A Fundação Vanzolini concluiu a etiquetagem do projeto do residencial Átman Cabral, em Curitiba (PR)
O empreendimento da Incorporadora MDGP, atualmente em fase de obras na capital paranaense, acaba de receber o Selo Procel Edificações Residenciais, inspecionado pela Fundação Vanzolini. A etiquetagem é concedida às edificações e outorgado pela Eletrobras, que identifica as construções que apresentam as melhores classificações de eficiência energética no PBE Edifica – Programa Brasileiro de Etiquetagem de Edificações.
O Procel é o Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica do governo federal, executado pela Eletrobras. A Fundação Vanzolini é o maior Organismo de Inspeção Acreditado (OIA) para o PBE Edifica para eficiência energética, programa que é coordenado pelo Inmetro, com o subsídio técnico do Procel. Como resultado das inspeções, a Fundação Vanzolini concede aos empreendimentos as ENCEs (Etiqueta Nacional de Conservação de Energia), que embasam a emissão do Selo Procel Edificações.
O Átman Cabral é o primeiro empreendimento do Sul do país a garantir o Selo Procel Edificações Residenciais. Há apenas outros três empreendimentos que detêm este selo no país, todos eles localizados em São Paulo (SP).
De acordo com Gabriel Bonansea, auditor AQUA-HQE e gestor técnico adjunto PBE Edifica da Fundação Vanzolini, “a etiquetagem de eficiência energética é muito consolidada e reconhecida no Brasil para equipamentos, eletrodomésticos, veículos e outros produtos. Da mesma maneira, o Selo Procel ajuda a reconhecer quais são os produtos que apresentaram as melhores classificações de eficiência energética dentre os etiquetados”.
Por isso, segundo Bonansea, “o PBE Edifica funciona da mesma forma. Por meio da etiquetagem de eficiência energética das edificações é possível identificar quais são os edifícios e/ou unidades habitacionais que trarão maiores economias de energia elétrica durante sua operação e, com isso, maiores reduções na conta de energia, e principalmente, menor impacto ambiental”.
Para o auditor, a importância da Fundação Vanzolini atuar diretamente na avaliação do primeiro edifício de Curitiba a receber o Selo Procel de Edificações Residenciais de eficiência energética ressalta o trabalho sério e reconhecido da instituição:
“A Fundação Vanzolini hoje é o maior Organismo de Inspeção Acreditado pelo Inmetro para a etiquetagem de eficiência energética de edificações pelo PBE Edifica, com uma experiência de mais de 700 ENCEs (Etiqueta Nacional de Conservação de Energia) emitidas desde 2015.”
Vale destacar também que os três primeiros edifícios a receberem Selo passaram pela etiquetagem com a Fundação Vanzolini.
SELO PROCEL EDIFICAÇÕES
Para a obtenção do Selo Procel de Edificações, é necessário ter primeiramente a ENCE (Etiqueta Nacional de Conservação de Energia) do PBE Edifica (Programa Brasileiro de Etiquetagem de Edificações) com a classificação geral A – o máximo possível –, além de outros requisitos técnicos. A etiqueta, concedida pela Fundação Vanzolini, avalia e legitima o desempenho energético das edificações.
Com informações de:
Descubra como a arquitetura pode ser protagonista no enfrentamento da crise climática e na construção de alternativas sustentáveis que visam eficiência energética e redução de emissões
Para o planeta Terra não temos plano B e, diante de uma crise ambiental sem precedentes, marcada por intensas mudanças climáticas, um processo de urbanização acelerado e a crescente escassez de recursos naturais, se nada for feito agora, o futuro pode não ser uma possibilidade.
Assim, em meio ao colapso ambiental, desafios são impostos aos diversos setores da sociedade e da economia, e a arquitetura e a construção civil desempenham um papel crucial tanto na origem dos problemas quanto na busca por soluções.
A partir disso, é preciso criar espaços de reflexão e ação, como a CASACOR 2025 tem feito, pois, ao reunir profissionais, especialistas e o público em geral em torno das inovações e na arquitetura, está trazendo também a conscientização e o estímulo à ação em prol de uma arquitetura mais responsável e alinhada com os desafios do nosso tempo.
Para saber como a CASACOR – reconhecida como a maior e mais completa mostra de arquitetura, design de interiores e paisagismo das Américas – coloca a arquitetura e a construção como protagonistas de uma transformação sustentável, siga com a leitura!
O que provoca a doença também pode curá-la. Com essa premissa a CASACOR 2025 e a Fundação Vanzolini se unem para um ciclo de palestras que provoca e faz refletir sobre ações que podem mudar o rumo da construção civil e da arquitetura, tornando-as mais sustentáveis e agentes de uma mudança ambiental.
Entre os encontros previstos na mostra, para o dia 26 de junho, está programada a palestra Eficiência energética, redução de emissões e a arquitetura como protagonista em um mundo em colapso.
A conversa conduzida por especialistas tem como objetivo discutir a importância da eficiência energética e da redução de emissões de gases de efeito estufa no setor da construção civil, destacando o papel fundamental que a arquitetura desempenha na mitigação dos impactos ambientais e na construção de um futuro mais sustentável.
A presença da Fundação Vanzolini na CASACOR 2025 reforça o seu compromisso com a promoção de práticas inovadoras e sustentáveis no setor da construção, por meio de certificações e incentivando a adoção de soluções que sejam capazes de conciliar desempenho ambiental, conforto, design e viabilidade econômica.
Vale destacar que o evento é direcionado aos visitantes da mostra e as vagas limitadas. No entanto, o conteúdo será gravado e ficará disponível no site e no canal da Fundação Vanzolini, no YouTube.
A urgência em debater a eficiência energética e a redução de emissões na construção civil se justifica pelo impacto significativo que este setor exerce sobre o meio ambiente global.
Dados da Agência Internacional de Energia (IEA) colocam a construção civil mundial como responsável direta e indireta por 39% dos gases do efeito estufa liberados na atmosfera. Cerca de 11% deste volume estaria ligado à cadeia produtiva de aço e cimento. O restante refere-se à produção de energia para manter os edifícios sem funcionamento.
Outro levantamento mostra que, no mundo, o setor de energia é o maior responsável (34%) pelas emissões globais de GEE, segundo o 6º relatório do IPCC (Painel Internacional sobre a Mudança do Clima).
Em seguida, vem a indústria, com 24% das emissões; agricultura, florestas e uso da terra (AFOLU, na sigla em inglês) com 22%; transportes com 15%; e construção civil com 6% das emissões globais.
A elevada pegada de carbono da construção está intrinsecamente ligada à intensa demanda por recursos naturais, como água, madeira, minerais e combustíveis fósseis, além do consumo energético em todas as fases da construção e operação dos edifícios.
Sendo assim, falar sobre eficiência energética transcende uma mera tendência e se configura como uma necessidade global inadiável.
A otimização do uso de energia em edificações não apenas reduz as emissões de GEE, mas também proporciona economia de custos operacionais a longo prazo, ou seja, além de beneficiar o meio ambiente, é econômico, contribuindo para o conforto e a qualidade de vida dos usuários.
Além disso, a adesão a certificações ambientais, como a AQUA-HQE™ e o PBE Edifica/Selo Procel Edificações e a verificação dos inventários de gases de efeito estufa das organizações pela ISO 14064 promovem a adoção de práticas responsáveis e mensuráveis no setor, contribuindo também para um processo construtivo alinhado às necessidades ambientais atuais, além de soluções inovadoras e o cumprimento de padrões de sustentabilidade reconhecidos internacionalmente.
O cenário pede atitude, movimento, e como alternativas sustentáveis para a redução da pegada de carbono na arquitetura e construção civil, podemos destacar a implementação de uma série de boas práticas em todas as etapas do processo construtivo. Veja como:
Como falamos anteriormente, a arquitetura e a construção civil podem tanto ser a causa como a solução para a crise ambiental.
Sendo assim, diante dos clamores globais e da urgência de se lutar por um futuro possível, os segmentos podem assumir um papel de protagonismo no enfrentamento dos desafios ambientais.
Este é, inclusive, o pensamento defendido pelo arquiteto Rodrigo Loeb, especialista que ministra a palestra da Fundação Vanzolini na CASACOR 2025.
O arquiteto propõe uma reflexão sobre o papel da arquitetura em um mundo em colapso e discute a atuação do setor tanto nos processos de degradação quanto na construção de alternativas sustentáveis.
A análise parte do marco do Antropoceno (nova época geológica, caracterizada pelo impacto significativo da humanidade sobre o planeta e seus processos), associando-o à Sexta Extinção em Massa, e traça um panorama das transformações do modelo dominante e os sinais de um novo futuro possível.
Dessa forma, a reflexão proposta por Loeb é convite a repensar o modelo dominante de produção e consumo na arquitetura, buscando alternativas que priorizem a sustentabilidade em suas múltiplas dimensões.
Em sua fala, o profissional explora como a arquitetura pode se tornar protagonista na construção de futuros mais resilientes e ecologicamente equilibrados.
A ideia de Loeb está alinhada com uma tendência global: pesquisa da Johnson’s Controls, especializada em edificações sustentáveis, realizada no final de 2021, revelou que 72% dos líderes empresariais consideram prioridade investir na área de sustentabilidade de suas companhias nos próximos dois anos.
O levantamento ouviu 2,3 mil executivos de 19 setores distintos em mais de 25 países, mostrando que o esforço deve incluir a opção por escritórios, galpões e unidades fabris de baixo carbono.
O encontro na CASACOR 2025 será também um importante espaço para reflexão sobre a ética, a estética e a responsabilidade inerentes à atuação profissional dos arquitetos, incentivando a adoção de práticas que integrem: criação de espaços inovadores e a preservação do meio ambiente para as futuras gerações.
A palestra Eficiência energética, redução de emissões e a arquitetura como protagonista em um mundo em colapso contará com a expertise de dois renomados profissionais:
Sua atuação se destaca pela capacidade de integrar os aspectos ambientais, sociais e de governança nas estratégias empresariais, promovendo a adoção de práticas responsáveis e inovadoras que geram valor para as organizações e para a sociedade.
Sua participação enriquece o debate com uma perspectiva teórica sólida e uma visão abrangente das complexas questões envolvidas na crise ambiental global.
A combinação da expertise prática de Gabriel Bonansea e da visão crítica de Rodrigo Loeb promete uma discussão enriquecedora e inspiradora, durante a CASACOR 2025, capaz de estimular novas abordagens e soluções para a construção de um futuro mais sustentável, com a arquitetura no centro e fazendo a diferença.
Por fim, vale destacar a referência da Fundação Vanzolini em certificações, como a AQUA-HQE™ e o PBE Edifica/Selo Procel Edificações, que são ferramentas fundamentais para garantir que as construções sigam critérios de eficiência energética e sustentabilidade. Além do destaque da Fundação Vanzolini no mercado de verificação de projetos e inventários relacionados às emissões de gases de efeito estufa.
Elas oferecem uma visão detalhada sobre o desempenho energético, a eficiência no uso da água, a qualidade do ambiente interno e o impacto dos materiais utilizados na construção. As etiquetas de desempenho energético, em particular, fornecem informações importantes sobre o consumo de energia, permitindo escolhas mais conscientes em relação ao impacto ambiental.
Para saber mais sobre a AQUA-HQE™ e outras certificações para boas práticas, convidamos a acessar o site da Fundação Vanzolini
E, lembramos que, a palestra Eficiência energética, redução de emissões e a arquitetura como protagonista em um mundo em colapso, que acontece no dia 26 de junho, faz parte de um ciclo de encontros da Vanzolini na CASACOR 2025 e estará disponível, na sequência, no canal da instituição no YouTube.
Fontes:
Quais setores econômicos mais impactam o aquecimento global?Descarbonização mobiliza setor de construção do país
Certificação, acreditação, selo ou declaração? O que minha empresa realmente precisa para comprovar sua eficiência, compromisso e posicionamento?
Diante dos termos, fica a dúvida sobre qual deles uma organização realmente precisa para atestar ou comunicar aquilo que pode torná-la mais competitiva no mercado.
Em geral, os termos certificação, acreditação, selo e declaração são usados em contextos de qualidade, conformidade e reconhecimento, e saber o que cada um significa, qual seu propósito e finalidade é essencial para um investimento mais assertivo e uma divulgação adequada, alinhada às regras específicas de cada forma de reconhecimento organizacional.
Para desfazer as dúvidas e orientar as empresas sobre certificação, acreditação, selo e declaração, preparamos este artigo. Aproveite a leitura!
A certificação é um processo, formal e independente, realizado por um organismo de avaliação da conformidade qualificado para avaliar se uma empresa, produto ou serviço atende aos requisitos exigidos para sua operação, atividade, utilidade, etc. Em outras palavras, a certificação é um mecanismo de avaliação de terceira parte, que serve para checar se há conformidade com normas, padrões ou requisitos específicos nas organizações.
Dessa maneira, o objetivo da certificação é comprovar que um sistema, produto, processo ou pessoa atende aos requisitos estabelecidos por normas ou regulamentos nacionais ou internacionais, de acordo com a estratégia da organização. Podemos citar a ISO 9001, voltada para a Gestão da Qualidade; a ISO 14001, que trata da Gestão Ambiental; a ISO 45001 voltada para Saúde e Segurança Ocupacional dentre tantos outros padrões normativos disponíveis no mercado.
Nos últimos anos, as certificações empresariais ganharam ainda mais destaque, em razão da centralidade da agenda ESG (Ambiental, Social e Governança) nas organizações.
As certificações agregam valor e geram impactos positivos nas empresas e no meio, pois:
Quando se trata de acreditação, estamos falando do reconhecimento formal da competência técnica de um organismo de avaliação da conformidade para realizar atividades específicas, como certificações, inspeções ou ensaios.
Ou seja, acreditação é o processo pelo qual uma instituição ou órgão acreditador competente atesta a capacidade técnica de uma certificadora conduzir auditorias, avaliações ou inspeções com a finalidade de recomendar a certificação.
Na área da saúde, o termo acreditação é utilizado como sinônimo de certificação. Isto se deve ao foco da avaliação, que diferentemente da certificação é sistêmico, e não por escopos delimitados.
Um exemplo é a Acreditação ONA, que olha para a qualidade e a segurança da assistência à saúde no Brasil e no mundo. A ONA analisa e verifica se as instituições de saúde estão dentro dos padrões exigidos e se atendem às demandas de segurança e qualidade, com foco em evitar danos aos pacientes, erros de diagnósticos e outras situações que podem colocar vidas em risco.
Segundo uma pesquisa da ONA, realizada em hospitais com a acreditação, os erros de diagnóstico reduziram em mais de 31%, para quase 33% dos entrevistados.
No Brasil, das mais de 380 mil organizações de saúde, segundo CNES (Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde), 1932 são acreditadas. Desse total, a ONA é responsável por 72,1% no mercado de acreditação, o que corresponde a mais de 1400 organizações de saúde acreditadas, das quais 422 são hospitais.
Agora, passamos para uma categoria que diz respeito ao reconhecimento organizacional por meio visual. O selo é um distintivo visual ou gráfico que simboliza e comunica a conformidade ou o cumprimento de uma determinada norma, padrão ou atributo específico de um produto, serviço ou organização.
Dessa forma, o selo é uma imagem que representa o esforço de uma determinada empresa e atesta que ela cumpre com seus requisitos.
Podemos dizer que o selo é o porta-voz de uma certificação ou de uma acreditação, pois a função do selo é comunicar ao consumidor ou ao público em geral, de forma visual e simples, que um produto ou serviço atende a critérios específicos.
Como exemplo de selo, podemos destacar o Selo Procel Edificações, que identifica as edificações mais eficientes em termos de consumo de energia, e o Selo Suíno Paulista, criado pelo Governo do Estado, por meio da Lei nº 10.481, que tem como objetivo promover a excelência dos processos e a eficiência produtiva e gerencial das granjas, assegurando a oferta de produtos de qualidade e o fortalecimento a produção agropecuária paulista.
Por fim, temos a declaração, que é um documento ou comunicado formal, emitido por uma organização ou pessoa, atestando a conformidade com critérios específicos, mas sem a necessidade de auditorias externas. Sendo assim, o foco da declaração é “declarar-se de acordo com as normas ou padrões estabelecidos”.
Como exemplos de declaração, temos as declarações de validação dos inventários de emissões de gases do efeito estufa, conforme a ISO 14064 e o GHG Protocol, e a declaração de conformidade com a ISO 31000.
Portanto, as certificações e acreditações são os processos pelos quais as organizações passam para avaliação das normas e requisitos exigidos, e os selos e declarações são os meios que comunicam, de forma visual ou escrita, essa avaliação e, consequentemente, o cumprimento dos padrões.
Então, vimos que os termos certificação, acreditação, selo e declaração estão relacionados a contextos de qualidade, conformidade e reconhecimento, mas possuem diferenças significativas em relação a seus objetivos, abrangência e aplicação.
Para ajudar no reconhecimento organizacional da sua empresa, com responsabilidade e segurança, conte com a experiência da Fundação Vanzolini. Entre em contato com nossos especialistas e saiba mais!
certific@vanzolini.org.br
(11) 3913-7100
Fonte:
A iniciativa foi promovida pelo Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica (Procel) e contou com a participação de mais de 500 servidores públicos das cinco regiões do Brasil
(mais…)A preocupação com a sustentabilidade é constante em diversos setores da sociedade. Na construção civil não é diferente e o que não faltam são soluções comprometidas com as questões ambientais. Prova disso é a Residência Verde, uma casa de médio porte que está em construção no condomínio Alphaville Piracicaba, interior de São Paulo, a qual recebeu até o momento duas certificações (AQUA-HQE e a ABNT NBR 9050) e, futuramente, será etiquetada no nível “A” com o Selo Procel Edificações (“Etiqueta PBE Edifica”), que identifica as edificações que apresentam as melhores classificações de eficiência energética.
“A residência unifamiliar demonstrou o comprometimento com o desempenho ambiental, aliado ao cuidado com o conforto e bem-estar, recebendo as maiores notas aplicadas até hoje pelo AQUA-HQE no Brasil. Dentre as 14 categorias avaliadas, a Residência Verde atingiu a pontuação máxima (Melhores Práticas) em 11 requisitos e, consequentemente, o nível global Excepcional da certificação AQUA-HQE”, afirmou Felipe Coelho, responsável técnico pela certificação.
Outro diferencial importante para a Residência Verde foi a conquista da certificação ABNT NBR 9050 (Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos). Ao receber as três certificações da Fundação Vanzolini, a Residência Verde Piracicaba terá atendido pontos como:
Para conhecer mais sobre as certificações da #residênciaverdepiracicaba, concedidas pela Fundação Vanzolini, clique em AQUA-HQE, Etiqueta PBE Edifica e ABNT NBR 9050.
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