serviços oferecidos aos pacientes, é preciso que as organizações de Saúde tenham um eficiente Sistema de Gestão na Saúde.
Como aliada na busca pela melhoria contínua e entrega de qualidade, empresas voltadas ao segmento da Saúde podem contar com o sistema de acreditação.
Os métodos, práticas e normas da acreditação permitem avaliar a qualidade dos serviços de Saúde, mediante padrões previamente definidos.
Assim, é possível assegurar um atendimento de qualidade, com todos os cuidados necessários para a proteção e a Gestão na Saúde, assim como a promoção do bem-estar.
Quer saber como implementar a melhoria contínua de uma organização de Saúde, com a aplicação dos Princípios da Qualidade e seguindo a metodologia da Organização Nacional de Acreditação (ONA)? Então, siga com a leitura!
Antes de falarmos sobre como implementar um Sistema de Gestão eficiente em organizações de Saúde, vamos a um breve contexto sobre os investimentos em qualidade no setor da Saúde no Brasil.
De acordo com relatório de 2017, a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) classifica grande parte dos gastos em Saúde como “na melhor das hipóteses ineficazes e, na pior, um desperdício”.
O OCDE indica também que cerca de 30% dos recursos são perdidos em gastos indevidos, retrabalho ou cuidado de baixo valor. Uma pesquisa conjunta da Planisa com a Plataforma Valor Saúde DRG Brasil, com dados de 2020, mostra um potencial de ganhos assistenciais que poderia chegar a R$ 38,9 bilhões, por meio da correção de falhas no sistema de Saúde brasileiro.
No entanto, para além das contas que não fecham, as consequências mais graves da falta de qualidade são sentidas na assistência, pelos pacientes e trabalhadores da Saúde. Segundo o relatório Expert Panel on Effective Ways of Investing in Health (Exph), da União Europeia, um em cada três pacientes não recebe a atenção de que precisa.
Além disso, o II Anuário da Segurança Assistencial Hospitalar no Brasil concluiu que “aproximadamente 30% a 36% dos óbitos determinados por eventos adversos graves podem ser prevenidos”.
Diante desse cenário, um Sistema de Gestão eficiente, com foco na qualidade, teria condições de reduzir perdas e prejuízos, além de assegurar melhores práticas e de garantir um atendimento com menos eventos envolvidos.
Como forma de mudar o cenário descrito acima, há a melhoria contínua, uma prática fundamental para as organizações que buscam evoluir sua gestão e oferecer um atendimento de excelência aos seus pacientes.
Dessa forma, a melhoria contínua envolve um processo ininterrupto de aprimoramento de produtos, processos e serviços em uma organização.
Por meio da prática da melhoria contínua, as empresas do segmento da Saúde devem, constantemente, analisar processos, buscar as falhas e gargalos e propor formas de solucioná-los, oferecendo melhores condições de cuidado e segurança para pacientes e colaboradores.
Nesse sentido, um programa de melhoria contínua, alinhado às exigências e normas da área da Saúde, colabora para evolução da organização e sua atualização diante das novas condições e exigências do mercado.
Entre as normas para promover a melhoria da Gestão na Saúde, estão a Portaria 529, do Ministério da Saúde, que fala do Programa Nacional de Segurança do Paciente, a RDC 36, que trata da Criação dos Núcleos de Segurança do Paciente, e a Portaria 2. 095, que aprova e amplia protocolos básicos de Segurança do Paciente.
Vale destacar ainda que, em dezembro de 2014, com a criação da Lei 13.003, foi instituído o Fator Qualidade, que proporciona reajuste diferenciado da tabela para instituições acreditadas.
E como incluir a qualidade na área da Saúde? Para indicar o caminho, existem os princípios da qualidade aplicados à Saúde, que dão as diretrizes necessárias para uma gestão eficiente e com melhores resultados. Veja só:
A eficácia está relacionada à capacidade de realizar iniciativas e processos que atendam aos objetivos propostos, assegurando que os resultados sejam atingidos de forma satisfatória.
Para se alcançar a eficácia, é preciso realizar constantes avaliações dos processos, identificando oportunidades de melhoria e ajustes necessários.
Sendo assim, a eficácia estabelece bases para uma Gestão em Saúde voltada para resultados efetivos, fornecendo pilares sólidos para as outras camadas da qualidade.
Depois da eficácia, a eficiência. Esta está relacionada à otimização dos recursos, com o objetivo de realizar tarefas de forma mais eficaz e econômica.
Desse modo, enquanto a eficácia está centrada nos resultados alcançados, a eficiência trata da relação entre recursos utilizados e resultados obtidos.
Na gestão em Saúde, a eficiência é vital, já que a demanda por serviços é alta e os recursos são frequentemente limitados. Sendo assim, ao se buscar a eficiência, a organização não apenas reduz custos desnecessários, como também contribui para a oferta de serviços mais acessíveis e sustentáveis.
Como terceiro princípio da qualidade na Gestão em Saúde está a efetividade, que envolve o investimento na identificação e correção de pontos de falha nos processos.
Dessa forma, instituições efetivas são aquelas que buscam aprimorar continuamente seus métodos, garantindo uma prestação de serviços em equilíbrio com as melhores práticas e padrões de qualidade.
A efetividade é crucial nos casos de acreditação das organizações de Saúde, já que nos processos de avaliação das instituições de saúde para certificação são examinados minuciosamente os registros dos prontuários eletrônicos para checar, por exemplo, prescrições corretas realizadas em tempo hábil.
Assim, o pilar da efetividade mostra a importância de processos bem desenhados e da capacidade de reação da organização diante das necessidades dos pacientes.
A otimização chega como quarto princípio na Gestão na Saúde e trata da redução de tempo gasto com atividades desnecessárias e do aprimoramento do tempo dedicado às tarefas essenciais.
Nesse sentido, desde as primeiras normas ISO para controle de qualidade nas instituições de Saúde, discute-se a padronização de processos, uma ferramenta que não apenas facilita a otimização, mas também colabora para a redução de custos desnecessários, tanto em termos de tempo quanto de recursos financeiros.
Eficiência e otimização andam de mãos dadas e são fundamentais para a manutenção e sustentabilidade de uma instituição.
Como quinto princípio essencial na Gestão em Saúde temos a aceitabilidade, que destaca a autonomia do paciente e suas expectativas em relação ao atendimento.
Nesse caso, a qualidade não está apenas ligada aos resultados clínicos, mas também à satisfação do paciente e à valorização de sua opinião.
As abordagens mais modernas da assistência à Saúde permitem que as pessoas sejam mais ouvidas e valorizadas, enfatizando a participação ativa do paciente em decisões relacionadas ao tratamento.
Desse modo, a aceitabilidade está relacionada a criar um ambiente no qual o paciente se sinta respeitado, ouvido e considerado no seu próprio cuidado. Essa postura contribui para a eficácia, eficiência e efetividade do tratamento.
A legitimidade é o sexto princípio da gestão da qualidade em Saúde e trata da conquista da confiança e do reconhecimento por parte da equipe interna da organização e da sociedade em geral.
Quando a qualidade nos serviços prestados coloca a instituição em um lugar de referência em seu campo, a legitimidade é alcançada.
Assim, a Gestão em Saúde, ao almejar a legitimidade, direciona suas ações para um atendimento alinhado às melhores práticas e padrões de qualidade.
Vale destacar que a legitimidade é uma construção contínua, que está fundamentada na oferta consistente de serviços e no compromisso com a melhoria constante.
Depois de conquistada, a legitimidade precisa ser mantida e não esquecida.
Por fim, temos o princípio da equidade, que diz respeito à manutenção da qualidade no atendimento da Saúde para todas as pessoas, sem distinção de raça, gênero ou situação socioeconômica. A Saúde deve atender todos aqueles que precisam de cuidado. Não deve haver espaços para preconceitos.
Leia mais em: Como fazer a gestão de riscos em saúde com a ONA
Para aderir ao processo de acreditação hospitalar, o serviço de Saúde deverá cumprir alguns pré-requisitos, como: estar constituído legalmente há mais de um ano, ter alvará de funcionamento , licença sanitária e licenças pertinentes a sua atividade.
A partir daí, para iniciar o processo de acreditação, é preciso:
No Brasil, a Acreditação ONA é representada na forma de níveis (Acreditado; Acreditado Pleno; Acreditado com Excelência e Não Acreditado), e os critérios que regem cada nível podem ser observados no Manual Brasileiro de Acreditação, proposto pela Organização Nacional de Acreditação (ONA), criada em 1999.
Então, se você deseja aplicar a melhoria contínua em uma organização de Saúde, para uma gestão eficiente, conheça o curso ONA – Acreditação para organizações de Saúde: Formação de avaliador interno para Acreditação de OPSS (2022/2025), da Fundação Vanzolini.
Durante a formação, você vai aprender a como implementar a melhoria contínua na organização, por meio da aplicação dos Princípios da Qualidade e seguindo a metodologia da Organização Nacional de Acreditação (ONA).
Até o próximo!
Fonte:
A minimização de riscos dentro do ambiente hospitalar é de extrema importância, principalmente, quando se trata da vida do paciente. Ações simples como o cumprimento de protocolos podem fazer toda diferença e evitar falhas. Requisito para Acreditação, o tema gerenciamento de riscos integra a série de webinars promovidos pela ONA com o objetivo de divulgar as alterações no Manual para Organizações Prestadoras dos Serviços de Saúde (OPSS) 2022.
No encontro – que acontecerá ao vivo no YouTube da Organização dia 25 de agosto, às 19h – a Fundação Vanzolini será representada pela professora dos cursos de Lean Health Care: Otimizando processos na saúde e Formação em HFMEA e Ferramentas para Gestão de Riscos na Saúde, Ana Maria Saut, e por Juliana N. Franco Buani, avaliadora na Fundação, que conversam sobre o tema com a mediadora Adriana Torres, Analista de Qualidade da ONA.
Para participar do encontro, acompanhe nossas redes sociais e o YouTube do ONA.
Você conhece essa poderosa estratégia de treinamento que está impulsionando o sucesso de empresas em todo o mundo? Estamos falando dos cursos In Company. Eles estão transformando a forma como as organizações capacitam suas equipes.
Imagine poder customizar ações de desenvolvimento profissional para atender às necessidades específicas da sua empresa, criar uma cultura corporativa mais sólida e confiante e promover o crescimento exponencial de suas equipes.
Hoje, mergulharemos no mundo dos treinamentos customizados e revelaremos por que eles são a chave para um futuro mais brilhante e produtivo para sua empresa.
Os cursos In Company são programas de treinamento projetados especificamente para uma empresa ou organização em particular.
Esses cursos podem ser desenvolvidos e ministrados no formato on-line ou presencial, nas instalações da empresa ou em outro local acordado, e são projetados para atender às necessidades e requisitos de treinamento específicos da empresa.
Algumas de suas características-chave incluem:
Personalização: Esses cursos são adaptados às necessidades específicas da empresa, o que significa que o conteúdo, a duração e o foco do treinamento são projetados de acordo com os objetivos da organização.
Flexibilidade: A empresa pode agendar os cursos de acordo com seu horário e disponibilidade, facilitando o treinamento dos funcionários, sem interferir significativamente na operação diária.
Foco em tópicos relevantes: Os cursos geralmente abordam temas e habilidades que são diretamente aplicáveis às funções e responsabilidades dos funcionários na organização.
Participantes específicos: Os cursos geralmente são projetados para um grupo específico de funcionários, garantindo que o treinamento seja relevante para suas funções e responsabilidades.
Confidencialidade: Como o treinamento é realizado internamente, a empresa pode abordar questões confidenciais ou estratégicas, sem se preocupar com a divulgação de informações sensíveis a terceiros.
Coerência: Os cursos podem garantir uma experiência de aprendizado consistente para todos os funcionários, ajudando a estabelecer uma cultura corporativa sólida e compartilhada.
Os cursos In Company podem cobrir uma ampla gama de tópicos, desde habilidades técnicas até desenvolvimento de liderança, gerenciamento de mudanças, ética empresarial e muito mais. Em geral, são uma forma eficaz de aprimorar as habilidades e conhecimentos dos funcionários de uma organização, de maneira específica e personalizada.
A Fundação Vanzolini tem 57 anos de história. Foi criada pelos professores do Departamento de Engenharia de Produção da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (POLI-USP) e ainda hoje é gerida por eles.
Para profissionais que querem se destacar no mercado e impulsionar sua carreira, a Vanzolini oferece um amplo portfólio, com cursos de curta, média e longa duração em diferentes áreas e aspectos ligados à gestão.
Esses mesmos cursos estão disponíveis no formato In Company, isto é, podem ser customizados para empresas interessadas em conteúdos sob medida para grupos fechados, adaptados às suas necessidades específicas.
A organização pode ainda solicitar que seja criado um treinamento sob medida no formato de curso, palestra ou workshop, especialmente voltado para atender o seu perfil e seus desafios, com o apoio dos professores da Fundação Vanzolini. Há também a possibilidade de o conteúdo ser adaptado para o inglês e para o espanhol.
Nos últimos quatro anos, mais de 4 mil colaboradores, de mais de 200 empresas, fizeram treinamentos in company na Fundação Vanzolini. Conheça o nosso portfólio:
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Importante destacar que a customização é feita pelo coordenador do curso, ou seja, por um especialista na área escolhida.
Quer levar a credibilidade e a competência da Fundação Vanzolini para os treinamentos da sua organização? Todos os nossos cursos são especialmente projetados para atender às demandas do mundo corporativo, oferecendo soluções eficazes para aprimorar o desempenho e a eficiência dos profissionais.
Saiba mais sobre as possibilidades de treinamento sob medida aqui.
A criação da nova versão do Manual ONA para Organizações Prestadoras de Serviços de Saúde (OPSS), edição 2022/2025, contou com mais de 100 profissionais de diversas áreas, como representantes ONA, avaliadores, especialistas convidados e membros de sociedade de classes.
(mais…)Todas as instituições de saúde devem prezar pela preservação da vida de seus pacientes, além de contar com um atendimento apropriado e eficiente. Para isso, é necessário gerenciar a qualidade de seus processos.
Neste post, vamos abordar uma metodologia desenvolvida para auxiliar as organizações de saúde a avaliarem seus processos e identificarem melhorias: a acreditação ONA. Também falaremos de seus benefícios e dos desafios para sua obtenção.
Tenha uma boa leitura!
(mais…)Instituição de saúde saltou do ONA1 para o ONA3. Fato que evidencia o preparo e engajamento dos profissionais
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