Você conhece a certificação ISO 45001? Trata-se de uma norma internacional com foco em sistema de gestão para segurança no trabalho e saúde ocupacional.
Conheça os benefícios de obter esta certificação na sua empresa e tenha uma boa leitura!
Um ambiente de trabalho apresenta diversos riscos aos funcionários e eles devem, por lei, serem levados em conta e gerenciados pelas organizações que os empregam.
Relacionamentos interpessoais, procedimentos operacionais, cultura organizacional e fatores ambientais são alguns exemplos de risco, por exemplo.
Todos esses aspectos influenciam nas atividades dentro de um escritório, uma fábrica, um hospital, entre outros ambientes.
Dessa forma, conforme matéria do Segs, a empresa deverá implementar um PGR (Programa de Gerenciamento de Riscos), visando o gerenciamento de riscos ocupacionais e das medidas de prevenção.
Este programa identifica os perigos e descreve as medidas para sua eliminação ou mitigação, tais como substituição de processos ou equipamentos perigosos; implantação de controles administrativos e de engenharia e, como último recurso, a utilização de equipamentos de proteção individual (EPI) adequados.
Além disso, as empresas que expõem seus funcionários a riscos ocupacionais devem elaborar e efetuar a implementação do PCMSO (Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional), que é um procedimento legal, estabelecido pela Consolidação das Leis do Trabalho.
Esse programa descreve as medidas de controle e os exames médicos periódicos (admissional, periódicos, etc.), para assegurar a efetividades das medidas implementadas para controle dos riscos identificados no PGR da organização.
Quando se gerencia a segurança no trabalho e a saúde ocupacional, transforma-se também a forma como os trabalhadores enxergam sua posição na empresa e seu próprio trabalho.
Dessa maneira, isso pode resultar também em mudanças nas relações entre funcionários e gestores, bem como entre os funcionários e a própria empresa.
Além disso, um líder dedicado a implementar planos para melhorar a segurança de seus subordinados tem mais chance de ser admirado e respeitado por seus colaboradores, gerando também mais entrega e engajamento da equipe durante o trabalho.
Ainda, quando a empresa se preocupa com uma cultura de segurança ocupacional, os próprios colaboradores se tornam mais conscientes dos riscos de suas funções e passam a adotar cuidados extras que podem evitar acidentes.
Pela legislação trabalhista, as empresas devem oferecer segurança às diferentes ocupações que carecem de cuidados. Isso significa oferecer todos os instrumentos necessários para mitigar ao máximo os riscos de um trabalho.
No entanto, nem sempre esses instrumentos são apenas na forma de equipamentos de proteção. Embora esses sejam essenciais, existem processos que podem ser implementados na garantia da qualidade do serviço prestado pelo colaborador.
Embora gerenciar a segurança no trabalho e a saúde ocupacional demande gastos naturais, a organização que se preocupar com esses aspectos economizará mais com a mitigação e prevenção de todos os riscos envolvidos, como a aposentadoria de um funcionário por invalidez, recontratações e indenizações de seguros.
Ou seja, implementar a ISO 45001 reduz custos, deixa os funcionários mais satisfeitos e produtivos e, ainda, pode gerar boas oportunidades de negócios, pois diversas empresas multinacionais verificam se seu futuro parceiro possui a certificação, de modo a identificar o risco de haver dissídios, que podem impactar negativamente na organização.
Assim, a empresa que obtém certificação internacional para o seu Sistema de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional inspira confiança, tanto para seus colaboradores, como para formalizar parcerias de negócios com outras empresas.
Quer saber como gerenciar um Sistema de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional (SGSSO) e conseguir uma certificação ISO 45001 para reduzir riscos de acidentes e doenças ocupacionais na sua empresa?
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Fontes:
A realizar auditorias internas eficientes em três principais normas do mercado, simultaneamente. Aprenda os requisitos da ISO 9001 (Qualidade), ISO 14001 (Meio Ambiente) e da ISO 45001 (Saúde e Segurança Ocupacional), e conquiste uma visão completa dos sistemas de gestão para avaliar e apoiar empresas em seus processos.
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A realização deste curso está condicionada ao número mínimo de matrículas.
As vagas estão sujeitas à capacidade máxima da turma.
Quem se sente bem produz mais e melhor. O bem-estar psicossocial dos colaboradores está diretamente ligado à produtividade, à inovação e à retenção de talentos. Por isso, nas empresas mais modernas, a saúde mental deixou de ser um tabu para se tornar um pilar estratégico.
Nesse contexto, a ISO 45003 surge como um farol, capaz de oferecer direções e diretrizes claras e eficazes, para que as organizações cumpram com suas responsabilidades sociais e também colham os frutos de um ambiente de trabalho seguro, saudável e sustentável.
Para contribuir com a promoção da saúde mental nas empresas, a Fundação Vanzolini oferece o curso Diretrizes para gestão de riscos psicossociais – ISO 45003, elaborado para desvendar os meandros dessa norma essencial e capacitar gestores de forma prática e atualizada.
Acompanhe o artigo, entenda o que é a norma e como a formação contribui para uma transformação no cuidado do bem-estar psicossocial dos colaboradores.
De acordo com a ISO.org, a ISO 45003 trata da Gestão da saúde e segurança ocupacional – Saúde e segurança psicológica no trabalho – e fornece diretrizes para a gestão de riscos psicossociais, orientações sobre a gestão de riscos psicológicos à saúde e segurança dentro de um sistema de gestão da saúde e segurança ocupacional.
Dessa forma, a norma aborda as diversas questões que podem impactar a saúde psicológica do colaborador, incluindo a comunicação ineficaz, pressão excessiva, liderança e cultura organizacional deficientes.
Publicada em 2021, a ISO 45003 representa um avanço significativo na compreensão e gestão da saúde e segurança ocupacional (SSO), sendo um complemento importante à ISO 45001, que estabelece os requisitos para um sistema de gestão de SSO robusto.
Assim, enquanto a ISO 45001 foca em riscos físicos, a ISO 45003 expande essa visão para incluir os riscos psicossociais, reconhecendo a saúde mental como um componente indissociável da segurança e bem-estar no trabalho.
A ISO 45003 abrange aspectos como:
As diretrizes da ISO 45003 vão ao encontro das tendências de mercado e das exigências de auditorias, que têm priorizado, cada vez mais, a responsabilidade social corporativa. Portanto, a conformidade com a ISO 45003 tem sua importância nas organizações tanto por uma questão de ética, quanto por contribuir para uma vantagem competitiva.
Empresas que demonstram compromisso com a saúde mental de seus profissionais não só melhoram seu clima organizacional e desempenho, como também fortalecem sua reputação e atração de talentos.
Em suma, podemos dizer que o objetivo principal da norma é promover a melhoria contínua na qualidade dos cuidados à saúde, com foco em:
Segundo dados do Ministério da Previdência Social, obtidos com exclusividade pelo G1, em 2024, foram quase meio milhão de afastamentos por saúde mental, o maior número em pelo menos dez anos no Brasil.
No último ano, os transtornos mentais atingiram uma situação incapacitante nunca antes vivenciada. Na comparação com 2023, as 472.328 licenças médicas concedidas representam um aumento de 68%.
Em outro levantamento, este da Associação Nacional de Medicina do Trabalho (Anamt), os dados mostram que, em 2023, aproximadamente 30% dos trabalhadores brasileiros sofreram com a síndrome de burnout, colocando o país na segunda posição do ranking mundial.
Os dados sobre saúde mental são alarmantes e trazem à tona uma realidade cada vez mais comum nos espaços organizacionais, chamando atenção para os riscos psicossociais.
Multifacetados, esses disparadores de mal-estar emocional podem surgir de diversas fontes, impactando significativamente a saúde e o desempenho dos colaboradores.
Alguns exemplos de riscos psicossociais são:
A exposição contínua a esses fatores pode levar a uma série de consequências negativas, tanto para o indivíduo quanto para a organização.
Entre as consequências mais preocupantes estão os afastamentos por transtornos mentais, o aumento de processos trabalhistas relacionados a assédio e estresse ocupacional, e uma notável queda no desempenho geral da equipe, culminando em prejuízos financeiros e reputacionais.
Ainda na reportagem publicada no G1, o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) não informou quanto de sua verba foi revertida em assistência à saúde mental. Mas esclareceu que as pessoas passaram, em média, três meses afastadas, recebendo cerca de R$ 1,9 mil por mês. Considerando esses valores, o impacto pode ter chegado a até quase R$ 3 bilhões em 2024.
Compreender as causas e os impactos desses riscos é o primeiro passo para desenvolver estratégias eficazes de prevenção e mitigação.
O curso da Fundação Vanzolini foi desenhado para atender às necessidades de diversos perfis profissionais e organizações, oferecendo conhecimento prático e atualizado, além de benefícios tangíveis para todos os envolvidos no cuidado e na promoção da saúde mental.
Veja só:
No caso das empresas, ao investir neste curso, os benefícios podem ser expandidos, contribuindo para: melhoria do clima organizacional; aumento da produtividade e do engajamento dos colaboradores; redução nos afastamentos por transtornos mentais; valorização da reputação da empresa como empregadora responsável e a consequente retenção de talentos.
Por que escolher o curso Diretrizes para Gestão de Riscos Psicossociais (ISO 45003:2021) da Fundação Vanzolini? Com sua vasta experiência e reconhecimento no mercado, a instituição oferece um curso que se destaca pela sua excelência e aplicabilidade. Confira a seguir os diferenciais exclusivos e pontos fortes do curso:
Ao integrar o curso Diretrizes para Gestão de Riscos Psicossociais (ISO 45003:2021) da Vanzolini, o profissional faz um investimento estratégico em sua carreira. A partir da formação, ele poderá conquistar mais reconhecimento e ser um agente da mudança.
Então, não espere mais e inscreva-se para transformar a saúde mental no trabalho!
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Para mais informações:
Fontes:
Mental health in the workplace
Do burnout ao bem-estar: o caminho começa no cuidado
Crise de saúde mental: Brasil tem maior número de afastamentos por ansiedade e depressão em 10 anos
Brasileiros querem que empresas ofereçam cuidados com a saúde mental, diz pesquisa
Empresas certificadas têm mais credibilidade e reconhecimento no mercado. Empresas certificadas demonstram seu compromisso com a qualidade, a sustentabilidade e as boas práticas organizacionais. No entanto, conquistar e sustentar uma certificação nem sempre é tarefa fácil.
Muitas empresas enfrentam desafios ligados a erros que poderiam ser evitados com o planejamento e conhecimento adequados. Erros que podem resultar em desperdício de tempo e recursos, além de frustração e atrasos na obtenção da certificação.
Pensando nisso, preparamos este material com o objetivo principal de auxiliar as empresas a superar os desafios da certificação, identificando os erros mais comuns e fornecendo orientações sobre como corrigi-los. Ao evitar esses erros, as empresas podem otimizar o processo de certificação, tornando-o mais eficiente e eficaz.
Siga a leitura e aproveite este guia!
Ao conquistar uma certificação de sistema de gestão, como a ISO 9001 (Qualidade), ISO 14001 (Meio Ambiente) ou ISO 45001 (Saúde e Segurança Ocupacional), uma empresa conquista também inúmeros benefícios competitivos e estratégicos, incluindo credibilidade, visibilidade e acesso a novos mercados.
Além disso, o processo de certificação impulsiona a melhoria contínua dentro das organizações e entre as pessoas, incentivando o engajamento e a otimização de seus processos, produtos e serviços.
Como resultado, as empresas certificadas entregam mais qualidade e se destacam em um mercado cada vez mais exigente, atraindo clientes e parceiros que valorizam a confiabilidade e a responsabilidade.
Vale destacar que, segundo o artigo Gestão da Qualidade, publicado na Revista FT, a popularização dos Sistemas de Gestão da Qualidade baseados nas normas ISO 9000 teve um impacto significativo na evolução da Gestão da Qualidade.
Afinal, essas normas estabelecem requisitos para a implementação de um sistema de Gestão da Qualidade eficaz e são amplamente reconhecidas internacionalmente.
“A certificação nessas normas traz diversos benefícios para as organizações, como o aumento da credibilidade perante os clientes e a melhoria dos processos internos (OLIVEIRA, 2020)”.
Mas, como falamos no início, muitas empresas enfrentam desafios durante o processo de certificação – ou depois dele – e acabam colocando em risco esses benefícios.
Acompanhe, a seguir, o guia que preparamos para ajudar a aumentar a eficiência do processo e garantir uma implementação bem-sucedida.
Veja os erros mais comuns nas empresas em processos de certificação de Gestão da Qualidade e saiba como escapar deles.
Um dos erros mais comuns nas empresas durante os processos de certificação está relacionado à organização e atualização da documentação exigida pelas normas. Isso pode incluir procedimentos mal estruturados, registros inconsistentes e falta de controle sobre versões de documentos.
Além disso, o desconhecimento das normas permite que sejam criados documentos em excesso, provocando uma enxurrada de papéis, muitas vezes, desnecessários. Ou seja, cria-se mais trabalho e burocracia onde não precisaria.
Muitas empresas concentram o conhecimento sobre a certificação apenas na equipe responsável pelo projeto – ou na liderança -, deixando outros colaboradores sem entendimento sobre do que se trata a certificação e a importância de sua participação no processo.
Com a falta de capacitação do time, vem a falta de engajamento e a certificação fica mais distante.
Os processos de auditoria e certificação muitas vezes são vistos como chatos e burocráticos demais nas empresas, gerando resistência por parte dos colaboradores.
Esse comportamento pode resultar na falta de adesão aos novos processos e dificuldades na implementação.
A presença da liderança é essencial em processos de certificação. Mas, muitas vezes, a alta gestão apenas delega a certificação e não se envolve ativamente na jornada. Isso pode dificultar a implementação e transmitir a ideia de que a certificação não é uma prioridade para a empresa.
Como parceira para superar os desafios e conquistar uma certificação e todos os seus benefícios, as empresas podem contar com a experiência e o profundo conhecimento na área da Fundação Vanzolini.
A instituição oferece suporte às empresas que desejam implementar sistemas de gestão e obter certificações, por meio de cursos especializados.
A Fundação Vanzolini capacita gestores de qualidade, responsáveis por certificações, consultores e auditores, equipes envolvidas na implementação de sistemas de gestão, empresários e líderes que buscam certificações para suas organizações, com o conhecimento e as ferramentas necessárias para o sucesso no processo.
Com o apoio da Fundação Vanzolini e a conscientização sobre os erros comuns, as empresas podem trilhar um caminho mais seguro e bem-sucedido rumo à certificação, consolidando sua reputação e competitividade no mercado.
Conheças as normas e certificações oferecidas pela Fundação Vanzolini. Para mais informações sobre certificações:
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Uma trajetória de confiança, colaboração e impacto internacional.
Em 2025, a Fundação Vanzolini celebra com orgulho os 35 anos da IQNET – The International Certification Network, rede global da qual faz parte desde 1997 como representante oficial do Brasil. Essa parceria tem sido essencial para fortalecer o papel da Fundação no cenário internacional da avaliação da conformidade e contribuir com a evolução contínua dos sistemas de gestão em organizações de todos os setores.
Fundada originalmente como European Quality Network (EQNet), a IQNET expandiu seus horizontes em 1990 ao adotar seu nome atual e abrir espaço para novos membros da Ásia e das Américas. Desde então, a rede se consolidou como uma das principais alianças internacionais dedicadas à certificação, unindo conhecimento técnico, alcance global e um compromisso comum com a excelência.
Hoje, são 36 membros representando 34 países, com presença em 84 países e territórios por meio de 365 unidades operacionais. Um verdadeiro ecossistema de colaboração para impulsionar a qualidade em escala global. Conheça os membros IQNET em cada país.
Desde que ingressou na IQNET, a Fundação Vanzolini tem atuado de forma ativa na rede, levando sua expertise brasileira para o mundo e participando da construção de soluções colaborativas para os desafios do setor. Além de ter sido o primeiro membro da América Latina a participar da IQNET,, a Fundação contribui diretamente para o desenvolvimento das normas ISO (International Organization for Standardization) participando dos comitês brasileiros da Qualidade e de fóruns estratégicos internacionais, como o IAF – Fórum Internacional de Acreditação.
Essa atuação reforça nosso compromisso em entregar soluções de certificação alinhadas às melhores práticas globais, com a credibilidade de quem participa das discussões que moldam o futuro da gestão organizacional internacional. Saiba mais da presença global.
Coletivamente, os membros da IQNET são responsáveis por aproximadamente 20% dos certificados de sistemas de gestão emitidos no mundo – abrangendo áreas como qualidade, meio ambiente, saúde e segurança ocupacional. Esses resultados, medidos com base nos relatórios da ISO entre 2019 e 2024, demonstram a força da rede e o impacto direto de sua atuação nos mercados internacionais.
Desde 2016, a IQNET também passou a aceitar a entrada de organismos afiliados, ampliando ainda mais seu papel como facilitadora do crescimento de instituições que desejam se desenvolver dentro de um ambiente colaborativo e de alta performance.
A Fundação Vanzolini convida seus clientes, parceiros, colaboradores e toda a comunidade a conhecer melhor a International Certification Network e fazer parte das comemorações de 35 anos IQNET.
Ao longo do ano, estão previstos eventos, webinars e ações especiais para celebrar essa trajetória de impacto conjunto.
O auditor líder desempenha um papel essencial nas empresas que buscam garantir a conformidade com normas de qualidade, meio ambiente, segurança e outros sistemas de gestão.
As responsabilidades de um auditor líder incluem planejar, organizar e conduzir auditorias, liderar equipes de auditores, avaliar a conformidade do sistema de gestão com os requisitos normativos, identificar não conformidades e oportunidades de melhoria, elaborar relatórios de auditoria e acompanhar a implementação das ações corretivas.
Sua atuação está diretamente ligada com a promoção da cultura de qualidade e de melhoria contínua nas organizações.
Se você deseja se tornar um auditor líder para fazer a diferença dentro das empresas, confira este artigo, em que compartilhamos os cursos para auditores da Fundação Vanzolini.
O auditor líder desempenha um papel crucial na avaliação e melhoria dos sistemas de gestão de uma organização. Suas responsabilidades incluem a liderança e gerenciamento de equipes de auditoria, a garantia da conformidade com os padrões estabelecidos e a identificação de oportunidades para aprimorar a eficácia organizacional.
Vale destacar que a função do auditor líder vai além de auditorias de primeira e segunda parte, chegando às auditorias de terceira parte, ou seja, que tratam dos órgãos certificadores, como a Fundação Vanzolini. O profissional não pode ter vínculo direto com a empresa auditada, garantindo imparcialidade.
Assim, entre as funções do auditor líder estão:
Como vimos acima, o auditor líder é uma figura central e decisiva para o sucesso, a credibilidade e a sustentabilidade de qualquer organização. Sua função de observar e avaliar atentamente processos, documentos, atividades e de propor ajustes para evitar falhas, é essencial para a garantia da qualidade, conformidade e eficiência operacional.
Dessa maneira, entre os principais benefícios da atuação de um auditor líder estão:
Sendo assim, uma vez que suas análises e apontamentos podem impactar o direcionamento estratégico de uma organização inteira, um auditor líder precisa ter formação específica e passar por um curso de qualificação reconhecido.
Grandes organizações contratam auditores líderes internos para manter a conformidade contínua e preparar a empresa para auditorias externas. Por esses motivos, as formações de auditor líder são significativamente maiores que a formação de um auditor interno, acrescido de uma prova final em que todas essas questões serão avaliadas.
Veja a seguir quais as opções de cursos para se tornar um auditor líder com a Fundação Vanzolini e ser um profissional pronto para fazer a diferença no mercado.
Mesmo diante de todos os benefícios de um auditor líder interno, dados da segunda edição da Pesquisa de Maturidade da Auditoria Interna no Brasil, referente a novembro de 2023, mostram que mais de 40% de todas as empresas entrevistadas não têm nenhum sistema de GRC (Governança, Risco e Conformidade).
Acreditando na importância, na força e no poder de transformação dos auditores, a Fundação Vanzolini oferece os seguintes cursos de formação, todos com certificado internacional IQNET Academy:
O curso foca na formação de líderes na auditoria da ISO 9001 e prepara os profissionais para gerir auditorias de Sistema de Gestão da Qualidade. Com teoria e aplicação prática das técnicas, o aluno vai se aprofundar na interpretação dos requisitos e conhecer todos os passos para planejar, executar e gerenciar equipes de auditores.
Nesta formação, o convite é para se aprofundar na ISO 14001 e tornar-se auditor líder de Sistemas de Gestão Ambiental. Com o curso, o aluno aprende a como planejar, executar e gerenciar os processos de auditoria voltados para práticas sustentáveis.
Com foco na ISO 27001, o curso forma auditores líderes na área de Segurança da Informação. Com teoria e aplicação prática das técnicas, o aluno vai se aprofundar na interpretação dos requisitos e conhecer todos os passos para planejar, executar e gerenciar equipes de auditores.
Por fim, a Fundação Vanzolini oferece a formação em auditorias da norma ISO 45001, para profissionais que atuam no Sistema de Gestão de Saúde Ocupacional, um tema cada vez mais relevante dentro das organizações.
Então, se você deseja atuar como auditor líder em uma dessas áreas, conte com os cursos da Fundação Vanzolini e se torne um profissional preparado para deixar sua marca. Acesse nosso site e conheça mais de nossas formações para auditores.
Para mais informações sobre os cursos:
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Auditoria Interna pode trazer benefícios para as empresas
O setor da construção civil é um dos mais importantes para a economia brasileira. Para atestar a qualidade e conformidade das empresas do segmento, existe o Sistema de Avaliação da Conformidade de Empresas de Serviços e Obras da Construção Civil (SiAC).
A certificação faz parte do Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade do Habitat (PBQP-H) e visa avaliar e qualificar as empresas do setor da construção civil, em relação ao cumprimento das normas técnicas e dos padrões de gestão da qualidade.
O SiAC tem como objetivo principal elevar o padrão de qualidade e produtividade das empresas, incentivando a adoção de boas práticas e a melhoria contínua dos processos.
O funcionamento do SiAC se baseia na avaliação das empresas por organismos certificadores credenciados, que verificam o atendimento aos requisitos estabelecidos em cada nível de qualificação. E, com suas diretrizes, a certificação traz benefícios e contribui para o avanço da construção civil no Brasil.
Quer saber como funciona o SiAC e quais seus níveis de qualificação? Então, siga com a leitura!
A construção civil constitui um pilar importante da economia brasileira e os números mais recentes provam isso.
De acordo com informações divulgadas pela Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), o setor da construção civil apresentou um desempenho positivo em 2024, registrando um crescimento de 4,3% no Produto Interno Bruto (PIB), atingindo o montante de R$ 359,523 bilhões, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia E Estatística (IBGE).
Entre os fatores responsáveis pelo crescimento, a publicação destaca: aquecimento do mercado de trabalho, aumento das obras em ano eleitoral e retomada do programa habitacional Minha Casa, Minha Vida (MCMV). A expectativa de crescimento projetada pela CBIC era de 4,1% para o setor, mas ela foi superada pelo resultado final.
Para oferecer habitações de qualidade, sustentáveis e duráveis, é fundamental avaliar e acompanhar as empresas que as executam.
Para isso, existe o SiAC (Sistema de Avaliação da Conformidade de Empresas de Serviços e Obras da Construção Civil), um importante referencial de certificação de gestão da qualidade voltado, exclusivamente, para construtoras e também pré-requisito para aquelas que querem construir unidades habitacionais com verba do Governo Federal.
Dessa forma, o SiAC é um instrumento do PBQP-H (Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade do Habitat) e tem como objetivo garantir que as empresas do setor atendam aos requisitos técnicos e de qualidade, promovendo mais organização, segurança e eficiência nos processos construtivos.
Vale destacar que o PBQP-H é uma ferramenta do poder público federal que busca garantir dois pontos fundamentais quando se fala de habitação de interesse social: a qualidade das obras, marcadas pela segurança e durabilidade, e a produtividade do setor da construção a partir da sua modernização.
A certificação SiAC funciona por meio da implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade (SGQ) dentro das empresas de construção civil. Seu modelo segue os princípios da ISO 9001, com adaptações para atender às particularidades do setor contendo requisitos adicionais não exigidos pela ISO 9001, relacionados à gestão da qualidade, saúde e segurança ocupacional e ao meio ambiente.
Ou seja, a certificação SiAC é mais abrangente que a ISO 9001, pois contém mais exigências, garantindo que os processos sejam planejados, executados e controlados de forma eficiente.
Sendo assim, para obter a certificação, as empresas de construção civil devem:
De acordo com o Regimento Específico do Sistema de Avaliação da Conformidade de Empresas de Serviços e Obras da Construção Civil (SiAC) “Art. 2º Para efeito da avaliação da conformidade dos sistemas de gestão da qualidade das empresas, os Referenciais Normativos da Especialidade Técnica Execução de Obras do SiAC possuem caráter evolutivo, estabelecendo os requisitos que o sistema deve atender para a sua certificação nos níveis B e A.” Ou seja, o SiAC admite a certificação de construtoras em dois níveis: A e B.
A diferença entre eles é o número de requisitos que devem ser atendidos. Assim, a certificação do Nível B tem menos exigências e pode ser uma porta de entrada ao PBQP-H para construtoras que ainda estão em processo de evolução do seu sistema de gestão da qualidade. São empresas com SGQ parcialmente implantado, mas ainda necessitam de aprimoramento para atingir o nível A, relacionado, principalmente, ao número mínimo de serviços e materiais controlados exigidos para o nível A.
Assim, a empresa participa do programa e ganha tempo para avançar ao Nível A. Já a certificação Nível A é completa, mais exigente e voltada para empresas que já têm um sistema de gestão da qualidade implementado em sua totalidade. Importante destacar que, antes de solicitar a auditoria, a empresa já deve ter conhecimento do regimento para informar em qual nível deseja ser certificada.
Além de obras de edificações o SiAC também pode ser implantado em obras de saneamento básico, viárias e obras de arte especiais (OAE).
A SiAC é uma ferramenta fundamental para as empresas da construção civil que desejam a melhoria contínua de seus processos e que focam na qualidade como entrega essencial. Além disso, a SiAC é pré-requisito para contratos de construção civil com o governo federal.
A importância da certificação está em propor um sistema de gestão da qualidade mais eficiente, capaz de gerar impactos na produtividade, na confiança e na sustentabilidade das empresas. Podemos destacar como benefícios do SiAC:
Diante de sua importância e de seus benefícios, a certificação SiAC representa um diferencial competitivo para as empresas da construção civil, garantindo qualidade, padronização e confiabilidade nos serviços prestados.
Além disso, ela possibilita maior transparência e conformidade com as exigências regulatórias, fortalecendo a credibilidade da empresa perante clientes, investidores e órgãos reguladores.
Por fim, podemos ver como o SiAC é crucial para a evolução da construção civil no Brasil, pois foca em sua melhoria contínua. Ao investir na certificação, as empresas não só se adequam às melhores práticas do setor, como também contribuem para o desenvolvimento sustentável e produtivo de um dos mais importantes segmentos da economia brasileira.
Empresas modernas e atentas às novas demandas do mercado devem buscar pela certificação e aprimorar suas práticas. Para isso, elas podem contar com a experiência e o conhecimento em certificações da Fundação Vanzolini. Saiba mais sobre o SiAC em nosso site e consulte nossos especialistas.
Para mais informações:
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Fontes:
Estudo revela desempenho da construção civil em 2024
Certificação ISO – Diferenças entre os Níveis A e B
Certificação, acreditação, selo ou declaração? O que minha empresa realmente precisa para comprovar sua eficiência, compromisso e posicionamento?
Diante dos termos, fica a dúvida sobre qual deles uma organização realmente precisa para atestar ou comunicar aquilo que pode torná-la mais competitiva no mercado.
Em geral, os termos certificação, acreditação, selo e declaração são usados em contextos de qualidade, conformidade e reconhecimento, e saber o que cada um significa, qual seu propósito e finalidade é essencial para um investimento mais assertivo e uma divulgação adequada, alinhada às regras específicas de cada forma de reconhecimento organizacional.
Para desfazer as dúvidas e orientar as empresas sobre certificação, acreditação, selo e declaração, preparamos este artigo. Aproveite a leitura!
A certificação é um processo, formal e independente, realizado por um organismo de avaliação da conformidade qualificado para avaliar se uma empresa, produto ou serviço atende aos requisitos exigidos para sua operação, atividade, utilidade, etc. Em outras palavras, a certificação é um mecanismo de avaliação de terceira parte, que serve para checar se há conformidade com normas, padrões ou requisitos específicos nas organizações.
Dessa maneira, o objetivo da certificação é comprovar que um sistema, produto, processo ou pessoa atende aos requisitos estabelecidos por normas ou regulamentos nacionais ou internacionais, de acordo com a estratégia da organização. Podemos citar a ISO 9001, voltada para a Gestão da Qualidade; a ISO 14001, que trata da Gestão Ambiental; a ISO 45001 voltada para Saúde e Segurança Ocupacional dentre tantos outros padrões normativos disponíveis no mercado.
Nos últimos anos, as certificações empresariais ganharam ainda mais destaque, em razão da centralidade da agenda ESG (Ambiental, Social e Governança) nas organizações.
As certificações agregam valor e geram impactos positivos nas empresas e no meio, pois:
Quando se trata de acreditação, estamos falando do reconhecimento formal da competência técnica de um organismo de avaliação da conformidade para realizar atividades específicas, como certificações, inspeções ou ensaios.
Ou seja, acreditação é o processo pelo qual uma instituição ou órgão acreditador competente atesta a capacidade técnica de uma certificadora conduzir auditorias, avaliações ou inspeções com a finalidade de recomendar a certificação.
Na área da saúde, o termo acreditação é utilizado como sinônimo de certificação. Isto se deve ao foco da avaliação, que diferentemente da certificação é sistêmico, e não por escopos delimitados.
Um exemplo é a Acreditação ONA, que olha para a qualidade e a segurança da assistência à saúde no Brasil e no mundo. A ONA analisa e verifica se as instituições de saúde estão dentro dos padrões exigidos e se atendem às demandas de segurança e qualidade, com foco em evitar danos aos pacientes, erros de diagnósticos e outras situações que podem colocar vidas em risco.
Segundo uma pesquisa da ONA, realizada em hospitais com a acreditação, os erros de diagnóstico reduziram em mais de 31%, para quase 33% dos entrevistados.
No Brasil, das mais de 380 mil organizações de saúde, segundo CNES (Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde), 1932 são acreditadas. Desse total, a ONA é responsável por 72,1% no mercado de acreditação, o que corresponde a mais de 1400 organizações de saúde acreditadas, das quais 422 são hospitais.
Agora, passamos para uma categoria que diz respeito ao reconhecimento organizacional por meio visual. O selo é um distintivo visual ou gráfico que simboliza e comunica a conformidade ou o cumprimento de uma determinada norma, padrão ou atributo específico de um produto, serviço ou organização.
Dessa forma, o selo é uma imagem que representa o esforço de uma determinada empresa e atesta que ela cumpre com seus requisitos.
Podemos dizer que o selo é o porta-voz de uma certificação ou de uma acreditação, pois a função do selo é comunicar ao consumidor ou ao público em geral, de forma visual e simples, que um produto ou serviço atende a critérios específicos.
Como exemplo de selo, podemos destacar o Selo Procel Edificações, que identifica as edificações mais eficientes em termos de consumo de energia, e o Selo Suíno Paulista, criado pelo Governo do Estado, por meio da Lei nº 10.481, que tem como objetivo promover a excelência dos processos e a eficiência produtiva e gerencial das granjas, assegurando a oferta de produtos de qualidade e o fortalecimento a produção agropecuária paulista.
Por fim, temos a declaração, que é um documento ou comunicado formal, emitido por uma organização ou pessoa, atestando a conformidade com critérios específicos, mas sem a necessidade de auditorias externas. Sendo assim, o foco da declaração é “declarar-se de acordo com as normas ou padrões estabelecidos”.
Como exemplos de declaração, temos as declarações de validação dos inventários de emissões de gases do efeito estufa, conforme a ISO 14064 e o GHG Protocol, e a declaração de conformidade com a ISO 31000.
Portanto, as certificações e acreditações são os processos pelos quais as organizações passam para avaliação das normas e requisitos exigidos, e os selos e declarações são os meios que comunicam, de forma visual ou escrita, essa avaliação e, consequentemente, o cumprimento dos padrões.
Então, vimos que os termos certificação, acreditação, selo e declaração estão relacionados a contextos de qualidade, conformidade e reconhecimento, mas possuem diferenças significativas em relação a seus objetivos, abrangência e aplicação.
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Entenda como uma autoavaliação estruturada pode impulsionar o desempenho da sua empresa, promovendo melhorias contínuas e uma gestão mais eficiente
Em um mercado cada vez mais competitivo, empresas que realizam autoavaliações estruturadas têm uma vantagem significativa. Esse processo permite que gestores e colaboradores identifiquem pontos fortes, oportunidades de melhoria e ajustes necessários para alcançarem melhores resultados.
De acordo com um estudo da Harvard Business Review, empresas que utilizam autoavaliações regulares apresentam um aumento de 15% na produtividade e eficiência.
Neste artigo, vamos explorar os principais benefícios de uma autoavaliação estruturada na sua organização e como isso pode transformar a gestão e a tomada de decisões.
A autoavaliação estruturada é um processo interno de auditoria para empresas, que oferece à empresa uma visão clara sobre suas operações. É por meio dela que se torna possível identificar o que está funcionando bem e o que precisa de ajustes.
Esse mapeamento é crucial para que a empresa possa desenvolver estratégias eficazes, aprimorando suas operações e maximizando seus resultados.
Uma autoavaliação bem conduzida permite que a empresa tenha uma visão clara de suas forças – aproveitando-as ao máximo – e também de suas fraquezas, permitindo, assim, a elaboração de estratégias de melhoria, e desmistificando a auditoria como um processo complicado ou punitivo.
Cria-se, dessa maneira, uma base sólida para ações futuras, pois, com o conhecimento de suas competências internas, a empresa pode alinhar seus objetivos e direcionar recursos de maneira mais eficiente.
Além disso, esse processo é uma oportunidade de realizar internamente uma espécie de auditoria, em que todos os setores são analisados de forma imparcial. Com essa análise periódica, a empresa se torna capaz de criar planos de ação focados no fortalecimento das áreas mais frágeis.
Outro benefício central da autoavaliação estruturada é o impacto direto na eficiência operacional. Com o mapeamento dos processos internos, a empresa identifica falhas e oportunidades de melhoria que, se corrigidas, podem elevar a qualidade das operações.
Com o passar do tempo, essa prática se transforma em uma cultura de aprimoramento constante.
Ao identificar gargalos e ineficiências por meio da autoavaliação, a empresa pode implementar mudanças que otimizam processos e tornam a operação mais ágil e eficiente.
Um exemplo comum é a revisão de processos manuais que, ao serem digitalizados ou automatizados, aceleram fluxos de trabalho e reduzem a margem de erro.
Nesse sentido, uma autoavaliação bem conduzida pode ser comparada a uma auditoria para empresas, na qual se investigam profundamente os procedimentos internos para garantir que tudo funcione da melhor maneira possível.
A autoavaliação estruturada não se limita apenas aos processos e operações da empresa. Ela também é uma ferramenta poderosa para melhorar o engajamento e a motivação da equipe, já que envolve diretamente os colaboradores na busca por melhorias.
Ao serem convidados a contribuir com insights e sugestões, os funcionários se sentem valorizados e integrados às decisões estratégicas da organização.
Quando os colaboradores são envolvidos no processo de autoavaliação, eles se sentem mais engajados e motivados a contribuir para a melhoria da empresa, resultando em uma equipe coesa e comprometida.
A participação ativa dos funcionários traz à tona percepções valiosas sobre o dia a dia das operações, muitas vezes desconhecidas pelos gestores. Essa colaboração também fortalece a confiança entre a equipe e a liderança, criando um ambiente de transparência.
A empresa, por sua vez, se beneficia com soluções práticas e inovadoras vindas daqueles que estão diretamente envolvidos nas atividades. Assim, a autoavaliação torna-se uma auditoria para empresas, em que a opinião de todos é ouvida e considerada.
Esse modo de autoavaliação é também uma ferramenta essencial para a tomada de decisões estratégicas. O processo gera dados concretos e análises profundas, que auxiliam os gestores a identificarem as áreas mais críticas e a preverem os impactos de possíveis mudanças.
Com ela, os gestores têm acesso a dados concretos que auxiliam na tomada de decisões estratégicas mais embasadas e precisas, ajudando a empresa a se adaptar melhor ao mercado.
Ter uma visão clara dos dados internos permite que a liderança alinhe melhor suas ações às necessidades do negócio, diminuindo o risco de decisões impulsivas ou mal informadas.
Além disso, essa prática fortalece o planejamento de longo prazo, possibilitando que a empresa antecipe tendências e se prepare para desafios futuros. Logo, é possível criar planos de contingência mais robustos e adaptar a operação de forma mais rápida e eficiente.
Por fim, a autoavaliação estruturada tem um impacto direto na capacidade de adaptação da empresa às demandas do mercado. Nesse ambiente dinâmico contemporâneo, a agilidade na resposta a mudanças externas é fundamental para garantir a competitividade e a sobrevivência do negócio.
Empresas que realizam autoavaliações frequentes são mais capazes de se ajustar rapidamente às demandas do mercado, tornando-se mais competitivas e resilientes.
Essa capacidade de adaptação é essencial em um cenário onde novas tecnologias e modelos de negócios surgem a todo momento. Ao manter suas operações alinhadas com as necessidades do mercado, a empresa se posiciona à frente da concorrência.
Portanto, a autoavaliação se revela uma poderosa ferramenta de crescimento e posicionamento no mercado, auxiliando-as a se prepararem e a responderem mais rapidamente às mudanças do setor.
Uma empresa pode utilizar a autoavaliação estruturada como um passo estratégico na preparação para obter ou renovar certificações de sistemas de gestão, como a ISO 9001, ISO 14001 ou ISO 45001, que possuem critérios rigorosos e exigem conformidade com requisitos específicos.
Nesses casos, a empresa se beneficia dessa preparação estratégica para enfrentar auditorias oficiais com mais confiança. Além disso, ajuda a reduzir custos com auditorias externas, uma vez que a identificação e correção de problemas antecipadamente diminuem o risco de reprovações ou a necessidade de auditorias adicionais.
Também promove o engajamento da equipe ao envolver os colaboradores em um processo educativo, difundindo a importância das normas e da conformidade.
Por fim, certificações bem gerenciadas reforçam a reputação e a credibilidade da empresa, aumentando a confiança de clientes, investidores e parceiros de negócios.
Implementar uma autoavaliação estruturada exige organização e envolvimento de todos os setores da empresa. Esse processo traz melhorias internas e proporciona uma visão estratégica sobre como as operações estão funcionando, garantindo que a gestão de risco na auditoria seja integrada de forma eficaz.
Para iniciar esse processo em sua organização, você pode seguir alguns passos:
Além disso, a autoavaliação deve ser vista como um processo contínuo e não uma ação isolada. Revisar periodicamente as ações implementadas e ajustar as estratégias conforme necessário ajuda a empresa a manter-se alinhada com as demandas do mercado, com seus próprios objetivos de crescimento e com os requisitos de certificações para empresas.
Seguindo esses passos, sua empresa estará pronta para utilizar a autoavaliação como uma ferramenta poderosa de auditoria para empresas e promover melhorias contínuas para uma gestão mais eficiente.
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