Fundação Vanzolini

A Fundação Vanzolini é parceira acadêmica da primeira IC² – Conferência Internacional sobre Teoria e Prática de Cidades Inteligentes e anuncia a chamada de artigos. Acadêmicos e profissionais são bem-vindos a participar.

Para participar do evento, autores de artigos aprovados receberão um código de inscrição gratuito como reconhecimento por sua contribuição. Acadêmicos e profissionais podem receber credenciais de cortesia com base em critérios específicos:


Para solicitar, envie um e-mail para ic2@scbamerica.com com prova de sua condição acadêmica. Outras pessoas interessadas podem enviar uma carta de justificativa para consideração. A decisão será tomada pelo comitê organizador.

Os artigos, com até 5 páginas, serão revisados por especialistas e os aceitos serão publicados nos anais da conferência. As datas importantes são:

ENCERRADO O PRAZO PARA ENVIO DE ARTIGOS

Os temas incluem Tecnologia e Infraestrutura, Energia e Sustentabilidade, Governança e Transformação Digital, Qualidade de Vida, Saúde, Educação e Segurança. A conferência oferece palestras, networking, painéis, workshops e a oportunidade de publicar artigos nos anais.

A Conferência IC² é uma excelente oportunidade para conhecer e conviver. Aproveite e participe do grande evento do setor na América Latina e:

Saiba mais aqui sobre a IC²

Para que as cidades sejam consideradas inteligentes elas precisam se valer de diferentes políticas públicas, entre elas as que utilizam a tecnologia da informação e comunicação (TICs) e a inovação para melhorar a qualidade dos serviços oferecidos e tornar a vida nas cidades menos desigual, mais simples e sustentável. Este será o tema do webinar gratuito que a Fundação Vanzolini (FCAV) realizará no dia 9 de setembro, às 19h.

Participarão do webinar o consultor da Fundação, Daniel Annenberg, um dos idealizadores do Poupatempo, ex-diretor-presidente do Detran-SP e ex-secretário da Prefeitura de São Paulo de Inovação e Tecnologia, e Marianna Sampaio, que é analista de políticas públicas e gestão governamental licenciada da Prefeitura de São Paulo e foi secretária-adjunta de Inovação e Tecnologia e de Negócios Jurídicos na cidade.

“Para que as iniciativas de cidade inteligente e humanas melhorem a vida das pessoas, é fundamental que conheçamos a fundo a realidade das nossas cidades, que não são todas iguais”, comenta Daniel Annenberg.

Há alguns exemplos de boas práticas no Brasil. Em São Paulo, por exemplo, o Empreenda Fácil otimizou o tempo de abertura e fechamento de empresas de baixo risco. O DescomplicaSP e a central de atendimento SP156 melhoraram o atendimento ao cidadão, seguindo o emblemático exemplo do Poupatempo.

Parte do evento será destinada a tirar dúvidas sobre o curso Implementando Cidades Inteligentes e Humanas, que começa no dia 5 de outubro. No formato EaD ao vivo, o programa tem carga horária de 38 horas e acontece das 19 às 21 horas. Além da parte teórica e apresentação de cases, o curso permitirá, por meio de oficinas, que os alunos pensem em estratégias de cidade inteligente que façam sentido em seus respectivos contextos profissionais.

Para participar do webinar, clique aqui.

A tecnologia 5G no Brasil promete mudanças promissoras no que se diz respeito às cidades inteligentes. Além de aumentar a velocidade da navegação, ela tem um alcance bem maior se comparado com as tecnologias 3G e 4G, facilitando assim a integração de serviços nos municípios. Entretanto, para que esse recurso seja disponibilizado há uma série de barreiras, como o leilão que decidirá qual operadora ficará responsável pela atuação em cada região do Brasil e a instalação de torres e antenas nas cidades.

Para debater o assunto, a Frente Nacional de Prefeitos (FNP) e a Fundação Carlos Alberto Vanzolini (FCAV) promovem, no dia 24 de setembro, o webinar Cidades inteligentes e humanas: Desafios e caminhos da gestão municipal.

O encontro irá discutir como os municípios podem ter uma legislação mais moderna, com menos entraves para o licenciamento. Cidades como Porto Alegre (RS), Curitiba (PR), Brasília (DF) e Santo André (SP) já aderiram à Lei Geral das Antenas, de 2015 (Lei 13.116/15), aprovando nas câmaras municipais leis específicas para a instalação dos equipamentos.

Para falar sobre a experiência de Santo André – e que pode servir de exemplo para outras cidades – vão participar Pedro Seno, Secretário de Gestão Financeira e Coordenador do Núcleo de Inovação Tecnológica do município e Marcos Godinho, Diretor Geral do Parque Tecnológico, unidade da Secretaria de Desenvolvimento e Geração de Emprego da cidade do ABC paulista.

Representando o Governo Federal, o convidado é Eduardo Amaral, Coordenador Geral de Telecom do Ministério da Economia. Especialista em Regulação da Agência Nacional de Telecomunicações, Amaral irá traçar um panorama sobre o 5G no país, o que já foi feito e o que falta ser implementado para que os municípios ofereçam tecnologia de qualidade aos cidadãos.

A mediação será do Prefeito de Jaguariúna, Gustavo Reis, que também é presidente do Conselho de Desenvolvimento da Região Metropolitana de Campinas e vice-presidente de Telecomunicações da FNP; e do consultor da FCAV e ex-Secretário Municipal de Inovação e Tecnologia de São Paulo, Daniel Annenberg.

Depois das explanações, os participantes poderão fazer perguntas e debater com os convidados. O webinar será transmitido ao vivo pelo YouTube da Fundação Vanzolini.

Para se inscrever, clique aqui.

De 1º a 3 de setembro acontece a 7ª edição do Connected Smart Cities & Mobility no Centro de Exposições Frei Caneca, em São Paulo, que reúne mais de 300 especialistas divididos em 75 painéis para discutir cidades inteligentes. Amanhã (3), a Fundação Vanzolini será representada por Daniel Annenberg, consultor da Fundação e professor do curso Implementando Cidades Inteligentes e Humanas.

Ao lado de nomes como Oswaldo Sanchez Junior, pesquisador do Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo; Tullio Ponzi, Secretário Executivo de Inovação Urbana da Secretaria Executiva de Inovação Urbana da Prefeitura de Recife; Antonio Carvalho, Secretário de Governança da Prefeitura de Maceió; e Elias de Souza, Sócio – Deloitte, Daniel Annenberg compõe a mesa que discutirá sobre Cidades Resilientes, e abordará temas dentro dos eixos de Educação, Segurança e Saúde, como: Soluções para Moradia em Cidades Inclusivas; Inclusão Digital como Fator de Desenvolvimento nas Cidades, e Planejamento das Cidades com Foco na Inclusão.

Você conhece o conceito de Cidades Resilientes? Ele diz respeito ao gerenciamento e à conservação do ambiente urbano – incluindo o Patrimônio Cultural –, de maneira que a vida humana seja possível e sustentável em toda sua plenitude.

Uma cidade resiliente é um ambiente preparado para sobreviver a diversos tipos de eventos ou mudanças.

Na prática, refere-se a criar meios para utilizar ferramentas e tecnologias com o objetivo de alcançar o bom funcionamento de um ambiente urbano, levando em consideração o patrimônio cultural e histórico das cidades, assim como as formas de restaurá-los, monitorá-los e conservá-los.

Para sabermos mais sobre o assunto, entrevistamos César Massaro, professor do curso gratuito Cidades Resilientes: Técnicas de Documentação, Proteção e Recuperação do Patrimônio Urbano, promovido pela Universidade de São Paulo (USP), com apoio da Fundação Vanzolini.

Quais são os pontos de destaque nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU, no contexto de Cidades Inteligentes e Sustentáveis?

Professor César Massaro: Os pontos de destaque são diversos, temos: 1- Erradicação da pobreza; 3- Saúde e bem-estar; 6- Água potável e saneamento; 7 – Energia limpa e acessível; 8- Trabalho decente e crescimento econômico; 9- Indústria, inovação e infraestrutura; 10- Redução das desigualdades; 12- Consumo e produção responsáveis e 13- Ação contra mudanças globais no clima. Todos esses objetivos dizem respeito a criar uma cidade sustentável, sempre alinhada com qualidade de vida.

Ou seja, onde se pode viver, trabalhar e desfrutar nas esferas societárias, socioeconômicas e ambientais.

Para isso, deve-se criar cidades inteligentes e digitais, capazes de atender às necessidades da população e estarem precavidas em caso de eventos, internos ou externos, que atrapalhem seu funcionamento.

Quais são as dimensões de Resiliência Urbana?

Massaro: Uma cidade resiliente é uma cidade robusta. Ou seja, é um ambiente que, por meio de planejamento, indicadores, dados e uso de tecnologias adequadas, está preparado para sobreviver a diversos tipos de eventos ou mudanças.

Esses eventos podem ser desastres naturais, como terremotos, ondas de calor, ondas de frio, inundações ou então causados pelo homem, como guerras, por exemplo.

Como projetos envolvendo planejamento urbano, automação de sistemas da cidade, Big Data e as Cidades Conectadas, Sistemas de IoT – Internet of Things (Internet das Coisa) podem melhorar e ajudar a supervisão do funcionamento e operação dos sistemas que compõem uma cidade?

Massaro: Devemos considerar, primeiramente, que uma cidade inteligente é mais do que uma cidade digital.

Ou seja, ela precisa da transformação digital e de todas as ferramentas que você mencionou, no entanto, de nada adianta utilizar Big Data, se os dados captados não estiverem disponíveis para melhorar a interação das pessoas com as cidades para, por exemplo, poupar tempo no transporte.

Outro exemplo: Identificar a necessidade real de um poste de luz permanecer, ou não, aceso. Assim, deve-se direcionar todas as ferramentas disponíveis de forma a melhorar a eficiência das cidades em aspectos importantes, como iluminação, segurança, mobilidade etc.

Para isso, tanto o poder público como o privado devem tirar proveito dessas tecnologias de modo que seja possível manejar a infraestrutura urbana, mantendo seu funcionamento, continuidade e a protegendo de eventos extremos, como disse na pergunta anterior.

Qual a relação entre resiliência e sustentabilidade e qual sua importância para as cidades?

Massaro: Quando pensamos em sustentabilidade, sempre vamos considerar o longo prazo. Ou seja, a cidade é o lugar que temos para morar, dessa forma, temos sempre que evitar situações predatórias, pois se destruirmos o que temos nos ambientes urbanos, não teremos para onde ir.

Por outro lado, temos que procurar incorporar inteligência, tecnologias, processos e ferramentas, de forma a termos conhecimento para ir cada vez mais longe em nossas cidades ou comunidades. Com isso, é possível mitigar riscos ambientais e socioeconômicos, estando protegidos caso eles venham, de fato, a ocorrer.

Qual a importância do patrimônio urbano, histórico e cultural?

Massaro: As cidades são ambientes que habitamos, trabalhamos e desfrutamos. Dessa forma, o lazer, o entretenimento e a cultura são fundamentais, seja para a vida cotidiana e atividades sociais, ou mesmo de forma profissional, o patrimônio urbano é importante para todos esses aspectos.

Assim, a decisão de investir na restauração de um patrimônio desse tipo deve ser coletiva e envolver também a população. Por exemplo, quando houve o incêndio do Museu Nacional do Rio de Janeiro, ou então o deslizamento e destruição do Solar Baeta Neves, em Ribeirão Preto.

A partir de um acontecimento desse tipo, devemos nos perguntar: vale a pena o restauro? E, para responder essa pergunta, devemos considerar o que aquele patrimônio significa culturalmente e historicamente, bem como sua importância arquitetônica. Também devemos avaliar o investimento necessário e possíveis riscos ao realizar uma obra desse tipo.

No caso do Solar Baeta Neves, o risco de deslizamento já era conhecido, tanto que o lugar estava fechado e isolado há algum tempo. No entanto, evitar que pessoas circulassem pelo local foi a única medida tomada, o que, na minha opinião, não foi correto.

Ou seja, não houve mortos ou feridos, mas todo o ambiente foi perdido. A discussão de preservar, recuperar ou restaurar um local urbano, seja ele uma praça, um museu ou até uma árvore, deve ser debatida publicamente, entre as pessoas que habitam ou desfrutam da cidade e esse debate deve valer-se das informações que disse anteriormente.

Qual é a contribuição do GIS (Sistema de Informação Geográfica) para a gestão urbana?

Massaro: O GIS é muito importante para a gestão urbana, trata-se de uma visualização territorial da cidade, a partir de seus mapas temáticos. Esses mapas podem ser saúde, educação, vias, sistemas de transporte, infraestrutura, localização dos edifícios etc.

Assim, o GIS é uma ferramenta bastante poderosa, pois aumenta a produção, disponibilidade e processamento de dados. Esses dados podem ser acessados por um smartphone, computador ou, então, por portais como o GeoSampa, dessa forma, pode-se realizar estudos, análises ou simplesmente consultas com base nessas informações.

Sendo assim, com base nas informações, processamento de dados e ferramentas disponíveis, é possível orientar o poder público e o poder privado na relação do ambiente urbano com a população em geral.

Fale sobre aspectos estruturais de intervenção de edifícios históricos?

Massaro: Com relação a edifícios históricos, a intenção deve ser protegê-los e utilizá-los, sempre considerando os riscos. Por exemplo, a Torre de Pisa, que existe há 848 anos, seu charme é o fato dela ser inclinada e ninguém cogita endireitá-la.

Ao mesmo tempo, ninguém quer vê-la cair e isso demanda um trabalho sistemático de engenharia e arquitetura para protegê-la e sustentá-la.

Para isso, é preciso documentar suas condições estruturais, de solo, de vento e como a torre se comporta perante essas variáveis. Também são elaborados modelos para gerenciar essas circunstâncias.

Por outro lado, temos também a questão dos reforços e da adaptação das estruturas históricas a novas tecnologias, de forma a proteger esses locais de eventos adversos, como sismos, inundações, maremotos etc.

E isso passa por criar um bom projeto e uma boa execução, de forma a poder contar com uma boa estrutura e análises estruturais, visando considerar e mitigar os riscos das funcionalidades e características de um edifício serem abaladas por algum tipo de evento.

Fale sobre a documentação e digitalização de patrimônio urbano, histórico e cultural

Massaro: São aspectos importantes para saber quais são as informações de projeto, o que foi executado, como está sendo feita a operação, a manutenção dos equipamentos, quais tipos de materiais foram utilizados, qual o tipo de estrutura vigente e os tipos de instalações.

Isso tudo para saber quais reparos devem ser feitos, substituições, manutenções e uma operação correta, em geral, de modo a preservar o edifício no longo prazo, orientar modernizações que sejam adequadas funcionalmente, bem como a documentação de todos esses processos.

Com a transformação digital, temos diversas ferramentas para gerar os arquivos necessários para a caracterização do patrimônio em questão, bem como contar com uma “guarda inteligente” dessas informações, que podem ser armazenadas em banco de dados, sistemas de geoprocessamento ou sistemas de informações para construção e podem ser utilizadas para gerenciar um projeto, guardar informações e para uso operacional.

No caso de haver algum tipo de falha no processo, utiliza-se essas informações da maneira mais adequada possível, seja para recuperação ou outras questões. Como exemplo, temos o afundamento do viaduto da Marginal Pinheiros, há alguns anos. Esse fato surpreendeu a prefeitura e os usuários, pois esse tipo de informação era inexistente.

Por sorte, alguns engenheiros e projetistas do viaduto original ainda estavam disponíveis para trabalhar e ajudaram no resgate dessas informações, disponibilizando-as e, com isso, foi possível acelerar o processo de recuperação da infraestrutura do viaduto.

Ou seja, existe toda uma questão da captura e processamento dos dados, tanto para documentação, a partir da digitalização, quanto para monitorar todos os ativos urbanos, sejam eles uma infraestrutura física, a qualidade de um asfalto, uma rede de telecomunicação, uma rede de distribuição de energia etc.

Novamente, isso é necessário tanto para monitoramento quanto para restauração, em caso de algum tipo de acidente.

Conte-nos sobre o restauro do Museu Paulista (Ipiranga) e do Monumento da Independência, a partir do emprego de técnicas e abordagens em projetos de resiliência urbana?

Massaro: O Museu do Ipiranga estava, relativamente, abandonado, mas não estava destruído como alguns dos exemplos que citei. No entanto, teve que passar por uma série de reformas, primeiramente para a recuperação de sua área (que estava fechada) e também para uma modernização funcional.

Esse museu faz parte do acervo da USP e o Monumento da Independência pertence à Prefeitura de São Paulo, dessa forma, foi feito um projeto em conjunto para o restauro de ambos, com o objetivo de requalificá-los e modernizá-los funcionalmente, bem como recuperar todos os seus aspectos.

Para isso, foi feito um projeto de digitalização, contando com o trabalho integrado de arquitetos e engenheiros, tanto para o prédio do museu, como para o monumento. Além disso, houve também um projeto estrutural, de contenção e proteção do edifício, suas fundações e estruturas, tanto para preservação das condições atuais, como para um reforço do novo ciclo funcional do patrimônio.

Todas essas estruturas não sofreram com nenhum tipo de evento, como um desastre natural, no entanto estavam abandonadas e precisavam de um plano de reformas e isso foi feito. Porém, boa parte das técnicas aplicadas são também utilizadas quando existem riscos de desastres, ou quando eles de fato ocorrem, e falaremos mais sobre essas semelhanças no curso.

Conseguiu ter uma visão mais clara do que é uma Cidade Resiliente, inteligente e sustentável? Se você quer aprender ainda mais sobre o assunto, inscreva-se no curso gratuito Cidades Resilientes: Técnicas de Documentação, Proteção e Recuperação do Patrimônio Urbano, promovido pela Universidade de São Paulo (USP), com apoio da Fundação Vanzolini.

Até mais!

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Por Daniel Annenberg e Marianna Sampaio

As medidas de distanciamento social adotadas para impedir o avanço do coronavírus evidenciaram a importância do uso de tecnologias digitais pelo Estado e pelos cidadãos e cidadãs. Temos debatido mais sobre proteção de dados, transformação digital do Estado, cidadania e democracia virtuais, educação à distância, inovação social e meio ambiente – temas importantes para imaginarmos, democraticamente, novos modos de organização da vida coletiva. Hoje proponho uma reflexão sobre as relações entre desigualdades socioeconômicas e desigualdades digitais, tema importante para o presente e futuro das cidades.

Cada vez mais as oportunidades de emprego, os serviços básicos e as políticas públicas utilizam tecnologias digitais. Isso exige que os cidadãos e as cidadãs estejam aptos a utilizá-las no trabalho, no seu cotidiano e ao se relacionar com o Poder Público. Nesse cenário, três fatores constituem as desigualdades digitais: (i) acesso, (ii) habilidade e (iii) tipos de uso da internet e tecnologia dos diferentes grupos e setores sociais. A desigualdade de acesso ocorre quando os indivíduos não têm as mesmas condições para obter dispositivos digitais e conexão à internet. A desigualdade de habilidade diz respeito às distintas habilidades dos indivíduos para utilizar tecnologia digital em seu cotidiano. Por fim, as diferentes formas como indivíduos usam e se apropriam da internet e da tecnologia podem trazer benefícios como conexão social, solidariedade e engajamento cívico, por exemplo, ou prejuízos, como desinformação, fraudes e riscos ao direito à privacidade.

Essas três dimensões que compõem a desigualdade digital são afetadas pelas desigualdades socioeconômicas: estudos apontam que características como idade, renda, escolaridade, gênero e raça afetam as condições de acesso, as habilidades e os resultados do uso de tecnologia entre diferentes grupos sociais. A escolha do governo federal de usar um aplicativo para entregar o auxílio emergencial expôs que a população socialmente vulnerável é também desprivilegiada do ponto de vista do acesso, das habilidades e dos tipos de uso que faz da tecnologia. Não faltaram notícias sobre pessoas que foram alvo de fraudes e vivenciaram dificuldades para solicitar o auxílio emergencial.

Isso porque as desigualdades sociais e econômicas são reproduzidas digitalmente. Estudiosos da Universidade de Northeastern e do Sul da Califórnia, nos Estados Unidos, identificaram que o algoritmos do Facebook direcionam anúncios de casas à venda de forma desigual a usuários brancos e negros. O algoritmo é enviesado racialmente e reproduz digitalmente a prática de corretores de imóveis, que, em algumas regiões dos Estados Unidos, mostram às pessoas brancas casas em bairros majoritariamente brancos, com maior oferta de serviços e infraestrutura, enquanto mostram às pessoas negras casas em áreas mais diversificadas racialmente e com menor oferta de serviços. Ao ser replicada na esfera digital, a prática de segregação e desigualdade racial se perpetua na vida real.

Quando debatemos sobre a transformação digital do Estado e construção de cidades inteligentes, devemos considerar o caráter multidimensional das desigualdades digitais e seus possíveis efeitos. Políticas de inclusão digital, como o WiFi LivreSP, Fab Lab Livre e Telecentros em São Paulo, são imprescindíveis, pois combatem a desigualdade digital na dimensão de acesso e habilidades. Ainda há muito o que discutir em relação à dimensão dos diferentes usos, mas é razoável supor que investimentos em educação e emprego, por exemplo, podem ajudar a diminuir as desigualdades no uso da internet e de dispositivos digitais.

Por fim, é importante refletir sobre as ferramentas digitais de processamento e análise de dados do Estado, sejam as que automatizam a análise de elegibilidade dos cidadãos e cidadãs às políticas públicas (como é o caso do auxílio emergencial), sejam relacionadas à gestão das cidades (como o sistema de policiamento preditivo). As cidades devem utilizar tecnologia para melhorar o atendimento ao cidadão, reduzir as desigualdades e tornar a vida mais simples e sustentável. Mas cidades organizadas com foco no cidadão são inteligentes apenas quando também são humanas.

Daniel Annenberg é formado em Administração Pública pela Fundação Getúlio Vargas (FGV-SP) e em Ciências Sociais pela Universidade de São Paulo (USP). Foi um dos idealizadores do Poupatempo e seu superintendente por quase 10 anos (1996-2006). Atuou como Diretor-presidente do Detran-SP (2011-2016), Secretário Municipal de Inovação e Tecnologia (2017-2019) e Vereador de São Paulo (2017-2020). Atualmente é consultor da Fundação Vanzolini e um dos professores do curso Implementando Cidades Inteligentes e Humanas.

Marianna Sampaio é mestra e doutoranda em Administração Pública e Governo pela FGV-EAESP, bacharela em Direito pela Universidade de São Paulo (USP) Atua como analista de políticas públicas e gestão governamental da Prefeitura de São Paulo. Foi secretária-adjunta de Inovação e Tecnologia (2017-2019) e de Negócios Jurídicos (2014) na cidade de São Paulo e é uma das professoras do curso Implementando Cidades Inteligentes e Humanas.

A quarta edição da série de encontros Como inovar na gestão municipal?, promovida pela Associação Paulista de Municípios e a Fundação Vanzolini, abordará um tema que está constantemente em pauta e que não pode deixar de ser mencionado quando se trata de cidades inteligentes: desenvolvimento sustentável.

Segundo o Relatório especial sobre mudança climática e terra divulgado em agosto pelo IPCC (Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas), o mundo esquentou 1,09°C desde a era pré-industrial, e apenas 0,02°C podem ser atribuídos a causas naturais. É visível o impacto que essas mudanças causaram no cotidiano e que podem piorar se gestores não implantarem mudanças com foco na sustentabilidade. Por isso, o webinar on-line Como inovar na gestão municipal? Desenvolvimento sustentável, que acontecerá no dia 30 de setembro, às 10h, reunirá gestores municipais, estaduais e especialistas para debater sobre o assunto.

A conversa conta com a presença do presidente do Fórum Nacional de Secretários de Estado de Minas e Energia e Secretário de Infraestrutura e Meio Ambiente do Estado de São Paulo, Marcos Penido. Engenheiro civil, ele foi diretor e presidente da CDHU (Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano), atuou no Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente e trará informações importantes sobre programas do Estado, caminhos e exemplos para a implantação de projetos de sustentabilidade e meio ambiente nos municípios.

Também participa o ex-vereador de São Paulo, Gilberto Natalini. Médico de formação, Natalini foi presidente dos Conselhos Estadual e Nacional dos Secretários Municipais de Saúde e há 50 anos atua na defesa do desenvolvimento sustentável e da preservação do meio ambiente. Ele irá trazer sua experiência em projetos e iniciativas voltadas à construção de uma cidade sustentável.

Marcos Buckeridge, diretor do Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo, membro da Academia Brasileira de Ciências e coordenador do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia (INCT) do Bioetanol e o Centro de Síntese USP-Cidades Globais, ele irá falar sobre novas abordagens que podem ser utilizadas por gestores públicos municipais de forma a priorizar metas que levem a aumentar a sustentabilidade urbana, e também sobre Gestão Sistêmica, importante conceito para administrar sistemas complexos, como uma cidade.

A mediação do webinar será do presidente da APM e ex-Prefeito de Campos do Jordão, Fred Guidoni, e do consultor da FCAV e ex- Secretário Municipal de Inovação e Tecnologia de São Paulo, Daniel Annenberg. Com grande experiência em administração pública, eles irão contribuir para o debate sobre sustentabilidade.

Serviço
Webinar “Como inovar na gestão municipal?”
Tema: Desenvolvimento sustentável
Data: 30/09/2021
Horário: 10:00 às 11:30 h
Onde: ZOOM (participantes inscritos), e no Youtube e Facebook da APM.
Inscrição: www.apaulista.org.br

Por Daniel Annenberg e Marianna Sampaio

Uma das formas atuais mais recorrentes de se associar tecnologia e cidades é por meio da ideia de smart cities ou cidades inteligentes. O conceito se popularizou nos últimos anos e vem sendo usado com significados diversos. Em geral, se refere às transformações digitais na organização da cidade e à incorporação intensiva de tecnologias da informação e comunicação nos serviços públicos. A visão associada a essa ideia é de uma cidade intensamente conectada e funcional, com a relação entre poder público e as pessoas fortemente mediada por tecnologias avançadas.

Altamente sedutora, essa ideia de cidades inteligentes tem sido incorporada às agendas e estratégias de desenvolvimento urbano de governos ao redor do mundo, como é o caso da Índia. Por outro lado, também tem sido muito utilizada por empresas que buscam vender serviços que seriam necessários para construir esse tipo de cidade. Obviamente, não podemos e tampouco queremos impedir esse setor de negócios de desenvolver seus produtos e serviços ou condená-lo por saber vendê-los. Por outro lado, é papel dos governos sempre proteger e promover o interesse público e contratar serviços e produtos que de fato atendam às reais prioridades da cidade – e não apenas adquirir produtos porque são “os mais modernos” ou porque tem o “selo smart city”.

A associação entre tecnologia e cidades também é óbvia quando pensamos nas plataformas de intermediação de serviços, como as de transporte individual, hospedagem e entrega. Esses serviços são percebidos por nós não apenas como grandes facilidades no cotidiano, mas como um novo modelo de consumo indispensável, do qual não é possível abrir mão, principalmente durante uma pandemia. Ainda que reconheçamos essas facilidades, é necessário identificar também o impacto desses serviços na forma como a cidade se organiza: justamente por se tornarem tão cruciais, podem ter efeitos coletivos não desejáveis como, por exemplo, o aumento de preços de aluguéis, que pode afetar o direito à moradia. Também significam uma concentração de dados sobre determinadas relações que se desenvolvem nas cidades nas mãos de poucas empresas. Você sabe, por exemplo, a quantidade de entregas de refeições feitas na cidade todos os dias e quantas pessoas trabalham nas ruas para isso acontecer? É importante que governos e sociedade possam conhecer esses dados para pensar políticas públicas para melhorar a vida nas cidades.

Para atingir tudo isso, cidades precisam ter autonomia, senso de prioridade, estratégias de desenvolvimento, planejamento de longo prazo e compromisso com a promoção de direitos para toda a população. Isso significa desenvolver suas capacidades de análise dessa nova realidade (ou seja, ter diagnósticos bem formulados sobre os problemas coletivos) e traçar, com participação social de qualidade, estratégias para resolvê-los.

Também é importante que cidades desenvolvam e atualizem continuamente infraestruturas e capacidades que atendam ao bem coletivo e protejam direitos da população, a fim de que não se tornem reféns tecnológicas de outros atores, incapazes de participar da definição do futuro coletivo. Boas práticas neste sentido são a capacidade de produção de dados sobre a realidade das cidades e a existência de órgãos governamentais com atribuição de impulsionar e avaliar estrategicamente (à luz de um projeto para a cidade) as necessidades de aquisições de tecnologia pelo poder público.

Ao mesmo tempo, outro tema inevitável relacionado a tecnologias e cidades se refere ao desenvolvimento econômico e vantagens competitivas. Para se inserirem nas cadeias de negócios, cidades precisam possuir uma boa infraestrutura tecnológica. E é papel também do poder público garantir um ambiente favorável para o desenvolvimento tecnológico e a inclusão econômica. Digitalizar serviços públicos para facilitar a vida das empresas é um exemplo disso. Foi com esse objetivo que, como Secretário Municipal de Tecnologia e Inovação, desenvolvi o Empreenda Fácil, iniciativa que reduziu, de meses para menos de 4 dias, o tempo para abertura, licenciamento e fechamento de empresas de baixo risco no município de São Paulo.

Por fim, é necessário que o poder público não se esqueça da tarefa de não deixar ninguém para trás. Para isso, é fundamental pensar em ações para inclusão digital e acesso a tecnologias de informação e da comunicação. A tecnologia e a inovação podem, ainda, ser utilizadas de modo estratégico para impulsionar padrões sustentáveis de produção e consumo. Apoiar o acesso de agricultores familiares, que se localizam na área rural de municípios, a novos conhecimentos é um exemplo possível.

Afinal, uma cidade de fato inteligente é aquela capaz de integrar a todos e todas no seu novo patamar de desenvolvimento, bem como de conciliar o desenvolvimento econômico com a sustentabilidade ambiental e a justiça social, como apontam os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU, e também com a participação social. Para que essas políticas sejam efetivas, é fundamental que conheçamos a fundo a realidade das nossas cidades, que não são todas iguais entre si. No caso de São Paulo, isso se aplica também às suas divisões administrativas internas, já que temos uma cidade muito socialmente desigual.

Todas essas facetas da relação entre cidades e tecnologias demonstram que não há respostas fáceis. Não se trata de escolher o interesse público em detrimento de interesses privados (afinal, uma cidade mais justa precisa também de desenvolvimento e inclusão econômica), mas de entender as contradições entre eles e, sobretudo, de compreender o papel do poder público em proteger as necessidades coletivas e de promover direitos e justiça social e de construir estratégias que utilizem tecnologias como pontes para um futuro mais simples, inclusivo e sustentável para nossas cidades.

Daniel Annenberg é formado em Administração Pública pela Fundação Getúlio Vargas (FGV-SP) e em Ciências Sociais pela Universidade de São Paulo (USP). Foi um dos idealizadores do Poupatempo e seu superintendente por quase 10 anos (1996-2006). Atuou como Diretor-presidente do Detran-SP (2011-2016), Secretário Municipal de Inovação e Tecnologia (2017-2019) e Vereador de São Paulo (2017-2020). Atualmente é consultor da Fundação Vanzolini e um dos professores do curso Implementando Cidades Inteligentes e Humanas.

Marianna Sampaio é mestra e doutoranda em Administração Pública e Governo pela FGV-EAESP, bacharela em Direito pela Universidade de São Paulo (USP) Atua como analista de políticas públicas e gestão governamental da Prefeitura de São Paulo. Foi secretária-adjunta de Inovação e Tecnologia (2017-2019) e de Negócios Jurídicos (2014) na cidade de São Paulo e é uma das professoras do curso Implementando Cidades Inteligentes e Humanas.

Lista de Fontes

Porta-vozes da Fundação Vanzolini

Consulte abaixo a lista de fontes da Fundação Vanzolini/POLI-USP – entidade fundada e gerida pelos professores do Departamento de Engenharia de Produção da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo – USP.

Fundação Vanzolini conta com professores, consultores, profissionais e especialistas que podem contribuir com análises sobre temas como Indústria, Economia, Economia Circular, Logística, Mobilidade Urbana, Cidades Inteligentes, Construção Civil, Sustentabilidade, Meio Ambiente, Infraestrutura Urbana, Lei Geral de Proteção de Dados, Startups e Inovação; Impactos Tecnológicos, Indústria Automobilística, Projetos no setor público, Certificações e Normas Técnicas.

A relação de porta-vozes está dividida por temas. Mesmo que não encontre um profissional que se encaixe exatamente com o assunto da pauta, por gentileza, entre em contato pelo (11) 9 9292 9126 (Whatsapp) ou pelo e-mail atelie@ateliedetextos.com.br. Teremos o prazer em ajudá-lo a encontrar uma fonte.

 

Economia Circular

 

João Amato Neto

Presidente da Diretoria Executiva da Fundação Vanzolini. Professor Sênior (Titular) do Departamento de Engenharia de Produção da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (POLI-USP). Os principais temas de pesquisa são: redes de cooperação produtiva; aglomerações de empresas; organizações virtuais; clusters regionais; arranjos produtivos locais (APLs); sistemas locais de produção e inovação (SLPIs); pequenas e médias empresas (PMEs); cadeias produtivas; inovação tecnológica; indústria têxtil, aeronáutica, automobilística e de semicondutores; organização industrial; sustentabilidade na cadeia produtiva. É pós-doutor em Economia e Administração de Empresas pela Università Ca’ Foscari di Venezia (Itália). Livre-docente e Doutor em Engenharia de Produção pela POLI-USP. 

Marly Monteiro de Carvalho

Trabalha com pesquisas nas áreas de economia circular, gestão de projetos e da inovação, gestão da qualidade e estratégia competitiva. É professora titular da Escola Politécnica da USP, chefe do Departamento de Engenharia de Produção. Atua no Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção (POLI-USP) e no Programa de Pós-Graduação em Administração (FEA/USP). Coordena o Laboratório de Gestão de Projetos (LGP USP) e o curso de Especialização em Gestão de Projetos da USP e Fundação Vanzolini (CEGP/FCAV). Possui livre docência pela Escola Politécnica da USP, pós-doutoramento em Engenharia Gestional pelo Politécnico de Milão (Itália), doutorado e mestrado em Engenharia de Produção pela Universidade Federal de Santa Catarina, e graduação em Engenharia de Produção Mecânica pela Escola de Engenharia de São Carlos da USP.

 

Economia e Finanças

 

Reinaldo Pacheco da Costa

Formação acadêmica Bacharel em Engenharia Mecânica pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (1975); Mestrado em Engenharia de Transportes pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ-1983) e Doutorado em Engenharia (Engenharia de Produção) pela Universidade de São Paulo (USP-1998). Experiência Acadêmica na área de Economia da Produção e Economia Solidária. Atividades Docentes/Acadêmicas Professor do Departamento de Engenharia de Produção da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (1992 – atual). Professor da Fundação Carlos Alberto Vanzolini Professor do MBA USP/ESALQ ? Pós-graduação Lato sensu da USP – CEPEGE Coordenador da incubadora tecnológica de Cooperativas Populares da USP (Programa de Extensão PRCEU – 2010 / atual). Atividades Profissionais Consultor do Serviço Brasileiro de Micro e Pequena Empresa (SEBRAE; 1992-2003); Sócio da empresa PPE – Engenheiros Associados S / C Ltda., 1992/2018; Gerente da Divisão de Engenharia Econômica da Cooperativa Central dos Produtores de Açúcar e Álcool (COPERSUCAR), 1983 a 1990. Gerente do Departamento de Transporte da Ultragaz S.A., 1982 a 1983. Engenheiro da Comissão de Financiamento da Produção do Ministério da Agricultura. de 1980 a 1981. Chefe do Departamento de Operações do Terminal Marítimo Sepetiba / RJ – Minerações Brasileiras Reunidas, 1977 a 1978.

Michel Roubicek

Com mais de 30 anos de experiência como executivo-sênior, sócio da boutique de Advisory M&A 3Partners, Michael fez parte da equipe que executava as transações de Investimentos em Equity da família Safra. Ele também foi CFO, COO e CEO de diferentes empresas brasileiras e multinacionais, como: ADT / Tyco, Claro (ex-BCP), UOL, Saraiva, Omnilink (Pátria Investimentos). Sua experiência como executivo inclui turnarounds, transformação de negócios, startups e melhoria de desempenho. É formado em Engenharia de Produção pela Escola Politécnica/USP e possui MBA em Finanças pela Universidade Católica de Leuven, na Bélgica.

Marcos Crivelaro

Ensino técnico na antiga Escola Técnica Federal de São Paulo (atual IFSP onde hoje leciono). Graduação em Engenharia Civil pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo EPUSP (1989). Mestrado em Engenharia de Materiais pela Universidade Presbiteriana Mackenzie (1997). Doutorado e Pós Doutorado em Ciência de Materiais pelo Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares da USP – IPEN/USP (2003). Docente de ensino (presencial e EAD) técnico, graduação, pós-graduação e mestrado: FIAP, IFSP e FATEC SP. Engenheiro civil de grandes empreendimentos. Maior escritor nacional de livros didáticos no ensino superior. Criador do podcast Smart Radio Station e site educational americano de intercâmbio USAinfo.com.

 

Mobilidade Urbana

 

Roberto Marx 

Diretor de operações e educação da Fundação Vanzolini e professor doutor e livre docente do Departamento de Engenharia de Produção da USP. É coordenador do Laboratório de Estratégias Integradas da Indústria da Mobilidade (Mobilab), um centro de pesquisas e projetos que estuda estratégias e novos negócios no campo da mobilidade urbana sustentável. Atua na área de Engenharia de Produção, com ênfase em Gestão da Mobilidade em Grandes Aglomerados Urbanos, Projeto Organizacional e Organização para a Inovação. Faz parte do Steering Committe do GERPISA, rede mundial de pesquisas sobre indústria automotiva e mobilidade urbana.

É engenheiro de produção pela POLI-USP, concluiu a livre docência em 2008 e o doutorado em Engenharia de Produção pela Universidade de São Paulo em 1996. Consultor Ad-hoc da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de S. Paulo, do CNPq e da CAPES, entre outras. 

 

Inteligência Artificial, Robôs sociáveis, Lei Geral de Proteção de Dados

 

Marcos Barretto

Pesquisa sobre robôs sociáveis há quase 20 anos. Atua em Cybersegurança, Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) e Automação, Otimização e Engenharia de Software. Possui doutorado em Engenharia Mecânica pela Universidade de São Paulo (1993), mestrado em Engenharia Elétrica pela Universidade de São Paulo (1988) e graduação em Engenharia de Eletricidade pela Universidade de São Paulo (1983). É professor da POLI-USP. As áreas de interesse incluem: robôs sociáveis, computação afetiva e arquiteturas de sistemas para aplicações críticas e de tempo real. 

Mauro Spinola

Coordenador do curso MBA Executivo Gestão de Operações – Produtos e Serviços; possui graduação em Engenharia Eletrônica pelo Instituto Tecnológico de Aeronáutica (1979), mestrado em Computação Aplicada pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (1986), doutorado (1999) e livre-docência (2008) em engenharia, pela POLI-USP. Professor associado do Departamento de Engenharia de Produção da POLI-USP. Realiza pesquisas e ministra aulas de graduação e pós-graduação (Mestrado, Doutorado e Extensão) nas áreas de Engenharia de Produção, Gestão da Tecnologia da Informação e Produção de Software há mais de 20 anos. Como consultor, coordena e participa de treinamentos e projetos de avaliação e melhoria de processos de sistemas em empresas industriais e de serviços. Ministra também diversos cursos em programas de educação continuada (MBA, Especialização) e de extensão universitária.  É coordenador do Curso de MBA Executivo – Gestão de Operações – Produtos & Serviços da POLI-USP, ministrado em parceria com a Fundação Vanzolini. Coordena também o eLabTI, que desenvolve pesquisas sobre produção de sistemas e software. Foi Conselheiro da Fundação Vanzolini por cinco anos e Diretor de Educação nessa instituição no período de 2008/2009. 

 

Negócios de impacto social/Sustentabilidade

 

Filippe Barros

Atuou em consultoria para construção de marcas por meio do planejamento e gestão de políticas de patrocínio, tendo apoiado trabalhos para empresas como Natura, Vale, Fiat, Whirlpool, entre outras empresas, e em consultoria de estratégia e captação de recursos para projetos e instituições como Fundação Roberto Marinho, Consulado da Mulher, Grupo Galpão, British Council, Cultura Inglesa Festival, entre outros clientes. Foi gerente de programas e projetos na Artemisia e atualmente é gerente de comunicação, comercial e de metodologias no Instituto Meio, organização que já beneficiou mais de 60 mil pessoas com projetos de empreendedorismo, geração de renda e inclusão produtiva em todo o Brasil.

 

Cidades Inteligentes, Tecnologia da Informação

 

Marcelo Pessoa

Coordenador do curso de logística da Fundação Vanzolini e pesquisador de cidades inteligentes. Engenheiro eletrônico, mestre e doutor pela Escola Politécnica da USP – Epusp. Professor do Departamento de Engenharia de Produção da Epusp, professor titular da Universidade Federal de Lavras e professor titular da Universidade Paulista. Tem mais de 30 anos de experiência nas áreas de computação, automação e telecomunicações e trabalhou em empresas como Cosipa, Siderbrás e centro de pesquisas da Telebrás. Membro efetivo da Comissão de Estudos de Gerência do Ciclo de Vida de Software da ABNT, participa da elaboração de normas nacionais e internacionais da área de software tendo representado o Brasil em reuniões internacionais. Coordenador do eLabSoft onde realiza pesquisas sobre fábrica e processo de software. Também participa de pesquisas na área de estratégia de TI.

Renato de Oliveira Moraes 

Possui graduação em Engenharia de Produção pela Universidade de São Paulo (1988) e doutorado em Administração pela Universidade de São Paulo (2004). Possui 25 anos de experiência no ensino superior, é professor do Departamento de Engenharia de Produção da Universidade de São Paulo onde participa do grupo de Gestão da Tecnologia da Informação. Seus interesses de pesquisa incluem Gestão da TI, Gestão de Projetos e Análise Multivariada de Dados.

 

Transporte, Logística e Infraestrutura

 

José Renato Sátiro Santiago Junior

Doutor e Mestre em Engenharia de Produção pela Universidade de São Paulo com pós-graduação em Marketing pela ESPM e em Engenharia de Qualidade pela USP e graduação em Engenharia Elétrica pela FEI. Consultor nas áreas de Gestão do Conhecimento, Inovação, Capital Intelectual, Gestão de Pessoas, Gestão de Projetos e Lições Aprendidas. Professor de MBA e Pós-graduação de várias entidades educacionais, dentre as quais a Fundação Vanzolini, a Fundação Instituto de Administração (FIA) e PUC (São Paulo). Autor de centenas de artigos e livros corporativos, dentre os quais se destacam “Superando os Maiores Desafios Corporativos”, “Gestão do Conhecimento – A Chave para o Sucesso Empresarial”, “Capital Intelectual – O Grande Desafio das Organizações” e “Buscando o Equilíbrio”. Administrador do site www.jrsantiago.com.br, no qual publica e discute temas e conceitos relacionados a Gestão de Projetos, Inovação, Processos e Pessoas.

Daniel Mota

O professor e vice coordenador do curso de MBA de Gestão da Produção, da Fundação Vanzolini e da POLI-USP possui graduação em Engenharia de Produção pela Universidade Federal de Juiz de Fora (2007), mestrado em Engenharia Industrial e de Sistemas – North Carolina A&T State University (2009) e doutor em Engenharia Naval – Universidade de São Paulo (2016). Foi pesquisador em tempo integral no CILIP-USP (Centro de Inovação em Logística e Infraestrutura Portuária – USP). É ex-aluno do SCALE-2014 realizado no departamento de transporte do Massachusetts Institute Of Technology. Atualmente é professor e pesquisador do Departamento de Engenharia de Produção do Departamento de Engenharia de Produção da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (USP). Tem experiência na área de Engenharia de Produção, com ênfase em modelagem de sistemas (determinísticos e estocásticos). Consultor em Engenharia de Produção, com ênfase em Pesquisa Operacional, atuando principalmente nos seguintes temas: simulação, otimização, logística, six-sigma, gerenciamento de projetos.

João Ferreira Neto

Atua há mais de 11 anos na área de Logística e Transporte Marítimo, mais precisamente em análises de sistemas, definição de capacidade e avaliação de políticas operacionais e identificação de gargalos logísticos, utilizando ferramentas de simulação e programação matemática. Tenho mestrado e doutorado na área e atuo há 5 anos como docente para ensino superior de disciplinas como Logística e Cadeia de Suprimentos, Simulação de Sistemas e Planejamento e Controle de Produção.

Rui Botter

Graduado em Eng. Naval-USP (1980), graduado em Direito – Faculdades. Metropolitanas Unidas (1981), mestrado em Engenharia Naval e Oceânica pela Universidade de São Paulo (1985), doutorado em Engenharia Naval e Oceânica pela Universidade de São Paulo (1992), livre-docência em Transportes Marítimo e Fluvial, Planejamento Portuário e Logística (2002) e em outubro de 2006 por meio de Concurso Público tornou-se Professor Titular da EPUSP na área de Transportes e Logística.

Reinaldo Pacheco da Costa

Vice coordenador do curso de Especialização em Administração Industrial na Fundação Vanzolini. Graduado em Engenharia Mecânica pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (1975), mestrado em Engenharia de Transportes pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1983) e doutorado em Engenharia (Engenharia de Produção) pela USP (1998). É professor assistente doutor da USP. Tem experiência na área de Engenharia de Produção, com ênfase em Economia da Produção, Análise de Custos e Formação de Preços Industriais, atuando nos seguintes temas: planejamento da produção, estratégia de empresas, sistemas de custos, análise de investimentos, formação de preços industriais e sistemas de apoio à decisão.

Clovis Armando Alvarenga Netto

Vice coordenador do curso de Especialização em Administração de Serviços na Fundação Vanzolini. Graduado em Engenharia de Produção pela Universidade de São Paulo (1980), especialização em Administração Industrial pela Scuola Superiore Meccanotessile e Tessile (1982), mestrado em Engenharia (Engenharia de Produção) pela USP (1998) e doutorado em Engenharia (Engenharia de Produção) pela USP (2004). É professor da Fundação Vanzolini, da USP, da POLI-USP e é responsável técnico da Textor Engenharia de Produção. Possui experiência na área de Engenharia de Produção, com ênfase em Qualidade. Atuando nos seguintes temas: gestão por processos, estratégica da qualidade e reengenharia. 

Hugo Tsugunobu Yoshida Yoshizaki 

É graduado em Engenharia Naval pela Universidade de São Paulo (1983), mestre em Engenharia de Transportes pela Universidade de São Paulo (1990), doutor em Engenharia de Produção pela Universidade de São Paulo (1997) e livre docente em Engenharia de Produção pela Universidade de São Paulo (2002). Foi visiting research affiliate do Massachusetts Institute of Technology (2019) e senior research fellow na London School of Economics (2008). Atualmente é professor sênior da Universidade de São Paulo e professor visitante da Loughborough University. É co-coordenador do Centro de Inovação em Sistemas Logísticos (CISLog) da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Ele é membro do Conselho da Associação Brasileira de Logística (ABRALOG) e membro do Comitê de Transporte de Carga Urbana do Transportation Research Board (TRB) dos EUA. Foi vice-presidente regional (Américas) da Production and Operations Management Society (POMS) e coordenador científico do Núcleo de Apoio à Pesquisa (NAP) Centro de Ensino e Pesquisa em Desastres de São Paulo na USP (CEPED-SP/USP).

Claudio Barbieri da Cunha

Engenheiro Civil, Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (1983). Mestrado (1991) e Doutorado (1997) em Engenharia de Transportes pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Pós-doutoramento no Industrial and Systems Engineering, Universidade da Flórida (EUA) (2003-2004). Professor Titular e Chefe do Departamento de Engenharia de Transportes da EPUSP. Coordenador do Programa de Mestrado em Engenharia de Sistemas Logísticos. Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Transportes da EPUSP de 2004 a 2015. Vice-Presidente da Comissão de Pós-Graduação (CPG) da Escola Politécnica da USP entre 2012 e 2016. Editor da Revista Transportes desde janeiro de 2016. Atua na área de Engenharia de Transportes, com ênfase em Logística, Planejamento e Operação de Transportes, Transporte de Carga, envolvendo a modelagem matemática e o desenvolvimento de algoritmos de solução para problemas em roteirização e programação de veículos, localização e projeto de redes logísticas, transporte ferroviário, entre outros. Vencedor do 2014 IFORS Prize for OR in Development e do Prémio Cátedra ABERTIS 2018 na categoria Melhor Tese de Doutorado (orientador).

Fabiano Gadini Stringher

Professor de Pós-Graduação em Logística e Supply Chain na Fundação Vanzolini/USP e Pesquisador no CISLOG – Centro de Inovação em Sistemas Logísticos da POLI/USP. Engenheiro de Produção (1996) com Mestrado em Engenharia de Sistemas Logísticos (2004) da Escola Politécnica-USP e certificação internacional APICS em Basics of Supply Chain Managenent. Com de vinte e dois anos de experiência em projetos de logística tanto na indústria e como em consultoria em empresas como Ambev, Aracruz Celulose, Atlas Transportes e Logística, Petrobras, Embraer, Whirlpool, Pepsico, Reckitt, Evonik, Treelog, Vipal, Itapemirim Cargas. No setor público desenvolveu projetos para o Ministério do Exterior (Itamaraty) e Secretarias de Gestão Pública e do Meio Ambiente do Estado de São Paulo.
Trabalhou como coordenador técnico de produtividade/qualidade e gerenciamento de risco na Associação Brasileira de Logística – ASLOG e atualmente Conselheiro Técnico na ABRALOG.

 

Startups e Inovação 

 

Mario Sérgio Salerno

Trabalha com gestão e organização da Inovação, com ênfase em inovação disruptiva. É professor da Fundação Vanzolini e Titular do Departamento de Engenharia de Produção da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, onde coordena o Laboratório de Gestão da Inovação, que desenvolve pesquisas, cursos e, via NAGI-Núcleo de Apoio à Gestão da Inovação (criado em projeto Finep), apoia a implantação e melhoria de sistemas de organização e gestão da inovação em empresas estabelecidas e apoia empreendedores de empresas intensivas em conhecimento a mitigar incertezas nos ecossistemas de negócios. Coordenador do Observatório da Inovação e Competitividade do Instituto de Estudos Avançados da USP, um dos Núcleos de Apoio à Pesquisa da USP.

 

Impactos tecnológicos 

 

Davi Nakano

Possui graduação em Engenharia Mecânica pela Universidade de São Paulo (1982), mestrado em Engenharia (Engenharia de Produção) pela USP (1997) e doutorado em Engenharia (Engenharia de Produção) pela USP (2004). Atualmente é professor doutor da USP, coordenador de graduação do Departamento de Engenharia de Produção e pesquisador do Observatório da Inovação e Competitividade (IEAUSP). Tem experiência na área de Economia, com ênfase em Organização Industrial e Estudos Industriais, atuando principalmente nos seguintes temas: gestão do conhecimento, aprendizagem organizacional, indústrias criativas, economia criativa e inovação.

 

Saneamento básico

 

Caio Fontana

Coordenador Executivo de PD&I e de Gestão de Tecnologias Educacionais da Fundação Vanzolini. Possui graduação em Administração (1988), MBA em Gestão Portuária pela Universidade de São Paulo (2001), mestrado em Engenharia pela Universidade de São Paulo (2004) e doutorado em Engenharia pela Escola Politécnica da USP (2009). É professor da Universidade Federal de São Paulo e de Pós Graduação em Sistemas Inteligentes de Transportes – ITS da USP. Possui experiência em gestão de projetos nas áreas de saneamento básico, sistemas inteligentes de transporte, projetos de automação em logística e automação portuária.

 

Construção Civil/Sustentabilidade

 

Manuel Carlos Reis Martins – coordenador executivo certificação AQUA-HQE e coordenador técnico da certificação de sistemas de gestão ambiental ISO 14000 da Fundação Vanzolini. Responde como auditor líder de gestão em qualidade, segurança, meio ambiente, saúde do trabalho e responsabilidade social da Fundação Vanzolini. Engenheiro civil pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo e Ph.D. pelo Imperial College de Londres. Especializado em Processo AQUA, baseado na certificação francesa HQE (Haute Qualité Environnementale) e sistemas de gestão. Atuou como diretor da engenharia civil e coordenador da qualidade no Instituto de Pesquisas Tecnológicas de São Paulo e foi diretor da Associação Brasileira de Normas Técnicas.

 

Gestão de Projetos 

 

Fernando Tobal Berssaneti

Possui graduação em Engenharia de Produção pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, mestrado em Engenharia de Produção pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (2006) e doutorado em Engenharia de Produção pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (2011). É Professor Doutor MS-3.1, em regime RTC, do Departamento de Engenharia de Produção da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo e membro do Conselho Curador da Fundação Carlos Alberto Vanzolini. Atua como consultor de empresas e ministra disciplinas em cursos de Especialização da Escola Politécnica da USP desde 2004. Tem experiência na área de Engenharia de Produção, com ênfase Engenharia Econômica, Matemática Financeira, Gerência do Projeto e do Produto e Gestão da Qualidade e Produtividade.

José Joaquim do Amaral Ferreira

Possui graduação em Engenharia Mecânica de Produção pela Universidade de São Paulo (1972), mestrado em Industrial Engineering – Stanford University (1976), mestrado em Engenharia de Produção pela Universidade de São Paulo (1975) e doutorado em Engenharia (Engenharia de Produção) pela Universidade de São Paulo (1983). Atualmente é professor Senior da Universidade de São Paulo, Departamento de Engenharia de Produção, ex-vice-presidente da diretoria executiva, diretor de Certificação e atual Presidente do Conselho Curador da Fundação Carlos Alberto Vanzolini,ex- advisor to the board – IQNet – International Certification Network,ex- membro da comissão do conselho técnico editor da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, conselheiro do Conselho Superior da Indústria da Construção FIESP, ex- vice-presidente do IQNet – The International Certification Network e conselheiro da Editora Banas Ltda. Tem experiência na área de Engenharia de Produção, com ênfase em Qualidade, Meio Ambiente e Saúde , atuando principalmente nos seguintes temas: Qualidade, Energia, Sistemas de Gestão Normalizados, acadêmico da Academia Brasileira da Qualidade

André Ricardi

Autor do método Easy PMP® que tem mais de 13 anos de sucesso no mercado. Especialista em gerenciamento de projetos há mais de 26 anos, com atuação em projetos nacionais e internacionais em empresas financeiras, de logística, comércio exterior e indústria. Autor dos livros: “Easy Life: Tire as ideias da gaveta gerencianado projetos pessoais e profissionais com facilidade” e “Easybook: Um Guia de Sobrevivência para o Gerente de Projetos”. Revisor técnico da tradução do livro “Gerência de Projetos – Guia para o Exame Oficial do PMI”, da autora Kim Heldman. Edições de 2009 e 2014. 

Rodrigo Silva

Digital Transformation Evangelist em empresas como SAP, Amil e Aché. Certificado em Product Owner, Scrum Master e Scrum Foundation, formado em Sistemas de Informação, com MBA em Governança de TI e Mestrado em Engenharia de Produção e Sistemas.

Igor Costa

Um expert quando o assunto é agilidade. Possui certificações como Kanban Coaching Professional e Kanban Management Professional que o tornam uma referência no mercado da agilidade sobre o método Kanban. Conhece profundamente outros métodos como Scrum (é Certified Scrum Master) e frameworks de escala. Igor também é um amante por teoria da complexidade, possui a certificação Cynefin Practitioner, o que torna com que a visão sobre aplicação e escolha dos métodos seja feita com embasamento e assertividade. Atualmente é Agile Manager na Neon e é responsável por evoluir todo o contexto de aquisição e ativação de clientes e os times de Marketing, além da evolução técnica e profissional dos agilistas. Trabalha com agilidade desde 2015 e já ajudou muitas empresas em suas transformações digitais, como PRAVALER, Honda e Whirlpool.

Formação: Engenharia de Software pela FIAP e cursando Pós em Psicologia Organizacional pela PUC-RS.

Maria Angelica Castellani

Especialista em Gestão de Projetos, OKR (Objectives & Key Results) e Performance Organizacional. Ampla experiência e Multinacionais no Brasil, Latam e Portugal. Palestrante Internacional (Mercosul) e professora de MBA em várias Instituições. Atua há mais de 25 anos em gerenciamento de projetos, melhoria de processos e implantação de PMO. Seu propósito é ajudar as empresas e líderes na adoção de melhores e modernas práticas de gestão para a transformação organizacional com foco em resultados

Paulo de Almeida

Bacharel e Mestre em Psicologia pela USP, Bacharel em Direito pela Faculdade de Direito de Franca, tem Especialização em Gestão de Projetos pela Fundação Vanzolini e é Doutorando em Administração Pública na FEA-USP. Tem experiência com Recursos Humanos, trabalhou como Consultor Tributário na PwC Brasil e trabalha com Políticas Públicas na USP desde 2014. Participa da equipe de organização do USP talks e é organizador do TEDxUSP desde 2016. É membro da diretoria do Instituto Questão de Ciência.

Luiz José Marques Junior  

Doutor e Mestre em Engenharia de Produção pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (2009/2000). Master in Business Administration – Duke University (2003). Engenheiro Civil pela Universidade de São Paulo (1988) . Atualmente é professor da Business School São Paulo, professor/consultor da Fundação Carlos Alberto Vanzolini e sócio da Marques Jr Assessoria Empresarial. Experiência na área de Administração, com ênfase em Administração da Produção. 

 

Operações e Processos 

 

Luis Fernando Pinto de Abreu

Diretor financeiro da FCAV, possui graduação em Engenharia de Produção pela Universidade de São Paulo (1987) e mestrado em Engenharia (Engenharia de Produção) pela Universidade de São Paulo (1997). Atualmente é professor do Departamento de Engenharia de Produção da Escola Politécnica da USP, e, também, da Fundação Vanzolini e da Fundação Getúlio Vargas – SP. Tem experiência na área de Engenharia de Produção atuando, principalmente, nos seguintes temas: Gestão de Operação e Logística, Engenharia Econômica, Estatística, Simulação e Teoria de Decisão, Cálculo diferencial e integral.

José Fernando Faro

Mestre em Engenharia de Produção, Especialista em Administração Industrial pela USP, Especialista em Docência do Ensino Superior, Graduado em Administração de Empresas pela UNIFEI, Técnico em Mecânica. Gerente da Qualidade e posteriormente Gestor Industrial de empresa do setor automotivo, onde atuou por cerca de 30 anos. Lead Auditor ISO9001 e ISO14001. Experiência consolidada nas normas, metodologias e ferramentas de gestão e de planejamento estratégico. Especialista nos requisitos IATF (CORE TOOLS), VDA, BIQS-GM, dentre outros. Auditor de sistemas de gestão da Fundação Vanzolini. 

Iliada Silva Alves de Castro

Graduação, mestrado e doutorado pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo. Docente dos cursos de pós-graduação, especialização e MBAs da Fundação Vanzolini, PECE-USP e FIA, pesquisa os temas: Comunicação Oral e Escrita,Criatividade, Equipes de Alto Desempenho, Administração de Conflitos; Sócia-fundadora do Instituto de Desenvolvimento de Excelência Pessoal e Empresarial – INDEPE, ministra cursos em empresas.;Criadora, juntamente com Ricardo Buonanni, do workshop; Transformando Sonhos em Realidade, com mais de 50 edições.;Autora de textos e roteiros para crianças. Apresenta semanalmente na internet o canal " Ilíada de Castro – Criando Crianças no século 21. Ganhou 2 vezes Prêmio de Melhor Professor no Curso de Especialização em Gestão de Projetos da Vanzolini e foi avaliada como Professora Nota 10 no CCAN – Vanzolini e na Pós de Sustentabilidade da FIA; Premiada com Certificado de Excelência Didática no Programa de Gestão de Projetos da FIA

Antonio Elias do Nascimento 

Auditor Líder da Fundação Vanzolini nas normas NBR ISO 9001, NBR ISO 14001, OHSAS 18001 e NBR ISO 45001 a 22 anos; Lead Assessor nas normas NBR ISO 9001, NBR ISO 14001, OHSAS 18001 e NBR ISO 45001; Instrutor da Fundação Vanzolini. Engenharia Química pela Faenquil – Lorena; Pós-Graduação em Engenharia da Qualidade – EEI – São José dos Campos; Pós-Graduação em Administração de Empresas – FAAP – São José dos Campos; Pós-Graduação em Marketing – ESPM – Escola Superior de Propaganda e Marketing.

Ricardo Caruso Vieira

É mestre em gestão de operações pela FEA-USP – Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo – e engenheiro de automação e controle pela POLI-USP. Trabalha com sistemas de otimização e gestão industrial há 12 anos em aplicações de diversos segmentos industriais. É autor de artigos sobre gestão de operações, inteligência artificial e manufatura avançada em revistas e congressos técnicos e científicos. É sócio e diretor da área técnica da Aquarius Software.

 

Gestão de Pessoas e Softskills

 

Liao Yu Chieh

Engenheiro pela POLI-USP, MBA e mestre pelo Insper e Certified Financial Planner. Sócio fundador da IDEA9, professor do Insper desde 2006 e da Fundação Vanzolini. Atuou 16 anos como executivo do mercado financeiro nos bancos Votorantim e Citibank. Docente que ganhou 6 das 11 edições anuais do Prêmio Chafi Haddad de Excelência em Ensino como melhor professor da pós-graduação do Insper.

Marcio Camargo

Certified Facilitator of Lego® Serious Play® Method, facilitador certificado para Design Thinking pela Design Thinkers Brasil, Coaching, Mestre em Ciências e Práticas Educativas e Especialista (MBA) em Gestão de Operações- Produtos e Serviços pela USP é analista comportamental DISC (com aplicação e avaliação de mais de 800 assesments) e possui formação para aplicação do assesment SDI (relacionamento humano e conflitos). Vivência executiva de mais de 20 anos, atuou em grandes empresas como Grupo nima/HSM, Universidade Positivo, Fundação Vanzolini, Hospital ACCamargo, SENAC-SP. Atualmente é diretor executivo do Great Place to Work e coordenador de cursos nas áreas de gestão de pessoas e liderança na Fundação Vanzolini e professor na FGV.

Alexandre Furtado

Mais de 15 anos de experiência profissional, tendo assumido posições de liderança em vendas e marketing em multinacionais como Whirlpool, Bunge e Sony, depois assumindo a direção em uma das primeiras Fintechs do Brasil, o Pravaler. Sócio da Edge Brasil, uma consultoria especializada em recursos humanos para o ecossistema de tecnologia e inovação, atuando em diversos projetos de atração de talentos e desenvolvimento de liderança em startups. Economista pelo Insper, com especializações em vendas na Kellogg University, IL e em recursos humanos na Babson College, MA, EUA, onde também cursou parcialmente o programa de MBA, com em empreendedorismo. Também tem certificação como Instrutor da metodologia Hogan Assessments.

 

Normas e certificações 

Acreditação em Saúde (ONA) e Ambiente Seguro e Saudável (A2S) 

 

Ana Maria Saut

Atualmente, está cursando o programa de doutorado em Engenharia de Produção, na Universidade de São Paulo (início em 2016). Possui graduação em Engenharia de Alimentos pela Universidade Federal de Santa Catarina (1.995), especialização em Processos da Indústria de Alimentos pela Universidade Federal de Santa Catarina (2.000), especialização em Gestão Empresarial pela Universidade Estadual de Campinas (2.007) e mestrado em Engenharia de Produção pela Universidade de São Paulo (2016). Foi aluna da primeira turma do programa PMO Master Class em 2.011. Tem 18 anos de experiência profissional na indústria de alimentos, com atuação em diferentes áreas (Garantia da Qualidade, P&D, Operações, Suprimentos, Logística e Planejamento). Atuou na área de gestão de projetos durante seis anos, tendo experiência em projetos internacionais de grande porte. Participa do Grupo de Pesquisa de Qualidade e Avaliação dos Serviços de Saúde e de Enfermagem da Universidade de São Paulo – EEUSP. Áreas de interesse em pesquisa: gestão da qualidade, gestão de projetos e planejamento estratégico.

Flávia Corrêa Ferreira

Nutricionista formada pela Universidade São Camilo, possui Tecnólogo em Hotelaria pelo SENAC e é especialista em Qualidade e Produtividade pela POLI-USP. É auditora líder ISO 9001 e Avaliadora ONA. Atua como Coordenadora Executiva dos Programas de Acreditação em Saúde da diretoria de certificação da Fundação Vanzolini.

Patrícia Turbay

Atendo em empresas em busca de melhorias em seus processos.Atuo há 12 anos com gestão da qualidade em serviços de saúde. Foco em melhorar os processos para a segurança dos pacientes. Direciono os profissionais para um aprimoramento na qualificação em busca de certificações de qualidade (ONA e ISO9001).Mapeamento e melhoria de processos. Qualificação da rede credenciada de prestadores das operadoras de saúde. Acreditação ONA. Certificação ISO 9001 

Carlos Alberto Iglesia Bernardo

Empresário e Consultor de Tecnologia da Informação, com formação em engenharia e vivência na gestão de áreas técnicas e de grandes projetos. Especialista em Infraestrutura e Segurança da Informação. Conhecimentos e experiência no desenvolvimento e implantação de soluções de hardware, software, sistemas distribuídos, infraestrutura de TI, ambiente internet, segurança da informação, gerenciamento de riscos tecnológicos, computação forense e marketing digital.

Jacira Jacinto da Silva

Especialista em direito empresarial, particularmente em segurança de dados. Graduação em Ciências Biológicas, Matemática e Direito. Mestre em Direito Processual; Juíza de direito aposentada; Advogada empresarial.

Henrique Garcia

Experiência profissional de mais de 35 anos na área de gestão; Sócio proprietário da AZZ Consultoria e Treinamento (desde 1997) – Consultoria, Auditoria e Treinamento em Sistemas de Gestão (9001/ 14001/ 16001/ 17020/ 17025 / 18001/ 20000-1/ 22301/ 27001/ 27701/31000/ 39001/ 45001/Programa 5 S/Planejamento Estratégico/PNQ) em mais de 120 empresas certificadas; Coordenador de Controle e Garantia da Qualidade na Fabricação de Elementos Combustíveis Nucleares-10 anos IPEN-INSTITUTO DE PESQUISAS ENERGÉTICAS NUCLEARES; Auditor Líder: ISO 9001, ISO 14001, ABNT NBR 16001, IQNETSR10, OHSAS 18001, ISO IEC 20000-1, ISO IEC :22301,ISO IEC 27001, ISO IEC 27701, ,ISO 39001, ISO 45001 e GoodPriv@cy); Instrutor; Avaliador do Portal de Cadastro da Petrobras e Membro da Comissão Técnica da Certificadora Fundação Carlos Alberto Vanzolini (Desde 1998) e Atuação como auditor de organismos de certificação e interno em aproximadamente 2200 auditorias, totalizando mais de 20.500 horas. Pós-graduação: Gestão Ambiental (Oswaldo Cruz); Qualidade e Produtividade (POLI-USP); Didática e Prática de Ensino (Oswaldo Cruz); Controle de Qualidade (POLI-USP); Logística (POLI-USP) e Higiene e Segurança do Trabalho (Faculdade UNYLEYA) Graduação e Técnico: Administração de Empresas (Mackenzie); Técnico em Mecânica (Federal – SP); Técnico em Proteção Radiológica (IPEN); Supervisor em Ensaios Destrutivos (IBQN).

 

Recursos Humanos

 

Vera Martins

Mestre em Comunicação e Mercado; graduada em Educação e Pedagogia, com especialização em educação corporativa; especialista em Medicina Comportamental; autora do livro Seja Assertivo!; autora do programa E-learning Negociação Eficaz; professora universitária e consultora especialista em comportamento humano. Facilitadora em seminários e workshops sobre: Comunicação Assertiva, Negociação Eficaz, Construção de Parcerias, Mediação de Conflitos, Gestão de Conflitos, Gestão do Tempo, Liderança Educadora, Gerenciamento da Raiva, Gerenciamento do Eu, Teambuilding e Ética nas Relações de Trabalho. Palestrante em congressos de recursos humanos, educação e negócios: CBTD, Expo Management 2006 e 2007 e Fórum de Educação; e diretora da Assertiva Consultores.

 

Gestão da Tecnologia e do Conhecimento, Gestão da Inovação, Gerenciamento de Programas e Projetos

Produção e Serviços

 

Paulino Graciano Francischini

Graduação em Engenharia de Produção pela Universidade de São Paulo (1980), mestrado em Engenharia (Engenharia de Produção) pela Universidade de São Paulo (1990) e doutorado em Engenharia (Engenharia de Produção) pela Universidade de São Paulo (1996). Atualmente é professor do Departamento de Engenharia de Produção da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo nas áreas de Projeto da Fábrica, Lean Manufacturing e Lean Service. Instrutor do Curso de Especialização em Administração Industrial, coordenador do MBA em Engenharia de Produção e consultor na área de Lean Production da Fundação Carlos Alberto Vanzolini. Projetos de implantação de ferramentas de Lean Manufacturing (Kanban, SMED, célula de manufatura, etc.), Lean Service, Lean Service for Public Sector e em Gestão por Indicadores de Desempenho.

 

Qualidade e Produtividade

 

Alberto Wunderler Ramos

Graduado em Engenharia de Produção pela Universidade de São Paulo (1980), possui os títulos de Mestre em Engenharia e de Doutor em Engenharia (Engenharia de Produção), ambos pela Universidade de São Paulo. Atualmente é professor-doutor da Universidade de São Paulo e professor da Fundação Carlos Alberto Vanzolini. Tem experiência na área de Engenharia de Produção, com ênfase em Qualidade e Produtividade, atuando principalmente nos seguintes temas: controle estatistico de processo, lean seis sigma, delineamento de experimentos, estudos de capacidade e estratégia para melhoria de operações. Desenvolve diversos trabalhos como consultor em empresas de manufatura e de serviços. É Diretor da Productiva Engenharia e da Teoria & Prática Desenvolvimento Gerencial.

 

Ergonomia

 

Fausto Leopoldo Mascia 

Possui graduação em Engenharia Mecânica pela Universidade Federal de Uberlândia (1984), mestrado em Engenharia de Produção pela Universidade Federal de Santa Catarina (1989) e doutorado em Ergonomia – Ecole Pratique des Hautes Etudes (Paris -2001). Tem experiência na área de Engenharia de Produção, com ênfase em Ergonomia, atuando principalmente nos seguintes temas: ergonomia aplicada ao setor de serviços (call centers, teleatendimento, serviços bancários, serviços públicos de sáude) ergonomia aplicada ao desenvolvimento de produtos, ergonomia e projetos, metodos de analise do trabalho em ergonomia.

Laerte Idal Sznelwar 

Graduação em Medicina pela Universidade Estadual de Campinas (1980), DEA pelo Conservatoire National des Arts et Metiers (1984) , doutorado em Ergonomia pela Conservatoire National des Arts et Metiers (1992) e pós-doutorado no Laboratoire de Psychologie du Travail et de l’Action du CNAM – Psychodynamique du Travail (dez 2000 a fev 2001), Livre-docente pelo Departamento de Engenharia de Produção da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo(2013), Membro da equipe do Laboratoire de Psychologie du Travail et de l’Action du CNAM (dez08 a fev09). Professor RDIDP do Departamento de Engenharia de Produção da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Tem experiência Ergonomia, Saúde do Trabalhador, Psicodinâmica do Trabalho. Integrante do Grupo de Pesquisas do TTO (Trabalho, Tecnologia e Organização do Trabalho) do Departamento de Engenharia de Produção da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo.

Onevair Ferrari

Tem doutorado em Engenharia pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (2011), mestrado em Engenharia pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (2006), certificação Project Management Professional pelo Project Management Institute (1999) especialização em gerenciamento de projetos na Alemanha (1987), especialização em gerenciamento de projetos na Itália (1986) e graduação em Engenharia Elétrica pela Escola Federal de Engenharia de Itajubá (1979). É professor de programas de pós graduação (MBA, especialização e capacitação) na Fundação Instituto de Administração – FEA – USP e na Fundação Vanzolini – Poli – USP, diretor da Nexor Consultoria e Gerenciamento e consultor em gerenciamento de projetos, contratação e gerenciamento de fornecedores e administração de contratos.

Silvana Ponce

Auditora especialista com mais de 20 anos de experiência, em sistemas de gestão atuando em organizações de diversos segmentos e portes na implementação de normas ISO entre elas a ISO 27001 e 27701 (Segurança e Privacidade da Informação) e adequação a LGPD, ISO 37001 (Gestão Antissuborno) e ISO 37301 (Gestão de Compliance), ISO 20000-1 (Gestão de Serviços), ISO 22301 (Gestão da Continuidade) e ISO 9001 (Gestão da Qualidade). Auditora Líder e Instrutora de Treinamento, com sólida experiência na área de Certificação de Sistemas de Gestão para organismos de certificação, além de atuar como Professora de MBA em cursos de Segurança da Informação e para o Governo do Estado de São Paulo.

Mauricio Sócio

Auditor Líder IATF 16949 credenciado pelo IATF (International Automotive Task Force) Auditor Líder ISO 9001 desde 1994 pela Fundação Vanzolini. Mais de 1.400 auditorias realizadas em Sistemas de Gestão da Qualidade (ISO 9001, IATF e ISO TS 16949 e QS-9000). Professor Pós Graduação FCAV USP, FIA, Mackenzie nos Cursos de Qualidade e Produtividade, Gestão de Processos e Serviços, Qualidade no Desenvolvimento de Produtos e Serviços, Gestão da Qualidade em Serviços. Coordenador do Curso de Capacitação em Gestão da Qualidade e Gestão por Processos da Fundação Vanzolini. Atuação em mais de 600 empresas em consultoria, treinamento e/ou auditoria em Sistemas de Gestão da Qualidade, BSC, Planejamento Estratégico, Gerenciamento pelas Diretrizes, Gerenciamento por Processos, Gestão por Resultados, Indicadores de Desempenho, Métodos de Solução de Problemas, Ação Corretiva e Preventiva, MASP, FMEA, Ferramentas da Qualidade, ISO 9001 e IATF 16949, Formação de Auditores Internos e Externos, Avaliação de Fornecedores, Pensamento Enxuto, Lean Service, entre outros.

Ricardo Blauth

Consultor da EQP 6 Sigma: Planejamento estratégico, gestão por processos, indicadores, sucessão e crescimento de empresas desde 2003. Proprietário da Curitiba. Solar: Geração fotovoltaica especialista em geração híbrida, ongrid, offgrid, microinversores e baterias de lítio. Proprietário da NGLed Engenharia Elétrica: Projetos elétricos, construção e manutenção de subestações, laudos de energia, especialista em para-raios nas técnicas convencionais e modernas (uso de PDIs), Leds industriais e termografia. Mestre e Especialista em Administração, BlackBelt em Lean 6 Sigma, Engenheiro Eletricista, Técnico em Eletrônica e em Telecomunicações.Professor de Pós Graduação e MBAs nas Universidades: PUC, Positivo / Cruzeiro do Sul, UniveB, Unibrasil, ESIC (Curitiba/PR e Brusque/SC), UNIDAVI (Rio do Sul/SC), IEL (Manaus/AM) e Faculdade Santana (Ponta Grossa/PR). Autor dos livros: O Para-raios com Dispositivo de Ionização, 2020; Qualidade em Projetos, 2017; Gestão da Qualidade, 2014; Efetividade do Modelo de Excelência em Gestão, 2014. Artigos publicados em revistas científicas e congressos internacionais sobre: Produtividade, Indicadores, Gestão de Processos e de Projetos, QFD, Firewalls, BI, Redes, SPDA, LED, Eficiência energética, Manutenção elétrica, Energia solar. Membro da Comissão de Estudos da ABNT NBR 5419. Participante do GT-7. Examinador do Prêmio Paranaense de Qualidade e Gestão da FNQ de 2010 a 2014. Clientes: shoppings, multinacionais, agronegócio, igrejas, grupos educacionais, hospitais, indústrias, comércio, >500 condomínios, > 3000 projetos executados.

João Turrioni

Engenheiro de Mecânico pela Universidade Federal de Itajubá(UNIFEI). Mestre e Doutor em Engenharia de Produção pela EPUSP. Pós-doutorado na Universidade do Texas em Austin – EUA. Professor do Mestrado Profissional em Engenharia de Produção da Faculdade de Engenharia de Guaratinguetá – UNESP. Professor aposentado no Instituto de Engenharia de Produção e Gestão da Universidade Federal de Itajubá. Autor do livro: ISO 9001 – Sistema de Gestão da Qualidade para operações de Produção e Serviços – Editora Atlas. Especialista em Lean Seis Sigma, tanto em serviços como manufatura, tendo sido treinado pela General Electric do Brasil. Possui diversos cursos de especialização na área da Qualidade, no Brasil e no exterior (JUSE – Japão). Membro da Academia Brasileira da Qualidade.

Marina Barreto Passos

Sergipana de 35 anos, Marina Barreto Passos é formada em Ciências Econômicas pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Com 3 anos de atuação em Business Intelligence e análise de dados, trabalhou na Motorola e hoje é Business Analyst na XP Investimentos. Tem experiência com SQL, Python e ferramentas de visualização de dados como Qlik Sense e Power BI.

Paulo Seixas

CEO e sócio fundador da UNI1500 (2021) empresa de formação de profissionais de dados, da P83 (2020) de software de adequação e gestão da LGPD e Segurança de Dados e da Fifteen Hundred (2013) empresa especializada em Transformação Analítica. Diretor de Negócios para a Europa da CI&T (2012/2013), Diretor de Negócios SAP/BI (2011/2012), Diretor BI e Consultoria (2009/2011).CEO e sócio fundador da BI-One de 2003 a 2009 empresa especializada em BI e formação de consultores. Vendida para a CI&T em 2009.Idealizador e coordenador dos MBAs Inovação em Gestão (2007 a 2009), Lean IT (2010 a 2012) na FGV-SP, do MBA interno para a Coca-Cola Latam de Inovação em TI (2010) e do curso Analytics como Vantagem Competitiva na Fundação Vanzolini(2013/2014). Professor convidado / palestrante de cursos na FGV (2007 a 2012).

Sarah Kohan

Bacharel em Ciência da Computação – Instituto de Matemática e Estatística da Universidade de São Paulo. Mestre em Engenharia de Software pelo IPT – Instituto de Pesquisas Tecnológicas.Bacharel em Ciência da Computação – Instituto de Matemática e Estatística da Universidade de São Paulo. Mestre em Engenharia de Software pelo IPT – Instituto de Pesquisas Tecnológicas. Avaliadora líder das normas ABNT NBR ISO/IEC 27001, ABNT NBR ISO/IEC 27701 e ABNT NBR ISO/IEC 29110-4-1 e dos modelos MPS para Software e MPS para Serviços.Certificada CMMI V2.0 Associate (https://cmmiinstitute.com/special-pages/associate-and-professional-directory). Membro da Comissão de estudo de Engenharia de Software e Sistemas (ABNT/CE-021 000.007).Orientadora dos Trabalhos de Conclusão de MBA de Tecnologia de Software do programa de Educação Continuada (PECE) da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Gestora técnica das normas ABNT NBR ISO/IEC 27001, ABNT NBR ISO/IEC 27701 e ABNT NBR ISO/IEC 29110-4-1 na Fundação Vanzolini. Experiência em projetos de desenvolvimento de software aplicativo e software básico (Compiladores e Sistemas Operacionais). Participa de programas de Qualidade, desenvolvendo atividades de treinamento, implantação de melhoria de processo e avaliações com base nos modelos CMMI, MPS.BR, ISO 12207.Atua em projetos de adequação da LEI Nº 13.709, DE 14 DE AGOSTO DE 2018 – LEI GERAL DE PROTEÇÃO DE DADOS PESSOAIS (LGPD) conduzindo diagnósticos, análises de aderência e consultoria para as empresas.

Anderson Sales

Sempre buscando ser fator de soma na vida de pessoas e organizações através de experiências nos mais diversos segmentos, tais como: Software, Infraestrutura TI, Educação, Eventos, Saneamento e Pessoas (RH) e conhecimentos por Certificações como: PMP, DASM, DASSM, M3.0, Fleks Hybrid, PSM etc. Empreendedor, professor, voluntário e parceiro do PMI® e instrutor autorizado do PMI® para o preparatório PMP e Disciplined Agile.

Anderson Presoto

Sócio e Diretor Operações Fifteen Hundred (desde 2015) empresa especializada em Transformação Analítica e formação de Cientistas de Dados; Consultor em Gestão na Accenture (2010 – 2011); Analista de Gestão de Dados – Procter & Gamble, França (2009 – 2010); Metrando Administração, Insper 2020; Bacharel em Direito, USP 2017; BS/MS em Engenharia USP 2014; BS/MS em Engenharia École Centrale de Lyon 2010.

Carlos Eduardo Gurgel Paiola

É mestre em Engenharia de Automação e Controle e graduado em engenharia elétrica pela Poli/USP – Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Tem experiência em projetos de integração de sistemas e atua com softwares líderes de mercado para automação e gestão industrial. É autor de artigos sobre gestão de operações, supervisão e controle e normas ISA (The International Society of Automation) em revistas e congressos técnicos e científicos. É sócio e diretor da área comercial da Aquarius Software. É também diretor da ISA São Paulo Section e fundador da seção estudantil Poli/USP.

Ricardo Caruso Vieira

É mestre em gestão de operações pela FEA/USP – Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo – e Engenheiro de Automação e Controle pela Poli/USP – Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Trabalha com sistemas de otimização e gestão industrial há 12 anos em aplicações de diversos segmentos industriais. É autor de artigos sobre gestão de operações, inteligência artificial e manufatura avançada em revistas e congressos técnicos e científicos. É sócio e diretor da área técnica da Aquarius Software

Celso Alves Pereira

Mestre em Administração de Desenvolvimento de Negócios na Universidade Mackenzie. Graduado em Engenharia Eletrônica na Universidade Mackenzie, com pós-graduação em Administração Industrial e MBA de Gestão de Operações e Serviços na USP. Certificado de Gerente de Lean Manufacturing pela Toyota Motor Corporation no Japão. Experiência profissional de 20 anos no gerenciamento da cadeia de suprimentos, logística e operações na América Latina, atuando em empresas multinacionais, de grande porte, nos setores Automotivo, Eletrônico, Embalagem e Químico. (Henkel, Toyota, Volkswagen e Siemens). Professor de MBA, pós-graduação e cursos nas áreas de: Gestão por Processos e Gestão de Operações e treinamentos na Fundação Vanzolini, FIA, Mackenzie, INNOVIA e USCS.

Ramon Barenco

Mestre em Gestão de Tecnologia e Inovação – Universidade Mackenzie; MBA em Big Data (Data Science) na Fiape e graduação em Sistemas de Informação. Experiência profissional de 10 anos em empresas de grande porte (AES Tietê/ Esporte Clube Pinheiros/ Car System/ Eg Info/ Fast Solutions e FIAP), em análise e desenvolvimento de negócios, utilizando Business Intelligence e técnicas analíticas para a tomada de decisões baseadas em dados, especificações, modelagens de banco de dados, criação de processos de ETL e criação de cubos analíticos, para criar relatórios e Dashboards utilizando ferramentas como Power BI e Tableau. Instrutor de cursos e treinamentos em BI e Data Analytics.

Solon Laks

Carreira profissional em empresas de grande porte como General Electric, Momentive Chemical, DHL. Lean Six Sigma Master Black Belt, especialista em transformação de negócios, com mais de R$ 200 milhões em resultados validados em vendas, marketing,distribuição, suprimentos, manufatura, RH, finanças, contabilidade, pesquisa e desenvolvimento, Planejamento de Produção e outros. Consultor através da BravoDG.com e R&G Global Consulting. Coordenador do curso de pós-graduação da USCS de Lean Six Sigma. Professor do curso de extensão da UCS.

Marcia Rosa Melo

Instrutora com mais de 30 anos de experiência trabalhando com clientes e fornecedores da cadeia automotiva.Atuação de cerca de 10 anos como auditora de terceira parte nas normas ISO 9001, ISO TS 16949 e IATF 16949. Conhecimento e experiências de aplicação prática na ferramenta FMEA.

Lilian Caires

Executive Coach, empreendedora, 15 anos de experiência em gestão de recursos humanos em empresas pequenas, grandes e multinacionais, 7 anos atuando em Recursos Humanos nos EUA em cargos de liderança, sólido conhecimento em rotinas e processos internos de Recursos Humanos no Brasil, EUA e LATAM. Possui ampla experiência em comunicação interna, delivery de treinamentos, eventos de integração e ‘on-boarding’, experiência em mobilidade internacional de funcionários (expatriação), grande facilidade de adaptação a novos ambientes e desafios. Reconhecida por ser uma líder voltada para a equipe, com fortes habilidades interpessoais e comunicativas, fluente em inglês e espanhol, com nível de francês pré-intermediário, membro do ICF. Especialista em Liderança Feminina certificada por Sally Helgesen, analista DISC e 360º.

Edison Aguilera Fernandes

É consultor da Fundação Vanzolini para o Programa BEST de Acreditação em Cibersegurança com Foco na LGPD. Possui mais de 30 anos de experiência em consultoria de Segurança e Compliance. É co-autor do livro “LGPD: guia de implantação” (Ed. Blucher – 2020) e autor de mais três livros em Segurança da Informação e Protocolos de Redes. Possui certificações em LGPD, DPO, GDPR, Gestão de Riscos e Segurança da Informação. É formado como Engenheiro Eletricista Modalidade Eletrônica, pela Poli-USP, e como Mestre em Sistemas Digitais, pela Poli-USP. Foi professor de pós-graduação por 10 anos na UFSCAR.

Mariana Araujo

Advogada formada em 1988 pela USP, com especialização em direito administrativo, político e financeiro – atualmente consultora em Direito Administrativo e Ambiental, especialmente na área de resíduos sólidos e modelagem e estruturação de licitações, concessões e PPPs: • Pós-Graduação – Direito da Economia e da Empresa – Módulo em Ohio (USA): “International Strategic Business Leadership: Paths to The Future For Brazilian Managers” Fundação Getúlio Vargas- FGV ; • Gerente do Departamento Jurídico ESSENCIS SOLUÇÕES AMBIENTAIS S.A Prestadora de serviços ambientais no setor de resíduos sólidos – 11 anos, coordenadora departamento jurídico  VILLANOVA ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES S/C LTDA. Prestadora de serviços de Engenharia, limpeza urbana e construção civil •  advogada sênior 05/1999 – 03/2003 CAVO SERVIÇOS E MEIO AMBIENTE S/A Prestadora de serviços de limpeza urbana, saneamento básico, gerenciamento e destinação final de resíduos.

Milton Jungman

Graduado e Mestre em Engenharia de Produção pela Escola Politécnica da USP. Professor de cursos de MBA’s e Especialização vinculados à Escola Politécnica da USP – Fundação Vanzolini e FDTE em cursos de: Planejamento Estratégico ,Gerenciamento de Projetos, Real Estate, Facilities Management e Gestão de Serviços. Entre outras experiências, foi Diretor Executivo da Accenture de 2008 a 2020, onde chegou a atuar como membro da Equipe Global de Corporate Real Estate, e durante 10 anos foi responsável pela área de Workplace Solutions para a América Latina.

Amarilis Lucia Casteli Figueiredo Gallardo

Livre-docência em Planejamento Ambiental pela Escola Politécnica da USP, em 2019. Pós-doutora em Ciências Ambientais pela School of Environmental Sciences da University of East Anglia (UK), em 2009. Doutora em Engenharia pela Escola Politécnica da USP, em 2004. Mestre em Engenharia pela Escola de Engenharia de São Carlos da USP, em 1996. Graduada em Geologia pela Unesp, em 1991. Professora Doutora, no Programa de Mestrado na Universidade Nove de Julho, desde 2012. Professora Associada do Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, desde 2013. Pesquisadora do Instituto de Pesquisas Tecnológicas, entre 1993 e 2013. Bolsista de produtividade CNPq em Planejamento Urbano e Regional. É editora associada da Revista Ambiente & Sociedade e consultora Ad-Hoc do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP). Atua como pesquisadora e integra o Conselho Deliberativo do Núcleo de Apoio à Pesquisa (NAP) USP Cidades. Atualmente é diretora administrativa da Fundação Centro Tecnológico de Hidráulica (FCTH). É líder dos grupos de pesquisa CNPQ em Governança Ambiental. Desenvolve e orienta pesquisas na área de planejamento e gestão ambiental, com ênfase nos instrumentos de avaliação de impacto (avaliação de impacto ambiental, avaliação ambiental estratégica e avaliação de impactos cumulativos) e na recuperação de ambientes degradados, em contexto urbano, associada à provisão de serviços ecossistêmicos.

Luis Felipe Cortoni

Psicólogo; trabalhou no Departamento de Desenvolvimento Gerencial da Mercedes Benz do Brasil; Foi gerente de RH na Companhia de Engenharia de Tráfego de São Paulo; Em 1986 iniciou seus trabalhos de consultoria; Realizou trabalhos de consultoria para empresas da Europa (Portugal/ Espanha) da América do Sul (Argentina, Peru e Colômbia), América Central (Costa Rica e El Salvador) e da África (Moçambique); Ex-professor universitário nas cadeiras de Psicologia Educacional, Sociologia, e Sociologia da Educação; Ex-Professor na pós-graduação da Fundação Vanzolini – POLI/USP; Professor no INSPER na área da educação executiva de RH; Especialização em Transtorno Mental Relativo ao Trabalho no Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da FMUSP; Colaborador do livro: Trabalho em grupo e autonomia como instrumentos de competição, Atlas 2010, 2ªed; Membro Fundador da Associação Ariele Brasil (escola de psicosocioanalise); Autor de vários artigos publicados na imprensa e mídias sociais; Atua nas seguintes áreas: Comportamento humano na empresa; Alinhamento de grupos; Desenvolvimento de líderes; Desenvolvimento organizacional; Change management / people change; Pesquisa de opinião em organizações; Saúde mental na empresa; Formação de BPs de RH.

No dia 18 de setembro, a Comissão Extraordinária de Inovação, Tecnologia e Cidade Inteligente da Câmara Municipal de São Paulo firmou um importante termo de cooperação técnica com a Fundação Carlos Alberto Vanzolini.

O objetivo desta parceria é desenvolver projetos e programas que promovam a inovação, a tecnologia e o desenvolvimento sustentável na cidade de São Paulo, criando um impacto positivo para a sociedade paulistana.

A parceria entre a Fundação Vanzolini e a Câmara de São Paulo

A assinatura do termo de cooperação é resultado de um requerimento que e visa aproveitar a expertise da Fundação Vanzolini para enfrentar os desafios urbanos, sociais e ambientais da capital paulista.

A fundação, gerenciada por professores da Escola Politécnica da USP, tem quase 60 anos de atuação em áreas como tecnologia, inovação e sustentabilidade, sendo referência nacional e internacional nesses temas.

Essa parceria tem como foco a adoção de políticas inovadoras e sustentáveis ​​para melhorar continuamente a qualidade de vida dos habitantes de São Paulo, soluções que combinem eficiência, tecnologia e respeito ao meio ambiente.

O papel da Fundação Vanzolini na Inovação e Sustentabilidade

A Fundação Vanzolini reafirmou seu compromisso em fornecer suporte técnico à Comissão de Inovação e Tecnologia da Câmara, colaborando na criação de um ambiente mais propício à inovação tecnológica e ao desenvolvimento sustentável. A fundação se destacou como uma aliada crucial na construção de cidades inteligentes, com soluções que integram tecnologia e sustentabilidade em favor da sociedade.

“Quero aqui reiterar o compromisso da fundação, em colocar toda a sua estrutura, o seu conhecimento à disposição dessa Comissão, para fornecer o devido o suporte técnico à Comissão de Inovação, Tecnologia e Cidades Inteligentes”, reforçou João Amato Neto, presidente da Diretoria Executiva da organização.

“Eu gostaria de dizer que nós estamos muito honrados com essa cooperação. Esse termo de cooperação tem por objetivo dar apoio a essa Comissão e nós estamos aqui à disposição para fazer discussões sobre o futuro aqui da nossa cidade, num horizonte de longo prazo, com uma contribuição das instituições de ensino e pesquisa”, acrescentou Marcelo Schneck de Paula Pessoa, coordenador do Grupo de Pesquisas em Cidades Inteligentes do Laboratório de Cidades, Tecnologia e Urbanismo/Conecticidades da POLI USP e da Fundação Vanzolini.

“Esperamos que se enraíze aqui em São Paulo [a cultura de inovação e cidade inteligente] e que dê exemplo para outros locais, onde possamos trabalhar de maneira integrada a questão de inovação, tecnologia e cidades inteligentes. Conte com o nosso apoio e dedicação”, acrescentou Cesar Massaro, consultor sênior de Desenvolvimento de Negócios da fundação e representante da organização na Comissão.

Projetos para Cidades Inteligentes e Sustentáveis

Durante a reunião, foram planejados temas como inteligência artificial, cidades 100% sustentáveis ​​e cibersegurança, com representantes de grandes empresas de tecnologia. A Nvidia, por exemplo, trouxe à mesa a importância da computação acelerada e de plataformas tecnológicas que podem tornar as cidades mais eficientes e conectadas.

Outro ponto de destaque foi o conceito de Green Fields, apresentado pela empresa Kei Cities. Green Fields são bairros ou cidades construídas do zero, planejadas de forma totalmente sustentável, com foco no desenvolvimento social, econômico e ambiental, sempre com as pessoas no centro do planejamento.

Cibersegurança em Cidades Inteligentes

O aumento da digitalização das cidades também levanta questões sobre a proteção de dados dos cidadãos. Leonardo Fonseca Netto , gerente da Italtel Brasil, destacou a importância de medidas robustas de cibersegurança para proteger informações sensíveis, como endereços, biometria e documentos públicos.

Cidades Inteligentes, que utilizam dados em larga escala para oferecer serviços melhores e mais eficientes, precisam garantir que essas informações sejam seguras contra ataques cibernéticos.

O futuro de São Paulo: inovação e sustentabilidade na prática

A parceria entre a Fundação Vanzolini e a Câmara de São Paulo marca um novo capítulo no desenvolvimento da cidade.

O presidente da Comissão de Inovação, vereador Sansão Pereira, ressaltou que o objetivo é criar leis e políticas que desburocratizem processos e facilitem a implementação de tecnologias que beneficiem diretamente a população. O foco é fazer com que essas inovações cheguem à ponta e atendam de forma eficiente os cidadãos paulistanos.

Saiba mais aqui: Comissão de Inovação e Tecnologia firma termo de cooperação com a Fundação Vanzolini