Sustentabilidade e responsabilidade ambiental são conceitos cada vez mais presentes na indústria e no mundo corporativo.
Mais do que termos e palavras bonitas, sustentabilidade e responsabilidade ambiental devem ser ações e práticas organizacionais cotidianas.
Desse modo, as empresas devem adotar estratégias capazes de minimizar seu impacto no meio ambiente, e uma maneira eficiente das organizações demonstrarem seu compromisso com o meio ambiente é obtendo a certificação ISO 14001.
Esta é uma norma reconhecida internacionalmente para sistemas de gestão ambiental e, por meio da sua implementação, as empresas podem garantir processos importantes para identificar, medir e controlar seus efeitos ambientais e na comunidade.
Interessou-se pelo tema e quer saber mais sobre a certificação ISO 14001, além dos benefícios que ela é capaz de gerar para organizações e a sociedade em geral? Então, siga com a leitura deste artigo que preparamos!
Para começar nosso artigo sobre ISO 14001 e gestão ambiental nas empresas, vamos trazer um breve contexto da situação climática atual.
Segundo a Organização das Nações Unidas (ONU), até o início de outubro do ano passado, foram registrados 86 dias com temperaturas 1,5°C acima dos níveis pré-industriais, e setembro foi o mês mais quente já registrado, com temperaturas médias globais 1,8°C acima dos níveis pré-industriais.
Ainda de acordo com a ONU, as evidências científicas mais recentes, compiladas pelo Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC), indicam que as emissões de gases de efeito estufa precisam ser reduzidas em 43% até 2030, em comparação com os níveis de 2019.
Assim, a iniciativa é fundamental para limitar o aumento da temperatura a 1,5 grau Celsius até o final deste século e evitar os piores impactos da mudança climática, inclusive secas, ondas de calor e chuvas mais frequentes e severas.
Além das emissões diretas de gases de efeito estufa, também devemos considerar as alterações ambientais geradas pelo desmatamento, queimadas, poluição das águas, contaminação do solo entre tantos outros impactos que comprometem o equilíbrio dos ecossistemas e a capacidade de autorregulação da temperatura do planeta.
Diante desse cenário alarmante, o papel da responsabilidade ambiental das e organizações é crucial, já que, em geral, possuem uma capacidade de liderança social nas comunidades onde estão inseridas e também são responsáveis por processos que geram impactos ambientais significativos.
Mas como colocar em prática iniciativas sustentáveis eficazes e, assim, reduzir seu impacto ambiental? É aí que entra a certificação ISO 14001, traçando um caminho para obter melhores práticas. Siga com a leitura para saber como a norma pode ajudar sua empresa.
A Norma ABNT ISO 14001 é uma certificação que tem como foco especificar os requisitos para a implementação de um sistema de gestão ambiental eficiente em organizações de todos os portes, para que elas desenvolvam práticas sustentáveis em suas produções.
Dessa maneira, a ISO 14001 atesta que a empresa tem uma atitude ambientalmente correta, com medidas capazes de controlar os impactos ambientais e reduzir a geração de poluentes.
Por meio da obtenção da certificação, as organizações não só colaboram com a preservação do presente e do futuro, como também obtêm vantagens competitivas como a minimização de custos, evitando taxações e paradas de produção – atualmente impostas às empresas poluidoras.
Sendo assim, com uma abordagem mais consciente sobre riscos e ciclo de vida dos seus produtos, atividades e serviços – desde a extração da matéria prima até o destino pós-uso, passando pela redução das emissões de resíduos e correto aproveitamento e tratamento -, a empresa certificada se posiciona melhor no mercado e se alinha às novas demandas dos consumidores.
Portanto, entre a importância da ISO 14001 e seus benefícios para organizações e sociedade, podemos destacar:
Com a norma, as empresas dão um passo significativo em direção à responsabilidade ambiental, assegurando um futuro sustentável para elas mesmas e para as gerações futuras.
Mas como obter a certificação ISO 14001? As organizações podem contar com a Fundação Vanzolini, que possui cursos voltados para a norma e também possui parceria exclusiva, no Brasil, para a formação de auditores pela IQNET Academy, reconhecida internacionalmente.
Veja a seguir os cursos oferecidos e prepare sua organização para conquistar um selo de respeito.
Para atender às demandas que visam as melhores práticas de gestão ambiental e proporcionar às empresas mais consciência de suas responsabilidades, a Fundação Vanzolini oferece os seguintes cursos:
Voltada para diretores, gerentes, supervisores e técnicos que têm por objetivo entender e implantar a norma NBR ISO 14001:2015, a formação oferece informações relevantes e metodologias importantes para profissionais que estão ingressando em atividades de implantação e de manutenção de Sistemas de Gestão da Ambiental. Nesse sentido, os participantes vão aprender:
No conteúdo do programa, estão os seguintes temas:
Este curso é especialmente recomendado para as empresas que:
Assim, a formação visa desenvolver as habilidades necessárias para os profissionais atuarem como auditores internos ambientais, com base nos aspectos técnicos e comportamentais, visando à manutenção de Sistemas de Gestão.
Para isso, o conteúdo do programa inclui:
1. Introdução às auditorias de Sistema de Gestão Ambiental;
2. Auditoria interna como um requisito da ISO 14001;
3. Desenvolvimento do processo de auditoria;
4. Educação e treinamento da equipe de auditoria;
4.1 Critérios para a qualificação dos auditores;
4.2 Funções e responsabilidades dos auditores;
4.3 Atitude do auditor.
5. Metodologia para realização das auditorias;
5.1 Planejamento e preparação;
5.2 Reunião de abertura;
5.3 Desenvolvimento: coleta de evidências;
5.4 Elaboração de não conformidades;
5.5 Elaboração do relatório final;
5.6 Reunião de encerramento.
6. Tratamento de ações corretivas;
7. Conclusões;
8. Estudo de caso (simulação de uma auditoria ambiental: análise de documentos, coleta de evidências, elaboração de não conformidades e apresentação de relatório final).
Por fim, a Fundação Vanzolini conta com o curso de formação de auditor líder. Nesse caso específico, há um pré-requisito e o participante deve apresentar o certificado de conhecimento da norma ISO 14001, com carga horária mínima de 16 horas.
Caso não tenha, será necessário realizar uma prova no primeiro dia do curso, para medição de seu conhecimento. Nesta formação, o objetivo é:
Para isso, o conteúdo do programa conta com:
1. Introdução ao processo de auditoria de Sistemas de Gestão Ambiental;
2. Revisão dos requisitos aplicáveis da ISO 14001;
3. Definição, objetivo e tipos de auditorias. Diferenças entre auditorias internas e externas;
4. Requisitos da ISO 19011;
5. Gestão do programa de auditoria;
6. Planejamento e execução de auditoria;
6.1 Planejamento de auditoria;
6.2 Desenvolvimento de auditoria;
6.3 Ferramentas do auditor;
6.4 Comportamento do auditor;
6.5 Coleta e verificação de informações;
6.6 Elaboração e classificação de não conformidades;
6.7 Elaboração do relatório de auditoria.
7. Conclusão e acompanhamento da auditoria;
8. Competência e avaliação dos profissionais participantes da auditoria;
9. Atendimento legal ambiental: requisitos de legislação;
10. Sistema de Eco-Gestão. Comparação com a ISO 14001;
11. Exercícios práticos (mínimo 24h).
Com os conhecimentos, teorias, práticas e metodologias oferecidas com excelência pela Fundação Vanzolini, sua empresa estará no hall das marcas que se preocupam com o impacto ambiental gerado e realizam ações fundamentais para minimizar danos e riscos.
Uma postura que faz a diferença em tempos de crise climática e transformações da maneira de produzir e consumir, não é mesmo?
Então, para saber mais sobre os cursos voltados para ISO 14001, acesse nosso site.
Até o próximo tema!
Fontes:
agenciabrasil.ebc.com.br/internacional
Pelo 23° ano consecutivo, a International Certification Organization Network (IQNET) e a Japan Quality Assurance Organization (JQA), com o suporte do escritório da UNICEF em Tóquio (Japão), organizam o JQA International Environmental Children’s Drawing Contest, Concurso Internacional Infantil de Desenho Ambiental da JQA, em tradução livre. Este ano, o tema escolhido foi “Tempo alegre para as pessoas e a natureza” e o concurso recebeu mais de nove mil desenhos de crianças entre 7 a 15 anos e de 83 países.
“Eles me surpreenderam com sua grande sensibilidade e forte consciência das questões e também me lembraram novamente que nós, como adultos, temos uma enorme responsabilidade”, comentou Kobayashi Noriaki, Chairman da JQA.
Segundo o site oficial , o objetivo do concurso é incentivar crianças de todo o mundo sobre questões relacionadas ao meio ambiente e, também, entender como o tema é visto por diferentes culturas, línguas e idades. O desenho vencedor foi de uma criança de seis anos e que mora no Japão e pode ser visto no site JQA International Environmental Children’s Drawing Contest.
As crescentes ameaças advindas da crise ambiental e climática colocam em risco toda a sobrevivência da humanidade em proporções jamais vistas ao longo da nossa história.
O processo de devastação das matas e destruição das florestas, a contaminação da água pelas atividades econômicas ilegais, a contaminação de costas e mares, a erosão dos solos e desertificação com suas sérias implicações para a perda da diversidade agrícola, a destruição da camada de ozônio com o consequente aquecimento global do planeta e demais ações antrópicas têm provocado significativas alterações no meio ambiente e desencadeado um cenário extremamente preocupante para pesquisadores, governos, organizações da sociedade civil defensoras do meio ambiente e para as entidades supranacionais.
Neste sentido, são recorrentes os apelos feitos nos sucessivos encontros e conferências sobre o meio ambiente realizados pela ONU desde o final do século passado, por intermédio do PNUMA- Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente.
A constatação feita pela comunidade científica referente ao fato de que o nosso planeta tem uma capacidade de carga limitada e que não é plenamente conhecida, implica na urgente necessidade de se adotar uma postura de precaução, que significa agir sem esperar para ter certeza da dimensão dos impactos negativos de tais ameaças.
Na perspectiva do mundo corporativo, já há um conjunto de programas, projetos e ações que visa reverter este quadro sombrio.
Baseados nos princípios da Economia Ecológica surgem, recentemente, novas abordagens que deverão nortear o funcionamento dos sistemas produtivos no futuro próximo: Economia Circular, relativa aos sistemas produtivos de circuito fechado (reciclagem, reutilização/reuso, redução do consumo de água, energia e matérias-primas virgens, remanufatura), Economia de baixo carbono e Economia Verde.
De fato, tal conjunto de iniciativas representam uma mudança de paradigma de produção de bens e serviços.
No setor industrial, em particular, constata-se, que tal mudança se expressa na crescente busca por modelos de produção que privilegiem a concepção e o desenvolvimento de produtos e processos produtivos que, além de viáveis do ponto de vista técnico-econômico, atendam as novas exigências sociais e ambientais.
Por outro lado, e atrelados a este novo paradigma de produção sustentável, crescem, de forma acelerada, os apelos pelo consumo consciente e, também, por novos modelos de investimento e de governança corporativa, que se expressam no termo ESG (do Inglês: E: Environmental, S: Social e G: Governance), e que traduzem uma nova concepção da atividade corporativa no cumprimento de suas obrigações socioambientais.
Já em 2019, 181 CEO’s de megacorporações assinaram um documento que se refere à “Declaração de Propósito”, comprometendo-se com a adoção de novas práticas sintonizadas com o desenvolvimento sustentável e maior responsabilidade social corporativa.
Assim sendo, o mercado financeiro passou a incluir os títulos sociais, ou também chamados os chamados “títulos verdes“ (green bonds) com foco em impactos sociais sustentáveis, que podem ser conectados aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) e que norteariam a Agenda 2030 para o desenvolvimento sustentável.
Segundo o BID, o mercado de títulos temáticos, criado há pouco mais de dez anos, destinados especialmente à combater práticas que provoquem aquecimento global e degradação ambiental – somou US$ 328 bilhões-2019 (cerca de R$ 1,6 trilhões) em emissões em todo o mundo no ano passado, alta de 57% ante 2018 e vem crescendo de forma acelerada em linha com as demandas dos investidores, que dão cada vez mais importância para a “gestão de riscos e governança” em torno dos “impactos sociais e ambientais” gerados pelos negócios.
Por João Amato Neto, presidente da diretoria executiva da Fundação Vanzolini.
Indicação de leitura: Economia Circular, Sistemas Locais de Produção e Ecoparques Industriais
A ISO 14001 tem por objetivo implementar métodos e boas práticas dentro de uma empresa com foco na Gestão Ambiental.
Ou seja, como a empresa impacta o meio ambiente, quais devem ser os cuidados com sua preservação, como gerenciar um Sistema de Gestão Ambiental que respeite as normas, as leis e possa trazer benefícios, não só para o planeta e suas formas de vida, mas para a organização como um todo.
(mais…)No Brasil, mais de 700 edifícios já abraçaram a sustentabilidade como parte essencial dos projetos; além de contribuir para a preservação da natureza, atrai consumidores engajados com a agenda
(mais…)Cursos para empresas: como os treinamentos em compliance in company podem agregar valor e reputação às empresas
Você e sua equipe já ouviram falar em compliance, termo utilizado para tratar dos parâmetros legais empresariais?
Neste artigo, falaremos sobre a importância do compliance e da ética empresarial como fundamentais para o bom funcionamento e a reputação das organizações, destacando a necessidade de treinamentos específicos para capacitar os colaboradores e promover uma cultura de integridade.
A reputação da marca desempenha uma enorme relevância e, sem ela, as pessoas não têm confiança em adquirir seus produtos e serviços. Além disso, assim como um cidadão comum, empresas sem respeito à lei sofrem consequências e, acredite, elas podem acabar com o sucesso de um negócio.
Por isso, fique até o final do texto e saiba como estar consoante às legislações e à ética empresarial, por meio dos treinamentos in company.
O termo compliance se refere às leis e ao seguimento delas e outras possíveis normas, regulamentos, éticas e padrões designados a uma determinada instituição. Cada setor tem regulamentos que o rege, por meio do cumprimento de procedimentos, portanto, compliance é a adoção de tais práticas.
Desse modo, enquanto compliance diz respeito à legislação, a ética empresarial envolve integridade, transparência, respeito pelos direitos e responsabilidade social.
Quanto à ética empresarial, trata-se dos valores e princípios de uma organização, e, portanto, são mais particulares, se comparada à compliance. Um exemplo: duas empresas do mesmo segmento devem seguir as compliances padrões, mas podem ter diferentes valores, e assim por diante.
O motivo de maior procura pelos treinamentos deve-se à redução de danos, isto é, a busca por cumprir as leis e minimizar as penalidades legais, bem como multas ou restrições das atividades corporativas.
Quando a empresa sofre com as penalidades, coloca sua reputação em risco. Tanto clientes diretos, como fornecedores, investidores e parceiros perdem a sua confiança e não querem atrelar sua imagem a uma empresa que não está em conformidade com as leis.
Assim como os atuais parceiros podem perder a confiança na empresa e desvincularem-se dela após uma restrição, nos casos em que a compliance está em dia, ela atrai novas oportunidades.
Isso porque, tanto o mercado nacional quanto o internacional exigem padrões éticos elevados.
Os treinamentos in company de práticas de compliance não são apenas para limpar a imagem das organizações, e, sim, desempenham o papel de promover processos internos mais eficientes e transparentes, reduzindo a ocorrência de fraudes, corrupção e conflitos de interesse.
O compromisso com a ética empresarial e o compliance contribui para a construção de uma sociedade mais justa, transparente e sustentável, beneficiando a empresa, a comunidade e o meio ambiente.
No Brasil, por exemplo, as leis trabalhistas têm um peso e uma importância social bastante significativa, e segui-las é, além de um dever, uma responsabilidade com a comunidade e sua qualidade de vida como cidadão.
O conteúdo programático dos treinamentos em compliance não é o mesmo em todas as organizações, pois depende das equipes que os realizam. Mas, em geral, os conteúdos envolvem as seguintes abordagens:
Cursos in company são treinamentos exclusivos para uma empresa e abordam o assunto que os contratantes desejarem. Em resumo, pode-se customizar as aulas, conteúdo, metodologias, modalidades, horário e local, para que todos os requisitos atendam às necessidades específicas da equipe, seus interesses e objetivos.
Nesse contexto, um treinamento in company em compliance é a melhor opção, pois serão abordadas as legislações específicas de um setor, além da ética profissional exclusiva da companhia.
Para saber mais sobre essa metodologia exclusiva, acesse: Cursos In Company: uma poderosa estratégia de treinamento.
A partir do curso, no qual os responsáveis pelas empresas escolhem disciplinas, datas, locais e formato de aprendizado, os benefícios são:
Minimização dos riscos de penalidades legais, multas e danos, pois os trainees conhecem tudo o que a empresa em questão necessita e não aprendem de maneira generalista.
Cursos in company em compliance apresentam processos mais transparentes e eficientes, resultando em redução de custos e desperdícios com as operações comuns e com possíveis penalidades.
A construção de uma imagem de responsabilidade e confiança perante clientes, investidores e demais partes interessadas está entre os benefícios, uma vez que a eficiência operacional e a reputação da empresa aumentam.
Promoção de valores éticos e integridade, contribuindo para o engajamento dos colaboradores e a retenção de talentos.
Quando uma instituição está em conformidade com a legislação e possui padrões de valores bem estabelecidos, a cultura organizacional melhora, pois os casos de fraude, corrupção e conflitos de interesse diminuem.
Enfim, cursos para empresas estruturam-nas para que não sofram com as consequências legais, mas além da parte burocrática, contribuem e capacitam colaboradores a agirem com responsabilidade empresarial e social.
Esse treinamento proporcionará uma base sólida para a implementação de uma cultura de compliance e ética empresarial, capacitando os colaboradores a agirem de acordo com os mais altos padrões de integridade e responsabilidade, promovendo o crescimento sustentável e a longevidade do negócio.
Falando nisso, conheça o impacto do investimento em treinamentos in company e encaminhe sua empresa aos mais altos padrões de integridade e longevidade do negócio.
Fontes:
exame.com/invest/guia/o-que-e-compliance-e-como-funciona/
O TPM (Total Productive Maintenance) é um sistema que visa maximizar a produtividade em todas as áreas de uma organização.
Neste artigo, vamos explorar como a metodologia TPM pode transformar a eficiência da sua empresa, explicando os passos necessários para a implementação da metodologia e contando histórias de sucesso de organizações que já adotaram o TPM.
Vamos mergulhar em seus princípios fundamentais e entender como eles podem ser aplicados em diferentes setores, para reduzir o tempo de inatividade, aumentar a qualidade dos produtos e otimizar os processos de produção.
O sistema é capaz, ainda, de promover uma cultura de engajamento e melhoria contínua, envolvendo todos os colaboradores no processo.
Então, embarque conosco na leitura para descobrir como a TPM pode levar sua empresa ao próximo nível de eficiência!
A metodologia TPM (Total Productive Maintenance ou Manutenção Produtiva Total) é uma ferramenta organizacional, que tem como objetivo promover a integração dos setores de manutenção e operação, como forma de garantir o funcionamento pleno de máquinas e recursos.
Dessa maneira, a TPM é uma técnica que permite padronizar operações e otimizar processos, envolvendo todos os colaboradores da empresa, com foco em uma produção de qualidade superior e com zero perdas, quebras, acidentes ou defeitos.
No entanto, a TPM vai além de uma ferramenta, sistema ou técnica, a metodologia deve ser compreendida a partir de uma visão holística – uma filosofia de gestão – que olha para o todo e está relacionada a uma atitude de cultura e comportamento empresarial.
Para que a TPM alcance seus objetivos ao ser implementada em uma empresa, é fundamental que haja uma interação saudável entre pessoas, máquinas e produtos.
Diante dessa necessidade, a metodologia TPM se baseia em três grandes princípios:
A TPM foi criada na década de 1970 pelo japonês Seiichi Nakajima, com o objetivo de reduzir erros por meio da manutenção produtiva total.
Partindo do princípio de uma filosofia, de um modo de pensar diferente, a ideia da TPM é ir além da manutenção dos equipamentos e envolver todos os profissionais da empresa com o mesmo objetivo em comum: ter uma produção com produtos de qualidade superior e com uma linha produtiva com zero quebras, acidentes ou defeitos.
E, como falamos acima, a implementação da TPM demanda uma mudança comportamental na empresa, já que os profissionais devem estar envolvidos e abraçarem essa nova cultura produtiva.
Então, para estabelecer essa aproximação e engajamento, a metodologia de Manutenção Produtiva Total se baseia em 8 pilares, que são:
Como primeiro pilar da metodologia TPM, temos a busca pela melhoria contínua. Desse modo, com essa forma de pensar e agir, só é possível evitar a perda de produtos, recursos e equipamentos quando os problemas são logo identificados e quando há envolvimento e disposição das pessoas envolvidas para experimentar novos caminhos e aprimorar os processos.
Como forma de integrar as pessoas e envolvê-las, de fato, nos processos da metodologia TPM, cada pessoa da equipe atua como um “agente de manutenção”. Ou seja, todos os profissionais devem ter autonomia para zelar pela limpeza, inspeção e manutenção dos equipamentos e ativos.
Por meio da autonomia, há uma confiança depositada nos colaboradores e, com isso, cria-se um senso de responsabilidade individual que favorece a todos.
Equipamentos sempre bem limpos e conservados e olhar atento para detectar falhas de forma precoce são também vantagens do pilar da autonomia.
A produção com zero defeitos é um dos principais focos da TPM e, para alcançar isso, a gestão de qualidade e a implementação de processos internos para detectar falhas são fundamentais.
Nesse aspecto, é importante que a organização aplique ferramentas de análise de causa raiz para encontrar a origem dos defeitos e cortá-los o mais breve possível, impedindo um escalonamento de problemas.
A palavra manutenção está no nome da TPM e trata-se uma ação essencial para evitar downtime e paragens imprevistas de máquinas e equipamentos.
No entanto, a manutenção na TPM deve ser planejada (ou preventiva) e deve ser realizada em horários que não prejudiquem o ritmo e o dia a dia da produção na empresa.
Para que uma estratégia de TPM seja bem-sucedida é preciso contar também com uma eficiente gestão de equipamentos novos.
Os anos de experiência e a bagagem adequada devem ser determinantes no momento de decidir pela compra de novos equipamentos ou no desenvolvimento de novos produtos para facilitar a manutenção.
O próximo passo deve ser pensado e feito com base nas vivências e desafios já superados. A lição do passado deve servir para a escolha e solução do presente.
O desenvolvimento das pessoas é mais um pilar da metodologia TPM. Lembra que falamos sobre o envolvimento das pessoas? Pois, então!
Uma forma de engajar mais os colaboradores é apostando na formação contínua e no aprendizado, que gera mais confiança e sentimento de valorização.
Além disso, sem conhecimento, dificilmente os colaboradores serão capazes de realizar a manutenção rotineira ou de identificar potenciais falhas.
Desse modo, os treinamentos vão aprimorar as pessoas, que então vão garantir a melhoria de processos.
Trata-se de um ciclo fundamental para manter a empresa atualizada diante das inovações disponíveis na gestão de um processo produtivo.
Importante destacar que a metodologia TPM preza pela qualidade e zero defeitos, porém sem esquecer jamais da segurança no trabalho e da higiene. Não se trata de uma produção a qualquer custo.
Entre as premissas da metodologia TPM, está a prevenção de acidentes de trabalho (zero acidentes, zero poluição e zero burnout).
E, sem dúvidas, uma boa gestão de manutenção – com segurança e planejamento – colabora e evita os acidentes, contribuindo para o bem-estar dos profissionais durante a operação.
Então, dessa forma, a empresa deve se atentar para realizar:
Vale destacar, ainda, que este pilar da TPM está relacionado diretamente com a adequação da indústria às normas de segurança, como é o caso da NR-12, voltada à segurança do trabalho em máquinas e equipamentos.
Por fim, temos o pilar Office, que tem como objetivo otimizar os processos administrativos relacionados à manutenção e garantir a eficácia de suas atividades.
Sendo assim, este pilar envolve a implementação de práticas e políticas capazes de melhorar a gestão dos recursos ligados à manutenção: planejamento, programação, controle e gestão de peças de reposição e utilização de tecnologias da informação para melhorar a eficiência desses processos.
Aqui temos também a implementação de métricas que permitem avaliar o desempenho e a efetividade das atividades de manutenção.
A medição do sucesso e melhoria contínua da metodologia TPM pode ser feita por meio da análise dos KPIs (indicador chave de desempenho).
Como exemplos de KPIs, podemos destacar: a Eficácia Geral do Equipamento (OEE), a Taxa de Melhoria (ROI) e o Índice de Envolvimento dos Funcionários (EII).
Por meio desse monitoramento constante, é possível identificar pontos de melhoria e colocar em prática ações para otimizar os processos, aprimorando a eficiência das atividades de manutenção.
Bem, depois de entendermos melhor o que é a metodologia TPM e quais os pilares que a sustentam, vamos saber agora dos benefícios para a indústria que a aplicação de seus conceitos pode gerar.
Veja, a seguir, alguns dos principais benefícios da implementação da TPM para as empresas:
Mas como implantar a filosofia TPM na empresa e poder colher esses benefícios? Abaixo, compartilhamos um breve passo a passo. Acompanhe!
Para a implementação do método TPM (Manutenção Produtiva Total), em geral, são necessárias quatro fases: preparação, introdução, implementação e consolidação.
Para tornar o processo mais fácil, as quatro fases podem ser divididas em 12 passos ou etapas, chamadas de “As 12 Etapas Para a Implementação do TPM”.
Confira as 12 etapas na tabela abaixo:
Passos |
1 – A alta gerência anuncia a decisão de introduzir o TPM na fábrica |
2 – Educação introdutória do TPM |
3 – Criar uma organização da promoção do TPM |
4 – Estabelecer políticas e metas básicas do TPM |
5 – Criação de um Plano Mestre para implantar o TPM |
6 – Começo do TPM |
7 – Estabelecimento de sistemas para aperfeiçoamento da eficiência da produção |
7.1 – Melhoria específica ou focada |
7.2 – Manutenção Autônoma |
7.3 – Manutenção Planejada |
7.4 – Treinamento |
8 – Implementar a Gestão Antecipada ou controle inicial de novos produtos e equipamentos |
9 – Implementar a Manutenção da Qualidade |
10 – Implementar o TPM nos departamentos e apoio administrativos |
11 – Implementar o Gerenciamento de Segurança e Ambiental |
12 – Manter o TPM e elevar seus respectivos níveis |
A presença da metodologia TPM nas organizações tem causado uma revolução, agregando valor à produção, valorizando os profissionais e elevando o nível de qualidade e de condições de trabalho.
Diante da sua capacidade transformadora, a TPM tem sido adotada por muitas empresas no Brasil, como Yamaha, GM, Alcoa, Ford, Azaléia, AmBev, Multibrás, Tilibra, Heineken, entre outras.
Em todas elas, os objetivos da implementação envolvem maior participação das pessoas, trabalhos mais assertivos, menos danos, mais eficiência, auto reparo, planejamento, treinamento e ciclo de vida.
Entre os resultados obtidos nessas empresas, de acordo com as análises, estão: melhoria dos percentuais de rendimento das linhas de produção; redução dos consumos de energia elétrica e térmica; redução das quebras; ambientes de trabalho revitalizados e capazes de proporcionar bem-estar aos colaboradores.
Para que as empresas possam contar com os benefícios da implementação da TPM e para que sua presença dentro da cultura organizacional seja, de fato, incorporada e praticada, é fundamental que os colaboradores tenham conhecimento e treinamento no tema.
Assim, o pilar de formação contínua da TPM é fundamental, já que o desenvolvimento constante dos recursos humanos permite que as pessoas atinjam seu pleno potencial, sentindo-se mais seguras, confiantes e prontas para executar as tarefas e responsabilidades.
Dessa maneira, as empresas que investem em treinamento e educação de seus colaboradores tendem a crescer de forma mais sustentável e robusta, mantendo-se atualizadas diante das transformações tecnológicas e de mercado.
Como caminho para treinamento e capacitação em TPM, profissionais e organizações podem contar com o curso Manutenção Produtiva Total – Metodologia TPM, oferecido pela Fundação Vanzolini.
A formação em Manutenção Produtiva Total da Fundação Vanzolini permite que a empresa atinja ainda mais sucesso operacional, desenvolvendo profissionais para liderar os processos de melhoria contínua, com foco na eficiência industrial.
Por fim, vale ressaltar que o método TPM é uma ferramenta útil e inovadora no processo de fabricação ideal, e as organizações capazes de atingir esse nível de manutenção, certamente, irão alcançar níveis mais altos de eficiência e colher importantes vantagens competitivas.
Então, se você deseja se preparar para o futuro da produtividade com qualidade e segurança, entre em contato com a Fundação Vanzolini e tenha a melhor formação em Manutenção Produtiva Total (TPM).
Até o próximo!
Fontes:
repositorio.utfpr.edu.br/jspui/bitstream/1/23261/3/PG_CEEP_2014_1_09.pdf
revistaespacios.com/a17v38n22/a17v38n21p06.pdf
Uma reflexão mais profunda sobre a sustentabilidade começou na década de 1990. Dentre outros eventos, foi nessa época que John Elkington introduziu o conceito conhecido como “Triple Bottom Line” (ou “Tripé da Sustentabilidade”), cuja ideia principal foi a ênfase na importância de considerar não apenas os resultados financeiros, mas também os impactos sociais e ambientais das organizações.
Uma vez iniciada a materialização do conceito de sustentabilidade e gestão sustentável, começa-se a busca de como estabelecer, medir e assegurar essa qualidade a uma organização ou seus produtos.
Sendo o setor de construção civil um dos maiores causadores de impactos ao meio ambiente, não é surpresa ter sido logo incluído na discussão sobre sustentabilidade, já durante esse período.
Em 1996, foi criada na França a Associação HQETM (HQETM: Haute Qualité Environnementale), com o objetivo de reunir as partes interessadas para criar uma linguagem comum de conceitos e critérios e fornecer a referência que foi, mais tarde, chamada de “processo HQETM”.
O “processo HQETM” foi definido em 14 categorias, que deveriam ser consideradas para o desenvolvimento sustentável numa construção. Nesse momento, essas quatorze categorias do processo HQETM foram divididas em quatro famílias:
Eco-construção
Eco-Gestão
Conforto
Saúde
Já na década de 2000, a ideia de “sustentabilidade” continua a crescer conjuntamente a conceitos como o do ESG (Environmental, Social and Governance), que enfatiza a integração de critérios ambientais, sociais e de governança nos processos de tomada de decisão empresarial.
Nesse contexto, a Certificação HQETM já se alinhava perfeitamente, promovendo padrões rigorosos nessas três dimensões.
No ano de 2002, com participação ativa das partes interessadas, o conceito do “processo HQETM” foi utilizado para a criação de um processo de certificação, com requisitos para edifícios em cada uma das 14 categorias, levando a criação da primeira versão do referencial “Qualidade Ambiental do Edifício” (QAE).
Esse foi o início da certificação HQETM (Haute Qualité Environnementale), um exemplo paradigmático da evolução da sustentabilidade, traçando uma trajetória que reflete, além dos avanços na construção sustentável, o amadurecimento da consciência ambiental global.
No Brasil, a busca por soluções sustentáveis na construção civil cresceu consideravelmente nas últimas décadas, em sintonia com a conscientização global sobre a urgência das práticas ecologicamente e socialmente responsáveis.
No início dos anos 2000, a Fundação Vanzolini identificou essa necessidade e realizou um estudo de todas as certificações existentes voltadas aos edifícios sustentáveis. De tal pesquisa, conclui-se que a Certificação HQETM é a certificação mais adequada para o Brasil, sendo apontados como alguns de seus principais pontos fortes:
Na época chamávamos as três fases de programa, projeto e realização. Essas auditorias realizadas em momentos cruciais no desenvolvimento do empreendimento auxiliam até hoje na gestão dos projetos. As auditorias de 3ª parte também trazem maior confiabilidade nos resultados e incentivam a melhoria contínua da atividade de incorporadoras e ou construtoras.
Apesar do foco da certificação ser o desempenho das edificações, avaliar o sistema de gestão permite que os empreendedores tenham um maior controle de seus processos.
Desde as primeiras versões, a certificação HQETM leva em conta a variedade de soluções técnicas e arquitetônicas, que contribuem para o desempenho das edificações. Aqui vale ressaltar que, na época, os franceses foram pioneiros no desenvolvimento do próprio conceito de desempenho aplicado a edifícios, o qual é, hoje, no Brasil, tão largamente aplicado nas avaliações dessa mesma natureza, conforme NBR15575.
Um dos objetivos da primeira versão AQUA-HQETM, de 2007, era realizar aplicações piloto da certificação HQETM fora da França e analisar a sua aderência.
Considerando esses e outros fatores, em 2007, a Fundação Vanzolini estabeleceu um contrato de cooperação com o Certivéa, organismo responsável pela certificação do “processo HQETM” para edifícios não residenciais na França.
Após um trabalho de quase um ano para criar um referencial de certificação adequado ao Brasil, a Fundação Vanzolini, em parceria com a Escola Politécnica da USP, publicou a primeira versão do “Processo AQUA” (Alta Qualidade Ambiental).
A partir de então, foram publicados vários referenciais de certificação AQUA. Dentre esses eventos, destaca-se o ano de 2010, quando a Fundação Vanzolini, em parceria com o Qualitel-Cerqual, lançou a primeira versão do Referencial de Certificação AQUA para edifícios residenciais.
Em 2013 foi lançado o “HQETM International”, a 2ª geração da certificação HQETM. Neste trabalho, foi considerado os anos de experiência na França, no Brasil e em outros países.
Na época, já havia mais de 300 edifícios certificados AQUA no Brasil, assim, foi possível caracterizar quais critérios eram globais – requisitos comuns independentemente de qual país a certificação será aplicada e quais os critérios locais – requisitos que os aspectos locais, tais como cultura, clima e normalização têm um impacto relevante.
Nesse momento, as 14 categorias se mantiveram, porém, foram reorganizadas em quatro temas:
EDIFÍCIOS RESIDENCIAIS | EDIFÍCIOS NÃO RESIDENCIAIS | ||
ENERGIA E ECONOMIAS | 4. Energia | ENERGIA | 4. Energia |
5. Água | MEIO AMBIENTE | 1. Edifício e seu entorno | |
7. Manutenção | 2. Materiais | ||
MEIO AMBIENTE | 1. Edifício e seu entorno | 3. Canteiro de obras | |
2. Materiais | 5. Água | ||
3. Canteiro de obras | 6. Resíduos | ||
6. Resíduos | 7. Manutenção | ||
SAÚDE E SEGURANÇA | 12. Qualidade dos ambientes | SAÚDE | 12. Qualidade dos ambientes |
13. Qualidade do ar | 13. Qualidade do ar | ||
14. Qualidade da água | 14. Qualidade da água | ||
CONFORTO | 8. Conforto higrotérmico | CONFORTO | 8. Conforto higrotérmico |
9. Conforto acústico | 9. Conforto acústico | ||
10. Conforto visual | 10. Conforto visual | ||
11. Conforto olfativo | 11. Conforto olfativo |
Além das atualizações dos Referenciais de Certificação para edifícios, outros esquemas de certificação foram lançados.
Planejamento Urbano foi lançado em 2010 na França e em 2011 no Brasil, nele foram estabelecidos 17 temas, em vez das 14 categorias. Em 2015, foi publicado o Referencial de Certificação para Infraestrutura Portuária, que contém 15 categorias, e, em 2019, a Fundação Vanzolini publicou a certificação AQUA-HQETM para Infraestruturas.
Em 2015, a ONU (Organização das Nações Unidas) propôs aos seus países membros uma nova agenda de desenvolvimento sustentável para os próximos 15 anos, a Agenda 2030, composta pelos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS).
Em linhas gerais, os ODS estabelecem metas globais ambiciosas, para abordar questões como saúde e bem-estar, cidades e comunidades inteligentes, água potável e saneamento, energia limpa, trabalho decente, indústria, inovação, consumo e produção responsáveis, ação contra a mudança climática, vida na água e vida terrestre, paz e parcerias.
É possível correlacionar temas da agenda global de forma bastante estreita com os critérios da Certificação AQUA-HQETM, demonstrando o seu alinhamento com os interesses internacionais e sua atualidade.
Ao incorporar critérios específicos em conformidade com esses objetivos globais, a Certificação AQUA-HQETM tornou-se um instrumento prático para que edificações e empreendimentos contribuam de forma positiva para a consecução dos ODS.
Em harmonia com os ODS, a nova revisão do AQUA-HQETM 2024 foi estruturada com base em uma abordagem que traz inovação e uma visão global multicritério, em torno de 4 compromissos inseparáveis:
Isso significa que, a partir de 2024, todos os Referenciais de Certificação AQUA-HQETM terão os mesmos quatro compromissos como estrutura que se desdobram em categorias.
Como conclusão, a Certificação HQETM é uma demonstração da progressiva conscientização global sobre a necessidade de práticas sustentáveis na construção. França e Brasil, cada um à sua maneira, desempenham papéis significativos nessa trajetória, contribuindo para um futuro mais sustentável e equilibrado.
A história da Certificação AQUA-HQETM é, portanto, um capítulo fascinante na narrativa da busca por um mundo mais verde e sustentável, integrando-se de maneira notável com datas-chave na evolução da sustentabilidade global.
Caso seja de interesse, também recomendamos a leitura do nossos E-books:
Por Felipe Queiroz Coelho, responsável técnico pela certificação AQUA-HQETM e auditor líder na certificação AQUA-HQETM.
Revisado por Bianca Bonachela de Oliveira.