Conduta ética e responsabilidade social impulsionam empresas e instituições a cooperarem na construção de uma sociedade mais justa. A Fundação Vanzolini faz muito por isso.
Os programas sociais existem para aprimorar as condições de vida da população e suprir as necessidades específicas de grupos em situação de vulnerabilidade.
Esse conjunto de assistência abrange saúde, habitação, qualificação profissional, renda e sustentabilidade, entre outros aspectos. A proteção social é tão relevante que organismos internacionais a inserem na pauta de Direitos Humanos e no rol de obrigações do Estado.
No Brasil, a maior parte dos benefícios é elaborada para enfrentar a profunda desigualdade social. Esses benefícios incluem programas de habitação popular e transferência de renda, destinados a auxiliar milhões de famílias na garantia de sua alimentação.
No entanto, mesmo com o avanço do investimento social, o país ainda ocupa o segundo lugar no mundo em concentração de renda, um dos principais fatores de injustiça e desigualdade.
Aplicar o conhecimento acadêmico para enfrentar os desafios nacionais. Essa força impulsiona o engajamento social da Vanzolini.
A responsabilidade social é um dever básico dos governos, mas não se limita a eles. Também é praticada por empresas e organizações não-governamentais comprometidas com a ética e a igualdade de direitos, que desenvolvem ações de intervenção social. Entre elas, a Fundação Vanzolini registra um importante histórico de engajamento.
A aplicação dos conhecimentos acadêmicos aos desafios brasileiros é a força que direciona a Vanzolini. Ao longo dos anos, a fundação apoiou iniciativas e forneceu suporte a instituições públicas e do terceiro setor.
Foi o que ocorreu com o curso de Engenharia Comunitária, modelado para formar gestores e líderes na implementação de planos de ação e projetos sustentáveis nas comunidades.
A Vanzolini cooperou com a Fundação Portas Abertas, ONG que capacita dependentes químicos para a reinserção no mercado de trabalho.
Fez parceria com o evento internacional TOM-SP, documentando em vídeo as soluções criadas por empresários e acadêmicos para beneficiar pessoas com necessidades especiais.
A Vanzolini também ajudou a aproximar universidade e sociedade, transmitindo na web as sessões do USP-Talks, que levou ao público temas polêmicos como natalidade precoce, gêneros, drogas e violência.
CINCO PRÊMIOS PARA A TELEFONICA, COM APOIO DA VANZOLINI
A Vanzolini apoia o programa Empresas Iluminadas, que promove parcerias das Casas André Luiz com as empresas atentas à responsabilidade social empresarial. A fundação presta serviços de Auditoria e Certificação à entidade, uma das maiores referências nacionais no atendimento médico-hospitalar e terapêutico às pessoas com deficiências. Ajuda-a a manter 230 mil atendimentos por ano.
Já na Fundação Telefônica, programas de alta relevância social estão nos portais geridos pela Vanzolini, que contribuem para a qualidade da Educação.
O programa Promenino, que tinha como proposta garantir direitos a crianças e adolescentes e erradicar o trabalho infantil, foi premiado cinco vezes, uma delas pela UNESCO a Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura.
A última palestra da Fundação Vanzolini na CASACOR São Paulo 2025 encerra o ciclo com provocações, dados e caminhos possíveis para o futuro
Encerrando com profundidade e senso de urgência o ciclo de palestras da Fundação Vanzolini na CASACOR São Paulo 2025, o encontro com o tema Eficiência energética, reduções de emissões e a arquitetura como protagonista em um mundo em colapso reuniu profissionais de referência para discutir como a construção civil pode — e precisa — liderar a transição rumo à sustentabilidade ambiental, econômica e social.
Realizado na mostra de arquitetura, design e paisagismo mais importante do Brasil, o evento teve como objetivo fomentar o debate técnico e ético sobre as responsabilidades da arquitetura em um contexto de crise climática global, desigualdade social e esgotamento de recursos naturais.
Na abertura do evento, Gabriel Novaes, assessor de ESG da Fundação Vanzolini, apresentou dados atualizados que evidenciam o impacto da construção civil no agravamento das mudanças climáticas. Segundo ele:
“A construção e as edificações respondem por 36% do consumo de energia final global e 37% das emissões de gases de efeito estufa (GEE). No Brasil, esse setor é responsável por cerca de 6% das emissões diretas e mais da metade do consumo de energia elétrica.”
Esses números refletem desde as emissões incorporadas — ligadas à fabricação de materiais, transporte e execução das obras — até as emissões operacionais, relacionadas ao consumo de energia e água durante o uso do edifício.
Gabriel destacou ainda que, embora soluções como painéis solares e sistemas de automação predial sejam importantes, elas não substituem o papel do projeto arquitetônico consciente, que deve priorizar o desempenho passivo do edifício desde o início.
“Não é só ter o sistema de ar-condicionado mais moderno do planeta. A pergunta mais importante é: como posso evitar que ele precise ser ligado?”
O arquiteto e professor Rodrigo Loeb trouxe uma fala provocadora e inspiradora ao relembrar que a arquitetura foi historicamente usada como instrumento de dominação e colonização, mas que hoje pode — e deve — ser um agente de restauração ecológica e social.
“A arquitetura só faz sentido se for capaz de promover um processo de restauração socioambiental que seja, ao mesmo tempo, ecossistêmico e humano.”
Rodrigo mostrou exemplos de projetos arquitetônicos que conciliam sustentabilidade, qualidade de vida e viabilidade econômica, como a Biblioteca Brasiliana Guita e José Mindlin (USP) — que usou estratégias de conforto térmico passivo, ventilação cruzada e controle solar — e o Parque de Inovação e Sustentabilidade em Brasília, construído com fundações desmontáveis e envoltória térmica leve, adaptada ao clima do Cerrado.
Um dos pontos centrais da discussão foi a apresentação da nova versão do referencial AQUA-HQE™, lançada pela Fundação Vanzolini em 2024. A nova estrutura está mais conectada aos desafios atuais e internacionais, incorporando de forma explícita:
“O novo referencial não quer mais apenas que os edifícios compensem os impactos. Ele quer que eles evitem a geração do impacto desde o início, reduzindo a demanda sobre sistemas energéticos e promovendo conforto por meio de estratégias passivas”, explicou Gabriel.
Além disso, a certificação atualizada contempla mais de 70 referências técnicas brasileiras, garantindo maior aplicabilidade e contextualização dos critérios ambientais, sociais e de governança às realidades locais, especialmente em empreendimentos residenciais, comerciais e de infraestrutura urbana.
Em sua intervenção, o professor José Joaquim Ferreira, presidente do Conselho Curador da Fundação Vanzolini, destacou que o trabalho arquitetônico deve ser guiado por uma convicção ideológica e ética em favor da vida e da coletividade.
“Se o arquiteto não tiver a certeza de que seu trabalho pode melhorar o mundo, então tudo vira apenas uma métrica. A certificação só tem valor quando há propósito.”
Rodrigo complementou com a experiência de atuar em projetos sociais e acadêmicos, muitas vezes com orçamentos restritos e sem retorno financeiro imediato, mas com alto impacto positivo para comunidades e territórios vulnerabilizados. Ele enfatizou a necessidade de que a sociedade valorize e remunere corretamente esse tipo de trabalho:
“A maioria dos projetos com comunidades em risco são tratados como trabalho voluntário. Mas esses são os projetos mais importantes.”
Um dos trechos mais práticos e inspiradores da palestra foi quando Rodrigo falou sobre a execução das obras, destacando a importância de escutar e valorizar o conhecimento da mão de obra tradicional. Ele compartilhou o caso da biblioteca da USP, que contou com um mestre de obras de mais de 80 anos e uma equipe diversa em experiência e idade.
“Muitas soluções que aplicamos vieram da sabedoria prática da obra. A arquitetura precisa incorporar o cuidado com quem vai construir e manter os espaços.”
Rodrigo também alertou sobre a falsa promessa de sustentabilidade de algumas tecnologias, como grandes usinas solares e parques eólicos instalados de forma predatória:
“A tecnologia sem responsabilidade social e ambiental pode ser apenas uma nova forma de devastação.”
Fernando Berssanetti, executivo sênior da unidade de certificação da Fundação Vanzolini, encerrou o evento reforçando a importância do planejamento de longo prazo:
“Soluções sustentáveis reais nem sempre são imediatas. É preciso resistir ao curto-prazismo e entender que o bumerangue sempre volta. O barato hoje pode custar caro amanhã.”
Ele também fez um convite à comunidade técnica e acadêmica para participar dos projetos e pesquisas da Escola Politécnica da USP, lembrando que o Brasil é o país que mais publica artigos científicos sobre sustentabilidade no mundo, mas ainda precisa traduzir esse conhecimento em ação prática.
“A Fundação Vanzolini é a ponte entre a universidade e o mercado. E as portas estão abertas para quem quiser pesquisar, desenvolver e aplicar soluções sustentáveis com impacto real.”
A terceira e última palestra promovida pela Fundação Vanzolini na CASACOR São Paulo 2025 não foi apenas um encerramento. Foi uma convocação. Para arquitetos, engenheiros, gestores públicos, investidores e cidadãos conscientes, a mensagem é clara: a sustentabilidade não pode ser superficial. Ela exige postura, coerência, escuta, técnica e ação coletiva.
Como disse Rodrigo Loeb:
“Ou a gente muda, ou a gente muda.”
Esse assunto foi útil para você? Conheça mais sobre o novo referencial AQUA-HQE™, cursos e certificações da Fundação Vanzolini.
Descubra a importância da formação de auditores e como ela impacta a segurança e a eficiência das empresas
Os auditores desempenham um papel crucial na garantia da conformidade, identificação de riscos e melhoria de processos nas empresas. Mas, para que eles possam atuar com eficiência, é indispensável uma formação contínua.
Nesse sentido, discutiremos aqui a importância da formação dos auditores e como ela contribui para o sucesso organizacional.
Os auditores fazem o exame amostral de conformidade dos processos, atendimento a normas e regulamentações com o fim de verificar o seu grau de atendimento dentro das organizações. O que vai além de realizar verificações ou emitir relatórios, eles são agentes que impulsionam a melhoria contínua e a qualidade e da eficácia dos sistemas de gestão.
Ao avaliar detalhadamente sistemas de gestão e operações, eles apontam falhas, identificam oportunidades de melhoria e contribuem para a redução de riscos.
Assim, uma auditoria bem conduzida é essencial para a transparência e a eficiência organizacional, pois é ela que previne problemas como desvios, não conformidades e desperdício de recursos.
Porém, para cumprir essas responsabilidades com excelência, o auditor precisa de uma formação sólida. É imprescindível uma formação de auditores que capacite os profissionais para analisar evidências de forma objetiva e emitir pareceres com base em critérios técnicos.
Além disso, existem diferentes tipos de auditoria:
A auditoria interna é um processo independente e sistemático, conduzido por uma equipe dentro da própria organização.
Seu objetivo principal é avaliar a eficácia dos controles internos, a gestão de riscos e os processos operacionais, garantindo que estejam alinhados aos objetivos estratégicos da entidade. Suas características principais são:
A auditoria externa é conduzida por uma entidade acreditada à organização, frequentemente contratada para fornecer uma avaliação imparcial. Suas principais características são:
A auditoria de qualidade é um processo sistemático de avaliação de sistemas de gestão da qualidade em uma organização. Seu objetivo é verificar a conformidade com padrões de qualidade, como as normas da série ISO 9001, e identificar oportunidades para melhoria contínua. Características principais:
A auditoria ambiental é uma avaliação sistemática, documentada e objetiva para determinar a conformidade de uma organização com as normas ambientais aplicáveis, legislações e boas práticas sustentáveis. Características principais:
Cada tipo de auditoria desempenha um papel essencial para garantir a eficiência, a conformidade e a sustentabilidade das operações de uma organização e, dessa forma, exige conhecimentos específicos.
Por essa razão, a formação adequada não só habilita o profissional a realizar auditorias de forma eficiente, mas também o prepara para atuar em diversas áreas, evidenciando a segurança que a profissão exige, junto à credibilidade construída ao longo da formação e também da carreira.
Leia mais em: Cinco passos para uma autoavaliação antes da auditoria externa
A formação de auditores não se limita ao domínio de normas técnicas ou regulamentos. Durante o processo, os profissionais desenvolvem uma ampla variedade de competências técnicas e comportamentais que são fundamentais para o sucesso da auditoria.
Entre as habilidades técnicas, destaca-se o conhecimento sobre normas específicas, como a ISO 9001 para gestão da qualidade ou a ISO 45001 para segurança e saúde ocupacional. Conhecimentos que permitem que o auditor compreenda os critérios de conformidade e saiba avaliar se os processos organizacionais atendem aos requisitos exigidos.
Por outro lado, habilidades comportamentais também são trabalhadas, como comunicação clara, pensamento crítico e inteligência emocional. Isso porque o auditor precisa transmitir seus apontamentos de maneira objetiva, estabelecer uma linha de auditoria e até gerenciar situações de pressão ou conflito. Essas competências tornam o profissional apto a interagir com diferentes equipes e também a identificar a necessidade de mudanças positivas no ambiente corporativo.
Dito isso, note que a formação dos auditores também incentiva o desenvolvimento de uma mentalidade mais ética e imparcial. A credibilidade do auditor depende diretamente da sua integridade, e isso só é alcançado por meio de uma educação que enfatize valores e práticas responsáveis.
Por aqui, sabemos o quanto o mundo corporativo é cheio de mudanças constantemente, e isso inclui atualizações em normas e regulamentos. O treinamento contínuo dos auditores vai exatamente ao encontro desse fato.
Pois investir na capacitação regular garante que os profissionais estejam sempre alinhados às melhores práticas do mercado e às novas exigências legais.
Além disso, a formação contínua permite que os auditores aprimorem suas técnicas e conheçam ferramentas modernas de análise, como softwares de gestão de conformidade ou bancos de dados especializados. Conhecimento técnico que melhora a eficiência das auditorias, reduz o tempo gasto nas análises e aumenta a precisão dos diagnósticos.
Outro benefício importante é o fortalecimento da segurança operacional e financeira das empresas. Um auditor atualizado é capaz de identificar riscos emergentes com maior rapidez e eficiência, o que reduz as chances de multas, desvios e danos à reputação da organização.
Vale lembrar que a formação de auditores contribui para o aumento da confiança entre colaboradores e gestores, assim como desmistifica a auditoria para quem só ouve falar dela. Então, um profissional bem treinado não apenas realiza auditorias, como também se torna um parceiro estratégico, ajudando as empresas a atingir seus objetivos de forma sustentável e correta.
É seguro dizer que a qualidade do trabalho de um auditor pode refletir diretamente nos resultados das empresas. Quando sua formação é sólida, as auditorias são conduzidas com maior precisão e assertividade, sendo capaz de gerar questionamentos valiosos para a gestão. Esses resultados impactam positivamente desde a eficiência operacional até a competitividade no mercado.
Empresas que investem em auditores bem preparados conseguem antecipar problemas, reduzir custos e garantir a conformidade com padrões exigidos. Por exemplo, um auditor especializado em gestão ambiental pode ajudar uma empresa a evitar passivos ambientais e obter certificações importantes, como a ISO 14001. Essas certificações, além de garantirem credibilidade, também abrem portas para novos negócios.
É o caso da IQNet: ISO 9001 – Auditor Interno, curso da Fundação Vanzolini que tem por objetivo preparar profissionais da área, com alta performance e certificados internacionalmente. Dessa maneira, para mais informações sobre a profissão ou a prestação do serviço de auditoria, a fundação está sempre de portas abertas.
Esse conteúdo foi útil para você? Para ampliar seu repertório sobre o assunto e conquistar sua qualificação, conheça todos os cursos de Normas e Certificações da Fundação Vanzolini.
Para mais informações sobre cursos:
Para mais informações sobre normas e certificações da Fundação Vanzolini, contate:
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Agendamento e Planejamento
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Muitas vezes, a comunicação é a barreira que impede o crescimento organizacional. Conheça cinco dicas para reduzir os ruídos na comunicação para revolucionar sua empresa!
Em um ambiente corporativo, a comunicação eficaz é essencial para o sucesso das operações. No entanto, ruídos na comunicação podem gerar mal-entendidos, falhas na execução de tarefas e perda de produtividade.
Estudos indicam que empresas perdem milhares de horas de trabalho anualmente devido a problemas de comunicação. Imagine uma equipe que recebe instruções incorretas por não entender claramente as expectativas do projeto.
Isso resulta em retrabalho, prazos não cumpridos e, em última análise, insatisfação dos clientes. Por isso, é importante adotar práticas para reduzir os ruídos na comunicação e promover uma troca de informações mais clara e eficiente.
Listamos a seguir cinco estratégias que são fáceis de implementar e podem trazer melhorias significativas na comunicação dentro de qualquer organização, independentemente do nível hierárquico dos profissionais envolvidos.
A comunicação clara é a base para um ambiente de trabalho produtivo. Porém, muitas vezes, problemas na comunicação surgem devido a mensagens mal formuladas ou mal compreendidas, levando a erros e ineficiências.
Estas cinco estratégias podem ser aplicadas imediatamente para minimizar ruídos na comunicação. Cada dica foi selecionada para abordar aspectos diferentes da comunicação, garantindo que todos os membros da equipe possam entender e serem compreendidos com mais facilidade.
Comunicar-se de forma clara e objetiva é fundamental. Evite utilizar jargões e termos técnicos desnecessários, principalmente se o público não estiver familiarizado com eles.
Prefira sempre frases curtas e diretas e, sempre que possível, repita as informações mais importantes para garantir que todos os envolvidos compreendam a mensagem.
Por exemplo, em uma reunião, ao final, recapitule os pontos principais discutidos para assegurar que todos saiam com a mesma compreensão.
A escuta ativa é uma habilidade crucial para minimizar ruídos na comunicação. Basicamente, ela envolve prestar total atenção ao interlocutor, sem interrupções, e fazer perguntas para esclarecer possíveis dúvidas.
Demonstre que está realmente ouvindo, utilizando gestos como acenos de cabeça e expressões faciais apropriadas. A prática da escuta ativa melhora a compreensão, fortalece o relacionamento entre os membros da equipe e contribui significativamente para o desenvolvimento de equipe.
A tecnologia pode ser uma aliada poderosa para reduzir os ruídos na comunicação, pois permite agilidade e clareza na transmissão de ideias. Ferramentas como e-mails, chats corporativos e videoconferências devem ser utilizados, mas é importante escolher o meio certo para cada tipo de mensagem.
Use e-mails para comunicações formais e detalhadas, chats para assuntos rápidos e videoconferências para discussões complexas. Lembre-se de revisar e editar suas mensagens antes de enviá-las para evitar mal-entendidos.
A cultura do feedback dentro da organização é vital para identificar e corrigir falhas na comunicação, por isso não deixe de incentivar um ambiente onde os colaboradores se sintam à vontade para dar e receber opiniões construtivas.
Um bom exemplo é realizar reuniões periódicas de feedback, em que a equipe possa discutir abertamente o que está funcionando bem e o que precisa ser melhorado.
Criar um ambiente onde a comunicação aberta seja encorajada significa promover uma cultura na qual todos se sintam confortáveis para expressar suas opiniões e preocupações.
Quando os colaboradores sentem que suas vozes são ouvidas e valorizadas, há uma maior chance de evitar ruídos na comunicação. Realizar reuniões regulares, ter canais abertos para sugestões e manter uma política de portas abertas são práticas que contribuem para um ambiente de comunicação saudável.
A tecnologia pode desempenhar um papel crucial na minimização dos ruídos na comunicação dentro de uma organização. Utilizar as ferramentas certas pode facilitar a troca de informações, garantir que todos estejam alinhados e reduzir significativamente as chances de mal-entendidos.
Selecionamos algumas das ferramentas tecnológicas mais eficazes para ajudá-lo a melhorar a comunicação em sua empresa. Essas ferramentas são projetadas para facilitar a colaboração, organização e feedback, criando um ambiente de trabalho mais harmonioso e produtivo.
Plataformas como Slack e Microsoft Teams facilitam a comunicação instantânea entre os membros da equipe. Esses aplicativos permitem criar canais específicos para diferentes projetos ou departamentos, o que ajuda a organizar e segmentar as conversas, reduzindo a confusão.
Ferramentas como Trello, Asana e Monday.com ajudam a centralizar informações sobre projetos, prazos e responsabilidades. Essas plataformas garantem que todos os envolvidos tenham acesso às mesmas informações atualizadas, o que diminui a chance de mal-entendidos.
O Zoom e Google Meet são softwares de videoconferência essenciais para discussões complexas que requerem interação visual. A videoconferência permite uma comunicação mais rica, em que gestos e expressões faciais podem ser observados, reduzindo a ambiguidade das mensagens.
A edição colaborativa em tempo real elimina a necessidade de múltiplas versões de um mesmo arquivo, reduzindo a confusão. Por isso, invista no uso de aplicativos como Google Docs e Microsoft OneDrive, que possibilitam que várias pessoas trabalhem simultaneamente em um documento.
Para otimizar o processo de avaliação e feedback contínuo, ferramentas como SurveyMonkey e Qualtrics são muito úteis. Esses softwares facilitam a criação de questionários e a análise de respostas, permitindo identificar pontos críticos na comunicação e trabalhar em melhorias.
Diante de todo o exposto, pode-se concluir que reduzir os ruídos na comunicação é fundamental para melhorar a eficiência e a produtividade de uma organização. Aproveite as estratégias e ferramentas abordadas aqui para transformar a comunicação em sua empresa.
E para aprofundar ainda mais suas habilidades de comunicação e liderança, considere os cursos de Gestão de Pessoas e Soft Skills da Fundação Vanzolini.
Eles oferecem técnicas avançadas para melhorar a gestão e a comunicação em sua organização.
Fontes:
O que são ruídos na comunicação e como evitá-los?
Ruídos na comunicação empresarial: o que são e como evitá-los
Ruídos de comunicação: 3 maneiras de evitá-los
Aproveite para conhecer os cursos disponíveis para garantir seu certificado e aumentar suas chances no mercado
Qualificação constante é uma das mais importantes missões de profissionais de todas as áreas.
(mais…)É inegável que as transformações dos últimos anos impactaram diretamente no mercado de trabalho, não somente criando novas carreiras, mas também exigindo que profissionais formados persigam o conhecimento, tanto para aperfeiçoar suas técnicas quanto para desenvolver novas competências.
(mais…)