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Você conhece a Gestão Ágil de Projetos? A metodologia Agile nasceu para ser aplicada no desenvolvimento de softwares, na área de TI, mas, hoje, é amplamente utilizada em diversas áreas.

Vamos contar em detalhes para você como o conceito de Agilidade surgiu, quais as suas vantagens, que ferramentas utilizar e muito mais. Aproveite!

Como surgiu o conceito de Agilidade e o que é Manifesto Ágil?

O termo “gestão de projetos” ganhou mais notoriedade no meio industrial, por meio da Toyota, logo depois da Segunda Guerra Mundial, quando se constatou que havia vantagens ao intervir em um projeto em vez de recomeçá-lo.

Depois disso, nos anos 90, o conceito ficou famoso também em outros países, principalmente entre empresas ligadas a softwares.

Assinado em 2001, em Utah (EUA), o Manifesto Ágil consiste em uma declaração de princípios e valores que são fundamentais para o desenvolvimento de softwares.

O documento foi criado por 17 profissionais, praticantes de Agile em suas respectivas empresas, que se reuniram para debates e concordaram sobre a importância do desenvolvimento de software e seus impactos.

Eles acreditaram tanto nesse movimento que decidiram escrever um manifesto, chamando a atenção do mundo para seu conteúdo.

Após considerar diversos termos para nomear o manifesto, os profissionais decidiram por “Ágil” ou “Agile”, por expressar valores da indústria de softwares, base de suas características (que vamos ver adiante) e suas formas de desenvolvimento.

Esse documento é considerado um tipo de “hino” para essa indústria, sendo também inegável para diversos outros setores.

O documento é baseado nos seguintes valores:

Qual a diferença entre a gestão de projetos ágeis e a gestão preditiva?

A gestão de projetos ágeis consiste, como o nome já sugere, em agilizar o processo de execução. Nesse tipo de abordagem, não se faz necessário concluir o plano do projeto para se iniciar a execução.

Ou seja, por meio de softwares específicos, consegue-se apontar o planejamento das próximas etapas de maneira completa, bem como uma visão geral dos próximos passos até o projeto ser concluído.

Com isso, o projeto já pode começar a ser executado antes de se planejar sua conclusão, o que poupa tempo. Um exemplo de gestão de projetos ágeis: aprimorar um sistema de força de vendas utilizando Machine Learning.

Já a gestão de projetos preditiva conclui uma previsão de qual vai ser o resultado final de um projeto antes de iniciar a execução da primeira etapa.

A gestão preditiva é também chamada de “cascata”, pois quando se chega a uma próxima etapa, não se pode voltar nunca para a anterior.

Segundo Anderson Ferreira, dentre as diferenças entre a Gestão Ágil e preditiva estão:

PreditivaÁgil
Erro 0, acertar de primeiraErrar rápido, aprender rápido (Fail fast, learn faster)
Atenção aos detalhesFeito é melhor do que perfeito (done is better than perfect)
Qualidade Total (total quality)Foco no essencial (essencialismo)
Planejar é melhor do que remediarEntregas frequentes para o usuário
Custo de desfazer o erro é elevadoCusto de desfazer o erro é barato
Entregas isoladas não agregam valor para o usuárioEntregas isoladas agregam valor para o usuário
Escopo fixoEscopo dinâmico

Em quais tipos de projeto pode ser aplicada a Gestão baseada em Agilidade?

A Gestão baseada em Agilidade é indicada para projetos no qual as tarefas são intermitentes, desenvolvidas e aplicadas independentemente da predição de seu prazo final.

Com esse tipo de abordagem, as etapas de um projeto podem ser desfeitas ou desenvolvidas mais de uma vez, de acordo com os objetivos mais importantes.

Com isso, consegue-se, durante o desenvolvimento, oferecer e receber diversos tipos de feedbacks com os clientes. Isso permite que, mesmo que haja erros ou falhas na gestão de um projeto, elas possam ser corrigidas rumo ao melhor desenvolvimento dele, até sua eventual conclusão.

Quais são as principais ferramentas de Gestão Ágil?

Scrum

No Scrum, os projetos são divididos em etapas cíclicas, denominadas de Sprints. Cada um deles dura entre duas e quatro semanas e descreve tarefas que devem ser feitas.

Quando um sprint acaba, o outro começa, até que o projeto entregue valor ao cliente. Ao final de cada sprint, avaliam-se os resultados, com relação a possíveis erros e acertos para, dessa forma, melhorar as etapas seguintes.

Kanban

Trata-se de um método visual, de fácil entendimento baseado em quadros de trabalho e cartões.

Neles, ficam representadas funções e tarefas, bem como os status delas, como: “pendentes”, “andamento” e “concluídas”. Por meio desse método de gestão ágil, torna-se simples acompanhar cada tarefa e estabelecer responsabilidades para cada integrante do projeto, bem como saber o que foi feito e o que ainda vai iniciar.

XP – Extreme Programming (XP)

Trata-se de um método para desenvolvimento de softwares. O XP trabalha com pequenas entregas e relatórios que são disponibilizados ao cliente, conforme as tarefas são finalizadas.

Ele serve para lidar com prazos curtíssimos e demanda uma equipe bastante engajada. Segundo o blog Artia, essa metodologia é baseada em quatro conceitos:

  1. Comunicação
    Objetiva evitar lacunas em processos e problemas entre clientes, equipes e fornecedores.
  2. Simplicidade
    Deve ser aplicada durante todo o processo, desde a definição dos requisitos até a entrega da solução, de forma a poupar tempo e entregar com agilidade.
  3. Feedback
    Está atrelado ao conceito de comunicação, o feedback visa retornar prontamente informações sobre o projeto entre os membros da equipe e clientes.
  4. Coragem
    Pode-se resumir na coragem de dizer não, quando necessário.

Conseguiu ter uma visão do universo de Gestão Ágil de Projetos? Quer aprender ainda mais? A Fundação Vanzolini oferece diversos cursos sobre Agile, entre eles, o curso Gestão Ágil! Venha conhecer!

Até a próxima!

Cursos de Agile da Fundação Vanzolini
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A cultura data driven, ou a gestão orientada por dados, é capaz de gerar vantagens competitivas, melhorar a performance organizacional e aperfeiçoar produtos e processos na indústria.

 

A informação é o que tem movido a indústria dentro da revolução digital e a transformação gerada pelo data driven é o combustível.

Sendo assim, ter uma empresa orientada por dados – data driven, atualmente – é um fator crucial e determinante para traçar ações estratégicas, identificar possíveis ameaças e visualizar oportunidades de mercado.

Para isso, é preciso que toda a organização tenha uma mudança de pensamento, aberta às transformações tecnológicas, e que todo o time esteja familiarizado com as ferramentas disponíveis.

Neste post, falaremos sobre o que é data driven, quais as vantagens para a indústria e como é capaz de impulsionar os negócios de forma estratégica. Vamos lá?

 

O que é data driven?

Para começar, data driven é um modo de gestão orientado por dados, ou seja, aquela gestão que tem as informações concretas como matéria-prima e que toma todas as decisões a partir da análise desses dados.

Diante disso, não há como negar a presença da tecnologia na indústria, nas relações comerciais e no dia a dia do trabalho.

Se uma empresa quer crescer e se consolidar, não tem como fugir dos avanços tecnológicos, da importância dos dados e da análise adequada para estabelecer ações estratégicas capazes de contribuir, de fato, para a melhoria dos resultados.

 

O que é a transformação data driven?

Vamos agora para o conceito de transformação data drive. Trata-se do movimento que acontece quando os dados são colocados como centro e são utilizados para solucionar problemas tradicionais.

Se antes, por exemplo, um problema como queda no desempenho, produtividade e agilidade era tratado de maneira subjetiva e instintiva, agora, por meio das novas tecnologias e o acesso aos dados, é possível fazer uma análise muito mais detalhada, aprofundada e objetiva da origem do problema e suas causas.

E, é possível ir além, identificando maneiras de resolvê-lo com inteligência e estratégia.

Entre as tecnologias existentes, podemos destacar:

Por isso, quando falamos em transformação data driven dentro das empresas modernas, falamos de um movimento inevitável, cada vez mais necessário na rotina dos negócios para a promoção de avanços, melhores soluções e mais otimizações.

 

Cultura data driven

Bem, se a transformação data driven é o passo fundamental para as empresas que desejam ingressar e se destacar na indústria 4.0, é preciso que ela esteja inserida na cultura do negócio, nas relações de trabalho e na rotina dos colaboradores.

Desse modo, precisamos falar sobre a cultura data driven, que se trata do pensamento e do princípio da tomada de decisões embasadas em dados.

O foco na cultura data driven é envolver todas as pessoas em um propósito comum, com a finalidade de evitar a especulação e a intuição, tornando o avanço mais fácil e objetivo.

Vale destacar que, por se tratar de uma mudança no modo de pensar e operar, a cultura data driven requer um processo gradual, passo a passo.

Com essa transformação de ponto de vista e de ponto de partida, será possível criar novos níveis de visibilidade e percepção ao olhar para as informações com a importância e o significado que elas proporcionam.

Assim, por meio do acesso e da análise adequada dos dados recolhidos, a empresa terá subsídios mais concretos – com referências reais – para planejar seu impulsionamento de forma mais estratégica, integrada e completa.

 

Quais vantagens do data driven para a indústria?

Agora que entendemos o que é a transformação e a cultura data driven, vamos às vantagens que essa gestão orientada pelos dados pode oferecer à indústria:

No entanto, para alcançar os benefícios do data driven, é essencial ter processos bem definidos e estruturados, além de acesso às ferramentas e recursos adequados.

É preciso também conhecer o todo, compreender como a linha de produção funciona, quais os indicadores de desempenho mais importantes e quais informações são relevantes para a solução de cada problema ou para determinado projeto.

 

Por que implementar o data driven e como ele impulsiona a indústria?

Como vimos acima, as vantagens do data driven são significativas para os rumos do negócio. Mas podemos nos aprofundar um pouco mais na importância do data driven na indústria e compreender melhor quais fatores motivam a implementação desse modo de gestão baseada nos dados. Veja só:

 

Redução de custos

Por meio do monitoramento de dados em tempo real é possível encontrar padrões que sinalizam oportunidades. Assim, com o rastreio de vendas e despesas, por exemplo, é possível precificar melhor, visualizar a produtividade dos colaboradores e encontrar gargalos, reduzindo gastos empresariais.

 

Potencialização da produtividade

Como falamos acima, por se tratar de uma cultura orientada pelos dados, há uma alteração no mindset organizacional, capaz de oferecer informações necessárias aos diferentes setores. Então, quando compartilhadas entre todos os setores, as informações servem para otimizar a produção de maneira integrada e colaborativa.

 

Criação de produtos mais aprimorados

A cultura data driven possibilita o desenvolvimento de ofertas de forma mais assertiva, pois, por meio da análise dos dados, a empresa conhece melhor seu mercado de atuação e os potenciais clientes em profundidade.

 

Capacidade de inovação aumentada

A tomada de decisões embasada em dados gera mais capacidade de inovação, já que identifica oportunidades e é capaz de projetar ações estratégicas para direcionar o negócio para seu objetivo e melhoria dos resultados.

Ou seja, a falta de dados e dados imprecisos podem gerar perdas e custos financeiros, comprometendo a saúde da empresa. Já com dados robustos e trabalhados, por meio da cultura data driven, é possível ter geração de insights, melhoria do engajamento e mais aceitação no mercado.

 

Profissionais e data driven

Para finalizar, para que todas as vantagens e possibilidades do data driven se concretizem é fundamental ter no time profissionais capacitados e orientados aos dados.

Segundo reportagem da revista Forbes, um relatório da empresa de consultoria de recrutamento Talenses, realizado em 2021, revelou que 9 entre cada 10 empresas estão em busca de profissionais fora da área de TI que tenham habilidades digitais.

O texto diz ainda que, entre os setores que mais estão em busca desse tipo de mão de obra, estão os de logística, finanças, operações e atendimento ao consumidor, geralmente para cargos gerenciais.

Para 83% dos gestores dessas áreas, de acordo com levantamento realizado pela consultoria Insights em 2021, a importância de olhar informação estrategicamente cresceu após 2020.

Diante da necessidade e da escassez de talentos, podemos compreender que há oportunidades importantes no mercado para o profissional orientado a dados, que é aquele profissional capaz de ler e transformar as informações em estratégias para tomada de decisões em vez de se basear apenas em opiniões ou experiências.

Mas o que é preciso fazer para ser um profissional nessa área? Bem, para ser um profissional de data driven é preciso buscar formação e conhecimento prático e teórico em dados, ter domínio e acesso às ferramentas tecnológicas e estar disposto a mudar a forma de pensar a solução de problemas e as tomadas de decisões na era da transformação digital.

Sendo assim, entre os cursos para formação profissional em dados, destacamos:

 

Data Science

Formação indicada para profissionais com vontade de mergulhar no mercado de dados e que gostam de criar a partir de problemas existentes.

 

Data Analytics

Curso recomendado para bacharéis, licenciados e ou tecnólogos que queiram entender e ingressar no mercado de análise de dados.

 

Engenharia de Dados

Formação indicada para profissionais que tenham aptidão para o aprendizado de novos conceitos, tecnologias ou metodologias que gostem de trabalhar com soluções técnicas.

 

Esperamos que tenha gostado do conteúdo sobre data driven compartilhado aqui. Conte com os cursos da Fundação Vanzolini para entrar no mercado de dados e transformar a sua carreira:

Business Intelligence aplicado à Logística
Data Analytics
Engenharia de Dados
Indústria 4.0: Conceito, Método e Aplicação Prática

 

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Até a próxima!

 

Fonte:
Forbes

A Inteligência Artificial está relacionada a sistemas ou máquinas que desempenham tarefas inteligentes, imitando as capacidades humanas, como raciocinar, fazer previsões, identificar e tomar decisões.

Uma das maneiras de se fazer isso é por meio do Machine Learning, que utiliza um grande volume de dados para reconhecer e incorporar padrões e, dessa forma, se desenvolver, tornando-se cada vez mais útil às empresas.

Essas tecnologias vão, cada vez mais, transformar os empregos humanos, algumas vezes os substituindo e outras gerando mais oportunidades.

Cabe a nós sabermos onde estas tecnologias podem nos levar e nos anteciparmos ao aprender mais sobre elas.

Vamos lá? Tenha uma boa leitura!

As aplicações do Machine Learning na Indústria e em outros setores

Primeiramente, o Machine Learning auxilia na personalização da produção, na eficiência das cadeias de suprimentos e no timing (e controle) de estimativas de oferta e demanda para cada etapa do processo.

Isso tudo em decorrência de sua capacidade de fazer previsões, identificar padrões e tomar decisões com base em processamento de dados.

Além disso, esse tipo de Inteligência Artificial pode ser utilizado para manutenção do maquinário produtivo: ao se valer de máquinas com sensores, é possível utilizar o Machine Learning para reconhecer, de forma automatizada, o estado de funcionamento de determinada máquina em tempo real.

Ou seja, o sistema reconhece os padrões (e as falhas) do maquinário e prevê quando a manutenção será necessária, evitando, assim, maiores prejuízos.

Outro tipo de aplicação para Machine Learning diz respeito ao bloqueio de e-mails e ligações de SPAM.

Isso acontece porque o algoritmo consegue reconhecer palavras específicas, de onde o e-mail (ou ligação) foram enviados e também as sinalizações de outras pessoas, para identificar padrões e categorizá-los como SPAM, bloqueando-os automaticamente ou avisando ao usuário sobre a ação indesejada.

Uma aplicação também muito importante para Machine Learning está no setor de saúde. Isso porque o circuito é capaz de determinar padrões que identificam doenças, com base nos resultados dos exames do paciente.

Ainda, o aprendizado de máquina também pode auxiliar no desenvolvimento de técnicas de cirurgia e na automação de máquinas destinadas ao cuidado humano.

Perspectivas de avanços para Machine Learning nos próximos anos

Segundo um estudo global feito pelo IEEE (Instituto dos Engenheiros Elétricos e Eletrônicos) e publicado pelo Santo Digital, Inteligência Artificial e Machine Learning estão entre as principais tendências de inovação na atualidade.

A pesquisa mostra que em torno de 32% dos Chief Information Officers (CIOs) e Chief Technology Officers (CTOs) veem a Inteligência Artificial e o Machine Learning como as principais tendências dos tempos atuais, seguidos pelo 5G (20%) e IoT (14%).

De acordo com a consultoria Gartner, em 2019, cerca de 37% de todas as empresas questionadas no estudo já estavam utilizando algum tipo de Machine Learning em suas operações e aproximadamente 80% dos avanços modernos serão baseados em Inteligência Artificial e Machine Learning em 2022.

Outro estudo global, envolvendo 350 diretores de tecnologia, diretores de informação e diretores de TI, chamado de O Impacto da Tecnologia em 2022, também promovido pelo IEEE e publicado pelo portal da revista Exame, relatou que, na opinião desses diretores, 21% veem a Inteligência Artificial e Machine Learning como os principais destaques tecnológicos para 2022, seguidos por computação em nuvem (20%) e banda 5G (17%).

Segundo Vicente Lucena, membro do IEEE e professor na Universidade Federal do Amazonas, Machine Learning vai contribuir para o desenvolvimento de uma produção mais sustentável nas empresas, pois os algoritmos contribuem para otimizar o tempo nas linhas de montagem, aumentam a qualidade dos produtos e, consequentemente, tendem a baixar custos.

O marco regulatório para uso de Inteligência Artificial

De acordo com outra publicação da Exame, em breve, tramitará um projeto de lei para regular o setor de Inteligência Artificial no Brasil. A regulação visa minimizar os riscos relacionados ao uso da tecnologia e possibilitar que a sociedade utilize de seus benefícios com total segurança e privacidade.

A lei observará os seguintes princípios:

Além disso, serão definidas etapas de segurança e privacidade de IA (Security and Privacy by Design) protegendo os usuários contra ataques cibernéticos.

Ainda, a lei irá propor práticas de governança sobre os ambientes, tecnologias e pessoas envolvidas na gestão da Inteligência Artificial, além de estabelecer um canal obrigatório para dúvidas e respostas aos usuários.

Também irá estabelecer a utilização de serviços críticos e incluir a revisão humana, de forma a prever e evitar erros fatais ou que coloquem em risco os direitos fundamentais dos usuários.

É fato que esse tipo de tecnologia vem, cada vez mais, chegando com força e influenciando diversos setores, empresas e trabalhadores. A lei vem para garantir um correto, justo e que proteja os direitos de todos os envolvidos no seu uso e influência.

Você percebeu a importância de se familiarizar e se desenvolver nesses temas? Gostaria de saber mais a respeito deles? A Fundação Vanzolini oferece o curso Inteligência Artificial e Machine Learning: Conceitos e aplicações práticas com 30 horas de duração, EaD ao vivo, em que você poderá interagir e tirar todas as suas dúvidas!

Nos vemos na aula! Até a próxima!

Fontes: 
Santo Digital
Exame; Exame

Conheça nosso conteúdo gratuito sobre o tema:

Inteligência Artificial e Machine Learning na Indústria 4.0 Entenda o que é a Inteligência Artificial (AI) e o Machine Learning e qual a diferença entre eles, além das aplicações na Indústria 4.0

Cursos de tecnologia da Fundação Vanzolini
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A sustentabilidade é um tema transversal às mais diversas carreiras e agendas do mundo público e privado. Ela deveria estar sempre diretamente ligada à missão, visão, valores e objetivos gerais das organizações.

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O futuro está presente e a Inteligência Artificial (IA) é a prova de que máquinas e pessoas dividem, cada vez mais, espaço e produtividade, gerando serviços e produtos inovadores.

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Você conhece o conceito de Cidades Resilientes? Ele diz respeito ao gerenciamento e à conservação do ambiente urbano – incluindo o Patrimônio Cultural –, de maneira que a vida humana seja possível e sustentável em toda sua plenitude.

Uma cidade resiliente é um ambiente preparado para sobreviver a diversos tipos de eventos ou mudanças.

Na prática, refere-se a criar meios para utilizar ferramentas e tecnologias com o objetivo de alcançar o bom funcionamento de um ambiente urbano, levando em consideração o patrimônio cultural e histórico das cidades, assim como as formas de restaurá-los, monitorá-los e conservá-los.

Para sabermos mais sobre o assunto, entrevistamos César Massaro, professor do curso gratuito Cidades Resilientes: Técnicas de Documentação, Proteção e Recuperação do Patrimônio Urbano, promovido pela Universidade de São Paulo (USP), com apoio da Fundação Vanzolini.

Quais são os pontos de destaque nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU, no contexto de Cidades Inteligentes e Sustentáveis?

Professor César Massaro: Os pontos de destaque são diversos, temos: 1- Erradicação da pobreza; 3- Saúde e bem-estar; 6- Água potável e saneamento; 7 – Energia limpa e acessível; 8- Trabalho decente e crescimento econômico; 9- Indústria, inovação e infraestrutura; 10- Redução das desigualdades; 12- Consumo e produção responsáveis e 13- Ação contra mudanças globais no clima. Todos esses objetivos dizem respeito a criar uma cidade sustentável, sempre alinhada com qualidade de vida.

Ou seja, onde se pode viver, trabalhar e desfrutar nas esferas societárias, socioeconômicas e ambientais.

Para isso, deve-se criar cidades inteligentes e digitais, capazes de atender às necessidades da população e estarem precavidas em caso de eventos, internos ou externos, que atrapalhem seu funcionamento.

Quais são as dimensões de Resiliência Urbana?

Massaro: Uma cidade resiliente é uma cidade robusta. Ou seja, é um ambiente que, por meio de planejamento, indicadores, dados e uso de tecnologias adequadas, está preparado para sobreviver a diversos tipos de eventos ou mudanças.

Esses eventos podem ser desastres naturais, como terremotos, ondas de calor, ondas de frio, inundações ou então causados pelo homem, como guerras, por exemplo.

Como projetos envolvendo planejamento urbano, automação de sistemas da cidade, Big Data e as Cidades Conectadas, Sistemas de IoT – Internet of Things (Internet das Coisa) podem melhorar e ajudar a supervisão do funcionamento e operação dos sistemas que compõem uma cidade?

Massaro: Devemos considerar, primeiramente, que uma cidade inteligente é mais do que uma cidade digital.

Ou seja, ela precisa da transformação digital e de todas as ferramentas que você mencionou, no entanto, de nada adianta utilizar Big Data, se os dados captados não estiverem disponíveis para melhorar a interação das pessoas com as cidades para, por exemplo, poupar tempo no transporte.

Outro exemplo: Identificar a necessidade real de um poste de luz permanecer, ou não, aceso. Assim, deve-se direcionar todas as ferramentas disponíveis de forma a melhorar a eficiência das cidades em aspectos importantes, como iluminação, segurança, mobilidade etc.

Para isso, tanto o poder público como o privado devem tirar proveito dessas tecnologias de modo que seja possível manejar a infraestrutura urbana, mantendo seu funcionamento, continuidade e a protegendo de eventos extremos, como disse na pergunta anterior.

Qual a relação entre resiliência e sustentabilidade e qual sua importância para as cidades?

Massaro: Quando pensamos em sustentabilidade, sempre vamos considerar o longo prazo. Ou seja, a cidade é o lugar que temos para morar, dessa forma, temos sempre que evitar situações predatórias, pois se destruirmos o que temos nos ambientes urbanos, não teremos para onde ir.

Por outro lado, temos que procurar incorporar inteligência, tecnologias, processos e ferramentas, de forma a termos conhecimento para ir cada vez mais longe em nossas cidades ou comunidades. Com isso, é possível mitigar riscos ambientais e socioeconômicos, estando protegidos caso eles venham, de fato, a ocorrer.

Qual a importância do patrimônio urbano, histórico e cultural?

Massaro: As cidades são ambientes que habitamos, trabalhamos e desfrutamos. Dessa forma, o lazer, o entretenimento e a cultura são fundamentais, seja para a vida cotidiana e atividades sociais, ou mesmo de forma profissional, o patrimônio urbano é importante para todos esses aspectos.

Assim, a decisão de investir na restauração de um patrimônio desse tipo deve ser coletiva e envolver também a população. Por exemplo, quando houve o incêndio do Museu Nacional do Rio de Janeiro, ou então o deslizamento e destruição do Solar Baeta Neves, em Ribeirão Preto.

A partir de um acontecimento desse tipo, devemos nos perguntar: vale a pena o restauro? E, para responder essa pergunta, devemos considerar o que aquele patrimônio significa culturalmente e historicamente, bem como sua importância arquitetônica. Também devemos avaliar o investimento necessário e possíveis riscos ao realizar uma obra desse tipo.

No caso do Solar Baeta Neves, o risco de deslizamento já era conhecido, tanto que o lugar estava fechado e isolado há algum tempo. No entanto, evitar que pessoas circulassem pelo local foi a única medida tomada, o que, na minha opinião, não foi correto.

Ou seja, não houve mortos ou feridos, mas todo o ambiente foi perdido. A discussão de preservar, recuperar ou restaurar um local urbano, seja ele uma praça, um museu ou até uma árvore, deve ser debatida publicamente, entre as pessoas que habitam ou desfrutam da cidade e esse debate deve valer-se das informações que disse anteriormente.

Qual é a contribuição do GIS (Sistema de Informação Geográfica) para a gestão urbana?

Massaro: O GIS é muito importante para a gestão urbana, trata-se de uma visualização territorial da cidade, a partir de seus mapas temáticos. Esses mapas podem ser saúde, educação, vias, sistemas de transporte, infraestrutura, localização dos edifícios etc.

Assim, o GIS é uma ferramenta bastante poderosa, pois aumenta a produção, disponibilidade e processamento de dados. Esses dados podem ser acessados por um smartphone, computador ou, então, por portais como o GeoSampa, dessa forma, pode-se realizar estudos, análises ou simplesmente consultas com base nessas informações.

Sendo assim, com base nas informações, processamento de dados e ferramentas disponíveis, é possível orientar o poder público e o poder privado na relação do ambiente urbano com a população em geral.

Fale sobre aspectos estruturais de intervenção de edifícios históricos?

Massaro: Com relação a edifícios históricos, a intenção deve ser protegê-los e utilizá-los, sempre considerando os riscos. Por exemplo, a Torre de Pisa, que existe há 848 anos, seu charme é o fato dela ser inclinada e ninguém cogita endireitá-la.

Ao mesmo tempo, ninguém quer vê-la cair e isso demanda um trabalho sistemático de engenharia e arquitetura para protegê-la e sustentá-la.

Para isso, é preciso documentar suas condições estruturais, de solo, de vento e como a torre se comporta perante essas variáveis. Também são elaborados modelos para gerenciar essas circunstâncias.

Por outro lado, temos também a questão dos reforços e da adaptação das estruturas históricas a novas tecnologias, de forma a proteger esses locais de eventos adversos, como sismos, inundações, maremotos etc.

E isso passa por criar um bom projeto e uma boa execução, de forma a poder contar com uma boa estrutura e análises estruturais, visando considerar e mitigar os riscos das funcionalidades e características de um edifício serem abaladas por algum tipo de evento.

Fale sobre a documentação e digitalização de patrimônio urbano, histórico e cultural

Massaro: São aspectos importantes para saber quais são as informações de projeto, o que foi executado, como está sendo feita a operação, a manutenção dos equipamentos, quais tipos de materiais foram utilizados, qual o tipo de estrutura vigente e os tipos de instalações.

Isso tudo para saber quais reparos devem ser feitos, substituições, manutenções e uma operação correta, em geral, de modo a preservar o edifício no longo prazo, orientar modernizações que sejam adequadas funcionalmente, bem como a documentação de todos esses processos.

Com a transformação digital, temos diversas ferramentas para gerar os arquivos necessários para a caracterização do patrimônio em questão, bem como contar com uma “guarda inteligente” dessas informações, que podem ser armazenadas em banco de dados, sistemas de geoprocessamento ou sistemas de informações para construção e podem ser utilizadas para gerenciar um projeto, guardar informações e para uso operacional.

No caso de haver algum tipo de falha no processo, utiliza-se essas informações da maneira mais adequada possível, seja para recuperação ou outras questões. Como exemplo, temos o afundamento do viaduto da Marginal Pinheiros, há alguns anos. Esse fato surpreendeu a prefeitura e os usuários, pois esse tipo de informação era inexistente.

Por sorte, alguns engenheiros e projetistas do viaduto original ainda estavam disponíveis para trabalhar e ajudaram no resgate dessas informações, disponibilizando-as e, com isso, foi possível acelerar o processo de recuperação da infraestrutura do viaduto.

Ou seja, existe toda uma questão da captura e processamento dos dados, tanto para documentação, a partir da digitalização, quanto para monitorar todos os ativos urbanos, sejam eles uma infraestrutura física, a qualidade de um asfalto, uma rede de telecomunicação, uma rede de distribuição de energia etc.

Novamente, isso é necessário tanto para monitoramento quanto para restauração, em caso de algum tipo de acidente.

Conte-nos sobre o restauro do Museu Paulista (Ipiranga) e do Monumento da Independência, a partir do emprego de técnicas e abordagens em projetos de resiliência urbana?

Massaro: O Museu do Ipiranga estava, relativamente, abandonado, mas não estava destruído como alguns dos exemplos que citei. No entanto, teve que passar por uma série de reformas, primeiramente para a recuperação de sua área (que estava fechada) e também para uma modernização funcional.

Esse museu faz parte do acervo da USP e o Monumento da Independência pertence à Prefeitura de São Paulo, dessa forma, foi feito um projeto em conjunto para o restauro de ambos, com o objetivo de requalificá-los e modernizá-los funcionalmente, bem como recuperar todos os seus aspectos.

Para isso, foi feito um projeto de digitalização, contando com o trabalho integrado de arquitetos e engenheiros, tanto para o prédio do museu, como para o monumento. Além disso, houve também um projeto estrutural, de contenção e proteção do edifício, suas fundações e estruturas, tanto para preservação das condições atuais, como para um reforço do novo ciclo funcional do patrimônio.

Todas essas estruturas não sofreram com nenhum tipo de evento, como um desastre natural, no entanto estavam abandonadas e precisavam de um plano de reformas e isso foi feito. Porém, boa parte das técnicas aplicadas são também utilizadas quando existem riscos de desastres, ou quando eles de fato ocorrem, e falaremos mais sobre essas semelhanças no curso.

Conseguiu ter uma visão mais clara do que é uma Cidade Resiliente, inteligente e sustentável? Se você quer aprender ainda mais sobre o assunto, inscreva-se no curso gratuito Cidades Resilientes: Técnicas de Documentação, Proteção e Recuperação do Patrimônio Urbano, promovido pela Universidade de São Paulo (USP), com apoio da Fundação Vanzolini.

Até mais!

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A presença de lideranças femininas no mundo dos negócios mostra que o cenário da desigualdade vem mudando, ainda que lentamente.

No que se refere à gestão de operações, é notável o aumento do número de mulheres presentes em cursos e também já formadas nessa área, além de mulheres atuando em cases de sucesso, que se tornaram essenciais para reforçar questões como igualdade de gênero e quebra de paradigmas.

Contudo, apesar dos avanços e conquistas, pouco ainda é feito, efetivamente, para preparar ou acompanhar as mulheres até sua chegada ao topo, e esse caminho pode ser duro e solitário.

Por isso, é fundamental que haja programas de incentivo à ampliação de líderes femininas, para alcançar o equilíbrio entre a quantidade de homens e mulheres em cargos de liderança, o que contribui, inclusive, para o aumento do lucro das empresas. (Fonte: Exame)

Venha conhecer alguns desses cases. Desejamos uma boa leitura!

A liderança feminina na Arcos Dorados (McDonald’s) e seu Comitê de Diversidade & Inclusão

A Arcos Dorados, empresa que gerencia a rede McDonald’s em diversos países da América Latina e do Caribe, conta, desde 2018, com um Comitê de Diversidade & Inclusão. Chamado de “Somos”, ele foi criado para promover um aumento gradativo no número de promoções de mulheres, anualmente.

Como resultado do programa, em 2021, 52% de todas as promoções a cargos de liderança foram de mulheres. Entre todas as promoções, elas representaram 60%. E, ainda, quando se observa os funcionários promovidos a líderes dos restaurantes McDonald’s no Brasil, as mulheres também predominam, com cerca de 55% do total.

A empresa também oferece programas de Saúde e Bem-Estar, como o Laços Dourados, iniciativa lançada em 2017, com o objetivo de identificar e apoiar gestantes de risco entre as funcionárias, visando diminuir o índice de prematuridade dos bebês e ainda melhorar a qualidade de vida da gestante e do recém-nascido.

Fonte: Mercado e Consumo

Programa de incentivo a mulheres gestoras e líderes na Amazon

Outra multinacional que possui medidas e ações para promover o equilíbrio entre mulheres e homens líderes no seu quadro de funcionários é a Amazon. Na empresa, atualmente, 46,5% das mulheres estão em posições de liderança na Amazon Varejo.

Agora, a gigante trabalha para alcançar a equidade de gêneros em seus Centros de Distribuição e Estações de Entrega. No Centro de Cabo de Santo Agostinho, Pernambuco, 55% da equipe é composta por mulheres, já em Nova Santa Rita, no Rio Grande do Sul, 63% do quadro de funcionários é feminino.

Essas medidas são valiosas porque influenciam na imagem da empresa perante aos funcionários e seus outros stakeholders. Ou seja, projetos como esse mostram que a organização tem a inclusão como meta, se preocupa com a diversidade e com o lado humano de cada pessoa do seu quadro de colaboradores, em que todas as pessoas têm a chance de demonstrar seu potencial, sem se sentir diminuído ou excluído.

A Amazon ainda possui programas de capacitação de talentos femininos, contando com redes de apoio e treinamentos para promover seu desenvolvimento dentro da companhia. O “Women@Amazon” disponibiliza apoio profissional, além de contar com uma comunidade para desenvolver, reter e promover mais mulheres na empresa.

Uma das ações é o “Talks with Women from A to Z”, que traz mulheres gestoras e convidados especialistas que dividem seu conhecimento, abordam melhores práticas e conselhos para aprimorar o desenvolvimento dos participantes.

Fonte: Revista Mundo Logística

Boas práticas para a inclusão de mulheres em contextos de liderança nas empresas

Para que mais mulheres possam vivenciar êxito profissional, é preciso que elas sejam ouvidas, reconhecidas por seus méritos e conquistas, além de estabelecer políticas visando suas promoções, reduzindo, assim, preconceitos (conscientes ou inconscientes).

Além disso, deve-se criar políticas para que a licença-maternidade não seja mais enxergada como um problema. Ainda, no caso de mães com filhos, deve haver um equilíbrio nas funções e no cuidado com a criança, a outra parte também deve ter responsabilidades que deem à mãe a chance (e o tempo) para se desenvolver e ter sucesso profissionalmente.

O mundo solicita equidade no tratamento entre seres humanos. Cabe agora aos tomadores de decisão (não somente de empresas grandes e internacionais) liderarem e amplificarem ações que enxerguem a mulher com toda a justiça e igualdade que merecem.

Quer saber mais sobre Liderança Feminina e como desenvolvê-la? A Fundação Vanzolini oferece o curso Liderança Feminina, com carga horária de 20h, modalidade EaD gravado, para você assistir quando e onde quiser. Venha se atualizar para transformar sua empresa!

Além disso, a Fundação Vanzolini oferece um amplo conjunto de cursos, com especialistas em Liderança e Gestão de Pessoas, para você ampliar o seu repertório sobre o assunto e evoluir na sua carreira. Confira:

Autoconhecimento, Liderança e Gestão de Pessoas
Inteligência Emocional: Como usar a razão para equilibrar a emoção
Introdução a Gestão de Equipes em Home Office
Liderança Assertiva: Um Estilo que Constrói Relações Maduras com Foco em Resultados
Liderança e Gestão de Pessoas
Liderança Feminina

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Até a próxima!

A transformação ágil está em voga nas empresas e a demanda cada vez maior por profissionais com conhecimento e domínio das metodologias que fazem parte desse universo é uma realidade. Mas o que é a carreira Agile? O que é agilidade nos negócios? Como se tornar um profissional ágil?

De cara, o termo ágil pode levar a um pensamento enganoso de que se trata de executar tarefas e entregar resultados de maneira rápida. No entanto, o que está em jogo quando se fala em agilidade não é exatamente – ou somente – o tempo das ações, mas sim o fato de agregar valor às entregas, com qualidade, em ciclos mais curtos e eficientes.

Além de compreender o que é ser ágil dentro das instituições, é preciso compreender que, para alcançar o conhecimento necessário e ter o domínio das metodologias e ferramentas, há um caminho a ser trilhado, uma jornada que começa com uma base geral e depois afunila e se aprofunda com as certificações.

Assim, por meio desses passos, o profissional torna-se especialista em agilidade e adquire as formações necessárias para seus propósitos como líderes e gestores. Quer saber como começar na carreira Agile e obter as certificações EXIN?

Então, acompanhe a leitura deste artigo que preparamos!

O que é Agile?

Para começar, vamos falar sobre o que é, afinal de contas, agilidade no mundo do trabalho. Trata-se de uma forma de atuar profissionalmente que potencializa e incentiva uma gestão alinhada às novas demandas e perspectivas das relações corporativas.

Podemos entender, então, como uma maneira de trabalhar que desperta e organiza, que une a teoria e a prática com dinamismo, profundidade e agilidade.

No entanto, é preciso estar ciente de que, como falamos na introdução deste artigo, não se trata apenas de velocidade, mas de valor agregado na entrega e da capacidade de se colocar diante da instabilidade. Isso porque, no mundo atual, a instabilidade é frequente no cotidiano das organizações e é fundamental ter segurança e domínio das atividades para, justamente, ser flexível e ter tempo para reprogramar a rota.

As equipes de agilidade, quando estão executando sua função, atuam para a necessidade de errar rápido, aprender rápido e entregar valor constantemente. Para assim conseguir colher informações, receber feedbacks e mostrar o seu valor.

Outro fator fundamental quando se trata de se tornar um profissional da agilidade é se a pessoa está disposta a assumir erros, pois, na agilidade, os pequenos erros são incentivados internamente pelas empresas, com o objetivo de auxiliar no aprendizado e no aprimoramento de um ambiente de inovação.

Além disso, é fundamental que haja na empresa uma cultura ágil construída em conjunto com seus colaboradores. Uma pessoa sozinha não dará conta se o pensamento e a prática não forem coletivos.

O que são as certificações da carreira Agile e o que é preciso saber sobre elas?

Vamos agora seguir com nossa jornada Agile e entender que, para que essa transformação ocorra nos espaços corporativos, há, para além da cultura formada e disseminada,  ferramentas, programas e outros recursos modernos – como o Scrum – que estão à disposição dos profissionais interessados em adquirir o conhecimento e  a prática ágil.

Dessa forma, para adquirir tanto o conhecimento quanto o domínio desses recursos, existem as formações e certificações. Mas o que são certificações e quais eu preciso fazer para ser um profissional especialista em Agile?

As certificações são o reconhecimento formal do conhecimento adquirido pelos profissionais em relação aos princípios e habilidades com técnicas ágeis. Podemos entendê-las como um selo, um carimbo, que identifica que a pessoa teve acesso aos recursos para se tornar um agente de transformação ágil.

As certificações podem abraçar muitas abordagens de Agile, como o Exin, e fazem parte da jornada de formação que citamos anteriormente.

Mas, por onde começar para entrar no mundo Agile

Agile Scrum Foundation – Preparatório para a certificação EXIN

Como primeiro passo para entrar no mundo Agile, é fundamental que o profissional tenha uma base bem estruturada. E, para isso, ele pode começar pelo curso Agile Scrum Foundation – Preparatório para a certificação EXIN, oferecido pela Fundação Vanzolini. Esse curso propicia uma experiência com as principais ferramentas Agile para se adquirir fluência diante delas.

Com o Scrum, pretende-se formar um profissional que sabe fazer planejamento, prioriza a ordem das etapas, com foco na redução dos custos operacionais, e que tem conhecimento estratégico sobre trabalho.

O curso tem, ainda, aplicação prática e consenso de estudo de caso, conforme avaliação prévia e interesse dos alunos e alunas, visando promover o entendimento quanto à aplicação de ferramentas ágeis, em especial, o framework Scrum, em todo tipo de empresas (serviços, comércio ou indústrias).

Então, nessa formação, profissionais aprendem a:

Assim, você já sai especialista em conhecimento ágil e, a partir desse ponto, pode optar pelo aprofundamento que melhor se encaixa ao seu propósito na carreira Agile.

Desse modo, o curso Agile Scrum Foundation – Preparatório para a certificação EXIN é uma preparação para voos mais altos e obtenção de certificações, como, no caso, a EXIN que conheceremos mais a seguir.

Agile Scrum Master – Formação para um verdadeiro Scrum Master

No entanto, antes de explicar sobre a Exin, vamos falar de dois passos seguintes possíveis na jornada na carreira Agile.

Um caminho possível é a formação em Agile Scrum Master, indicado para um perfil de líder servidor, que gosta de trocar, compartilhar e disseminar seu conhecimento.

Esse curso, também oferecido pela Fundação Vanzolini, tem como foco a formação de líderes com esse engajamento. Com o papel de serem disseminadores da cultura ágil e verdadeiros agentes de mudanças.

As ações de um Scrum Master são voltadas para a valorização de pessoas e processos, e para o alcance mais rápido de resultados com valor agregado.

Além de ser um agente transformador, o profissional certificado com Scrum Master amplia suas possibilidades na carreira, pois se trata de uma formação bastante requisitada no mercado atualmente.

Então, nessa formação, profissionais aprendem:

Aqui, temos um aprofundamento na carreira Agile, que é indicada para profissionais que tenham mais aptidão para os negócios e que tenham como foco a elaboração de produtos, serviços e funcionalidades.

Trata-se da formação em Product Owner, que traz o conhecimento essencial para que os profissionais, ainda durante o curso, possam desempenhar um papel cada dia mais estratégico e menos operacional, tornando-se verdadeiros product champions.

Nele, você irá aprender:

O que é a certificação EXIN?

Por fim, vamos à compreensão do que é a certificação EXIN, que a Fundação Vanzolini oferece (e para a qual também oferece cursos preparatórios).

Bem, EXIN é o nome de uma empresa de origem holandesa, que oferece certificações para profissionais da área de Tecnologia da Informação (TI) pelo mundo todo.

A EXIN é responsável também pelo credenciamento de organizações que atuam na área de treinamento em TIC e no desenvolvimento de materiais para essas capacitações.

Profissionais com a certificação EXIN possuem reconhecimento formal de seu conhecimento a respeito do universo Agile, das ferramentas, cultura e recursos que o compõem.

Além disso, há algumas informações importantes a serem esclarecidas sobre a EXIN:

Obtenção da certificação EXIN online

É possível fazer a prova EXIN de forma online. O exame para obter a certificação pode ser feito em qualquer lugar, horário e dia. Trata-se de um meio seguro e confiável, que permite um acompanhamento em tempo real do candidato para a realização de um exame que valida e verifica seus conhecimentos e sua experiência no assunto, por meio do uso de câmeras e áudio.

Certificação essencial para um profissional

As certificações são importantes para instituições e para profissionais que desejam melhorar processos, produtos e serviços. O reconhecimento formal agrega valor, gera mais confiança e segurança na relação entre os envolvidos.

A maior parte das instituições busca por funcionários com certificação EXIN, pois ela é como um medidor, que indica a qualificação e os requisitos necessários para as demandas que exigem maior especialização em projetos.

Agora que você já sabe sobre os passos para iniciar sua jornada na transformação ágil, acesse os cursos Agile da Fundação Vanzolini, invista na sua carreira Agile e tenha acesso às formações e às certificações mais renomadas da área. 

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O conceito pode ser aplicado nas mais diferentes verticais de mercado para trazer eficiência, qualidade, redução de custo, segurança operacional e sustentabilidade na operação das empresas.

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Neste texto, vamos falar sobre a gestão de risco na Saúde, sua importância e as ferramentas disponíveis para uma gestão eficaz e eficiente.

Isso porque, com a pandemia de covid 19, o cuidado com a saúde e com a segurança do paciente estiveram em evidência em todo o mundo, reforçando, assim, o valor das instituições em observarem o gerenciamento de riscos nesse setor.

Desejamos uma boa leitura!

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