A gestão em saúde está diretamente ligada à qualidade e eficiência na assistência ao paciente. Quem chega para ser aliada nesse processo de melhoria contínua e segurança é a auditoria interna em organizações de saúde.
Ela desempenha um papel crucial na garantia da qualidade, na sustentabilidade financeira e na eficiência dos serviços prestados.
Mas, para isso, as organizações de saúde precisam contar com profissionais auditores internos. A capacitação profissional surge, então, como um fator determinante para o sucesso das organizações e para a segurança dos pacientes.
Como parceira na jornada do aprendizado, os profissionais da área da saúde podem contar com a Fundação Vanzolini e suas formações em auditoria interna, que oferecem o conhecimento e as habilidades necessárias para uma atuação qualificada e capaz de transformar a realidade de organizações de saúde, seus colaboradores e pacientes.
Veja a seguir, com mais detalhes, a importância da auditoria interna e como se tornar um auditor interno pronto para encarar os desafios.
De acordo com o manual A Auditoria Interna como boa prática para a Gestão Organizacional dos Serviços de Saúde, do Governo do Estado do Ceará, “a auditoria interna tem o papel de controlar de forma independente o desenvolvimento das próprias atividades, assegurando a gestão contra falhas, fraudes e erros que podem atrapalhar o atingimento de resultados nas instituições“.
O material cita ainda uma outra definição que complementa a anterior: “a auditoria interna tem o papel de auxiliar a organização de saúde, considerando os métodos estruturados para a melhoria na performance, agregando valor para a entidade, tanto operacional quanto nos resultados”.
Dessa forma, devemos compreender a auditoria interna como uma ferramenta fundamental para a gestão da qualidade em saúde, que permite identificar não conformidades, avaliar processos, propor melhorias e garantir que os padrões de qualidade sejam mantidos e aprimorados continuamente.
Ao realizar auditorias internas regulares, as organizações podem assegurar que seus serviços atendem às expectativas dos pacientes e às exigências regulatórias.
A auditoria interna contribui para a melhoria da gestão, o que se reflete na qualidade do atendimento. Uma auditoria interna bem executada contribui significativamente para a segurança do paciente, pois ajuda a identificar e corrigir falhas nos processos, reduzindo, assim, o risco de erros e eventos adversos.
Além disso, a auditoria otimiza a eficiência dos serviços, eliminando desperdícios e gargalos, o que resulta em uma melhor utilização dos recursos e em um atendimento mais ágil e eficaz.
No artigo Atuação dos auditores internos em organizações de saúde no Poder Executivo Federal Brasileiro, publicado na revista PubSaúde, “a atuação da auditoria interna, tanto nas normas internacionais, quanto no seio das organizações, tem contribuído para a melhoria dos processos internos, em benefício da organização”.
O texto destaca ainda um estudo de Macena et al. (2017), que revela que o funcionamento da auditoria interna em uma entidade privada do setor hospitalar, motivada, inicialmente, pelo corte de despesas, também ajudou a melhorar a gestão da organização.
No entanto, o artigo ressalta que a “auditoria interna não se presta somente para a melhoria dos processos, tendo em consideração que Borges et al. (2015) observaram que os auditores internos contribuíram também para a melhoria da qualidade no atendimento aos pacientes“.
Para que a auditoria possa ser uma linha condutora na gestão em saúde, ela tem como base normas e modelos reconhecidos internacionalmente, como a ISO 7101 e a ONA (Organização Nacional de Acreditação).
É uma norma internacional, elaborada pela Organização Internacional de Normalização (ISO), assim como as já conhecidas ISO 9001 (Sistema de Gestão da Qualidade) e ISO 14001 (Sistema de Gestão Ambiental), porém criada especificamente para atender às necessidades de gestão da qualidade no setor de saúde.
A ISO 7101 está alinhada aos princípios da Organização Mundial da Saúde (OMS), que estabelece diretrizes robustas para a melhoria contínua dos serviços, processos e resultados em organizações de saúde.
De forma geral, a ISO 7101 tem como objetivos:
ONA:
A Certificação ONA é um método voluntário, sigiloso e periódico de avaliação da qualidade de serviços de saúde no Brasil.
Assim, seu principal objetivo é promover a segurança no atendimento ao paciente, por meio de uma gestão baseada em critérios e padrões de qualidade, em ambientes como hospitais, clínicas, laboratórios, ambulatórios, consultórios odontológicos, UBS e demais organizações prestadoras de serviços de Saúde.
Para garantir os melhores processos, a ONA conta com alguns pilares fundamentais para a gestão na assistência à saúde:
Estas normas e certificações estabelecem critérios e diretrizes para a gestão da qualidade e a acreditação de serviços de saúde.
Sendo assim, para atuar como auditor interno, é fundamental conhecer e aplicar as diretrizes e exigências, para que as auditorias sejam realizadas de forma consistente e eficiente.
Para os profissionais da área da saúde que desejam tornar-se auditores internos, a Fundação Vanzolini oferece cursos de capacitação nas principais normas de certificação da qualidade aplicadas no setor de Saúde.
Conheça as possibilidades e prepare-se para atuar como auditor interno de forma competente e alinhada às melhores práticas do mercado.
O curso expande e aprofunda o conhecimento em competências capazes de formar um auditor interno qualificado na ISO 7101, combinando as exigências da ISSO 7101 com as diretrizes da ISSO 19011, garantindo uma abordagem técnica e atualizada.
Nele, o aluno tem acesso a todos os aspectos técnicos da norma, entende as qualificações comportamentais essenciais e participa de estudos de caso para realizar auditorias internas bem-sucedidas em organizações de cuidados à saúde.
Este curso oferece certificação reconhecida e é voltado para profissionais que buscam atuar com excelência na gestão da qualidade no setor da saúde.
Para quem é o curso?
Profissionais da área da saúde que desejam atuar como auditores internos, gestores da qualidade, e todos aqueles que buscam aprofundar seus conhecimentos em gestão da qualidade e auditoria.
Benefícios para o profissional
Ao entender a norma, o profissional estará apto a planejar e executar auditorias internas de forma eficiente, identificar não conformidades e propor ações de melhoria, o que valoriza seu currículo e contribui para o seu desenvolvimento na carreira.
Diferenciais da Fundação Vanzolini
A Fundação Vanzolini possui vasta experiência na área da saúde e oferece um corpo docente qualificado, além de uma metodologia de ensino focada na prática e na aplicação dos conhecimentos adquiridos.
Neste curso, o aluno aprende a aplicar a ISO 7101:2023 para melhorar a qualidade no atendimento em saúde, fortalecendo a segurança do paciente e a eficiência organizacional. A formação oferece uma compreensão prática dos requisitos da norma, além de estratégias para identificar melhorias e implementar processos eficazes. Ideal para profissionais que desejam elevar os padrões de cuidado e alcançar melhores resultados na saúde.
Conteúdo abordado no curso
O curso aborda os principais requisitos da norma ISO 7101, incluindo gestão da qualidade, responsabilidade da direção, gestão de recursos, realização do serviço e medição, análise e melhoria.
Esta formação é voltada para o desenvolvimento de um Sistema de Gestão eficiente na saúde. Com ela, o profissional vai aprender a como implementar a melhoria contínua da organização, com a aplicação dos Princípios da Qualidade e seguindo a metodologia da Organização Nacional de Acreditação – ONA.
É uma formação capaz de oferecer todos os requisitos da acreditação e orientar sobre como colocar os seus princípios em prática, com foco na melhoria contínua.
Importante destacar que a acreditação ONA é um reconhecimento da qualidade dos serviços de saúde, concedido a organizações que atendem a determinados padrões e requisitos.
Aplicabilidade prática nas organizações de saúde
A formação de avaliador interno ONA permite que os profissionais apliquem os conhecimentos adquiridos na prática, realizando auditorias internas que contribuem para a melhoria contínua da qualidade e para a obtenção da acreditação.
Formação atualizada segundo os padrões vigentes
A Fundação Vanzolini oferece uma formação atualizada segundo os padrões vigentes da ONA, garantindo que os profissionais estejam preparados para os desafios do mercado e para as novas exigências da acreditação.
A Fundação Vanzolini tem história e tradição integradas à inovação. Trata-se de uma instituição com quase 60 anos de atuação e reconhecimento na área da educação corporativa e consultoria, sendo referência em gestão da qualidade e saúde.
Com um corpo docente qualificado e com experiência no mercado, a troca entre alunos e professores se torna ainda mais rica e transformadora.
Além disso, a metodologia de ensino da Fundação Vanzolini é focada na prática, com estudos de caso, exercícios e simulações que permitem aos participantes aplicar os conhecimentos adquiridos em situações reais, encarando de frente os desafios do mundo atual.
Para finalizar, reforçamos que investir na formação em auditoria interna em saúde é fundamental para o desenvolvimento da carreira e para o sucesso das organizações.
Nesta jornada, os profissionais podem contar com a expertise e referência da Fundação Vanzolini em cursos de alta qualidade, que preparam para a atuação como auditores internos qualificados. Inscreva-se e dê esse importante passo em sua carreira!
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Fontes:
A Auditoria Interna como boa prática para a Gestão Organizacional dos Serviços de Saúde Atuação dos auditores internos em organizações de saúde no Poder Executivo Federal Brasileiro
Quem se sente bem produz mais e melhor. O bem-estar psicossocial dos colaboradores está diretamente ligado à produtividade, à inovação e à retenção de talentos. Por isso, nas empresas mais modernas, a saúde mental deixou de ser um tabu para se tornar um pilar estratégico.
Nesse contexto, a ISO 45003 surge como um farol, capaz de oferecer direções e diretrizes claras e eficazes, para que as organizações cumpram com suas responsabilidades sociais e também colham os frutos de um ambiente de trabalho seguro, saudável e sustentável.
Para contribuir com a promoção da saúde mental nas empresas, a Fundação Vanzolini oferece o curso Diretrizes para gestão de riscos psicossociais – ISO 45003, elaborado para desvendar os meandros dessa norma essencial e capacitar gestores de forma prática e atualizada.
Acompanhe o artigo, entenda o que é a norma e como a formação contribui para uma transformação no cuidado do bem-estar psicossocial dos colaboradores.
De acordo com a ISO.org, a ISO 45003 trata da Gestão da saúde e segurança ocupacional – Saúde e segurança psicológica no trabalho – e fornece diretrizes para a gestão de riscos psicossociais, orientações sobre a gestão de riscos psicológicos à saúde e segurança dentro de um sistema de gestão da saúde e segurança ocupacional.
Dessa forma, a norma aborda as diversas questões que podem impactar a saúde psicológica do colaborador, incluindo a comunicação ineficaz, pressão excessiva, liderança e cultura organizacional deficientes.
Publicada em 2021, a ISO 45003 representa um avanço significativo na compreensão e gestão da saúde e segurança ocupacional (SSO), sendo um complemento importante à ISO 45001, que estabelece os requisitos para um sistema de gestão de SSO robusto.
Assim, enquanto a ISO 45001 foca em riscos físicos, a ISO 45003 expande essa visão para incluir os riscos psicossociais, reconhecendo a saúde mental como um componente indissociável da segurança e bem-estar no trabalho.
A ISO 45003 abrange aspectos como:
As diretrizes da ISO 45003 vão ao encontro das tendências de mercado e das exigências de auditorias, que têm priorizado, cada vez mais, a responsabilidade social corporativa. Portanto, a conformidade com a ISO 45003 tem sua importância nas organizações tanto por uma questão de ética, quanto por contribuir para uma vantagem competitiva.
Empresas que demonstram compromisso com a saúde mental de seus profissionais não só melhoram seu clima organizacional e desempenho, como também fortalecem sua reputação e atração de talentos.
Em suma, podemos dizer que o objetivo principal da norma é promover a melhoria contínua na qualidade dos cuidados à saúde, com foco em:
Segundo dados do Ministério da Previdência Social, obtidos com exclusividade pelo G1, em 2024, foram quase meio milhão de afastamentos por saúde mental, o maior número em pelo menos dez anos no Brasil.
No último ano, os transtornos mentais atingiram uma situação incapacitante nunca antes vivenciada. Na comparação com 2023, as 472.328 licenças médicas concedidas representam um aumento de 68%.
Em outro levantamento, este da Associação Nacional de Medicina do Trabalho (Anamt), os dados mostram que, em 2023, aproximadamente 30% dos trabalhadores brasileiros sofreram com a síndrome de burnout, colocando o país na segunda posição do ranking mundial.
Os dados sobre saúde mental são alarmantes e trazem à tona uma realidade cada vez mais comum nos espaços organizacionais, chamando atenção para os riscos psicossociais.
Multifacetados, esses disparadores de mal-estar emocional podem surgir de diversas fontes, impactando significativamente a saúde e o desempenho dos colaboradores.
Alguns exemplos de riscos psicossociais são:
A exposição contínua a esses fatores pode levar a uma série de consequências negativas, tanto para o indivíduo quanto para a organização.
Entre as consequências mais preocupantes estão os afastamentos por transtornos mentais, o aumento de processos trabalhistas relacionados a assédio e estresse ocupacional, e uma notável queda no desempenho geral da equipe, culminando em prejuízos financeiros e reputacionais.
Ainda na reportagem publicada no G1, o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) não informou quanto de sua verba foi revertida em assistência à saúde mental. Mas esclareceu que as pessoas passaram, em média, três meses afastadas, recebendo cerca de R$ 1,9 mil por mês. Considerando esses valores, o impacto pode ter chegado a até quase R$ 3 bilhões em 2024.
Compreender as causas e os impactos desses riscos é o primeiro passo para desenvolver estratégias eficazes de prevenção e mitigação.
O curso da Fundação Vanzolini foi desenhado para atender às necessidades de diversos perfis profissionais e organizações, oferecendo conhecimento prático e atualizado, além de benefícios tangíveis para todos os envolvidos no cuidado e na promoção da saúde mental.
Veja só:
No caso das empresas, ao investir neste curso, os benefícios podem ser expandidos, contribuindo para: melhoria do clima organizacional; aumento da produtividade e do engajamento dos colaboradores; redução nos afastamentos por transtornos mentais; valorização da reputação da empresa como empregadora responsável e a consequente retenção de talentos.
Por que escolher o curso Diretrizes para Gestão de Riscos Psicossociais (ISO 45003:2021) da Fundação Vanzolini? Com sua vasta experiência e reconhecimento no mercado, a instituição oferece um curso que se destaca pela sua excelência e aplicabilidade. Confira a seguir os diferenciais exclusivos e pontos fortes do curso:
Ao integrar o curso Diretrizes para Gestão de Riscos Psicossociais (ISO 45003:2021) da Vanzolini, o profissional faz um investimento estratégico em sua carreira. A partir da formação, ele poderá conquistar mais reconhecimento e ser um agente da mudança.
Então, não espere mais e inscreva-se para transformar a saúde mental no trabalho!
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Para mais informações:
Fontes:
Mental health in the workplace
Do burnout ao bem-estar: o caminho começa no cuidado
Crise de saúde mental: Brasil tem maior número de afastamentos por ansiedade e depressão em 10 anos
Brasileiros querem que empresas ofereçam cuidados com a saúde mental, diz pesquisa
Problemas associados à saúde mental no trabalho têm afetado pessoas e empresas no mundo todo e que vem crescendo a cada ano.
O relatório global World Mental Health Day 2024 mostrou que 45% das pessoas entrevistadas consideram esse tema como o maior problema de saúde em seus países. Em 2028, esse número era de 27%.
No Brasil, vivemos uma crise de saúde mental: em 2024, o país registrou mais de 470 mil afastamentos de trabalho por transtornos mentais – maior número desde 2014, segundo dados do INSS.
Diante desse cenário, fica evidente a necessidade de se olhar para a saúde mental, especialmente nos ambientes organizacionais. E, nesses casos, há uma relação direta e fundamental entre gestão e bem-estar no trabalho.
Para entender melhor esse papel da liderança na promoção da saúde mental e como construir ambientes de trabalho mais saudáveis e produtivos, siga com a leitura!
Sabemos que as áreas de Recursos Humanos das empresas desempenham um papel vital na promoção da saúde mental, mas o cuidado com o bem-estar psicológico dos colaboradores transcende as responsabilidades de um único departamento. O olhar atento para as pessoas precisa começar por quem está perto delas, no dia a dia das atividades de trabalho.
Uma liderança feita de gestores que reconhecem sua influência direta na saúde mental de suas equipes pode mudar tudo. Líderes eficazes atuam como agentes de acolhimento, oferecendo um espaço seguro para que os colaboradores se sintam à vontade para expressar suas preocupações e dificuldades.
Dessa forma, o espaço para a escuta ativa e empática é uma ferramenta poderosa na identificação precoce de sinais de desgaste e sofrimento psíquico. Além disso, a liderança tem a responsabilidade de promover um ambiente de trabalho seguro, que previne o surgimento de problemas de saúde mental, por meio de práticas de gestão transparentes, com comunicação clara, estabelecimento de expectativas realistas e reconhecimento do bom trabalho.
Construir um espaço de respeito, empatia e escuta é construir um alicerce importante de prevenção de doenças mentais e estresse nas organizações.
A ausência de uma liderança que se importe com as pessoas pode gerar consequências catastróficas.
De acordo com dados das Nações Unidas no Brasil, os benefícios por incapacidade temporária associados à saúde mental no trabalho mais do que dobraram no último biênio, passando de 201 mil em 2022 para 472 mil em 2024 (aumento de 134%). Entre os casos, destacam-se afastamentos acidentários por reações ao estresse (28,6%), ansiedade (27,4%), episódios depressivos (25,1%) e depressão recorrente (8.46%).
Quanto aos afastamentos em geral, destacam-se como predominantes os episódios depressivos (25,6%), a ansiedade (20,9%) e a depressão recorrente (12,0%). Quando monetizados, os afastamentos por ansiedade e a depressão custam à economia mundial cerca de US$ 1 trilhão por ano, ainda segundo as Nações Unidas.
Em geral, as pessoas trabalhadoras passam boa parte do dia – e da vida – no ambiente de trabalho e, sendo assim, se este não for um espaço seguro e de bem-estar, ela tem grandes chances de adoecer psiquicamente.
Há uma correlação direta entre estilos de liderança autocráticos, excessivamente controladores ou negligentes e um clima organizacional tenso, desmotivador e propício ao adoecimento. A falta de reconhecimento, a sobrecarga de trabalho, a comunicação ineficaz e a ausência de apoio por parte da liderança minam o bem-estar e a segurança dos colaboradores, abrindo portas para doenças como estresse, burnout, ansiedade e depressão.
Como resultado, além dos afastamentos e do prejuízo à saúde, temos menor engajamento e menor produtividade.
Para reverter esse quadro, é essencial criar ambientes psicologicamente seguros, capazes de aumentar produtividade e engajamento. Trata-se, portanto, de um investimento estratégico que gera benefícios tanto para os colaboradores quanto para a organização.
Quando os colaboradores se sentem seguros, respeitados e apoiados, a produtividade e o engajamento aumentam significativamente. É um ciclo que se retroalimenta.
Um ambiente de trabalho humano prioriza:
Para construir esses ambientes, os gestores podem adotar uma série de ações práticas, muitas vezes com o apoio de especialistas em saúde mental no trabalho.
Como exemplos, podemos destacar:
A Fundação Vanzolini, reconhecendo a importância da saúde mental no ambiente corporativo, oferece um programa de saúde mental completo, desenvolvido sob uma perspectiva biopsicossocial, que considera os aspectos biológicos, psicológicos e sociais da saúde mental.
Voltado a lideranças do negócio, equipes e profissionais de Recursos Humanos, o programa se destaca por oferecer diferenciais importantes, como rodas de conversa facilitadas por especialistas para promover a troca de experiências e o apoio mútuo, curadoria especializada de conteúdos e recursos sobre saúde mental, e a personalização das ações de acordo com as necessidades específicas de cada organização.
Para isso, a Fundação Vanzolini conta com uma equipe multidisciplinar de profissionais qualificados, incluindo psicólogos, terapeutas e consultores, que aplicam metodologias eficazes e comprovadas para promover a saúde mental e o bem-estar nas empresas.
Com o suporte do programa de saúde mental, pessoas e empresas podem colher benefícios reais para a gestão e para a organização, como:
A abordagem do programa é baseada em um modelo estruturado de cuidado com a saúde mental, ajudando as empresas a promover ambientes mais saudáveis, humanos e produtivos. Em suma, o programa inclui:
A equipe é composta por especialistas em:
Os diferenciais do programa são:
Como resultados, temos:
Em suma, a gestão e a saúde mental caminham juntas, de forma inseparável, rumo à conquista de resultados que sejam não apenas sustentáveis em termos econômicos, mas também genuinamente humanos.
Assim, priorizar o bem-estar psicológico dos colaboradores não é um custo, mas sim um investimento estratégico, que se traduz em maior produtividade, engajamento, inovação e um ambiente de trabalho mais saudável e feliz.
Convidamos você a conhecer o programa de saúde mental da Fundação Vanzolini e a dar o primeiro passo para transformar a realidade da sua organização, construindo um futuro no qual o cuidado com as pessoas é um gesto de sucesso.
Fontes:
Crise de saúde mental: Brasil tem maior número de afastamentos por ansiedade e depressão em 10 anos
Brasil é o 4º país mais estressado do mundo com 42% da população relatando esse sentimento
Custos globais com saúde mental excedem US$ 1 trilhão
Brasil: Afastamentos por problemas de saúde mental aumentam 134%
Como forma de garantir a segurança, eficácia e experiência dos pacientes, a união da inovação com as diretrizes da ISO 7101 surge como uma ferramenta poderosa e fundamental para hospitais, clínicas e laboratórios.
A qualidade e a segurança são fatores decisivos nos serviços de saúde e a busca pela melhoria contínua deve ser um imperativo. O cuidado com a vida humana requer minúcias que só podem ser alcançadas com muita responsabilidade e critérios rigorosos.
Alinhada aos princípios da Organização Mundial da Saúde (OMS), a norma internacional ISO 7101 fornece diretrizes sólidas para uma gestão eficiente em organizações de saúde, fomentando uma cultura de inovação e centrada no paciente, além de promover experiências mais humanizadas e seguras.
Para saber mais sobre o que é a ISO 7101 e como ela é essencial na Gestão da Qualidade na Saúde, siga com a leitura!
A ISO 7101 é uma norma internacional, elaborada pela Organização Internacional de Normalização (ISO), assim como as já conhecidas ISO 9001 (Sistema de Gestão da Qualidade) e ISO 14001 (Sistema de Gestão Ambiental), porém criada especificamente para atender às necessidades de gestão da qualidade no setor de saúde.
Essa nova norma está alinhada aos princípios da Organização Mundial da Saúde (OMS), que estabelece diretrizes robustas para a melhoria contínua dos serviços, processos e resultados em organizações de saúde.
Publicada em 3 de outubro de 2023, foi a primeira norma internacional de consenso voltada para a gestão da qualidade em organizações de saúde, com requisitos para uma abordagem sistemática que visa desenvolver sistemas de saúde sustentáveis e de alta qualidade.
Dessa maneira, sua implementação permite que instituições de saúde – hospitais, clínicas e laboratórios – adotem uma cultura de qualidade centrada no paciente, promovendo uma experiência de cuidado mais humana e segura.
Além disso, a ISO 7101 garante processos bem definidos e controlados para minimizar riscos, aumentar a eficiência operacional por meio da gestão eficaz de recursos e reduzir desperdícios. Iniciativas estas que são essenciais diante do cenário atual, no qual há desafios constantes, como escassez de recursos, envelhecimento populacional e aumento das doenças crônicas. Também assegura a conformidade com os requisitos regulatórios e normativos do setor.
A ISO 7101 é uma norma jovem, nascida na era digital, e, sendo assim, chega com um caráter inovador, que estimula a criação de soluções inteligentes e anda de mãos dadas com as novidades e mudanças tecnológicas que estamos vivenciando.
Portanto, o que a ISO 7101 tem como objetivo, de forma geral, é:
Ao implementar a ISO 7101, as instituições de saúde ganham em mais eficiência, segurança e satisfação do paciente. Por meio de seus requisitos, há benefícios na:
A ISO 7101 também reforça o compromisso com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU, especialmente o ODS 3.8, que trata do acesso a serviços de saúde de qualidade.
Além disso, contribui para outros ODS, como trabalho decente e crescimento econômico, inovação e infraestrutura, redução das desigualdades e cidades e comunidades sustentáveis. A norma incorpora princípios do modelo STEEEP, promovendo cuidados de saúde que sejam seguros, oportunos, eficazes, eficientes, equitativos e centrados no paciente.
Como falamos no início, a qualidade é premissa quando se trata de ambientes de assistência à saúde. No entanto, incorporar essa cultura nas instituições pode ser desafiador.
Uma pesquisa publicada no periódico britânico BMJ mostra que serviços com baixa qualidade da assistência geralmente possuem sistemas de responsabilidade confusos e fragmentados, nos quais a liderança tem dificuldade para dividir o poder e só intervém em circunstâncias excepcionais.
A fonte de maior obstáculo para melhoria da qualidade, segundo o estudo, coube à cultura organizacional deficiente, associada às estruturas hierarquizadas e não colaborativas, com líderes desconectados daquilo que incentiva os funcionários. Assim, em maior ou menor grau, esses problemas apareceram em 90% dos estudos que analisavam as características de serviços de saúde com problemas de qualidade.
Outro dado relevante mostra que cerca de 53% das despesas hospitalares no Brasil são desperdícios ocasionados por falhas que poderiam ser evitadas ou controladas, a partir de uma gestão hospitalar eficiente. A informação é da plataforma Valor Saúde Brasil.
Nesse caso, a implementação da ISO 7101 também pode contribuir para promover o engajamento de lideranças, pontos focais e colaboradores-chave quando se trata de colocar em prática uma cultura organizacional.
O processo de implementação e certificação da ISO tende a mobilizar os profissionais e uni-los em torno de um objetivo comum. Essa ação coletiva resulta em melhores condições para todos, para a instituição, para os pacientes e para a comunidade.
A implementação da ISO 7101 nas organizações de saúde não apenas promove a qualidade, mas também atua como um catalisador para a inovação. Recursos tecnológicos são bem-vindos para mais dinamismo e otimização dos processos.
No entanto, é importante destacar que inovação não se trata apenas de softwares e máquinas tecnológicas, mas também da forma de pensar. Por meio das diretrizes da norma, é possível desenvolver um pensamento ousado e inovador, uma prática moderna na assistência à saúde. Adotar uma abordagem centrada no paciente, por exemplo, é uma iniciativa inovadora e uma das prerrogativas da ISO 7101.
Então, ao estabelecer uma cultura de melhoria contínua e foco no paciente, a norma incentiva a busca por soluções criativas e eficazes para os desafios do setor.
Por fim, a implementação da ISO 7101 é uma aliada importante das instituições de saúde, pois permite que elas adotem uma abordagem sistemática para a gestão da qualidade, promovendo a inovação, a melhoria contínua e o envolvimento das pessoas nos processos – incluindo os pacientes.
A ISO 7101 na gestão hospitalar possibilita o encadeamento de práticas bem definidas e controladas, contribuindo de forma significativa para a eficiência e humanização do atendimento, evolução e modernização dos sistemas, gestão de recursos e redução de desperdícios. Fatores estes, sem dúvida, cruciais para a sustentabilidade do sistema de saúde nos dias de hoje.
Saiba mais sobre a certificação ISO 7101
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Conheça também o curso Interpretação dos requisitos – ISO 7101 da Fundação Vanzolini.
Para mais informações sobre cursos:
Fontes:
O que têm em comum os hospitais com problemas de qualidade?
O que é gestão hospitalar e por que os hospitais estão investindo em profissionais cada vez mais capacitados
Ferramentas essenciais nos serviços de saúde, as certificações atestam a conformidade das instituições com padrões rigorosos de qualidade e segurança.
As certificações funcionam como um selo de garantia, comprovando o compromisso de hospitais, clínicas, laboratórios e outros serviços de saúde em oferecer atendimento de excelência. Elas promovem a confiança não apenas dos pacientes, mas também da equipe médica e da comunidade em geral.
Nesse contexto, a busca pelo cumprimento das normas que levam à certificação resulta em benefícios significativos, como a melhoria contínua, a eficiência operacional, o engajamento da equipe e o fortalecimento da credibilidade da instituição de saúde.
Para entender como as normas e certificações impactam a gestão hospitalar, continue a leitura!
A ISO 9001 e a ONA são duas certificações essenciais para a padronização de processos e para a busca contínua pela qualidade nos serviços de saúde. Ambas desempenham um papel fundamental na otimização dos fluxos de trabalho e na redução de erros médicos. Confira as características de cada uma e como elas contribuem para a melhoria dos serviços de saúde:
A ISO 9001 é um sinônimo de excelência e confiabilidade, demonstrando ao mercado que a instituição de saúde possui um sistema formal de gestão da qualidade. Esse sistema está alinhado aos mais rigorosos padrões reconhecidos internacionalmente.
Os requisitos da ISO 9001 estabelecem diretrizes claras para o planejamento de atividades, definição de metas, implementação de planos de ação e para a gestão do relacionamento com clientes, fornecedores e colaboradores. Como resultado, ela eleva o nível das entregas e melhora a experiência de todos os envolvidos na organização.
Já a ONA (Organização Nacional de Acreditação) é uma certificação focada especificamente nos serviços de saúde. Sua metodologia leva à implementação de padrões de excelência reconhecidos mundialmente, baseados na melhoria contínua dos protocolos de qualidade, segurança e saúde. A acreditação ONA proporciona benefícios significativos, tais como:
Essas certificações não apenas garantem a conformidade com padrões elevados, mas também impulsionam a qualidade, a segurança e a eficiência nas operações dos serviços de saúde.
Ao implementar os requisitos da ISO 31000, uma organização de saúde se prepara para crescer de forma sustentável, ao mesmo tempo em que se protege contra ameaças em um ambiente cada vez mais complexo e desafiador.
Com base em diretrizes globais, a norma oferece técnicas eficazes de gestão, promove a saúde e segurança no trabalho, e incentiva o envolvimento ativo das pessoas na prevenção e redução de possíveis danos.
A ISO 31000 segue o ciclo PDCA (Plan, Do, Check, Act), uma metodologia que visa à melhoria contínua do sistema de gestão de riscos, prevenindo desperdícios e aprimorando a alocação de recursos. Os passos dessa metodologia são:
Ao adotar a ISO 31000, as organizações de saúde não apenas mitigam riscos, mas também criam um ambiente mais seguro e eficiente, promovendo uma gestão proativa e focada na melhoria contínua.
Em um mundo cada vez mais digitalizado, os mecanismos de segurança da informação e proteção de dados se tornaram essenciais para as organizações.
No setor de saúde, isso não é diferente; os espaços de atendimento também precisam adotar protocolos rigorosos para prevenir ataques cibernéticos e o vazamento de informações sensíveis.
A ISO 27001 estabelece um sistema de gestão da segurança da informação eficaz, com requisitos internacionais que ajudam as instituições de saúde a preservar a confidencialidade, integridade e disponibilidade das informações, além de se protegerem contra riscos cibernéticos.
Com essa norma, amplamente reconhecida no mundo inteiro, as organizações podem criar uma estrutura robusta para lidar com as ameaças digitais.
Os perigos digitais são uma realidade cada vez mais presente. Em 2022, 70% das empresas sofreram ataques que sequestram dados de seus sistemas.
Diante desse cenário, torna-se imperativo implementar os requisitos da ISO/IEC 27001, que orientam a operação, monitoramento, manutenção e melhoria contínua do sistema de gestão da segurança da informação.
Essa norma não apenas protege as organizações, mas também fortalece a confiança das partes interessadas, reduz os riscos associados à segurança da informação e promove a conscientização sobre o uso responsável dos dados.
A ISO 14001 aborda práticas sustentáveis e é uma excelente ferramenta para adotar uma postura ambientalmente responsável, impulsionar a agenda ESG (ambiental, social e de governança) e conquistar importantes vantagens competitivas no mercado.
Por meio de requisitos técnicos específicos, a norma oferece diretrizes para que as instituições de saúde identifiquem seus impactos ambientais, estabeleçam metas claras, desenvolvam planos de ação eficazes, capacitem suas equipes para uma implementação bem-sucedida e monitorem continuamente suas estratégias. O objetivo é a melhoria contínua dos processos e resultados, com ênfase na sustentabilidade.
Entre os resultados alcançados com a adoção da ISO 14001, destaca-se a eficiência energética, que não só contribui para a preservação do meio ambiente, mas também reduz os custos operacionais da instituição.
Outro benefício significativo é a gestão de resíduos, que diminui o impacto ambiental e os danos à comunidade, promovendo uma operação mais responsável e alinhada com as melhores práticas ambientais.
Como vimos, as certificações — cada uma dentro de sua área de especialização — desempenham um papel fundamental na melhoria da qualidade nos espaços de saúde. No entanto, suas contribuições vão além da simples aplicação das diretrizes das normas, reverberando em pontos estratégicos que são cruciais para a excelência hospitalar.
Um desses pontos é o incentivo aos treinamentos dos colaboradores, fundamentais para conquistar as certificações, promovendo, assim, uma cultura de aprendizado e motivação entre os profissionais.
Além disso, as certificações garantem que as instituições de saúde estejam alinhadas às regulamentações da Anvisa e do Ministério da Saúde, assegurando um serviço que prioriza a segurança de pacientes, familiares e colaboradores.
Essas ações e os posicionamentos proporcionados pelas certificações — que englobam qualidade, transparência, ética, segurança e sustentabilidade — resultam em uma diferenciação significativa da organização no mercado e na sociedade, gerando credibilidade e fortalecendo a reputação hospitalar.
Por fim, fica claro o papel das certificações como ferramentas estratégicas e essenciais para a gestão hospitalar, impulsionando a qualidade, segurança, inovação e eficiência dos serviços.
A busca por certificações demonstra o compromisso da instituição em oferecer o melhor atendimento, consolidando sua posição como referência no setor de saúde e contribuindo para a competitividade e confiança de pacientes e stakeholders.
Se você deseja implementar as normas e conquistar as certificações em sua instituição, saiba mais sobre certificações hospitalares no site da Fundação Vanzolini e conheça nossos cursos e treinamentos sobre qualidade e gestão na saúde.
Até o próximo!
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A qualidade dos serviços de Saúde está inteiramente atrelada à segurança e à eficácia dos Produtos para a Saúde. Trata-se de todo instrumento, aparelhagem, acessório, máquina, equipamento, implante etc. destinado a finalidades médicas.
Por isso, a rastreabilidade é um elemento vital na indústria de Produtos para a Saúde, pois permite a identificação e o acompanhamento de um material ao longo de todo o seu ciclo de vida.
Desde a matéria-prima até a produção, distribuição, utilização e descarte, a rastreabilidade garante a capacidade de localizar e recolher um dispositivo específico em caso de necessidade, como um defeito ou um problema de segurança.
Isso é essencial para proteger a saúde e a segurança dos pacientes, permitindo ações rápidas e eficazes em situações de emergência.
Nesse contexto, a ISO 13485 desempenha um papel fundamental na gestão da qualidade de Produtos para a Saúde, pois estabelece, entre seus requisitos, a necessidade de um sistema de rastreabilidade eficaz. Para saber mais sobre como a ISO 13485 contribui para uma gestão de qualidade na saúde, prossiga com a leitura.
A rastreabilidade é um componente crucial na gestão de Produtos para a Saúde – instrumentos, aparelhos, equipamentos, implantes, softwares, materiais ou outros artigos, para uso na saúde em seres humanos -, que impacta diretamente a segurança do paciente e a conformidade regulatória.
Por meio da capacidade de identificar e rastrear um dispositivo médico ao longo de todo o seu ciclo de vida (desde a fabricação, passando pela distribuição, até o uso e eventual descarte) a rastreabilidade possibilita:
Um dos principais referenciais normativos para a Gestão da Qualidade em Produtos para a Saúde é a ISO 13485. Essa norma estabelece requisitos específicos para um sistema de gestão da qualidade, voltado para a indústria de Produtos para a Saúde, com ênfase na segurança do paciente e na melhoria contínua.
Isso inclui a manutenção de registros precisos e completos de todos os aspectos do ciclo de vida do dispositivo médico, desde os materiais utilizados até a data e local de fabricação, número de série, distribuição e informações sobre o usuário final.
Para isso, a ISO 13485 exige que as organizações implementem processos robustos para a rastreabilidade, abordando aspectos como:
Portanto, a rastreabilidade é um componente essencial para a segurança e qualidade dos Produtos para a Saúde, e a ISO 13485 fornece todo modelos e caminhos para a implementação de um sistema de gestão da qualidade eficaz, que inclui a rastreabilidade como um elemento fundamental.
Como falamos acima, a implementação de um sistema de rastreabilidade eficiente, alinhado com a ISO 13485, traz diversos benefícios para fabricantes, distribuidores, profissionais da saúde e pacientes. Entre eles:
Por fim, fica evidente a relevância da rastreabilidade e da ISO 13485 para a segurança dos Produtos para a Saúde. Para aparelhos e equipamentos médicos de qualidade e seguros, um sistema de rastreamento bem implementado é crucial. Com a rastreabilidade é possível garantir que os produtos atendam aos requisitos regulamentares e operacionais, deixando profissionais da saúde e pacientes mais tranquilos.
Conheça mais sobre a ISO 13485 e a rastreabilidade na indústria de Produtos para a Saúde em outros artigos relacionados e consulte um de nossos especialistas na área de certificações.
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Fontes:
Qualidade para Saúde – ISO 13485
Rastreabilidade e a garantia de segurança ao paciente
Neste evento, será apresentada a experiência de uma instituição acreditada pela ONA na construção e implantação de indicadores de desempenho, destacando os desafios enfrentados e os resultados alcançados.
A acreditação ONA, que assegura altos padrões de Qualidade e Segurança no setor de saúde, desempenha um papel fundamental na estruturação e no aprimoramento desses indicadores, promovendo uma gestão mais eficiente e orientada por resultados.
Conheça estratégias e boas práticas para fortalecer a cultura de indicadores e impulsionar a melhoria contínua na sua organização!
Participantes
Moderadora: Thaisa Cristina Afonso (Avaliadora da ONA – FCAV)
Doutora em Enfermagem, especialista em Gestão em Saúde e Qualidade, membro da SOBRASP e REBRAENSP, Green Belt, docente e palestrante nas áreas de Qualidade, Segurança do Paciente e Governança Clínica. Autora de capítulos de livros sobre Qualidade e Experiência do Paciente.
Convidada: Juliana Carvalho de Lima
Enfermeira, graduada pela Faculdade de Enfermagem da Universidade Federal de Goiás (FEN-UFG). Doutora pelo Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da Faculdade de Enfermagem da Universidade Federal de Goiás. Especialista em Qualidade e Segurança no Cuidado ao Paciente pelo Instituto Sírio-Libanês de Ensino e Pesquisa. Gerente de Qualidade do Hospital Estadual de Urgências Governador Otávio Lage de Siqueira.
O curso permitirá melhor compreensão dos riscos psicossociais que podem afetar a saúde mental das/os trabalhadoras/es. Questões como assédio moral, carga de trabalho excessiva e falta de reconhecimento são fatores que contribuem para o desgaste emocional: capacitar profissionais para identificar e abordar esses riscos é essencial para a criação de políticas eficazes que previnam problemas de saúde mental e promovam uma cultura de cuidado no ambiente de trabalho.
Além disso, o curso proporcionará ferramentas práticas e teóricas para que gestoras/es possam desenvolver estratégias de proteção à saúde mental. Isso inclui a promoção de um ambiente de trabalho positivo, com boas práticas de comunicação, feedback construtivo e programas de reconhecimento.
OBS: As inscrições estão encerradas. Não há previsão de novas turmas.
Conteúdo programático:
Módulo 1: Saúde Psicossocial e Trabalho – Profa. Dra. Liliam Deisy Ghizoni
Módulo 2: Fatores psicossociais de risco e proteção – Profa. Dra. Daniela Campos Bahia Moscon
Módulo 3: Diagnóstico e Promoção de Saúde no Trabalho – Prof. Dr. Bruno Chapadeiro Ribeiro
Módulo 4: Principais transtornos mentais e de comportamento associados ao trabalho – Prof. Dr. Roberto Cruz
Módulo 5: Diversidade e Inclusão: interseccionalidades, gênero e raça – Profa. Dra. Luciana Mourão Cerqueira e Silva
Módulo 6: Diversidade e Inclusão: deficiência e neurodiversidade – Profa. Dra. Maria Nivalda de Carvalho Freitas
Módulo 7: Identificação e prevenção de assédio nas relações de trabalho – Profa. Dra. Júlia Gonçalves
Módulo 8: Gestão de Pessoas e Promoção de Saúde – Profa. Dra. Sônia Maria Guedes Gondim
Ao final do curso, a/o participante deverá ser capaz de:
Curso realizado por:
Com apoio técnico científico da: