A Inteligência Artificial (IA) está por toda parte. Sem perceber, interagimos com essa tecnologia de dados a todo momento e, justamente por isso, o uso da Inteligência Artificial deve ser permeado pela ética.
Do streaming de filmes aos aplicativos de banco, as ferramentas da Inteligência Artificial usam informações pessoais e organizacionais e estão no “comando dos comandos”.
Diante disso, a Inteligência Artificial não pode ser aplicada de forma indiscriminada, e a ética, que dentre muitas definições, “é a investigação geral sobre aquilo que é bom“, segundo, G. E. Moore, deve reger seu uso, para que possamos usufruir de seus benefícios, sem danos.
Quando a IA foge da ética, as empresas podem sofrer com penalidades judiciais, prejuízos econômicos e perda de credibilidade no mercado. Mas, como fazer da ética uma prática e garantir o respeito a ela no uso da Inteligência Artificial? Acompanhe a leitura e descubra!
A Inteligência Artificial é uma tecnologia que possibilita que computadores e máquinas resolvam problemas a partir da inteligência humana. Ou seja, trata-se de uma tecnologia capaz de realizar tarefas que, de outro modo, necessitariam da inteligência ou intervenção humana.
Sozinha ou combinada com outros recursos tecnológicos, como sensores, geolocalização e robótica, a IA tem a capacidade de fazer uma máquina funcionar, inspirada no comportamento humano.
Como exemplos do uso da IA, temos as plataformas de streaming, os aplicativos de banco, as assistentes digitais, a orientação por GPS, os veículos autônomos, as ferramentas generativas de IA (como o Chat GPT) e as ferramentas de gestão de projetos.
Uma coisa não exclui – e nem deve – a outra. Para que a tecnologia seja benéfica para pessoas e empresas, ela precisa ser permeada pela ética. Caso contrário, em vez de ter seu papel inovador e revolucionário, o avanço tecnológico agride, expõe, segrega e exclui. Uma maneira de fazer a ética presente no uso e no desenvolvimento da Inteligência Artificial é por meio da educação.
Dessa forma, promover o aprendizado de ética na formação do profissional em tecnologia é uma maneira de colaborar com a prevenção de possíveis desvios de rota que podem surgir na carreira.
Afinal, a pressão por resultados é grande, mas o dever com a ética e a responsabilidade com o uso das ferramentas tecnológicas deve ser maior.
A velocidade surpreendente no avanço da tecnologia tem colocado em xeque muitas vezes a ética. No entanto, uma prática ética é essencial para garantir que as tecnologias não visem apenas o lucro, mas que sejam também socialmente responsáveis.
De acordo com uma reportagem publicada na Forbes, 96% das pessoas consideram que a IA deve ser ética e responsável, e a pesquisa realizada pela Prosper Insights & Analytics mostrou que 26,8% dos adultos norte-americanos ainda precisam se adequar às medidas de segurança digital.
Assim, a responsabilidade no uso da Inteligência Artificial de hoje e do futuro deve envolver sociedade civil, empresas e governos, para promover justiça, privacidade e segurança, e também evitar preconceitos nas aplicações tecnológicas.
Para que haja tecnologia e sociedade do futuro, é preciso que as ações éticas sejam tomadas agora.
Como forma de gerenciar o uso da IA, os estudiosos têm usado o Relatório Belmont como uma diretriz para orientar os princípios éticos dentro da pesquisa experimental e desenvolvimento de algoritmos.
Para ajudar nas pesquisas, experimentos e práticas com a IA, destacamos três princípios importantes extraídos do Relatório Belmont:
– Respeito pelas pessoas: reconhece a autonomia dos indivíduos e espera que os pesquisadores protejam as pessoas com autonomia reduzida, como pessoas com enfermidade, incapacidade mental e restrições de idade.
Aqui, trata-se, sobretudo, da ideia de consentimento. Desse modo, as pessoas devem estar cientes dos possíveis riscos e benefícios de qualquer experimento do qual façam parte.
– Beneficência: princípio de “não fazer mal”, pois sendo uma tecnologia baseada no comportamento humano, pode replicar vieses em torno de raça, gênero, política, entre outros.
E a ética deve impedir que haja o preconceito por parte dos mecanismos da IA, para fazer o bem e melhorar o cenário para todos.
– Justiça: princípio que trata de problemas como justiça e igualdade.
Para que o avanço da Inteligência Artificial possa gerar benefícios significativos para pessoas e empresas, além dos princípios citados acima, a legislação brasileira dispõe de responsabilidades na esfera civil e criminal. Veja só:
– Responsabilidade Civil:
A legislação brasileira prevê a responsabilização objetiva, baseada no risco da atividade desenvolvida, nos termos do artigo 927 do Código Civil. Nesse caso, a responsabilidade recai sobre o desenvolvedor, proprietário ou usuário do sistema de IA, dependendo das circunstâncias do caso.
No entanto, vale destacar que a responsabilidade civil pode ser afastada, caso haja provas de que o dano foi causado por culpa exclusiva da vítima ou de terceiros.
– Responsabilidade Criminal:
A responsabilidade criminal diz respeito a casos envolvendo IA que apresentam desafios relacionados à culpabilidade e à intenção. Assim, de acordo com o ordenamento jurídico brasileiro, a responsabilidade penal é subjetiva e exige a comprovação da culpa ou dolo do agente.
Em situações envolvendo IA, pode ser difícil atribuir culpa a um sistema autônomo. Desse modo, é fundamental avaliar a participação humana na criação, controle e monitoramento da IA.
– Marco Civil da Internet e Proteção de Dados:
No Brasil, temos também o Marco Civil da Internet (Lei nº 12.965/2014) e a Lei Geral de Proteção de Dados (Lei nº 13.709/2018), leis que estabelecem diretrizes para o uso responsável e seguro da tecnologia, incluindo a inteligência artificial.
Os textos preveem a necessidade de consentimento, transparência, segurança e prestação de contas no tratamento de dados pessoais, o que impacta diretamente na responsabilidade relacionada à IA.
Quando uma empresa – ou uma pessoa – não cumpre com a legalidade, ela pode sofrer com ações legais e multas, comprometendo sua credibilidade e seu bolso.
De acordo com o artigo Ethics can’t be delegated (A Ética não pode ser delegada, em tradução livre), a responsabilidade em relação à IA deve envolver todo o time e, inclusive, a liderança. Para que a ética esteja presente na tecnologia e nos seus resultados, todas as pessoas devem compartilhar da mesma visão e dos mesmos valores. Veja a seguir alguns dados do estudo sobre a utilização da IA nas organizações:
Diante desse contexto e pensando em colaborar para construção de um futuro tecnológico responsável, a Fundação Vanzolini, em parceria com a IEEE Standards Association, organizou um treinamento exclusivo na Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (Poli-USP), de 19 a 22 de agosto de 2024.
O encontro foi uma oportunidade para profissionais que desejam se destacar na avaliação ética de Sistemas Inteligentes Autônomos (AIS). Essa certificação é essencial para garantir que a Inteligência Artificial seja utilizada de maneira ética, abordando questões como privacidade, transparência e responsabilidade.
A IEEE Standards Association é a maior organização profissional técnica dedicada ao avanço da tecnologia para o benefício da humanidade, com uma vasta gama de publicações, conferências e atividades educacionais.
Pioneira na certificação de Sistemas de Gestão da Qualidade no Brasil, a Fundação Vanzolini é reconhecida por sua excelência em diversas áreas, incluindo Construção Civil, Saúde, Segurança da Informação, Sustentabilidade, Alimentação e Gestão da Qualidade.
Juntas, as organizações visam integrar princípios éticos no design e implementação de sistemas autônomos, aumentando não só a confiança pública nas tecnologias emergentes, mas também assegurando que essas inovações contribuam positivamente para a sociedade como um todo.
Tecnologia sem ética, é tecnologia sem futuro.
Até o próximo!
Fontes:
Quando o assunto é tecnologia, o estudo de ética é necessário
Responsabilidade Civil e Criminal em Caso de Inteligência Artificial
Responsabilidade ética no uso da Inteligência Artificial
Descubra quais são os componentes essenciais de um processo empresarial eficaz e como eles impactam a eficiência organizacional na Gestão por Processos
Todo processo, seja em uma empresa ou em qualquer outro tipo de organização, é formado por uma série de elementos que, juntos, garantem o bom funcionamento.
Desde a definição de objetivos até a execução das atividades, é preciso entender os principais elementos que compõem um processo, para garantir que ele atinja os resultados esperados.
De acordo com um estudo da McKinsey, empresas que investem na otimização de seus processos internos conseguem aumentar a produtividade em até 30%.
Por isso, vamos abordar os componentes de um processo e como eles interagem para alcançar resultados eficientes e constantes.
Todo processo começa com a definição de objetivos claros e mensuráveis, por isso, saber o que se deseja alcançar é o primeiro passo para uma boa gestão por processos. Desenvolver habilidades organizacionais é essencial nesse contexto.
Por exemplo, se uma empresa deseja reduzir o tempo de entrega de produtos, o objetivo deve ser específico, como “reduzir o tempo de entrega em 20% nos próximos seis meses”. A partir daí, é possível acompanhar o progresso e ajustar as ações conforme necessário.
Com os objetivos definidos, vem a fase de estabelecer metas para o processo, elas são os marcos que ajudam a monitorar se o processo está no caminho certo para atingir o objetivo final.
Devem ser específicas, mensuráveis, alcançáveis, relevantes e com prazo determinado (SMART). Por exemplo, uma meta para o processo de entrega pode ser “diminuir o tempo de processamento de pedidos em 10% no primeiro trimestre”.
Já as entradas do processo são todos os recursos necessários para iniciar as atividades, o que inclui insumos, informações, equipamentos e até mesmo o conhecimento da equipe envolvida.
Em um processo de produção, podemos mencionar por entradas as matérias-primas, o maquinário e os dados sobre as especificações do produto, e, dessa forma, ter as entradas bem definidas garante que o processo comece de maneira eficiente.
Além das entradas, é preciso listar os recursos necessários para dar início ao seu processo, e esses recursos podem ser humanos, tecnológicos ou financeiros.
Desse modo, se o processo envolve uma equipe, é importante definir claramente as funções de cada membro dela. Como no caso de um processo de vendas, em que os recursos podem incluir um sistema de CRM, uma equipe de vendas treinada e uma base de dados de clientes.
Na Gestão por Processos, cada atividade deve ser definida de forma clara, especificando o que precisa ser feito e em que ordem, pois o fluxo de trabalho precisa ser bem desenhado para evitar gargalos ou atrasos.
Em um processo de contratação de funcionários, por exemplo, as etapas podem incluir a triagem de currículos, entrevistas, testes e a elaboração do contrato.
Ao definir as atividades, tem-se a criação de um fluxo de trabalho eficiente, e isso envolve identificar as dependências entre as atividades e a sequência lógica em que devem ser realizadas.
Em um processo de atendimento ao cliente, o fluxo pode começar com a recepção do pedido, seguido pela análise, resolução e, finalmente, o feedback ao cliente. Um fluxo bem estruturado garante que as atividades ocorram de maneira coordenada e sem retrabalhos.
As saídas do processo são os resultados esperados após a conclusão das atividades, que podem ser produtos, serviços, relatórios ou qualquer outro resultado tangível.
E é fundamental que as saídas estejam alinhadas com os objetivos do processo, como em um processo de fabricação, em que a saída é o produto final, o que deve atender aos padrões de qualidade e aos requisitos do cliente.
Para garantir a eficiência do processo, é necessário medir e controlar seu desempenho. Isso é feito por meio de indicadores de desempenho (KPIs), que ajudam a avaliar se o processo está alcançando as metas estabelecidas.
Medir o tempo, custo e qualidade das atividades permite identificar pontos de melhoria e agir rapidamente para corrigir desvios. No caso de um processo de produção, indicadores como tempo de ciclo e taxa de rejeição são fundamentais para o controle.
O acompanhamento contínuo é o que mantém o processo sob controle, e envolve o monitoramento das atividades em tempo real e então fazer ajustes conforme necessário.
Para isso, ferramentas de gestão por processos podem ser muito úteis nesse acompanhamento, permitindo uma visão integrada de todas as etapas e facilitando a identificação de gargalos.
Investir em um curso de gestão focado em melhoria de processos é uma ótima opção para ampliar os conhecimentos e aprender novas ferramentas que facilitarão todo o processo de gestão.
Por fim, como foi visto, um processo bem estruturado é aquele que possui objetivos claros, metas definidas, entradas e recursos bem identificados, atividades organizadas em um fluxo de trabalho eficiente e saídas que atendam aos padrões esperados.
A medição e o acompanhamento do desempenho são fundamentais para garantir a melhoria contínua e, assim, a organização se torna mais eficiente, capaz de se adaptar rapidamente a mudanças e focada na entrega de valor ao cliente.
Lembrando sempre que a Gestão por Processos é uma prática contínua, buscando o aprimoramento e a eficiência. Compreender e aplicar esses elementos é essencial para qualquer empresa que deseja crescer e se destacar em seu mercado.
Com uma compreensão clara dos principais elementos de um processo — objetivos, entradas, atividades, saídas e controle —, sua empresa pode otimizar seus fluxos de trabalho e garantir uma operação mais eficiente e eficaz.
Aprenda como analisar e melhorar os processos que mais impactam na satisfação dos clientes e dos acionistas, com métodos clássicos e modernos com o curso Gestão por Processos, Melhoria dos Processos da Fundação Vanzolini.
Fontes:
Gestão por processos: você sabe o que é?
Gestão de processos: o que é, como funciona e como aplicar
Elementos Essenciais do Processo
A Gestão de Processos é uma prática essencial para que as empresas se mantenham competitivas. As organizações modernas, que não têm medo da inovação em seus processos, têm muito a ganhar com o Gerenciamento de Processos, baseado, hoje em dia, em ferramentas e tecnologias cada vez mais avançadas.
Ter uma mente aberta é fundamental para que a Gestão de Processos seja implementada e seja, de fato, uma prática transformadora nos negócios. No entanto, nem sempre aquela metodologia de gerenciamento que está na moda vai funcionar para todas as empresas.
Assim, é importante entender qual é a proposta, os pontos fortes e fracos, e então relacioná-la com a realidade e os objetivos da organização. Para entender como as empresas podem se beneficiar do Gerenciamento de Processos, preparamos este artigo. Acompanhe a leitura!
Para começar, vamos entender que o Gerenciamento de Processos é um conjunto de práticas que visam o aperfeiçoamento contínuo dos processos organizacionais das empresas.
Por meio do Gerenciamento de Processos, os profissionais que atuam como gestores buscam identificar, desenvolver, documentar, monitorar e controlar os processos da companhia.
Vale destacar que os chamados processos organizacionais são as atividades realizadas por pessoas ou por máquinas dentro de uma organização.
Entre essas atividades, podemos citar a mais comum nos processos de produção de uma indústria, na qual uma matéria-prima é transformada no produto final.
Mas, para que isso ocorra, para que o insumo vire produto, muitos outros pequenos processos – realizados tanto por pessoas quanto por equipamentos – estão inseridos na jornada.
Por isso a importância do Gerenciamento de Processos, para que todas as atividades envolvidas – das menores até as maiores – sejam supervisionadas, acompanhadas, analisadas, etc.
Quando uma Gestão de Processos é feita com eficiência, os resultados costumam transformar, para melhor, as organizações. Veja a seguir alguns dos benefícios do Gerenciamento de Processos.
Sem dúvidas, uma das vantagens do Gerenciamento de Processos é o melhor aproveitamento do tempo. A partir do momento em que um processo é aperfeiçoado, busca-se o mínimo desperdício de tempo.
Por outro lado, as tecnologias e ferramentas de automação permitem que gestores e colaboradores tenham mais tempo para se dedicarem a outras tarefas.
A atenção com os custos deve ser central em todas as empresas. Desse modo, a Gestão de Processos possibilita identificar oportunidades para reduzir gastos em diversas áreas.
O desejo de toda empresa é entregar um produto ou serviço de qualidade. Sendo assim, o Gerenciamento de Processos é um aliado importante, pois permite uma visão e um acompanhamento bem próximos das atividades, evitando erros e atrasos.
Como o Gerenciamento de Processos implica no monitoramento de métricas e indicadores, sua prática colabora para uma tomada de decisão com base em dados.
Com uma gestão eficiente, os processos são conhecidos e mapeados, tornando mais fácil alocar os profissionais adequados para cada função e, consequentemente, aumentando a satisfação e a qualidade de quem atua na empresa.
Ferramentas de Gerenciamento de Processos
A Gestão de Processos é o encontro do conhecimento humano com as inovações tecnológicas. Dessa forma, dentre as ferramentas de Gerenciamento de Processos, com foco na melhoria contínua, que têm aperfeiçoado cada vez mais as empresas e suas atividades, podemos destacar:
Trata-se de uma ferramenta capaz de analisar os processos mais relevantes de uma empresa e descobrir como conduzi-los com mais eficiência.
É uma das ferramentas do Lean Manufacturing, desenvolvida no Japão, na década de 1950, na tentativa de reconstruir o país após a Segunda Guerra Mundial.
O PDCA é uma ferramenta clássica para promoção da melhoria contínua. Com base em quatro etapas, a metodologia propõe que elas devam ser conduzidas de forma cíclica para melhorar constantemente um determinado processo.
Depois de compreender a importância do Gerenciamento de Processos e de conhecer seus benefícios, você deve estar se perguntando: como fazer para implementar uma Gestão de Processos na minha empresa?
Bem, o primeiro passo é entender, em detalhes, como as atividades são desenvolvidas. Para mexer em um processo, é preciso, antes, ter um bom conhecimento sobre como ele acontece.
Em seguida, ao implantar um Gerenciamento de Processos, é essencial conhecer sua metodologia, para saber se está alinhada aos valores da organização. Importante destacar que a Gestão de Processos tem um papel extremamente estratégico e, por isso, conhecer a organização, sua essência, seu propósito é fundamental para uma prática eficiente.
Outro passo importante é pensar em métricas e indicadores que devem ser monitorados para que o aperfeiçoamento dos processos seja realizado com base em dados. É preciso ter um chão firme para começar.
Por fim, vale destacar que, no Gerenciamento de Processos, ocorre uma maior automação dos processos operacionais, no entanto, para definir as estratégias e tomar as melhores decisões, nada substitui a habilidade e atuação humana.
Treinamento e capacitação em Gerenciamento de Processos
Falando na importância das pessoas nos processos, destacamos aqui as formações e treinamentos oferecidos pela Fundação Vanzolini em Gerenciamento de Processos.
No curso Gerenciamento da Rotina e Ferramentas da Qualidade, o aluno poderá descobrir a evolução do conceito de qualidade e implementar o controle sistemático da melhoria contínua na sua empresa.
Por meio de ferramentas básicas, como Kaizen e Ciclo PDCA, assim como da metodologia de análise e solução de problemas (MASP), o participante saberá como impactar a rotina dos trabalhos e aumentar a satisfação de seus clientes.
Com a formação, será possível identificar, analisar e melhorar o desempenho dos microprocessos de cada departamento da empresa, para elevar os padrões de qualidade. Ao se apropriar das ferramentas básicas de Qualidade, o profissional poderá alavancar os processos e fazer da melhoria uma estratégia de competitividade.
Em suma, no curso, você irá aprender:
Por meio da abordagem de processos-chave, o curso, oferecido pela Fundação Vanzolini, ensina como implantar com sucesso o Sistema de Gerenciamento por Processos em sua empresa.
Dessa maneira, será possível analisar e melhorar os processos que mais impactam na satisfação dos clientes e dos acionistas, por meio de métodos clássicos e modernos. A formação é pensada com foco no planejamento e melhoria contínua da gestão.
Em seis encontros, o aluno pode acessar o conteúdo preparado por especialistas, que vai apresentar conceitos e caminhos para colocar em prática a gestão por processos-chave.
Assim, o profissional estará preparado para lidar com possíveis resistências das equipes e conhecer ferramentas eficientes que apoiam na implementação, mensuração e melhoria da gestão.
Em suma, no curso, você irá aprender:
Então, se você deseja contar com os benefícios do Gerenciamento de Processos em sua empresa ou deseja se tornar um profissional especialista na prática para transformar organizações e evoluir na carreira, conte com os treinamentos e formações da Fundação Vanzolini.
Conheça os cursos nas áreas de Operações e Processos da Fundação Vanzolini.
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A mentoria pode ser a chave para conseguir uma gestão de mudanças em operações eficaz, por isso, entenda como a mentoria pode trazer o sucesso da sua equipe
Mudanças são comuns em operações em algumas empresas e pode ser até mesmo algo constante. Assim, adaptar-se a novas tecnologias, processos e demandas do mercado exige uma gestão eficaz para lidar com as incertezas que surgem.
A Samsung, por exemplo, tem se destacado não apenas pela inovação em tecnologia, mas também pela sua compreensão em capacitar seus profissionais. Seu programa Ocean Novos Negócios tem oferecido capacitação em forma de mentoria para startups e aspirantes a empreendedores.
Com mais de 100.000 participantes desde seu lançamento em 2014, o programa conecta os participantes com mentores de renome, como professores da USP, UEA e Unicamp, ajudando a transformar ideias em negócios viáveis.
E citamos esse caso apenas para ilustrar um dos vários existentes no Brasil e no mundo, já que a mentoria foi reconhecida como uma ferramenta poderosa e amplamente utilizada para capacitar profissionais e facilitar a adaptação a novas etapas.
Sendo eficaz, da mesma forma, na gestão de mudanças em operações dentro de empresas. Dessa forma, vale compreender como a mentoria pode facilitar a adaptação e trazer o sucesso durante transformações operacionais.
Por mais que pareça um recurso recente, se pensarmos bem, vemos que a mentoria é originária dos tempos antigos, pois um processo em que um profissional experiente orienta e apoia outro menos experiente se dá desde a origem das profissões.
Um conceito que surgiu na Grécia Antiga e, ao longo dos séculos, se consolidou como uma prática essencial no desenvolvimento de carreiras e habilidades, até chegar nos dias atuais como essa ferramenta que se popularizou tanto e por bons motivos.
Isso porque a mentoria oferece suporte emocional, técnico e estratégico, e, por possuir uma visão ampla e orientada, o mentor ajuda o mentorado a entender e implementar as transformações necessárias dentro de seu espaço e ou empresa.
Além disso, a mentoria permite que a orientação seja personalizada, ou seja, adaptada às suas necessidades específicas.
A atenção que a mentoria tem recebido se deve ao fato de que é um caminho eficiente para o desenvolvimento de competências de liderança, fundamentais para a gestão de mudanças em operações.
Visto que adquirir ou melhorar essas competências sem a mentoria é algo muito delicado, que pode demandar muito mais tempo e, ainda assim, não vir a ser algo alcançado, exatamente por não se ter um norte ou referências de como se deve “chegar lá”, nem mesmo de como treinar essas competências.
Sendo que, entre as competências que podem ser desenvolvidas estão a tomada de decisões, comunicação eficaz e a capacidade de inspirar sua equipe.
Para tanto, um mentor utiliza a experiência de quem já passou por esses caminhos para guiar o mentorado, dando-lhe as ferramentas e técnicas para ajudar a desenvolver essas competências sem que o mentorado precise tatear às cegas e ter mais frustrações.
O mentor pode utilizar exemplos práticos, feedback constante e discussões sobre cenários reais, enquanto o mentorado aprende a aplicar as habilidades necessárias para liderar com sucesso durante os períodos de mudança.
Um dos grandes benefícios da mentoria é a transferência de conhecimento. Através dela, o mentor compartilha experiências e práticas bem-sucedidas, ajudando o mentorado a evitar erros comuns e a implementar estratégias eficazes.
Essa transferência é especialmente valiosa na gestão de mudanças em operações, em que o conhecimento prático e a experiência adquirida ao longo dos anos podem fazer toda a diferença na implementação de novas práticas e processos.
De modo geral, algumas das habilidades que uma gestão de operações pode desenvolver na mentoria são:
Claro que toda mudança operacional apresenta obstáculos para os líderes e gestores que precisam lidar com isso de forma assertiva e sem perder tempo, entre eles, o maior problema é a resistência à mudança, tanto para o desenvolvimento pessoal quanto profissional. Algo que, muitas vezes, impede que as equipes adotem novas ideias ou processos, atrasando o sucesso.
Nesse sentido, a mentoria também é capaz de ajudar a reduzir tal resistência ao alinhar as expectativas e preparar os profissionais para as mudanças que virão, pois a mentoria dá o suporte que os profissionais precisam para se sentirem mais confiantes e preparados antes de enfrentarem as transformações, reduzindo o medo do desconhecido e aumentando a aceitação das novas práticas.
Claro que cada caso terá suas particularidades, mas existem algumas estratégias de mentoria que podem ser aplicadas na gestão de mudanças em operações de forma geral:
Dito isso, a mentoria é uma ferramenta essencial na gestão de mudanças em operações, pois oferece todo o suporte personalizado, a transferência de conhecimento e o desenvolvimento de competências críticas.
Ao buscar ou oferecer mentoria, os profissionais e as empresas estarão aumentando suas chances de sucesso durante os períodos de transformação que são tão assustadores para alguns colaboradores, garantindo, assim, que as mudanças não sejam apenas implementadas de maneira eficaz, mas que tragam ótimos resultados.
Este conteúdo foi útil para você? Considere ampliar seu repertório. Conheça os cursos da Fundação Vanzolini.
Mentoria de carreira: benefícios e como aplicar na sua empresa
A construção de uma equipe de alta performance é um dos pilares mais importantes para o sucesso sustentável de qualquer empresa. Saiba como criar uma aqui!
Contar com uma equipe capaz de entregar resultados excepcionais pode ser o diferencial entre uma empresa que lidera o mercado e outra que apenas acompanha os movimentos do setor.
Esse diferencial ocorre porque as equipes que operam ao nível de excelência não apenas atingem, mas, frequentemente, superam, impulsionando o crescimento e a inovação dentro da organização.
Assim, as equipes de alta performance se destacam por sua eficiência, alinhamento com os objetivos organizacionais e pela capacidade de colaborar de forma eficaz, mesmo em situações de pressão.
No entanto, formar uma equipe com essas características exige uma combinação de estratégia, cultura organizacional forte e liderança eficaz.
Neste artigo, vamos discutir os passos essenciais para construir um super time capaz de conquistar qualquer objetivo.
Para que essa equipe seja bem-sucedida, é fundamental que as habilidades e competências de seus membros estejam alinhadas aos objetivos da empresa. Isso começa com um mapeamento detalhado das habilidades técnicas e comportamentais necessárias para o cumprimento das funções da equipe.
O primeiro passo é identificar as habilidades técnicas, que são aquelas diretamente relacionadas ao trabalho que a equipe realiza. Por exemplo, se a equipe é responsável por desenvolver software, habilidades em programação, design e análise de dados são essenciais.
No entanto, as competências comportamentais, como a capacidade de trabalhar em equipe, resolução de problemas e comunicação ativa, são igualmente importantes. Essas habilidades garantem que os membros da equipe possam colaborar de forma produtiva, evitando conflitos e resolvendo desafios de modo construtivo.
Uma vez identificadas as habilidades necessárias, é crucial garantir que elas estejam alinhadas aos objetivos estratégicos da empresa. Para tanto, a criação de perfis de competências serve como um padrão na escolha dos colaboradores.
Os perfis de competências descrevem as habilidades e comportamentos esperados de cada membro da equipe. Assim, eles ajudam a orientar o processo de recrutamento e seleção, além de servir como base para o desenvolvimento contínuo dos membros da equipe.
Uma equipe de alta performance só pode prosperar em um ambiente onde a cultura organizacional apoie e incentive a excelência.
A cultura de uma empresa é o conjunto de valores, crenças e comportamentos que orientam a forma como os colaboradores se relacionam e executam suas tarefas.
Para fomentar uma cultura organizacional forte, é necessário criar um ambiente que valorize a colaboração e a inovação. O incentivo ao trabalho em equipe, bem como a recompensa àqueles que contribuem para o sucesso coletivo, são boas estratégias para construir o ambiente ideal.
A inovação deve ser promovida por meio de uma abordagem aberta ao aprendizado e à experimentação, em que os erros são vistos como oportunidades de crescimento.
Dessa forma, uma cultura organizacional bem estabelecida impacta diretamente no desempenho da equipe. Quando os valores da empresa estão alinhados com as ações e decisões dos colaboradores, cria-se um ambiente de confiança e comprometimento.
Esse alinhamento permite que os membros da equipe se sintam parte de algo maior, motivando-os a darem o melhor de si em suas funções diárias. Como resultado, o time não só alcança suas metas, mas também contribui para o fortalecimento da cultura organizacional como um todo.
A liderança é um fator determinante na formação e manutenção de um quadro pessoal de alta performance. Um líder eficaz orienta a equipe na direção certa e inspira confiança e motivação em cada membro.
Líderes de alta performance são aqueles que possuem uma visão clara do que querem alcançar e conseguem comunicar essa visão de maneira que inspire sua equipe. Eles são acessíveis, sabem ouvir e estão sempre dispostos a fornecer feedback construtivo.
Além disso, esses líderes têm a habilidade de identificar e desenvolver o potencial de cada membro da equipe, promovendo um ambiente onde todos possam crescer e contribuir para o sucesso coletivo.
Nesse sentido, a sua influência sobre a equipe é profunda. Líderes que adotam uma abordagem orientada a resultados e, ao mesmo tempo, demonstram empatia e apoio criam um ambiente onde a equipe se sente motivada e valorizada.
Essa combinação de orientação para resultados com suporte emocional leva a um aumento significativo na produtividade e no comprometimento da equipe.
Um exemplo clássico é o da empresa Google, onde a liderança focada em pessoas e resultados tem sido fundamental para a criação de equipes altamente eficazes.
A equipe de alta performance não se restringe apenas em sua criação, é crucial investir em treinamento e desenvolvimento contínuo para manter e aprimorar as habilidades dos seus membros.
Esse investimento não é só benéfico para o colaborador, mas para a empresa, visto que garante a permanente competitividade e a capacidade de enfrentar novos desafios, trazendo cada vez mais resultados à instituição.
A implementação de programas de capacitação é uma estratégia eficaz para desenvolver as habilidades necessárias dentro da equipe. Esses programas podem incluir workshops, cursos online, treinamentos em serviço e até mesmo mentoring e coaching.
O objetivo é garantir que todos os colaboradores estejam atualizados com as últimas tendências e melhores práticas do setor, além de aprimorar suas habilidades técnicas e comportamentais.
Como exemplo de programas de capacitação eficazes, temos:
Desse modo, entende-se que construir uma equipe de alta performance exige uma combinação de estratégias bem definidas e uma liderança eficaz.
Prepare-se com o curso Liderança e Gestão de Pessoas para Alta Performance
Se você deseja aprofundar seus conhecimentos sobre como construir e liderar equipes de alta performance, considere um dos cursos de Gestão de Pessoas e Soft Skills da Fundação Vanzolini, que contribuem para o desenvolvimento de líderes e equipes, ajudando sua empresa a alcançar novos patamares de sucesso.
Fontes:
Equipes de alta performance: como trazem grandes resultados e impactos para as empresas? Veja!
Equipes de alta performance: o que são e como criar a sua
Como desenvolver equipes de alta performance e incrementar a sua receita?
Descubra como implementar a Gestão Ágil e conquistar os benefícios dessa abordagem flexível e extremamente eficiente
A Gestão Ágil tem ganhado crescente interesse em diversos setores devido a sua capacidade de aumentar a eficiência e a adaptabilidade das organizações, assim como a produtividade, ou seja, um grande tema de interesse em todos os mercados.
Com a promessa de mais flexibilidade e entrega de valor, a Gestão Ágil se tornou praticamente um objetivo desejado pelas empresas.
Porém, a transição para essa metodologia requer mudanças significativas, tanto na mentalidade quanto na cultura da instituição. Fatores, muitas vezes, difíceis de se conseguir novas abordagens e posturas.
Neste caso, vamos apresentar passos práticos e estratégicos para líderes e gestores que desejam iniciar tal transição, destacando os benefícios, os impactos e como superar possíveis desafios.
O crescente interesse e a adesão cada vez maior a esse modelo de gestão estão diretamente relacionados à sua capacidade de impulsionar mudanças estruturais e operacionais dentro das organizações.
Empresas que adotam esse modelo conseguem se tornar mais dinâmicas, competitivas e alinhadas às demandas do mercado, garantindo crescimento sustentável e inovação contínua.
Confira alguns dos principais benefícios que essa abordagem proporciona:
Ao adotar esse modelo de gestão, as organizações não apenas se tornam mais eficientes, mas também garantem um diferencial competitivo sustentável, construindo uma base sólida para o futuro.
Como adiantamos, iniciar a transição para a Gestão Ágil envolve alguns passos importantes, como avaliar o estado atual da organização e definir objetivos claros, fundamentais para orientar o processo.
Para isso, avalie a cultura, os processos e as estruturas atuais da empresa, para então identificar pontos fortes e áreas que necessitam de melhorias, análise esta que ajudará a planejar a transição de maneira mais assertiva.
Com objetivos específicos estabelecidos para a transição ágil, alinhados com a visão e missão da empresa, será possível garantir que todos estejam trabalhando com as mesmas expectativas.
O envolvimento da liderança é um fator crítico para o sucesso da transição ágil, pois os líderes devem estar totalmente comprometidos e preparados para apoiar a equipe durante todo o processo.
Estratégias para obter o apoio dos líderes incluem:
Para que a gestão ágil seja bem-sucedida, é essencial capacitar e desenvolver equipes que possam operar eficientemente dentro dessa metodologia.
Se para os líderes é importante, imagine para os subordinados. Por isso, treinamentos sobre metodologias ágeis – como Scrum e Kanban – são necessários para todos os níveis.
Pouco adianta somente alguns colaboradores terem conhecimento sobre o conceito, sendo que todos terão de adotá-lo na prática.
Só depois será possível estruturar equipes multifuncionais e auto organizáveis para a transição. Essas equipes devem ser capacitadas para tomar decisões rápidas e eficientes, promovendo a colaboração e a inovação.
Para suportar a Gestão Ágil, os processos e estruturas da organização precisam ser ajustados, algo que requer revisão de processos e a pronta adaptação.
Identificando e ajustando os processos que não são compatíveis com a agilidade, será possível eliminar a burocracia dos processos mais demorados que devem ser simplificados para aumentar a eficiência.
Uma ação muito utilizada na estrutura organizacional para implementar a agilidade inclui a criação de squads, chapters e guilds, equipes em colaboração que permitem uma resposta rápida às mudanças com uma quantidade de demandas mais precisa.
Claro que a adoção desse tipo de gestão encontrará obstáculos, nada se muda com grande facilidade quando envolve muitas pessoas.
Algo que ocorre em alguns casos é a resistência por parte de colaboradores, mas existem formas de inclusão dos funcionários no processo de mudança, bem como a comunicação clara dos benefícios podem ajudar a superar a dificuldade.
Como tentamos mostrar, a transição para a Gestão Ágil pode transformar significativamente a maneira como uma instituição pode operar, chegando até a surpreender em alguns resultados depois da adaptabilidade, eficiência alcançada e a satisfação do cliente.
Quer aprender ainda mais sobre Gestão Ágil de Projetos? Continue acompanhando nosso blog e aproveite para conhecer os cursos de Agile da Fundação Vanzolini.
Agile Scrum Foundation – Preparatório para a certificação EXIN
Agile Scrum Master – Formação para um verdadeiro Scrum Master
Como potencializar a agilidade organizacional com OKRs
Trilha Agile (com Scrum Foundation)
Para mais informações:
Até a próxima!
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Muitas vezes, a comunicação é a barreira que impede o crescimento organizacional. Conheça cinco dicas para reduzir os ruídos na comunicação para revolucionar sua empresa!
Em um ambiente corporativo, a comunicação eficaz é essencial para o sucesso das operações. No entanto, ruídos na comunicação podem gerar mal-entendidos, falhas na execução de tarefas e perda de produtividade.
Estudos indicam que empresas perdem milhares de horas de trabalho anualmente devido a problemas de comunicação. Imagine uma equipe que recebe instruções incorretas por não entender claramente as expectativas do projeto.
Isso resulta em retrabalho, prazos não cumpridos e, em última análise, insatisfação dos clientes. Por isso, é importante adotar práticas para reduzir os ruídos na comunicação e promover uma troca de informações mais clara e eficiente.
Listamos a seguir cinco estratégias que são fáceis de implementar e podem trazer melhorias significativas na comunicação dentro de qualquer organização, independentemente do nível hierárquico dos profissionais envolvidos.
A comunicação clara é a base para um ambiente de trabalho produtivo. Porém, muitas vezes, problemas na comunicação surgem devido a mensagens mal formuladas ou mal compreendidas, levando a erros e ineficiências.
Estas cinco estratégias podem ser aplicadas imediatamente para minimizar ruídos na comunicação. Cada dica foi selecionada para abordar aspectos diferentes da comunicação, garantindo que todos os membros da equipe possam entender e serem compreendidos com mais facilidade.
Comunicar-se de forma clara e objetiva é fundamental. Evite utilizar jargões e termos técnicos desnecessários, principalmente se o público não estiver familiarizado com eles.
Prefira sempre frases curtas e diretas e, sempre que possível, repita as informações mais importantes para garantir que todos os envolvidos compreendam a mensagem.
Por exemplo, em uma reunião, ao final, recapitule os pontos principais discutidos para assegurar que todos saiam com a mesma compreensão.
A escuta ativa é uma habilidade crucial para minimizar ruídos na comunicação. Basicamente, ela envolve prestar total atenção ao interlocutor, sem interrupções, e fazer perguntas para esclarecer possíveis dúvidas.
Demonstre que está realmente ouvindo, utilizando gestos como acenos de cabeça e expressões faciais apropriadas. A prática da escuta ativa melhora a compreensão, fortalece o relacionamento entre os membros da equipe e contribui significativamente para o desenvolvimento de equipe.
A tecnologia pode ser uma aliada poderosa para reduzir os ruídos na comunicação, pois permite agilidade e clareza na transmissão de ideias. Ferramentas como e-mails, chats corporativos e videoconferências devem ser utilizados, mas é importante escolher o meio certo para cada tipo de mensagem.
Use e-mails para comunicações formais e detalhadas, chats para assuntos rápidos e videoconferências para discussões complexas. Lembre-se de revisar e editar suas mensagens antes de enviá-las para evitar mal-entendidos.
A cultura do feedback dentro da organização é vital para identificar e corrigir falhas na comunicação, por isso não deixe de incentivar um ambiente onde os colaboradores se sintam à vontade para dar e receber opiniões construtivas.
Um bom exemplo é realizar reuniões periódicas de feedback, em que a equipe possa discutir abertamente o que está funcionando bem e o que precisa ser melhorado.
Criar um ambiente onde a comunicação aberta seja encorajada significa promover uma cultura na qual todos se sintam confortáveis para expressar suas opiniões e preocupações.
Quando os colaboradores sentem que suas vozes são ouvidas e valorizadas, há uma maior chance de evitar ruídos na comunicação. Realizar reuniões regulares, ter canais abertos para sugestões e manter uma política de portas abertas são práticas que contribuem para um ambiente de comunicação saudável.
A tecnologia pode desempenhar um papel crucial na minimização dos ruídos na comunicação dentro de uma organização. Utilizar as ferramentas certas pode facilitar a troca de informações, garantir que todos estejam alinhados e reduzir significativamente as chances de mal-entendidos.
Selecionamos algumas das ferramentas tecnológicas mais eficazes para ajudá-lo a melhorar a comunicação em sua empresa. Essas ferramentas são projetadas para facilitar a colaboração, organização e feedback, criando um ambiente de trabalho mais harmonioso e produtivo.
Plataformas como Slack e Microsoft Teams facilitam a comunicação instantânea entre os membros da equipe. Esses aplicativos permitem criar canais específicos para diferentes projetos ou departamentos, o que ajuda a organizar e segmentar as conversas, reduzindo a confusão.
Ferramentas como Trello, Asana e Monday.com ajudam a centralizar informações sobre projetos, prazos e responsabilidades. Essas plataformas garantem que todos os envolvidos tenham acesso às mesmas informações atualizadas, o que diminui a chance de mal-entendidos.
O Zoom e Google Meet são softwares de videoconferência essenciais para discussões complexas que requerem interação visual. A videoconferência permite uma comunicação mais rica, em que gestos e expressões faciais podem ser observados, reduzindo a ambiguidade das mensagens.
A edição colaborativa em tempo real elimina a necessidade de múltiplas versões de um mesmo arquivo, reduzindo a confusão. Por isso, invista no uso de aplicativos como Google Docs e Microsoft OneDrive, que possibilitam que várias pessoas trabalhem simultaneamente em um documento.
Para otimizar o processo de avaliação e feedback contínuo, ferramentas como SurveyMonkey e Qualtrics são muito úteis. Esses softwares facilitam a criação de questionários e a análise de respostas, permitindo identificar pontos críticos na comunicação e trabalhar em melhorias.
Diante de todo o exposto, pode-se concluir que reduzir os ruídos na comunicação é fundamental para melhorar a eficiência e a produtividade de uma organização. Aproveite as estratégias e ferramentas abordadas aqui para transformar a comunicação em sua empresa.
E para aprofundar ainda mais suas habilidades de comunicação e liderança, considere os cursos de Gestão de Pessoas e Soft Skills da Fundação Vanzolini.
Eles oferecem técnicas avançadas para melhorar a gestão e a comunicação em sua organização.
Fontes:
O que são ruídos na comunicação e como evitá-los?
Ruídos na comunicação empresarial: o que são e como evitá-los
Ruídos de comunicação: 3 maneiras de evitá-los
Saiba como alinhar metas estratégicas e promover a comunicação eficiente entre diferentes departamentos por meio de uma mudança organizacional eficaz em sua empresa
Mudanças são inevitáveis em qualquer organização que deseja se manter competitiva e relevante em seu mercado de atuação, assim como se adaptar a novas realidades, tecnologias e demandas dos consumidores para ter crescimento e manter o negócio próspero.
Para isso, é preciso definir objetivos claros e específicos para orientar a mudança e garantir que todos os envolvidos saibam exatamente o que precisa ser feito, quando, como e até por quê.
Vamos então discutir como definir tais objetivos eficazes durante uma mudança organizacional, passando desde etapas iniciais e estratégias de comunicação, monitoramento e chegando, enfim, ao ajuste de tudo.
Primeiro, é preciso compreender que mudanças organizacionais servem, muitas vezes, para responder às pressões do mercado, inovações tecnológicas e expectativas dos próprios clientes. Mas um cenário muito comum é quando se percebe certa estagnação do negócio ou dificuldades (como atraso, perda de qualidade, etc.) ao longo dos processos.
Sem a adaptação constante, casos como esses levam uma empresa a perder sua competitividade e relevância.
Nesse sentido, as mudanças podem trazer grandes características, como clareza e direção, alinhamento e coesão, além de destacar a importância da produtividade. Conheça mais sobre essas características:
Definir objetivos alinhados com a visão e missão da empresa é um passo crucial para o sucesso de qualquer mudança organizacional.
Primeiramente, é essencial analisar a visão e missão da empresa. Compreender a direção estratégica da organização garante que os objetivos de mudança não sejam só relevantes, mas também suportem os valores e propósitos fundamentais da empresa.
Identificar as áreas específicas que precisam mudar para alcançar a visão desejada é algo que não leva muito tempo, pois é o core de um negócio, o que pode incluir outros processos, estruturas, implementação de tecnologia ou nova cultura organizacional.
Para tanto, estabeleça objetivos que sejam Específicos, Mensuráveis, Atingíveis, Relevantes e Temporais (tradução livre para iniciais das palavras Specific, Measurable, Attainable, Realistic and Timebound que formam a sigla SMART).
Uma vez definidos os objetivos, comunicá-los de forma eficaz será o próximo passo, pois a comunicação clara e consistente ajuda a garantir que todos na organização compreendam tudo o que estão fazendo, bem como qual o seu papel no processo.
Sua mudança organizacional só poderá conquistar o esperado quando, depois de tudo, realizar a monitoria, estabelecendo os chamados indicadores-chave de desempenho (os KPIs), métricas importantes para verificar o sucesso ao longo do processo.
Você também pode utilizar os feedbacks contínuos dos colaboradores e outras partes interessadas para ter conhecimento de problemas e mesmo oportunidades de melhoria.
Mesmo nesse momento, é preciso atenção para possíveis ajustes e talvez adaptar os objetivos conforme necessário durante a implementação, isso porque a flexibilidade faz parte dos desafios.
Utilizar ferramentas e recursos adequados pode facilitar a definição e o monitoramento de objetivos. Ferramentas de planejamento estratégico, como SWOT e PESTLE, são úteis para identificar áreas de mudança e definir objetivos claros.
Ferramentas como SWOT, PESTLE e análise de stakeholders ajudam a identificar forças, fraquezas, oportunidades e ameaças, facilitando a definição de objetivos alinhados com a estratégia empresarial. Entre outras ferramentas tecnológicas ou conceitos, estarão à sua disposição:
Seguindo as etapas mencionadas e utilizando as ferramentas apropriadas, um líder ou gestor poderá garantir que sua empresa se adapte bem, por meio da mudança organizacional.
E, para aprofundar seus conhecimentos em gestão de mudanças, considere um MBA em Gestão Ágil, inovação e liderança, oportunidade que oferece uma abordagem prática e estratégica para liderar transformações empresariais.
Fontes:
Gestão de mudanças: 6 etapas para o gerenciamento ideal!
Mudança organizacional: conceito, tipos e boas práticas
Tudo o que você precisa saber sobre mudança organizacional
Gestão da Mudança Organizacional: O Que é e Por Que é Importante
Mudança Organizacional: Estratégias Eficazes de Transição
Saiba como utilizar os objetivos SMART para melhorar o planejamento e a execução de seus projetos de forma eficiente
Estabelecer objetivos claros e alcançáveis é fundamental para o sucesso de qualquer projeto, seja pessoal ou profissional.
Quando levamos isso para o âmbito empresarial, elevamos, então, os níveis de dificuldade, afinal, devemos considerar os diversos departamentos, maior quantidade de pessoas, diferentes áreas de conhecimento, entre outros fatores. E, dessa maneira, sem metas bem definidas, fica fácil perder o foco e se desviar dos resultados que se espera alcançar.
Felizmente, hoje existe uma metodologia extremamente eficaz para definir metas: a SMART. Assim, vamos lhe apresentar o conceito e como aplicá-lo, para que você possa, então, melhorar a gestão de seus projetos.
Primeiro, é preciso entender o que a sigla quer dizer, pois assim deixamos claro sua organização linear. Os objetivos SMART são compostos por cinco elementos principais:
Claro que cada componente é essencial para garantir que as metas sejam eficazes, assim como proporcionam um caminho claro para atingir o sucesso.
Para seus objetivos específicos, evite termos vagos e genéricos. Por exemplo, em vez de estabelecer a meta de forma genérica, como “melhorar a produtividade“, prefira algo como “aumentar a produtividade da equipe em 20% nos próximos seis meses“.
Ao especificar as metas dessa forma, elimina-se possíveis ambiguidades e deixa claro o que exatamente se espera alcançar.
Entre esses objetivos específicos, você pode querer algo como reduzir os custos operacionais em X% até o final do próximo trimestre, otimizar processos internos e renegociar X contratos com fornecedores, completar um treinamento de novos funcionários dentro de um prazo menor do que normalmente. Lançar um novo produto no mercado em até X meses e, por que não melhorar a satisfação do cliente em X% no próximo semestre?
Todos esses casos são frequentes nas instituições em geral e mencionamos aqui para que você possa reconhecer algum deles dentro da sua realidade, além do mais, são tópicos interessantes de uma boa gestão operacional.
De início, é possível que você tenha dificuldades, mas, seguindo este passo a passo, verá que, com o tempo, será muito mais natural:
Para garantir que seus objetivos sejam mensuráveis, é importante estabelecer critérios claros de medição, cabe aqui alguns métodos e ferramentas que poderão ajudar:
E, para que seus objetivos sejam alcançáveis, esteja sempre avaliando a viabilidade e quão realista as metas foram estabelecidas, o que inclui considerar os recursos disponíveis, como tempo, dinheiro e pessoal.
A implementação da metodologia SMART em diferentes tipos de projetos pode ser mais fácil mediante algumas sugestões práticas:
Para tanto, algumas ferramentas e recursos que recomendamos são:
Outra prática constante e que vale para vários tipos de novas implementações é fomentar uma cultura de desenvolvimento interno, em que os colaboradores fiquem acostumados a treinamentos para empresas, mudanças processuais, mudanças administrativas e até mesmo novas condutas.
Agora, ninguém está livre de cometer erros, ainda mais ao se tratar de vários componentes e integrantes. Assim, tenha em mente que tudo que é novo leva tempo também para processar e funcionar.
De todo modo, existem erros que podem comprometer a eficácia dos objetivos e que podemos adiantar para você, para que se atente e possa impedi-los com antecedência.
Na primeira parte deste texto, falamos da importância em especificar os objetivos, e, a maioria dos erros surge, exatamente, quando isso não ocorre. Estabelecer metas como “melhorar a produtividade” sem definir o quê ou quanto exatamente se quer melhorar trará resultados tão imprecisos quanto.
Da mesma forma, quando não há o uso de indicadores de sucesso específicos, dificilmente será possível chegar em algum lugar, já que não se tem um norte.
Na sequência, outro problema comum é a falta de alinhamento das expectativas. Exigir de si, de sua equipe ou empresa metas extremamente ambiciosas sem considerar o custo de trabalho, finanças e outras fontes para tal.
Metas como “dobrar a receita em um mês” podem até ser atraentes, mas não dizem respeito às capacidades atuais da equipe, trarão estresse ao ambiente de trabalho, frustração e até desânimo, portanto, tome muito cuidado. Para isso, tenha evidências que possam comprovar o alcance, números e cálculos reais que vão ao encontro das metas justas e também valiosas.
Estabelecer objetivos SMART foi e tem sido um passo fundamental para o sucesso de vários projetos ao redor do mundo.
Porque a metodologia garante em seu sistema um caminho claro e linear para o sucesso, dessa forma, tente aplicar esses princípios, posicionando bem todos os fatores e logo confirmará a eficiência do conceito.
Por fim, o que podemos recomendar e que aprofunda noções sobre o método são os nossos cursos relacionados à Gestão de Projetos, que utiliza tal conhecimento, além de muitos outros para formar verdadeiras referências na área.
Conheça os cursos de Gestão de Projetos da Fundação Vanzolini.
Fontes:
Exemplos de metas SMART: entenda o que é na prática e como você pode implementar na sua empresa
Objetivo SMART: o que é e como aplicar no atendimento?
Metas SMART: o que são e como usá-las?
O que é meta SMART e como definir em sua empresa
Descubra as habilidades e traços que diferenciam os líderes de alta performance no ambiente corporativo atual
Em um mundo corporativo cada vez mais competitivo, a presença de um líder de alta performance é um diferencial crucial para o sucesso de qualquer organização.
Para liderar, não bastam apenas habilidades técnicas e estratégicas, mas também é necessário demonstrar capacidade de inspirar e motivar sua equipe, sendo capaz de definir uma visão clara e inspiradora para o futuro, comunicar-se de maneira aberta e transparente, e criar um ambiente de confiança e colaboração.
As ações e decisões de um líder refletem um profundo compromisso com o desenvolvimento e bem-estar de seus colaboradores.
Por isso, neste texto, vamos explorar as principais características deste profissional e como essas qualidades impactam positivamente o desempenho da equipe.
Ao final, você compreenderá como esses pontos podem transformar a liderança e impulsionar seu time rumo ao sucesso.
Para ser um líder de alta performance, é necessário desenvolver e aperfeiçoar um conjunto específico de competências que sustentam uma liderança eficaz, capaz de inspirar, motivar e guiar a equipe rumo ao sucesso.
Cada uma dessas competências desempenha um papel crucial na criação de um ambiente de trabalho produtivo e harmonioso, onde a equipe se sente valorizada e motivada a alcançar seus objetivos. Conheça algumas delas:
Um líder deve saber exatamente onde a equipe precisa chegar e como ela pode alcançar esse objetivo, para assim definir uma visão estratégica clara e inspiradora para o futuro da equipe, comunicando-a de forma eficaz e motivadora.
Essa visão deve engajar e motivar todos os membros do time, de modo que entendam a direção e se sintam parte de algo maior, trabalhando com mais entusiasmo e dedicação, contribuindo para o sucesso coletivo.
O “cabeça” de um time sabe que a comunicação eficaz é a chave para resolver problemas rapidamente, compartilhar informações importantes e alinhar expectativas, por isso, manter uma comunicação aberta e transparente com os membros da equipe é fundamental para criar um ambiente de confiança e colaboração.
Ao promover uma cultura de transparência, o líder incentiva a troca de ideias e feedbacks honestos, fortalecendo a coesão do grupo e aumentando a produtividade. A comunicação aberta também ajuda a evitar mal-entendidos e a construir relacionamentos mais fortes dentro da equipe.
Um líder de alta performance entende que não pode fazer tudo sozinho e que confiar em sua equipe é essencial para alcançar grandes resultados. Ao delegar responsabilidades, o líder mostra confiança nas habilidades de seus colaboradores e lhes dá a oportunidade de crescer e se desenvolver profissionalmente.
Esse empoderamento aumenta a autoestima dos membros da equipe, além de motivá-los a assumir um papel mais ativo e proativo no alcance dos objetivos comuns, sendo responsáveis por seus resultados.
Para que uma equipe atinja seu pleno potencial, é fundamental que o líder compreenda que o crescimento profissional e a satisfação pessoal de cada colaborador são essenciais para a produtividade e o sucesso do grupo como um todo.
Com isso, será possível se concentrar no desenvolvimento e na motivação de seus membros, aumentando suas capacidades de enfrentar desafios e alcançar seus objetivos.
Independente do tipo de liderança que pretende seguir, é importante entender que oferecer feedback construtivo e oportuno, reconhecendo os esforços e conquistas individuais e da equipe, é crucial para manter a motivação e ser visto como um bom líder.
A direção do feedback deve ser específica, direcionada e construtiva, ajudando os colaboradores a entenderem seus pontos fortes e áreas de melhoria. O reconhecimento público das conquistas individuais e coletivas reforça o comportamento positivo e aumenta o moral da equipe.
Investir no desenvolvimento profissional dos colaboradores, incentivando o aprendizado contínuo e a busca por novas habilidades, é uma marca registrada de líderes eficazes.
Promover oportunidades de treinamento, workshops e programas de desenvolvimento pessoal, que capacitam os colaboradores a aprimorarem suas competências, cria uma equipe mais qualificada, confiante e preparada para enfrentar novos desafios.
O responsável por um time entende que os conflitos são inevitáveis, mas que podem ser gerenciados de maneira que fortaleçam a todos.
Abordar conflitos de forma construtiva e assertiva, buscando soluções que beneficiem o grupo como um todo, demonstra uma liderança madura e equilibrada, promovendo um ambiente onde os problemas são resolvidos rapidamente e de forma justa.
No ambiente corporativo atual, a capacidade de se adaptar e demonstrar resiliência é essencial. Um bom líder lida bem com as mudanças e também prospera nelas, transformando desafios em oportunidades de crescimento.
A capacidade de resiliência é fundamental para navegar com sucesso pelas incertezas e complexidades do mundo dos negócios, e garante que eles se recuperem das adversidades com vigor renovado.
Quem tem a liderança como principal característica, adapta-se às mudanças e desafios de forma rápida e segura, guiando a equipe por um caminho de sucesso.
A flexibilidade permite que o líder ajuste planos e estratégias conforme necessário, respondendo prontamente a novas informações ou circunstâncias imprevistas.
Ao ser flexível, o líder demonstra confiança e calma, o que reforça a segurança do time em sua capacidade de superar qualquer obstáculo que surja no caminho.
Com essas práticas, um líder pode transformar a dinâmica de uma organização e impulsionar o sucesso em todos os níveis.
Os cursos de Liderança e Gestão de Pessoas da Fundação Vanzolini ajudam a desenvolver essas habilidades essenciais, capacitando líderes a implementarem estratégias eficazes e inovadoras em suas organizações.
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Fontes:
O que é uma liderança de alta performance?