A educação é a base de tudo e, para uma estrutura sólida, que permita voos altos, a excelência e a melhoria contínua são imperativos.
Nesse sentido, as instituições de ensino podem contar com as normas da International Organization for Standardization (ISO), que chegam como ferramentas cruciais para a padronização e otimização de processos.
No setor educacional, especificamente, a aplicação dessas normas representa um diferencial competitivo e um compromisso com a excelência no ensino-aprendizagem.
Neste artigo, vamos apresentar as certificações ISO 9001 e ISO 21001, destacando seus benefícios e suas aplicações no universo das instituições de ensino, além de focar na transição estratégica da ISO 9001 para a ISO 21001.
Vamos entender porque essa migração, além de benéfica, é algo fundamental para as instituições que buscam aprimorar seus sistemas de gestão da qualidade, focando especificamente nas particularidades do processo educacional e na satisfação dos alunos.
Prontos?
A certificação ISO 9001 é uma das mais conhecidas e reconhecidas normas voltadas à qualidade.
Ela tem o objetivo de promover a melhoria dos processos de uma organização, por meio da aplicação de requisitos de planejamento de atividades, definição de metas, implementação de planos de ação e relacionamento com clientes, fornecedores e colaboradores.
A ISO 9001 atesta a conformidade dos Sistemas de Gestão da Qualidade, com foco em melhorar o desempenho das empresas nas seguintes áreas:
No Brasil, a ISO 9001 teve um impacto significativo desde suas primeiras adoções. Empresas pioneiras, como a Fundação Vanzolini e a Cimento Serrana, foram algumas das primeiras a implementar e obter a certificação, demonstrando o compromisso com a qualidade e a gestão eficiente.
No caso das instituições de ensino, a implementação da ISO 9001 oferece uma série de benefícios tangíveis. Entre eles, podemos destacar:
No entanto, apesar de seus concretos benefícios, a ISO 9001 possui algumas limitações quando aplicada diretamente ao contexto específico da educação.
Isso porque, sua natureza genérica, desenvolvida para ser aplicável a qualquer tipo de organização, pode não contemplar as particularidades e os desafios únicos do ambiente educacional, como o foco na aprendizagem, as necessidades dos alunos como “beneficiários” e as complexidades das relações pedagógicas.
É justamente nesse cenário que a ISO 21001 se destaca como uma solução mais direcionada e completa para garantir a qualidade educacional.
De acordo com artigo da revista Estratégias e Soluções (E&S), em maio de 2018 a ISO publicou uma nova norma, que foi traduzida e publicada no Brasil como NBR ISO 21001:2020, especificamente elaborada para a aplicação de um sistema de gestão de qualidade em organizações educacionais, adotando para isso um vocabulário específico da educação.
A ISO 21001 surge, então, da necessidade de uma estrutura normativa capaz de abordar as especificidades e os desafios do setor educacional, indo além do que a ISO 9001 genérica poderia oferecer.
Dessa forma, os principais objetivos da ISO 21001 são:
Ainda, segundo o artigo “ISO 21001: a compreensão de gestores escolares sobre sistemas de gestão da qualidade em organizações educacionais”, o objetivo da gestão escolar é promover a aprendizagem efetiva e significativa dos alunos, e é sobre esse objetivo que se deve garantir a qualidade.
“A gestão de qualidade pode ser utilizada pelas organizações como uma estratégia competitiva para a conquista de mercados. Além disso, a adoção da ISO 21001 ajuda as organizações educacionais a entregar serviços com maior qualidade, ao incentivar o investimento na melhoria de seus processos”, destaca o estudo.
Sendo assim, podemos entender que os diferenciais da ISO 21001 em relação a outras normas de gestão estão em seu foco exclusivo no processo educacional. Ou seja, ela não apenas padroniza os processos, mas os alinha diretamente com os resultados de aprendizagem esperados.
A norma aborda temas como o ambiente de aprendizagem, as necessidades específicas dos alunos, a gestão de recursos didáticos e tecnológicos, a avaliação do desempenho dos alunos e a formação continuada dos educadores.
Importante ressaltar também que a ISO 21001 se destaca por sua abordagem inclusiva, garantindo que as instituições atendam às necessidades de todos os alunos, incluindo aqueles com necessidades especiais.
Ainda que as duas normas busquem a excelência na gestão, a ISO 9001 e a ISO 21001 apresentam diferenças fundamentais, que as tornam mais ou menos adequadas para o contexto educacional. A tabela a seguir destaca as principais diferenças entre elas:
Ainda que as duas normas busquem a excelência na gestão, a ISO 9001 e a ISO 21001 apresentam diferenças fundamentais, que as tornam mais ou menos adequadas para o contexto educacional. A tabela a seguir destaca as principais diferenças entre elas:Ainda que as duas normas busquem a excelência na gestão, a ISO 9001 e a ISO 21001 apresentam diferenças fundamentais, que as tornam mais ou menos adequadas para o contexto educacional. A tabela a seguir destaca as principais diferenças entre elas:
Característica | ISO 9001 | ISO 21001 | |
---|---|---|---|
Escopo da Gestão |
|
Específico para organizações educacionais, abrangendo todos os níveis e tipos de ensino. | |
Foco do Cliente/Usuário Final |
|
“Aluno” e “Beneficiário” (com foco direto nas necessidades de aprendizagem e desenvolvimento dos estudantes). | |
Indicadores de Desempenho | Focados na qualidade do produto/serviço e na satisfação do cliente (de forma geral) | Focados nos resultados de aprendizagem, no engajamento dos alunos, na eficácia dos métodos pedagógicos e na satisfação dos beneficiários | |
Inclusão e Acessibilidade | Abordada de forma mais genérica, sem requisitos específicos para necessidades educacionais especiais. | Requisitos específicos para garantir a inclusão e acessibilidade a todos os alunos, independentemente de suas condições ou necessidades | |
Contexto |
|
Aplicação exclusiva em organizações que fornecem produtos e serviços educacionais. | |
Terminologia | Utiliza termos genéricos aplicáveis a negócios. | Utiliza terminologia específica do setor educacional (ex: “educador”, “ambiente de aprendizagem”, “currículo”) |
Em suma, enquanto a ISO 9001 oferece uma base sólida para a gestão da qualidade, a ISO 21001 tem o poder de aprimorar e personalizar essa base para as exigências singulares do setor educacional, colocando o aluno, suas famílias e os educadores no centro de suas preocupações e processos.
Mais do que uma mudança de certificação, a migração da ISO 9001 para a ISO 21001 representa uma evolução estratégica das instituições de ensino, que exige um planejamento cuidadoso e o engajamento de todos. O processo envolve diversas etapas, como:
O primeiro passo é realizar uma avaliação aprofundada do SGQ existente, baseado na ISO 9001, para identificar as lacunas (gaps) entre os processos atuais e os requisitos da ISO 21001. Essa análise detalhada revelará quais áreas precisam ser ajustadas, quais novos procedimentos devem ser implementados e onde a cultura institucional precisa ser alinhada.
É fundamental identificar os pontos fortes já existentes na gestão da qualidade e como eles podem ser aproveitados para a nova certificação.
A ISO 21001 exige uma mentalidade voltada para o aluno e para a aprendizagem. Isso significa que a cultura da instituição precisa ser revisada e, se necessário, adaptada para abraçar os princípios da norma, como o foco na melhoria contínua da experiência educacional e na satisfação dos beneficiários. É um processo de mudança que envolve a liderança e todos os níveis da organização.
Para que a transição seja feita de forma eficiente e estruturada, é preciso capacitar todas as equipes, desde a liderança até os colaboradores operacionais, sobre os princípios, requisitos e benefícios da ISO 21001. Isso inclui a compreensão de conceitos como gestão de riscos, melhoria contínua, foco no aluno e nas partes interessadas.
Além disso, deve-se envolver ativamente pais, alunos, fornecedores, parceiros e a comunidade em geral. Informar sobre os objetivos da ISO 21001 e como ela contribuirá para aprimorar a qualidade do ensino e a experiência educacional. A comunicação transparente e a criação de canais de feedback são essenciais para garantir o engajamento e a percepção de valor.
A ISO 21001 exige uma reavaliação profunda dos processos existentes, com uma ênfase renovada na experiência de aprendizagem e nos resultados educacionais. Isso implica em identificar e documentar todos os processos educacionais, desde a matrícula e o planejamento pedagógico até a avaliação da aprendizagem e o suporte ao aluno.
As auditorias internas e externas são ferramentas vitais para a validação da conformidade e a busca pela melhoria contínua. Para esses processos, escolher uma certificadora credenciada e com experiência comprovada em instituições de ensino é fundamental.
O suporte de uma certificadora vai além da auditoria, oferecendo insights valiosos e orientações para a melhoria contínua.
Ao seguir esses passos de forma sistemática e comprometida, as instituições de ensino alcançam patamares que garantem a certificação ISO 21001, e, o mais importante, elevam a qualidade de seus serviços educacionais, fortalecendo sua reputação e impactando positivamente a vida de seus alunos e da comunidade.
De acordo com o anexo B.1.3 da norma ISO 21001, a adoção de um sistema de gestão para organizações educacionais (SGOE) traz benefícios importantes, como:
A Fundação Vanzolini é referência em certificações ISO no Brasil e oferece suporte especializado para as instituições de ensino que desejam conquistar a ISO 9001 ou fazer o processo de transição para a ISO 21001.
A Fundação Vanzolini está comprometida com o desenvolvimento sustentável do país e conta com mais de 400 auditores e especialistas no Brasil, América do Sul, Europa e Ásia. Seu portfólio possui mais de 70 normas de certificação nacional e internacional.
Então, se você é gestor, diretor, coordenador de uma instituição de ensino ou um profissional da qualidade e deseja saber mais sobre a ISO 21001, consulte os especialistas da Fundação Vanzolini para orientação sobre certificação.
Para mais informações:
certific@vanzolini.org.br
(11) 3913-7100
Agendamento e Planejamento
(11) 9 7283-6704
Comercial
(11) 9 6476-1498
Fontes:
Globalização, avanço tecnológico exponencial e novas demandas dos consumidores têm provocado mudanças constantes nos cenários organizacionais e com uma velocidade nunca antes experimentada.
Está tudo tão diferente e as empresas que não internalizam a inovação como um pilar estratégico correm o risco de ficar obsoletas, perdendo relevância e competitividade em um ambiente de transformações a cada piscar de olhos.
Dessa forma, a Gestão da Inovação e uma Gestão Ágil se tornam essenciais para antecipar tendências, adaptar modelos de negócio e implementar soluções criativas – verdadeiros pilares para sustentabilidade e o crescimento a longo prazo nessa nova era.
Para isso, é preciso contar com profissionais capacitados, e um dos caminhos é a formação executiva (online e híbrida), capaz de preparar pessoas para as mudanças.
Acompanhe nosso artigo e veja como se tornar um profissional especializado em gestão da inovação e gestão ágil.
Inovação e agilidade formam a dupla de sucesso da gestão moderna, que transcende as abordagens tradicionais e é capaz de liderar de acordo com o contexto e demandas atuais.
A Gestão da Inovação pode ser definida como o conjunto de processos e estratégias que visam fomentar a cultura da criatividade, identificar oportunidades, desenvolver novas ideias e implementar soluções que gerem valor para a organização.
Dados de um estudo da Universidade de Oxford, em parceria com a empresa de telecomunicações BT, revelaram que trabalhadores felizes são 13% mais produtivos. Segundo o levantamento, que acompanhou os funcionários da BT por seis meses, colaboradores mais felizes trabalham mais rápido, realizam mais chamadas e convertem mais vendas.
O resultado do estudo é um indicativo importante da relação entre aumento da produtividade e inovação.
Por outro lado, a Gestão Ágil preconiza a flexibilidade, a adaptabilidade e a resposta rápida às mudanças.
Por meio de metodologias iterativas e tecnologias disruptivas, busca otimizar processos, promover a colaboração multidisciplinar e entregar valor de forma contínua, com ciclos de feedback curtos, que permitem ajustes rápidos de rota.
A pesquisa global “How Possible Happens”, realizada pela Infor, com a participação de 3,6 mil organizações em 15 países, mostra que 74% das companhias esperam aumentar sua produtividade em mais de 20% nos próximos três a cinco anos.
Esse mesmo levantamento identificou quatro pilares que sustentam empresas de alta performance:
Sendo assim, a sinergia entre as duas abordagens – Gestão da Inovação e Gestão Ágil – é a chave-mestra para que as organizações não apenas inovem, mas também implementem essas inovações de maneira eficiente, estratégica e alinhada às demandas do mercado.
Com isso, o impacto direto dessas abordagens nos resultados organizacionais se manifesta em maior eficiência operacional, redução de custos, aumento da receita por meio de novos produtos e serviços, melhoria da satisfação do cliente e fortalecimento da marca como referência em inovação.
O mundo não está para amadores e no quesito organizacional menos ainda. Diante do cenário empresarial atual – de dinamismo, tecnologias a mil e mudanças num piscar de olhos -, líderes e organizações enfrentam uma série de desafios complexos e interconectados.
Entre eles, podemos destacar:
Diante desse panorama desafiador, a formação executiva emerge como um investimento estratégico fundamental para líderes e organizações que buscam se manter relevantes e competitivas.
A importância da atualização contínua se torna clara em um mundo no qual o conhecimento e as tecnologias evoluem em ritmo acelerado.
Dessa forma, programas de formação executiva oferecem a oportunidade de adquirir novas habilidades, atualizar conhecimentos, trocar experiências com outros líderes e desenvolver uma visão estratégica mais abrangente.
E, quando se trata de formação executiva, empresas e lideranças podem contar com a experiência da Fundação Vanzolini em ensino corporativo e organizacional.
Entre seus cursos está o MBA em Gestão Ágil, Inovação e Liderança da Fundação Vanzolini, que oferece diferenciais significativos ao proporcionar aos alunos o desenvolvimento de competências específicas para liderar em ambientes complexos e dinâmicos – como os atuais -, aplicando metodologias ágeis para impulsionar a inovação e a transformação das empresas.
Acompanhando as mudanças do mundo e as necessidades de inovação, agilidade e flexibilização, o ensino corporativo também se coloca nesse lugar de transformação, oferecendo novos caminhos e formatos para o aprendizado.
Assim, cursos de formação executiva no formato online e híbrido apresentam vantagens consideráveis para profissionais modernos e em atuação no mercado.
A flexibilidade de horários permite conciliar os estudos com as demandas do trabalho e da vida pessoal, eliminando barreiras geográficas e otimizando o tempo dedicado ao aprendizado.
Já a possibilidade de aplicação imediata dos conhecimentos no ambiente corporativo torna o aprendizado mais significativo e eficaz, gerando resultados tangíveis para as organizações.
Além disso, o acesso a especialistas e networking com outros líderes proporciona uma rica troca de experiências e a construção de uma rede de contatos valiosa para o desenvolvimento profissional.
Como aliada de empresas e profissionais para enfrentar os desafios da era digital, a Fundação Vanzolini oferece cursos executivos e MBAs, que abordam as mais recentes tendências em gestão, inovação e agilidade.
Por meio de metodologias de ensino inovadoras, professores qualificados e com vivência de mercado e conteúdo relevante e atualizado, a Vanzolini capacita os alunos a desenvolver as habilidades e a mentalidade necessárias para liderar com sucesso hoje e no futuro.
Os MBAs da Fundação Vanzolini, por exemplo, podem oferecer detalhes específicos sobre metodologias ágeis, design thinking, gestão de projetos inovadores, liderança de equipes de alta performance e estratégias de transformação digital.
Vale reforçar a importância de se preparar para liderar com inovação e agilidade, desenvolvendo a capacidade de inspirar equipes, fomentar a criatividade, tomar decisões rápidas e se adaptar às mudanças.
Então, convidamos você a conhecer nossos cursos executivos e a investir em seu desenvolvimento profissional para enfrentar os desafios e aproveitar as oportunidades da nova era da gestão.
Para mais informações:
Fontes:
Profissional de inovação ganha protagonismo nas estratégias de crescimento das empresas
Tecnologia é a chave para empresas brasileiras aumentarem produtividade, diz pesquisa
Colaboradores felizes podem alcançar resultados excepcionais
Imagine uma equipe navegando em alto-mar. Sem bússola (feedback), sem um mapa confiável (cultura organizacional) e sem destino claro (foco em desempenho), o barco, ou a sua empresa, pode até flutuar, mas dificilmente chegará a um bom porto.
No universo corporativo, algo semelhante acontece: líderes que não conseguem alinhar esses três elementos acabam se perdendo na gestão de pessoas, comprometendo resultados e o engajamento do time.
Por outro lado, quando feedback, cultura e desempenho se equilibram, formam o triângulo virtuoso da liderança assertiva, uma base sólida sobre a qual líderes inspiradores constroem equipes de alta performance. Neste artigo você vai entender como esses três pilares se complementam e como a Fundação Vanzolini prepara gestores para integrá-los de forma prática e eficaz.
O feedback é uma das ferramentas mais poderosas para o crescimento profissional e a evolução da liderança. Longe de ser apenas uma avaliação pontual, ele deve ser entendido como um processo contínuo de comunicação que orienta comportamentos, fortalece vínculos e impulsiona resultados.
Líderes assertivos utilizam o feedback de forma construtiva e estratégica, criando um ambiente de confiança mútua e aprendizado constante. Eles sabem que o feedback não se limita a apontar erros, mas também a reconhecer acertos e dar direcionamentos claros para o futuro. Quando bem aplicado, o feedback:
Na prática, o feedback eficaz exige escuta ativa, empatia, objetividade e coragem. Por isso, é uma competência que precisa ser desenvolvida e aperfeiçoada continuamente, algo que os programas da Fundação Vanzolini abordam com profundidade por meio de vivências, simulações e metodologias aplicadas.
A cultura organizacional funciona como um sistema operacional invisível que orienta o comportamento das pessoas dentro das empresas. Ela se manifesta nos valores, nas normas, nos rituais e até nas decisões informais do dia a dia, moldando como as pessoas se comunicam, resolvem problemas e lidam com mudanças.
Quando a cultura é forte, clara e bem definida, ela serve como bússola para o desempenho coletivo. Equipes sabem o que é esperado delas, compartilham um senso de propósito e encontram mais facilidade para colaborar. Por outro lado, culturas tóxicas, ambíguas ou incoerentes comprometem não só os resultados, mas também o bem-estar e a retenção de talentos.
A liderança tem papel central na formação e manutenção da cultura organizacional. Líderes assertivos vivem os valores da empresa com autenticidade, traduzem a cultura em comportamentos observáveis e atuam como agentes de coerência entre discurso e prática.
Empresas que investem no desenvolvimento de líderes com essa consciência criam times mais resilientes, motivados e comprometidos com os objetivos organizacionais.
Desempenho é o resultado de uma série de fatores, e a liderança é um dos mais determinantes. Liderar com assertividade significa combinar clareza, empatia e foco em resultados. Não se trata de comandar com rigidez, mas de construir relações baseadas em confiança, responsabilidade e alinhamento de expectativas.
Líderes assertivos estabelecem metas realistas, acompanham indicadores, dão suporte e reconhecem o progresso dos colaboradores. Eles transformam desafios em oportunidades de aprendizado e mantêm o time engajado mesmo diante de pressões e mudanças.
Essa liderança impacta diretamente o desempenho porque:
O foco no desempenho, portanto, não exclui o cuidado com as pessoas. Pelo contrário: o desempenho sustentável nasce da combinação entre clareza estratégica e liderança humanizada, um dos eixos centrais das formações da Fundação Vanzolini.
A estrutura de um feedback assertivo pode ser resumida em quatro etapas principais, que garantem clareza, respeito e foco no avanço:
Para que feedback, cultura e desempenho deixem de ser conceitos abstratos e se tornem parte da rotina da liderança, é necessário criar rituais, processos e hábitos consistentes.
A seguir, algumas práticas que podem ser aplicadas por líderes em qualquer setor:
Na Fundação Vanzolini, os programas de formação de líderes são estruturados para que essas práticas não fiquem no campo da teoria. A metodologia é centrada em experiências reais, simulações práticas e projetos aplicados, proporcionando uma transformação efetiva no comportamento e na mentalidade dos líderes.
Feedback, cultura e desempenho não são aspectos isolados da gestão, são partes de um mesmo sistema. Quando bem integrados, formam a base da liderança assertiva e sustentável.
Em um mercado que valoriza cada vez mais a capacidade de gerar resultados com sensibilidade e propósito, líderes que dominam esse triângulo se tornam verdadeiros diferenciais competitivos. E é exatamente isso que a Fundação Vanzolini busca formar: líderes conscientes, preparados e protagonistas da transformação organizacional.
Conte com a Fundação Vanzolini e sua ampla experiência em cursos! Consulte as opções de cursos de Liderança e Gestão de Pessoas.
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As organizações enfrentam um paradoxo preocupante: nunca tiveram acesso a tanta informação, mas frequentemente falham em transformar esse acúmulo de dados em conhecimento aplicável.
A rotatividade de colaboradores, a dispersão de informações entre diferentes sistemas e a falta de processos estruturados para capturar experiências valiosas resultam em perdas significativas de capital intelectual.
Se você vive esse cenário, confira o conteúdo que criamos para explorar a fundo como a gestão do conhecimento corporativo se tornou um pilar essencial para organizações que buscam eficiência operacional, inovação sustentável e tomada de decisão estratégica.
Abordaremos desde os conceitos fundamentais até casos práticos de implementação, demonstrando por que esse tema deixou de ser um diferencial para se tornar uma necessidade competitiva.
O conhecimento organizacional representa a soma de experiências, competências, processos e insights acumulados por uma empresa ao longo de sua existência. Diferentemente de ativos tangíveis, esse capital intelectual possui características únicas: é intangível, difícil de replicar e, quando bem gerenciado, pode se tornar a principal fonte de vantagem competitiva de uma organização.
Empresas líderes em seus setores compreendem que o conhecimento adequadamente documentado e compartilhado permite reduzir custos operacionais, evitar a repetição de erros passados e acelerar processos de aprendizagem organizacional.
Um estudo da McKinsey revela que empresas com sistemas robustos de gestão do conhecimento economizam em média 20-30% do tempo em projetos similares, simplesmente por evitarem a necessidade de “reinventar a roda” a cada nova iniciativa.
A gestão do conhecimento pode ser definida como o conjunto de processos sistemáticos para identificação, captura, organização, disseminação e aplicação do conhecimento crítico para os objetivos organizacionais.
Esse conceito ganhou relevância na década de 1990, mas foi nas últimas duas décadas que evoluiu de simples bancos de dados para sofisticados ecossistemas de aprendizagem organizacional.
Um framework eficaz de gestão do conhecimento deve abordar quatro dimensões principais:
A relevância desse processo fica evidente quando analisamos casos como o da Boeing, que após enfrentar graves problemas com o 737 MAX, implementou um sistema global de lições aprendidas para garantir que erros de engenharia e gestão não se repetissem em futuros projetos.
A aplicação sistemática de princípios de gestão do conhecimento gera impactos mensuráveis na eficiência operacional. Um exemplo claro está nos processos de onboarding de novos colaboradores.
Empresas com sistemas bem estruturados reduzem em até 40% o tempo necessário para que um novo funcionário atinja plena produtividade, conforme dados do Institute for Corporate Productivity.
Outro benefício tangível aparece na resolução de problemas operacionais. Quando uma organização mantém um repositório centralizado de soluções para desafios recorrentes, o tempo médio para resolver incidentes diminui significativamente.
A Schneider Electric, por exemplo, documentou mais de 15.000 soluções técnicas em sua base de conhecimento global, resultando em uma redução de 35% no tempo de atendimento ao cliente.
A inovação sustentável raramente surge do nada. Na maioria dos casos, resulta da combinação estratégica de conhecimentos existentes de novas formas.
Empresas como a 3M e a Google institucionalizaram processos para capturar e conectar ideias aparentemente desconexas, criando um terreno fértil para inovações disruptivas.
Um estudo da Harvard Business Review demonstra que organizações com sistemas maduros de gestão do conhecimento apresentam:
A implementação bem-sucedida requer uma abordagem multifacetada:
Com quase 60 anos de experiência em desenvolvimento organizacional, a Fundação Vanzolini oferece um portfólio com soluções para gestão do conhecimento:
Cursos especializados alinhados às melhores práticas internacionais.
Framework próprio para diagnóstico e implementação de programas de retenção e compartilhamento de conhecimento.
Já auxiliamos mais de 200 empresas na transformação de seu capital intelectual em vantagem competitiva sustentável.
Em um ambiente empresarial onde a única constante é a mudança, a capacidade de capturar, organizar e aplicar conhecimento tornou-se um divisor de águas entre organizações que prosperam e aquelas que ficam para trás. A gestão do conhecimento deixou de ser um tema restrito a departamentos de RH ou TI para se tornar uma competência organizacional crítica.
Empresas que investem sistematicamente nessa área colhem benefícios que vão desde ganhos operacionais imediatos até a construção de capacidades estratégicas de longo prazo. Como demonstrado, os impactos positivos se manifestam em todas as áreas organizacionais, desde a eficiência operacional até a capacidade inovadora.
A Fundação Vanzolini convida sua organização a iniciar essa jornada de transformação, convertendo seu conhecimento disperso em ativos estratégicos que impulsionarão seus resultados nos próximos anos.
Entre em contato conosco para descobrir como podemos ajudar sua empresa a dar esse passo decisivo em direção à excelência organizacional.
Para mais informações e solicitações de soluções sob medida para organizações públicas e privadas:
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Desde a concepção inicial até a entrega e o acompanhamento pós-implementação, a Engenharia da Qualidade tem sido o alicerce fundamental para assegurar que cada fase do ciclo de vida do produto ou serviço esteja em consonância com os mais exigentes padrões da indústria, e, primordialmente, com as necessidades e expectativas dos clientes.
Muito mais do que uma mera inspeção final, a Engenharia da Qualidade vem assumindo o protagonismo e permeando todas as etapas da produção.
Diante da importância da Engenharia da Qualidade, vamos explorar neste artigo sete estratégias consideradas infalíveis, capazes de revolucionar a maneira como você encara e conduz seus projetos.
Essas estratégias abrangem desde o meticuloso planejamento inicial, estabelecendo as bases para o sucesso, até a execução propriamente dita, garantindo a aderência aos padrões definidos e a otimização dos processos. Siga com a gente!
A Engenharia da Qualidade é uma disciplina que tem como foco garantir que produtos, serviços e processos atendam aos padrões de excelência previamente estabelecidos, especialmente pelas normas.
Desse modo, a Engenharia da Qualidade deve atuar em todo o ciclo de vida de um produto ou serviço, buscando identificar e prevenir defeitos, otimizar processos e, consequentemente, melhorar a satisfação do cliente.
Além disso, a Engenharia da Qualidade também engloba a criação de métodos de teste, inspeção e validação dos processos de fabricação.
Vale destacar também que a Engenharia da Qualidade trabalha, sobretudo, com antecipação, para evitar perdas, defeitos e outros entraves que podem impactar de forma negativa o fluxo e a entrega.
Em resumo, a Engenharia da Qualidade visa a excelência e a confiabilidade dos produtos e processos, acompanhando todo ciclo de vida e garantindo que atendam às expectativas dos clientes e às exigências de qualidade.
Quando a Engenharia da Qualidade é implementada de forma eficaz em uma organização, ela tende a se desdobrar em benefícios significativos para a sustentabilidade e a produtividade da empresa, incluindo:
Embora seus benefícios e sua importância sejam claros e objetivos, nem sempre a implementação da Engenharia da Qualidade em uma empresa pode ocorrer de forma orgânica e eficiente.
Pelo caminho da Engenharia da Qualidade, alguns desafios podem ser encontrados:
No entanto, esses obstáculos podem ser superados por meio do treinamento, do preparo e da conscientização sobre o valor da Engenharia da Qualidade para expansão e estabilidade de toda a empresa.
Depois de entender o que é e quais são os benefícios da Engenharia da Qualidade e seus desafios, vamos às sete estratégias para a excelência, que vão fazer do seu projeto um sucesso.
Aqui, vamos oferecer um roteiro prático e eficaz para elevar os padrões de qualidade, integrando a eficiência operacional com a excelência dos resultados.
Então, prepare-se para uma jornada de aprimoramento, na qual será possível descobrir como a busca incessante pela qualidade e a otimização da eficiência podem coexistir harmoniosamente.
Ao implementar essas estratégias, você estará pavimentando o caminho para que seus projetos não apenas atinjam os critérios de sucesso preestabelecidos, mas os transcendam, consolidando a reputação de sua equipe ou organização como fornecedora de soluções de alto valor agregado. Vamos lá?
Ter um plano é o primeiro passo. O estabelecimento de um plano de qualidade detalhado, com metas claras, específicas, mensuráveis, alcançáveis, relevantes e com prazos definidos (SMART), é o ponto de partida para garantir a qualidade em todas as etapas do projeto.
Lembra da antecipação? Pois é, a identificação proativa de riscos potenciais que possam afetar a qualidade do projeto e o desenvolvimento de planos de contingência eficazes são essenciais para minimizar impactos negativos e garantir a continuidade do projeto em situações adversas.
Como falamos, os desafios da Engenharia da Qualidade podem ser superados com o preparo das pessoas e conscientização. Assim, é preciso construir uma cultura da qualidade, na qual a equipe reconheça seus benefícios e esteja engajada em executar os processos de forma adequada e em identificar e resolver problemas com agilidade.
Ficar de olho é um passo importante para o projeto não desandar. O acompanhamento contínuo dos processos do projeto, por meio da coleta e análise de dados relevantes, permite identificar desvios em relação aos padrões de qualidade estabelecidos e implementar ações corretivas de forma oportuna.
Escutar é fundamental. A coleta regular de feedback de todas as partes interessadas, incluindo clientes, equipe do projeto e outros stakeholders, e a utilização desse feedback para promover a melhoria contínua dos processos e dos resultados do projeto são práticas essenciais para a excelência.
Máquina e gente em ação. A adoção de tecnologias e ferramentas específicas para a gestão da qualidade, como softwares de controle de qualidade, ferramentas de análise estatística e plataformas de colaboração, pode aumentar a eficiência e a eficácia dos processos de garantia da qualidade.
Por fim, para quem busca aprofundar os conhecimentos e aprimorar as habilidades da carreira em Engenharia da Qualidade, a Vanzolini oferece uma variedade de cursos especializados na área, capazes de fornecer caminhos e ferramentas necessárias para alcançar a excelência em seus projetos.
Quando se trata de qualidade, quanto mais profundo o mergulho, mais qualificado você estará para uma entrega de alto nível. Por isso, investir em educação e capacitação na Engenharia da Qualidade é um passo fundamental para se destacar no mercado e garantir o sucesso de projetos e organizações.
Conte com a Fundação Vanzolini e sua ampla experiência em cursos!
Para mais informações:
A manutenção preventiva, como componente crucial da gestão de riscos em ambientes de saúde, garante o funcionamento ideal dos equipamentos, minimizando o tempo de inatividade não planejado e o risco de falhas que podem levar a erros e comprometer a segurança do paciente.
A certificação ONA (Organização Nacional de Acreditação) desempenha um papel fundamental na gestão eficiente dos equipamentos. Ao estabelecer padrões rigorosos para a qualidade e segurança dos serviços de saúde, a ONA incentiva a adoção de práticas de manutenção preventiva.
Essa medida resulta em equipamentos mais confiáveis e em resultados mais precisos, o que se traduz em um atendimento mais seguro e eficaz para os pacientes.
Além disso, a manutenção preventiva pode levar a uma redução significativa nos custos operacionais e, ao prevenir falhas e prolongar a vida útil dos equipamentos, as organizações de saúde podem evitar gastos com reparos emergenciais e substituições prematuras.
Assim, a certificação ONA, ao promover a gestão eficiente dos recursos, contribui para a sustentabilidade financeira das organizações prestadoras de serviços de saúde.
Para saber mais sobre os benefícios da certificação ONA e como a manutenção preventiva impacta na segurança do paciente e na redução de erros, siga com a leitura!
De acordo com dados do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), em 2024, o Brasil registrou um aumento alarmante de 506% nos processos por erro médico, com 74.358 ações judiciais.
No entanto, infelizmente, o Brasil não é um caso isolado. A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que cerca de 1 em cada 10 pacientes no mundo seja vítima de práticas que o colocam em risco. Ainda segundo a OMS, erros de diagnóstico são responsáveis por quase 16% dos danos evitáveis nos sistemas de saúde.
Nesse sentido, a insegurança no atendimento é um problema significativo de saúde, e uma de suas causas pode estar relacionada com a falta de equipamentos adequados e em bom funcionamento.
O cuidado com as pessoas e a segurança do paciente são pilares fundamentais para a qualidade dos serviços prestados em organizações de saúde.
Dentro desse contexto, a manutenção preventiva desempenha um papel essencial, pois tem como objetivo garantir o funcionamento adequado de equipamentos, minimizando falhas operacionais e reduzindo o risco de erros associados a defeitos técnicos.
Dessa forma, a manutenção preventiva envolve a realização periódica de inspeções, ajustes e substituições de peças antes que ocorra uma falha ou defeito nos equipamentos. Esse processo é essencial para garantir a segurança do paciente, que está – em geral – mais fragilizado física e emocionalmente.
Com equipamentos, sistemas e toda a infraestrutura da organização funcionando de forma correta, médicos, profissionais de saúde e pacientes têm melhores recursos à disposição, permitindo que o diagnóstico e o tratamento sejam mais precisos e eficientes.
Além disso, a manutenção preventiva contribui para:
Diante disso, podemos entender como a manutenção preventiva é um investimento que reflete na segurança do paciente, na eficiência operacional e na sustentabilidade financeira de hospitais, clínicas, laboratórios e outros serviços de saúde.
A acreditação é um processo voluntário pelo qual uma organização busca obter reconhecimento oficial de que ela atende a padrões e requisitos específicos de qualidade e segurança estabelecidos por uma entidade acreditadora reconhecida.
Sendo assim, a certificação ONA é uma acreditação específica, voltada para o segmento da saúde, que estabelece padrões e exige que hospitais e demais instituições de saúde adotem práticas eficientes para a gestão da manutenção de equipamentos, garantindo segurança e eficiência operacional.
Quando uma instituição de saúde passa pelo processo de acreditação, ela ganha em padronização, cumprimento às normas, qualidade, eficiência e sustentabilidade.
No quesito manutenção preventiva, a ONA e seus critérios têm um impacto positivo na gestão de equipamentos em organizações de saúde das seguintes formas:
De acordo com o documento EQUIPAMENTOS MÉDICO-HOSPITALARES E O GERENCIAMENTO DA MANUTENÇÃO – Capacitação a distância, um material do Ministério da Saúde, “quando se fala em qualidade, é indiscutível a importância dos protocolos e certificações de conformidade baseados em normas (…)”.
Dessa forma, a certificação ONA se mostra fundamental, um guia importante, que sinaliza, indica e analisa os processos dentro de uma organização de saúde e, como um raio X, revela pontos de atenção e de melhoria.
Ao longo de todo o Manual de Acerditação, do Sistema Brasileiro de Acreditação, é citado a necessidade da criação de um ‘Programa de manutenção preventiva dos equipamentos e infraestrutura’.
Dessa maneira, a adoção de um programa de manutenção preventiva eficiente, alinhado às demais exigências da certificação ONA, traz benefícios significativos para a segurança do paciente e a gestão hospitalar:
Portanto, a manutenção preventiva, quando bem estruturada e alinhada aos padrões de qualidade como os da certificação ONA, é um componente essencial para garantir a segurança do paciente e minimizar erros médicos. Dessa forma, as organizações de saúde fortalecem sua capacidade de oferecer um atendimento seguro, eficaz e sustentável.
Para as organizações de saúde que desejam obter a certificação ONA, a Fundação Vanzolini é a parceira ideal.
A Fundação Vanzolini é pioneira em certificação no Brasil, referência no exterior e conta com mais de 400 auditores e especialistas no Brasil, América do Sul, Europa e Ásia. Em seu portfólio, possui mais de 70 normas de certificação nacional e internacional, entre elas, a Acreditação ONA.
Com o auxílio da Fundação Vanzolini, as organizações podem se preparar para o processo de acreditação e conquistar o selo de qualidade, segurança ao paciente, eficiência e sustentabilidade ONA.
Assim, com o respaldo, a experiência e o profundo conhecimento em certificações, a Fundação Vanzolini contribui, por meio da certificação ONA, para a melhoria dos serviços de saúde no Brasil.
Se você é gestor ou responsável pela qualidade de uma instituição de saúde, fale com nossos especialistas, conquiste um atendimento de excelência e ofereça mais segurança ao paciente.
Para saber mais sobre os benefícios da acreditação e conhecer as boas práticas de organizações de saúde que transformaram seus processos, visite nosso blog!
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Fontes:
Erros médicos crescem mais de 500% em um ano, aponta levantamento
Organização Mundial da Saúde alerta para erros médicos alarmantes
O impacto da Acreditação na Gestão de EquipamentosEQUIPAMENTOS MÉDICO-HOSPITALARES E O GERENCIAMENTO DA MANUTENÇÃO Capacitação a distância
Ter sucesso na carreira não é apenas subir degraus profissionais, é construir um caminho que faça sentido com quem você é e com o que deseja para sua vida. Cada escolha, cada formação, cada transição de emprego pode aproximar (ou afastar) você dos seus objetivos pessoais e profissionais.
Por isso, um plano de carreira bem estruturado, que leve em consideração tanto as ambições do trabalho quanto os sonhos fora dele, se torna um guia essencial.
Mais do que seguir tendências do mercado ou metas preestabelecidas, planejar a carreira hoje exige autoconhecimento, clareza e estratégia.
Por isso, criamos este conteúdo para ajudá-lo a entender como alinhar esses dois mundos, pessoal e profissional, e por que essa conexão é a chave para uma trajetória mais satisfatória. E, ao final, verá como a Fundação Vanzolini pode ser uma aliada potente na construção de um plano que una propósito e realização.
Um plano de carreira é um mapa estratégico que orienta a trajetória de um profissional em direção a seus objetivos, metas e aspirações ao longo do tempo. Ele envolve desde a definição de aonde você quer chegar até a compreensão de quais competências, experiências e formações são necessárias para alcançar cada etapa desse caminho.
Mais do que um roteiro profissional, um bom plano de carreira considera aspectos da vida pessoal, como qualidade de vida, propósito, valores e desejos individuais. Sua importância está justamente em permitir que o profissional tome decisões mais conscientes, evite caminhos insatisfatórios e construa uma trajetória sustentável e coerente com sua identidade.
Por que ele importa?
Sem um plano, as escolhas tendem a ser reativas, motivadas por pressões externas, modismos do mercado ou comparações com colegas, o que aumenta o risco de frustrações e desperdício de tempo e energia.
Alinhar vida profissional e vida pessoal exige uma visão integrada do que se deseja alcançar em ambos os campos. Para isso, é necessário:
Quando o plano de carreira respeita sua vida pessoal, ele se torna mais sustentável e evita desgastes como burnout, conflitos familiares ou crises existenciais.
A Fundação Vanzolini é uma referência nacional em educação e desenvolvimento profissional. Com uma abordagem baseada em excelência técnica, inovação e foco no indivíduo, ela oferece:
Ao contar com a Fundação Vanzolini, você não apenas se qualifica – você estrutura um plano de carreira coerente com quem você é e com a vida que deseja construir.
Um plano de carreira bem estruturado é a ponte entre onde você está e aonde quer chegar, tanto no trabalho quanto na vida. Com autoconhecimento, metas claras e o suporte de instituições como a Fundação Vanzolini, é possível navegar com confiança em um mercado em constante mudança.
Que tal começar a desenhar seu futuro hoje?
Consciência ambiental é gestão estratégica. Atualmente, as organizações que não incluem as práticas ambientais, sociais e de governança (ESG) em suas operações são facilmente passadas para trás. A exigência por iniciativas mais sustentáveis não emana apenas de regulamentações governamentais, mas também, e de forma cada vez mais expressiva, do mercado e da sociedade civil.
Consumidores, investidores, colaboradores e demais stakeholders demonstram uma clara preferência por empresas que, além do lucro, buscam responsabilidade e compromisso com um futuro mais sustentável e equitativo.
Diante desse novo contexto global, a implementação de uma agenda ESG robusta emerge como um diferencial competitivo importante. Empresas que adotam proativamente práticas ESG tendem a fortalecer sua reputação, atrair e reter talentos, melhorar a eficiência operacional, mitigar riscos e identificar novas oportunidades de mercado.
No entanto, a jornada rumo à sustentabilidade e à responsabilidade social corporativa não é simples. Ela demanda planejamento estratégico cuidadoso, estruturação de processos, engajamento de todas as áreas da organização e um acompanhamento constante dos resultados.
Para que você possa percorrer esse caminho da melhor forma, estruturando uma estratégia ESG eficiente, da análise inicial à medição de impacto, com frameworks e indicadores práticos, preparamos este artigo. Siga com a leitura!
O conceito de ESG começou a surgir no Brasil nos anos 2000 e, passados mais de 20 anos, suas práticas têm sido cada vez mais incorporadas – e valorizadas – pelas empresas brasileiras.
De acordo com o estudo “Panorama ESG 2024“, da Amcham Brasil, com 687 respondentes, houve um crescimento de 24 pontos percentuais na curva de adoção de práticas ambientais, sociais e de governança (ESG), em relação ao levantamento ocorrido em 2023. Ao todo, 71% das empresas participantes da pesquisa indicaram estar no estágio inicial (45%) ou avançado (26%) de implementação de práticas ESG.
Entre os motivos para esse aumento estão o impacto positivo sobre o meio ambiente e questões sociais (78%), o fortalecimento da reputação no mercado (77%) e o melhor relacionamento com os stakeholders (63%). Esses foram os principais motivadores para a adesão às práticas ESG pelas empresas.
Outro estudo que corrobora para esse engajamento da ESG nas empresas é o “A Maturidade ESG nas Empresas Brasileiras: Avanços e Desafios 2024”, conduzido pela Beon ESG e Aberje, com base em entrevistas realizadas com 401 líderes de médias e grandes corporações do país.
A pesquisa mostrou que 51% das empresas possuem uma estratégia de sustentabilidade formalizada, um crescimento de 14 pontos percentuais em relação a 2021.
Implementar práticas de responsabilidade ambiental, social e de governança não se trata mais de um verniz, mas sim de uma ação estrutural das empresas. A decisão de compra nos dias de hoje passa por esse posicionamento sustentável.
Segundo o levantamento “Reputação das marcas: o que move o comportamento dos brasileiros”, realizado pela Nexus, para 26% da população, o principal motivo para deixar de admirar ou passar a enxergar uma empresa ou marca de forma negativa é quando elas não adotam boas práticas ambientais, sociais e de governança.
As pessoas estão cada vez mais conscientes sobre a necessidade de cuidar do planeta hoje para ter vida amanhã.
O aumento médio da temperatura global e seus efeitos, a escassez de recursos naturais e outros aspectos do impacto no meio ambiente têm revelado a urgência de medidas sustentáveis por parte dos setores públicos e privados.
Mas, como implementar ações de ESG nas empresas que sejam eficientes e tragam os retornos esperados?
Para qualquer organização que almeja integrar os princípios ESG em sua gestão, o primeiro passo é a realização de um diagnóstico abrangente da sua situação atual. Esse processo envolve o mapeamento detalhado dos riscos e oportunidades relacionados às questões ambientais, sociais e de governança que são mais relevantes para o negócio.
Além disso, é essencial identificar os stakeholders da empresa – incluindo clientes, fornecedores, funcionários, comunidades locais, investidores e órgãos reguladores – e compreender suas expectativas e preocupações em relação às práticas ESG da organização.
A análise das práticas ESG já implementadas também é crucial para identificar lacunas e áreas que necessitam de aprimoramento.
Para realizar um diagnóstico ESG eficaz, diversas ferramentas podem ser utilizadas. A análise de materialidade, por exemplo, ajuda a identificar os temas ESG que são mais significativos para a empresa e seus stakeholders, direcionando os esforços para as questões prioritárias.
O benchmark setorial permite comparar o desempenho da organização com o de seus pares, identificando melhores práticas e oportunidades de diferenciação. Já o mapeamento de stakeholders oferece uma visão clara dos diferentes grupos de interesse e de suas respectivas influências e expectativas.
Com base no diagnóstico ESG, o próximo passo consiste em definir prioridades claras e estabelecer metas tangíveis e mensuráveis. Uma abordagem estratégica eficaz envolve o alinhamento dos objetivos corporativos com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Organização das Nações Unidas (ONU).
Os ODS oferecem um framework global para abordar os desafios mais urgentes da humanidade, como a erradicação da pobreza, a promoção da igualdade de gênero, a proteção do meio ambiente e o combate às mudanças climáticas.
Assim, ao integrar os ODS em sua estratégia ESG, as empresas demonstram seu compromisso com um futuro sustentável e contribuem para o alcance de metas globais.
No episódio de Vanzolini Cast “ESG Descomplicado: da teoria à implementação”, Felipe Coelho, gerente de certificações e sustentabilidade da Fundação Vanzolini, destaca a importância da ESG quando se trata de alcançar objetivos.
“Na verdade esse é o conceito do termo ESG, para evitar o que acontecia – e ainda acontece – nas empresas. Ter medidas que são pontuais, ações esporádicas, que às vezes não tem relação uma com a outra – ou às vezes têm – mas não estão ligadas a um objetivo maior. Então, a ideia aqui é você planejar, você ter objetivos macros, a partir dos quais você estabelece planos de ação para cada um deles“.
Como dica, vale destacar que o estabelecimento de metas ESG deve seguir os princípios de serem específicas, mensuráveis, atingíveis, relevantes e com prazos definidos (SMART). Metas claras e bem definidas facilitam o monitoramento do progresso, a avaliação do impacto das ações implementadas e a comunicação transparente dos resultados aos stakeholders.
Para auxiliar as organizações na implementação e no reporte de suas práticas ESG, diversos frameworks e estruturas foram desenvolvidos por organizações internacionais e setoriais.
Entre os mais relevantes, destacam-se:
Esses frameworks e estruturas fornecem diretrizes claras sobre os temas ESG a serem abordados, os indicadores de desempenho a serem reportados e a forma como as informações devem ser estruturadas e divulgadas.
Dessa forma, ao adotar esses padrões, as empresas aumentam a comparabilidade e a confiabilidade de suas informações ESG, facilitando a tomada de decisão por parte dos investidores e demais stakeholders.
Além disso, esses frameworks orientam a governança das questões ESG dentro da organização, o acompanhamento do desempenho e a garantia da transparência das informações divulgadas.
Para que a estratégia ESG seja verdadeiramente eficaz, ela não pode ser tratada como um projeto isolado ou uma iniciativa periférica. É fundamental que os princípios ESG sejam integrados à cultura organizacional e incorporados em todos os processos da empresa, desde a tomada de decisões estratégicas até as operações do dia a dia.
Essa integração requer o engajamento ativo da liderança, que deve demonstrar um compromisso claro com a agenda ESG e promover uma cultura organizacional que valorize a sustentabilidade e a responsabilidade social.
Outra questão essencial é envolver os colaboradores em todos os níveis da organização, por meio de programas de conscientização, treinamentos e canais de comunicação que incentivem a adoção de práticas ESG no cotidiano do trabalho. A mudança, de fato, só acontece no coletivo.
Aqui, uma comunicação efetiva com todos os stakeholders também é crucial para garantir a transparência e construir confiança em relação às iniciativas ESG da empresa.
Para que as medidas adotadas sejam cada vez mais exercidas e abraçadas pela organização, o passo seguinte à implementação é fundamental: monitorar e relatar.
Acompanhar e medir o impacto das ações ESG é essencial para avaliar o progresso em direção às metas estabelecidas e para demonstrar o valor gerado pelas iniciativas de sustentabilidade. Para isso, é necessário definir indicadores-chave de desempenho (KPIs) e métricas relevantes para cada um dos pilares ESG – Ambiental, Social e de Governança.
No pilar ambiental, por exemplo, podem ser monitorados indicadores como o consumo de água e energia, a geração de resíduos, as emissões de gases de efeito estufa e o uso de recursos naturais.
Já no pilar social, podem ser acompanhados indicadores relacionados à diversidade e inclusão, à segurança e saúde no trabalho, ao engajamento dos colaboradores e ao impacto nas comunidades locais. Na governança, podem ser monitorados indicadores relacionados à estrutura de governança, à ética e compliance, à transparência e à gestão de riscos.
A elaboração de relatórios de sustentabilidade é uma prática cada vez mais importante para comunicar o desempenho ESG da empresa aos stakeholders. Esses relatórios, elaborados com base em frameworks como o GRI e o SASB, fornecem uma visão abrangente das práticas ESG da organização, dos seus resultados e dos seus desafios. Dessa maneira, a prestação de contas transparente e regular constrói credibilidade e fortalece o relacionamento com os diferentes públicos de interesse.
Na jornada da ESG, um aspecto importante de se destacar é a sua diferença em relação à sustentabilidade. Com um foco corporativo, a ESG inclui a sustentabilidade, mas uma não substitui a outra.
No episódio de Vanzolini Cast “ESG Descomplicado: da teoria à implementação”, os professores Felipe Coelho e Gabriel Novaes discutem o tema e destacam que, em geral, as pessoas confundem ESG com sustentabilidade.
“O conceito de sustentabilidade está muito mais associado a um conceito na escala da sociedade, das atividades humanas, econômicas, em dimensões como empresa, cidade, estado, país. Mas o ESG é uma aplicação mais corporativa desses conceitos. Você tem os pilares, mas ao invés de falar de pilar econômico, você tem o pilar da governança. (…) Então, o ESG é uma aplicação corporativa da sustentabilidade“, explica Gabriel Novaes, professor e gerente de projetos de ESG e sustentabilidade da Fundação Vanzolini.
Para que a implementação de uma estratégia ESG seja bem-sucedida, ela precisa contar com profissionais qualificados e preparados para lidar com os desafios e as oportunidades relacionados à sustentabilidade e à responsabilidade social corporativa.
A capacitação contínua e qualificada dos colaboradores em temas ESG é, portanto, um fator crítico de sucesso.
Investir no desenvolvimento das competências ESG dos profissionais não apenas melhora o desempenho da empresa nessa área, mas também contribui para a formação de uma cultura organizacional mais consciente e engajada com os princípios da sustentabilidade.
Como janela para qualificação em ESG, a Fundação Vanzolini oferece o curso In Company “ESG – Ambiental, Social e Governança”, no formato exclusivo In Company.
A formação é pensada sob medida para as demandas específicas de ESG de cada empresa, permitindo que os times aprendam a aplicar os princípios ESG para melhorar a sustentabilidade, atender às exigências do mercado e gerar resultados significativos e estratégicos para a organização.
Com aulas ao vivo ou presenciais, especialistas do setor e uma abordagem prática, o curso explora frameworks como ODS, GRI e SASB, além de estudos de caso reais que ajudam a aplicar o conhecimento diretamente no dia a dia corporativo.
DIFERENCIAIS DO CURSO:
PARA QUEM É O CURSO:
O QUE VOCÊ VAI APRENDER:
Para ter um time expert em ESG e implantar práticas eficientes, conte com as soluções de quem tem quase 60 de experiência no mercado de Educação Corporativa adaptando o treinamento às necessidades específicas da sua empresa.
Para finalizar, vale reforçar que a integração de práticas ambientais, sociais e de governança não é apenas uma questão de responsabilidade, mas também uma estratégia inteligente para estruturar a sustentabilidade do negócio a longo prazo e gerar valor para todos os stakeholders.
Empresas que estruturam bem sua jornada ESG estão mais preparadas para os desafios futuros!
Esse conteúdo foi útil para você? Para saber mais, assista ao VanzoliniCast ESG Descomplicado: da teoria à implementação, com especialistas da Fundação Vanzolini.
Fontes:
71% das empresas brasileiras adotam práticas ESG, aponta pesquisa da Amcham Brasil
ESG cresce no Brasil e 64% das empresas já consideram sustentabilidade como prioridade estratégica
Falta de políticas ESG é principal razão para brasileiros deixarem de consumir marca, diz pesquisa
A pergunta não é “se” vamos usar a Inteligência Artificial no trabalho, mas sim “como” vamos usar a IA no trabalho. A pergunta mudou e os profissionais, de todas as áreas, precisam conhecer as ferramentas da Inteligência Artificial e aprender a usá-las para mais autonomia, dinamismo e agilidade no dia a dia de suas atividades.
A democratização das ferramentas de IA, como o ChatGPT, Copilot e Claude abriu um leque de possibilidades para profissionais de todas as áreas e, hoje em dia, esses nomes já são parte do vocabulário e do cotidiano de muitos trabalhadores, contribuindo de forma significativa para suas entregas.
Pensando nessa nova realidade, preparamos este artigo com dicas práticas de como usar a IA no seu trabalho, independente da sua área de atuação e do seu nível de conhecimento sobre tecnologia e inovação.
A IA tem o potencial de ampliar as capacidades humanas em diversos setores, atuando como uma aliada e não como uma substituta. Então, vamos ver o que dá para fazer com a IA no seu trabalho hoje?
Os tempos já são outros e a Inteligência Artificial é uma tecnologia que extrapola a área de TI das empresas, oferecendo ferramentas e soluções inovadoras para todos os setores das organizações.
No episódio de Vanzolini Cast, Desafios e Oportunidades da IA: O que esperar do futuro?, o professor Adriano Carezzato e o Gerente de Educação Jackes Oliveira, ambos da Fundação Vanzolini, falam sobre essa aplicação da IA nas diversas áreas das organizações e a importância de se conhecer esses recursos para autonomia e agilidade nas atividades.
“A TI, antes, era uma coisa muito concentrada. Era um departamento, do qual vinha, desde mexer com a impressora, colocar o computador para funcionar, dar acessos aos usuários, até a área de dados, de armazenamento, de gerar reports, etc. Com o passar dos anos, a gente tem visto que isso democratizou. Em empresas modernas, a gente vê um especialista de dados em cada área. Então, quem está na linha de frente de cada área – com conhecimento em marketing, em RH, em operações – também tem conhecimento em dados agora e pode fazer uso das ferramentas, aliado ao conhecimento do negócio. Esse movimento democratizou também a IA“, explicou Carezzato durante a entrevista.
Em um artigo da MIT Technology Review, a atuação conjunta de pessoas e máquinas é destacada.
“Ao contrário do que muitos pensam, a IA não implica na reformulação radical das posturas de trabalho, mas no resgate de habilidades que talvez nós tenhamos, ao longo do tempo, valorizado menos: a capacidade crítica e o pensamento analítico. A automação deverá ficar cada vez mais a cargo da tecnologia, ao passo que a atividade criativa terá, em nós, os grandes protagonistas“.
Sobre isso, o professor Adriano Carezzato da Vanzolini destaca também que o uso da IA deve ser compreendido a partir da criticidade do assunto, e que, em casos menos complexos, mas que geram muito trabalho, as ferramentas de IA podem otimizar as atividades, liberando os profissionais para se concentrarem em tarefas mais estratégicas.
A partir dessa contextualização do professor no Vanzolini Cast, vamos ver, por meio de exemplos práticos, como a IA pode ser uma aliada dos profissionais, independente da área e do nível de conhecimento em tecnologia.
Na escrita de e-mails:
Na elaboração de planilhas:
No atendimento ao cliente:
Na geração de relatórios:
Em sessões de brainstorming:
Na revisão de textos:
Esses são apenas alguns exemplos, pois a cada dia surgem novas aplicações. A IA está sendo utilizada com sucesso em diversos setores, como varejo, marketing, finanças, saúde, projetos, educação e muitos outros.
Mesmo profissionais de áreas não técnicas estão se beneficiando do poder da IA para otimizar a rotina e alcançar melhores resultados.
Para que as atividades acima possam ser realizadas de forma mais ágil e dinâmica, a IA oferece uma variedade de ferramentas, muitas delas, inclusive, gratuitas e fáceis de usar.
“Com IA Generativa ficou mais fácil das pessoas começarem. Inclusive, um dos intuitos da Open AI, quando lançou o ChatGPT, era justamente democratizar, oferecendo uma interface mais fácil de usar, e disseminando para muitas áreas“, destaca Carezzato.
Sendo assim, hoje em dia, algumas das principais ferramentas de IA que podem ser usadas pelos profissionais no cotidiano incluem:
Para utilizar a IA no trabalho, no entanto, não basta saber usar as ferramentas. Como dissemos, trata-se de uma integração entre pessoas e máquinas e, dessa forma, os profissionais precisam desenvolver habilidades que são genuinamente humanas para que a tecnologia atue a seu favor de forma estratégica e ética.
Para isso, entre as habilidades que são importantes para usar a IA com inteligência estão:
O uso da IA no trabalho é fato consumado e as ferramentas, como vimos, estão cada vez mais acessíveis e democráticas. No entanto, é fundamental ressaltar que o uso de qualquer tecnologia deve vir acompanhado de senso crítico, ética e responsabilidade.
“Uma coisa muito importante é desenvolver o senso crítico. E você só consegue ter senso crítico quando você tem uma visão mais ampla“, ressalta o professor.
Ele completa dizendo ainda que, quanto mais a pessoa tiver repertório, mais ela terá senso crítico para verificar se uma resposta está certa ou não, e também avaliar as informações, saber se é falsa ou não, por exemplo.
Dessa maneira, ao utilizar a Inteligência Artificial no trabalho, é importante que o profissional esteja atento a questões éticas e de segurança, como:
Para quem deseja se aprofundar no tema e aprender a aplicar a IA de forma estratégica no seu trabalho, a Fundação Vanzolini oferece o curso “Dominando a IA: Ferramentas e Aplicações para Negócios”.
A formação tem uma abordagem prática e é voltada aos profissionais de todas as áreas, que queiram conhecer mais das ferramentas e possibilidades de uso da tecnologia no dia a dia de suas atividades. O foco é capacitar os participantes a utilizar a Inteligência Artificial no trabalho como uma ferramenta de transformação e crescimento profissional.
Nesse sentido, vale destacar que as menções à inteligência artificial em vagas de emprego no LinkedIn aumentam em 17% o número de candidaturas, o que demonstra que a busca por essas qualificações está em alta.
Outro fator relevante para a busca de capacitação é não ficar para trás. O Índice de Tendências de Trabalho 2024 mostrou que 83% dos trabalhadores brasileiros já utilizam ferramentas de IA no trabalho – superior à média global de 75%.
Então, não deixe essa oportunidade de acessar o conhecimento em IA passar e integre sua especialidade à tecnologia.
Por fim, vale reforçar que a IA é uma realidade no mundo e quem souber utilizá-la com sabedoria terá uma vantagem competitiva no mercado. A IA pode ser uma poderosa aliada para impulsionar sua carreira e alcançar seus objetivos profissionais.
Se você quer aprender a aplicar IA de forma estratégica e prática na sua rotina, conheça o curso Dominando a Inteligência Artificial da Fundação Vanzolini e transforme sua carreira agora mesmo!
Para mais informações:
Este conteúdo foi útil para você? Para saber mais, assista ao VanzoliniCast Desafios e Oportunidades da IA: O que esperar do futuro? com especialistas da Fundação Vanzolini.
Fontes:
Como a IA beneficia o mercado de trabalho
Profissionais que não sabem usar IA estão sendo descartados pelas empresas, diz estudo