Sustentabilidade e responsabilidade ambiental são conceitos cada vez mais presentes na indústria e no mundo corporativo.
Mais do que termos e palavras bonitas, sustentabilidade e responsabilidade ambiental devem ser ações e práticas organizacionais cotidianas.
Desse modo, as empresas devem adotar estratégias capazes de minimizar seu impacto no meio ambiente, e uma maneira eficiente das organizações demonstrarem seu compromisso com o meio ambiente é obtendo a certificação ISO 14001.
Esta é uma norma reconhecida internacionalmente para sistemas de gestão ambiental e, por meio da sua implementação, as empresas podem garantir processos importantes para identificar, medir e controlar seus efeitos ambientais e na comunidade.
Interessou-se pelo tema e quer saber mais sobre a certificação ISO 14001, além dos benefícios que ela é capaz de gerar para organizações e a sociedade em geral? Então, siga com a leitura deste artigo que preparamos!
Para começar nosso artigo sobre ISO 14001 e gestão ambiental nas empresas, vamos trazer um breve contexto da situação climática atual.
Segundo a Organização das Nações Unidas (ONU), até o início de outubro do ano passado, foram registrados 86 dias com temperaturas 1,5°C acima dos níveis pré-industriais, e setembro foi o mês mais quente já registrado, com temperaturas médias globais 1,8°C acima dos níveis pré-industriais.
Ainda de acordo com a ONU, as evidências científicas mais recentes, compiladas pelo Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC), indicam que as emissões de gases de efeito estufa precisam ser reduzidas em 43% até 2030, em comparação com os níveis de 2019.
Assim, a iniciativa é fundamental para limitar o aumento da temperatura a 1,5 grau Celsius até o final deste século e evitar os piores impactos da mudança climática, inclusive secas, ondas de calor e chuvas mais frequentes e severas.
Além das emissões diretas de gases de efeito estufa, também devemos considerar as alterações ambientais geradas pelo desmatamento, queimadas, poluição das águas, contaminação do solo entre tantos outros impactos que comprometem o equilíbrio dos ecossistemas e a capacidade de autorregulação da temperatura do planeta.
Diante desse cenário alarmante, o papel da responsabilidade ambiental das e organizações é crucial, já que, em geral, possuem uma capacidade de liderança social nas comunidades onde estão inseridas e também são responsáveis por processos que geram impactos ambientais significativos.
Mas como colocar em prática iniciativas sustentáveis eficazes e, assim, reduzir seu impacto ambiental? É aí que entra a certificação ISO 14001, traçando um caminho para obter melhores práticas. Siga com a leitura para saber como a norma pode ajudar sua empresa.
A Norma ABNT ISO 14001 é uma certificação que tem como foco especificar os requisitos para a implementação de um sistema de gestão ambiental eficiente em organizações de todos os portes, para que elas desenvolvam práticas sustentáveis em suas produções.
Dessa maneira, a ISO 14001 atesta que a empresa tem uma atitude ambientalmente correta, com medidas capazes de controlar os impactos ambientais e reduzir a geração de poluentes.
Por meio da obtenção da certificação, as organizações não só colaboram com a preservação do presente e do futuro, como também obtêm vantagens competitivas como a minimização de custos, evitando taxações e paradas de produção – atualmente impostas às empresas poluidoras.
Sendo assim, com uma abordagem mais consciente sobre riscos e ciclo de vida dos seus produtos, atividades e serviços – desde a extração da matéria prima até o destino pós-uso, passando pela redução das emissões de resíduos e correto aproveitamento e tratamento -, a empresa certificada se posiciona melhor no mercado e se alinha às novas demandas dos consumidores.
Portanto, entre a importância da ISO 14001 e seus benefícios para organizações e sociedade, podemos destacar:
Com a norma, as empresas dão um passo significativo em direção à responsabilidade ambiental, assegurando um futuro sustentável para elas mesmas e para as gerações futuras.
Mas como obter a certificação ISO 14001? As organizações podem contar com a Fundação Vanzolini, que possui cursos voltados para a norma e também possui parceria exclusiva, no Brasil, para a formação de auditores pela IQNET Academy, reconhecida internacionalmente.
Veja a seguir os cursos oferecidos e prepare sua organização para conquistar um selo de respeito.
Para atender às demandas que visam as melhores práticas de gestão ambiental e proporcionar às empresas mais consciência de suas responsabilidades, a Fundação Vanzolini oferece os seguintes cursos:
Voltada para diretores, gerentes, supervisores e técnicos que têm por objetivo entender e implantar a norma NBR ISO 14001:2015, a formação oferece informações relevantes e metodologias importantes para profissionais que estão ingressando em atividades de implantação e de manutenção de Sistemas de Gestão da Ambiental. Nesse sentido, os participantes vão aprender:
No conteúdo do programa, estão os seguintes temas:
Este curso é especialmente recomendado para as empresas que:
Assim, a formação visa desenvolver as habilidades necessárias para os profissionais atuarem como auditores internos ambientais, com base nos aspectos técnicos e comportamentais, visando à manutenção de Sistemas de Gestão.
Para isso, o conteúdo do programa inclui:
1. Introdução às auditorias de Sistema de Gestão Ambiental;
2. Auditoria interna como um requisito da ISO 14001;
3. Desenvolvimento do processo de auditoria;
4. Educação e treinamento da equipe de auditoria;
4.1 Critérios para a qualificação dos auditores;
4.2 Funções e responsabilidades dos auditores;
4.3 Atitude do auditor.
5. Metodologia para realização das auditorias;
5.1 Planejamento e preparação;
5.2 Reunião de abertura;
5.3 Desenvolvimento: coleta de evidências;
5.4 Elaboração de não conformidades;
5.5 Elaboração do relatório final;
5.6 Reunião de encerramento.
6. Tratamento de ações corretivas;
7. Conclusões;
8. Estudo de caso (simulação de uma auditoria ambiental: análise de documentos, coleta de evidências, elaboração de não conformidades e apresentação de relatório final).
Por fim, a Fundação Vanzolini conta com o curso de formação de auditor líder. Nesse caso específico, há um pré-requisito e o participante deve apresentar o certificado de conhecimento da norma ISO 14001, com carga horária mínima de 16 horas.
Caso não tenha, será necessário realizar uma prova no primeiro dia do curso, para medição de seu conhecimento. Nesta formação, o objetivo é:
Para isso, o conteúdo do programa conta com:
1. Introdução ao processo de auditoria de Sistemas de Gestão Ambiental;
2. Revisão dos requisitos aplicáveis da ISO 14001;
3. Definição, objetivo e tipos de auditorias. Diferenças entre auditorias internas e externas;
4. Requisitos da ISO 19011;
5. Gestão do programa de auditoria;
6. Planejamento e execução de auditoria;
6.1 Planejamento de auditoria;
6.2 Desenvolvimento de auditoria;
6.3 Ferramentas do auditor;
6.4 Comportamento do auditor;
6.5 Coleta e verificação de informações;
6.6 Elaboração e classificação de não conformidades;
6.7 Elaboração do relatório de auditoria.
7. Conclusão e acompanhamento da auditoria;
8. Competência e avaliação dos profissionais participantes da auditoria;
9. Atendimento legal ambiental: requisitos de legislação;
10. Sistema de Eco-Gestão. Comparação com a ISO 14001;
11. Exercícios práticos (mínimo 24h).
Com os conhecimentos, teorias, práticas e metodologias oferecidas com excelência pela Fundação Vanzolini, sua empresa estará no hall das marcas que se preocupam com o impacto ambiental gerado e realizam ações fundamentais para minimizar danos e riscos.
Uma postura que faz a diferença em tempos de crise climática e transformações da maneira de produzir e consumir, não é mesmo?
Então, para saber mais sobre os cursos voltados para ISO 14001, acesse nosso site.
Até o próximo tema!
Fontes:
agenciabrasil.ebc.com.br/internacional
A ISO 14001 tem por objetivo implementar métodos e boas práticas dentro de uma empresa com foco na Gestão Ambiental.
Ou seja, como a empresa impacta o meio ambiente, quais devem ser os cuidados com sua preservação, como gerenciar um Sistema de Gestão Ambiental que respeite as normas, as leis e possa trazer benefícios, não só para o planeta e suas formas de vida, mas para a organização como um todo.
No Brasil, as empresas têm buscado por uma prática mais sustentável e inclusiva, atentas e preocupadas com o impacto que geram na sociedade e no meio ambiente.
A chamada era ESG tem sido marcada por profundas transformações nos negócios. Longe de ser uma modinha ou onda passageira, a ESG – sigla em inglês que se refere às práticas de governança ambiental, social e corporativa (Environmental, Social and Governance) – tem ocupado o centro das decisões empresariais e ganhado projeção dentro e fora das organizações.
Então, para falar sobre a era ESG e sua importância nos negócios, vamos explorar como as empresas brasileiras estão liderando essa transformação no mercado, como a sustentabilidade se tornou um fator essencial para a sobrevivência e o sucesso dos negócios e como os investidores estão priorizando empresas que adotam práticas ESG, levando em consideração não apenas o desempenho financeiro, mas também a responsabilidade social e ambiental.
Acompanhe a leitura e fique por dentro!
Para começar, vamos entender melhor do que se trata a agenda ESG que vem ditando as formas de consumo e de negócios.
A agenda ESG é um compromisso firmado pelas organizações para colocar os critérios de ESG em prática. Vale lembrar que a ESG é feita de três pilares: meio ambiente, social e governança.
Desse modo, a agenda ESG é um conjunto de ações, com foco em posicionar a empresa dentro das novas demandas da sociedade e da era pautada pela ESG.
Assim, as organizações devem fazer uma análise de como podem impactar positiva e negativamente cada um dos pilares da ESG e, então, elaborar e implementar políticas, ações e rotinas capazes de evitar riscos e absorver impactos.
Como falamos no início, a agenda ESG vai além de uma modinha e, atualmente, impacta toda a atuação e imagem da empresa, passando por suas ações ambientais, até a relação com stakeholders, a transparência frente ao mercado, o desenvolvimento de projetos sociais e a política empresarial, assumindo um papel essencial nas tomadas de decisões.
Nesse sentido, o conceito de sustentabilidade atravessa toda a estrutura organizacional e ultrapassa as margens do meio ambiente, incorporando uma gestão humana e financeira, benéfica para o planeta e para os negócios.
Um estudo da Consultoria Refinitiv mostrou que, das empresas listadas dentre as 500 maiores pela Standards & Poors, as organizações com bom desempenho em temas relacionados a ESG tiveram perdas menores durante a pandemia de COVID-19 em cerca de um terço, quando comparadas àquelas com piores desempenhos em indicadores ambientais, sociais e de governança.
O relatório “Better Business, Better World”, da Comissão de Desenvolvimento Empresarial e Sustentável (BSDC, na sigla em inglês), também mostra que os negócios sustentáveis têm o potencial de gerar oportunidades econômicas de aproximadamente 12 trilhões de dólares e até 380 milhões de empregos por ano até 2030.
Portanto, podemos compreender que a cultura da sustentabilidade – que envolve a gestão do negócio na era ESG – é fundamental para a saúde financeira e para a competitividade das organizações na atualidade.
Mais do que uma tendência, a agenda ESG é uma realidade e as empresas listadas com boas práticas sustentáveis recebem mais atenção dos analistas financeiros. A ESG é importante para os negócios e não é possível negar.
Uma pesquisa da consultoria PWC, feita com 227 investidores profissionais e analistas de mercado em mais de 40 países, revelou que sustentabilidade e governança estão entre as cinco principais prioridades para a estratégia de investimentos.
No Brasil, para os investidores entrevistados, a prioridade máxima dos negócios deve ser a inovação, seguida por lucratividade e, depois, em terceiro lugar, por um dos pilares ESG, que é a governança. Em quinto, vem o compromisso das empresas com a redução das emissões de gases de efeito estufa.
Ainda segundo a pesquisa, em relação ao meio ambiente, o estudo mostrou que 74% dos investidores dizem que o gerenciamento de riscos regulatórios é um fator importante para incluir a sustentabilidade em suas decisões de investimento, mas o principal é a demanda dos clientes de que seus portfólios tenham um enfoque ESG (83%).
Como podemos ver, trata-se de uma mudança global na maneira de olhar, avaliar e fechar negócios, que considera o compromisso social e ambiental das organizações. Não é mera perfumaria, é uma responsabilidade cobrada e que dita as regras do mercado nos dias de hoje.
Por aqui, a tendência da era ESG também é realidade e muitas empresas estão se adaptando a essa nova configuração.
Cada vez mais, as organizações estão adotando políticas de redução de emissão de carbono, investindo em energias renováveis, promovendo a diversidade e inclusão e se comprometendo com a transparência e ética nos negócios.
No Brasil, assim como no mundo, a transformação ESG oferece oportunidades tanto para as empresas quanto para o mercado nacional.
As empresas que se adaptam e adotam práticas sustentáveis têm melhor posicionamento no mercado para garantir sua relevância e competitividade no longo prazo, enquanto contribuem para um futuro mais justo e sustentável.
Para engajar e medir os índices de sustentabilidade, há no Brasil instituições, como é o caso da B3, que, desde 2005, mantém um conjunto de índices para acompanhar o desempenho das companhias preocupadas com as melhores práticas de sustentabilidade.
Atualmente, existe também a Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima), que está definindo critérios para identificar fundos sustentáveis e dar segurança aos investidores.
De acordo com a Anbima, em fevereiro de 2021, o patrimônio líquido dos fundos na categoria sustentabilidade e governança foi de 1,07 bilhão de reais, quase o dobro de um ano antes. A captação líquida, por sua vez, foi de 307,9 milhões de reais no primeiro bimestre de 2021, crescimento de 787% em relação ao mesmo período do ano anterior.
Por parte do poder público, o Governo Federal, por meio do Tesouro Nacional, articula a emissão de títulos públicos com selo ESG, com o objetivo de atrair investidores estrangeiros para a dívida pública brasileira.
Outra iniciativa da qual o Brasil faz parte é o Acordo de Paris, assinado por quase 200 países, com o objetivo de limitar o aumento médio da temperatura global em 1,5%. O Brasil assumiu compromisso de reduzir em 50% as emissões de gases de efeito estufa até 2030.
Assim, todas essas medidas têm levado as empresas brasileiras ao alinhamento com a agenda ESG, permitindo que se mantenham no páreo do mercado global, regido pelas novas culturas sustentáveis de comportamento e consumo.
Como falamos ao longo deste artigo, a adoção de critérios ESG gera impactos positivos para a imagem e competitividade das empresas, agregando valor aos negócios.
De acordo com a consultoria McKinsey, as práticas de ESG e de uma gestão sustentável se relacionam com o fluxo de caixa de cinco maneiras:
Uma proposta sólida de ESG ajuda a explorar novos mercados e expandir os já conquistados, além de atrair a preferência dos consumidores.
Uma gestão sustentável, baseada em práticas que consideram os impactos ambientais, tende a gerar menores gastos com matérias-primas, água ou energia.
As práticas ESG aliviam a pressão regulatória e reduzem riscos de ações adversas por parte do Governo, conferindo maior liberdade estratégica às empresas.
A satisfação dos colaboradores é atrelada ao retorno aos acionistas, e empresas com impacto social positivo tendem a ter maior facilidade em atrair e reter talentos.
Com a prática de ESG, há melhor retorno graças à alocação de capital em oportunidades mais promissoras e sustentáveis, como recursos renováveis e redução de desperdício.
Ainda que a agenda ESG esteja em pauta e seja capaz de gerar vantagens competitivas, como citamos acima, as empresas brasileiras enfrentam alguns obstáculos para a implementação de práticas mais sustentáveis.
Os desafios surgem, sobretudo, porque os princípios da ESG estão relacionados a uma mudança de cultura, que vai muito além da implementação de um novo projeto. Trata-se, assim, de uma transformação na maneira de pensar e agir dentro das organizações.
Na pesquisa, “Visão do Mercado Brasileiro sobre os Aspectos ESG “, foram entrevistados 139 executivos, dos quais 84% são líderes e gestores de médias e grandes companhias, que atuam nos mais diferentes ramos de atividade, como Varejo, Indústria, Tecnologia, Educação e Instituições Financeiras.
Segundo o estudo, um dos cinco maiores desafios das organizações é a participação das pessoas: 67% dos entrevistados afirmam que a sensação é de que há ações concretas sendo realizadas em relação às boas práticas ESG, no entanto, elas acabam esbarrando em questões de engajamento, comunicação interna, métricas e indicadores, tecnologia para gerenciamento, além do fortalecimento da cultura voltada aos aspectos ESG da organização.
Mesmo diante dos desafios, temos bons exemplos de empresas brasileiras com sucesso na gestão sustentável. Entre as principais estão: Natura, Itaú, Ambev, Google, Grupo Boticário, Magazine Luiza, Bradesco, Unilever, Nestlé e Danone.
Estas são as dez empresas mais responsáveis em ESG do Brasil, de acordo com a nona edição do Ranking Merco Responsabilidade ESG no Brasil, que apresenta as 100 melhores empresas nesse quesito. A pesquisa de campo aconteceu entre julho e dezembro de 2022.
As empresas brasileiras representam metade do top 10 e são 43% das 100 melhores do ranking.
Além disso, das 15 companhias que entraram no ranking de 2022, seis são brasileiras: Eurofarma (54ª), Aché (58ª), Aurora Alimentos (63ª), Camil (72ª), Riachuelo (74ª) e Cemig (100ª).
As empresas brasileiras listadas desenvolvem ações de destaque nos três pilares da ESG, ambiental, social e de governança e, para comprovação, precisam apresentar relatórios e contar com certificações e selos de organizações acreditadoras.
Agora que você sabe mais sobre a importância da ESG e de uma gestão sustentável nessa nova era, saiba que pode contar com a nova formação da Fundação Vanzolini: ESG e Gestão da Sustentabilidade.
Em uma realidade na qual a responsabilidade social e o desenvolvimento sustentável são essenciais para o sucesso empresarial, o curso permitirá que o aluno tenha acesso aos caminhos para uma compreensão mais abrangente e prática das novas exigências do mercado relacionadas à agenda ESG.
Durante a formação, os participantes vão conhecer as melhores práticas de ESG e adquirir as competências necessárias para integrar esses conceitos em todas as áreas de sua organização.
Além disso, o curso possibilita uma análise da situação existente e cria modelos de governança com um plano de ação para o desenvolvimento sustentável da organização em questão. Outro diferencial é a compreensão do impacto das operações ESG nas operações financeiras.
Desse modo, os módulos incluem:
Pensando nas necessidades da atualidade, o curso é voltado aos gestores ou consultores, tomadores de decisão, embaixadores de sustentabilidade ou ESG, aos produtores do relatório de sustentabilidade, aos empreendedores ou autônomos neste ramo e a todos os interessados em implementar uma cultura ESG com ações concretas nos seus negócios – sem abrir mão do lucro.
Então, se você deseja se aprofundar em uma gestão sustentável e desenvolver uma agenda ESG sólida e eficiente, especialize-se na área e tenha os melhores resultados.
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Até o próximo :)
Fontes:
https://investalk.bb.com.br/noticia/o-que-e-esg
https://fiesc.com.br/pt-br/imprensa/esg-uma-nova-forma-de-fazer-negocios
https://www.meioemensagem.com.br
Dinâmico, o mundo do trabalho muda com os verbos conjugados no gerúndio, se reinventando e se refazendo, de acordo com as transformações sociais, econômicas e tecnológicas.
Assim, a gestão de pessoas e a liderança dentro das organizações também precisa acompanhar as mudanças e estar alinhada às novas demandas que surgem no mesmo dinamismo e gerúndio.
Por isso, manter-se atualizado ou atualizada sobre as principais tendências de gestão de pessoas e lideranças é atuar no presente, na construção de equipes do futuro, permitindo que novos horizontes sejam desenhados – sempre em movimento.
Mas quais são as tendências em gestão de pessoas para um futuro que já começou? Neste artigo, selecionamos seis principais ações e características. Acompanhe a leitura e esteja preparado!
Para iniciar, vamos compartilhar dois conceitos que estão relacionados aos novos modelos de gestão e liderança: liderança consciente e adhocracia.
Esses termos podem nos ajudar a compreender melhor quais as necessidades do mundo do trabalho hoje e também os caminhos pelos quais podemos traçar modelos mais próximos da realidade e dos anseios atuais.
O primeiro deles é o conceito de liderança consciente e está ligada à criação de um ambiente de trabalho saudável e inclusivo, no qual seja possível promover o bem-estar das pessoas colaboradoras e melhorar o desempenho financeiro da organização.
Desse modo, podemos entender a liderança consciente como um estilo de gestão de pessoas que se concentra na consciência plena, na atenção presente, no olhar atento para o outro, na compaixão e na autenticidade como fundamentos para o sucesso organizacional e pessoal.
Ou seja, para além de metas financeiras, de performance ou em resultados tangíveis, a liderança consciente visa gerar bem-estar, satisfação pessoal e saúde mental, além de promover ações que incluam impacto socioambiental positivo nas empresas.
Já o segundo conceito, adhocracia, vem da junção do “ad hoc” (do latim, que significa “para esta finalidade”) com o sufixo grego “cracia” (do grego, poder ou governo) e pode ser entendido como “governo para uma finalidade específica”.
Sendo assim, esse modelo propõe uma gestão com uma hierarquia menos rígida, com a presença de times multidisciplinares, com autonomia e “poder” para tomar decisões rápidas, sempre com foco em atingir objetivos específicos.
Dessa forma, em cada time, cada pessoa possui responsabilidades claras, mas também a liberdade para contribuir com ideias e soluções. Diante de processos burocráticos reduzidos e maior flexibilidade, há maior agilidade na tomada de decisões e as informações ganham mais fluidez, de maneira direta, estimulando a criatividade e a inovação.
Portanto, como veremos a seguir, esses dois conceitos compartilhados aqui carregam muito das tendências em gestão e liderança que se espera – e que são necessárias – para a construção de equipes mais engajadas, dispostas, produtivas e felizes.
Confira, a seguir, as seis principais tendências em gestão de pessoas e liderança e faça do presente uma ótima oportunidade de transformação:
Para uma liderança versão 2024 e além, a abordagem ágil na gestão, originada no desenvolvimento de software, precisa estar presente. Por meio das ferramentas e recursos modernos, liderança e equipes têm a capacidade de adaptar-se rapidamente às estratégias e responder de forma flexível às mudanças no ambiente de trabalho. Tudo acompanhado de perto com a velocidade necessária em tempos digitais.
Não há como pensar em gestão e liderança nos dias de hoje sem pensar em diversidade e inclusão. É fundamental que líderes tenham consciência da importância de contar com vozes diversas em seu time, e façam com que cada pessoa se sinta parte e incluída.
Vale destacar, ainda, que diversidade e inclusão vão além de questões de gênero e etnia, pois envolvem também uma pluralidade etária, cognitiva e de habilidades.
Tecnologia como aliada das lideranças. Ferramentas tecnológicas, como softwares de gestão de desempenho, análise de dados e inteligência artificial, são cada vez mais bem-vindas para otimizar processos e tomar decisões com mais embasamento no dia a dia da gestão de pessoas.
Como falamos no início deste artigo, o bem-estar das pessoas e a atenção à saúde mental são metas e prioridades no mundo do trabalho atual. Líderes verdadeiramente envolvidos com as novas demandas devem praticar ações capazes de gerar um ambiente de trabalho mais saudável, seguro e equilibrado.
Nesse sentido, habilidades humanas são essenciais: escuta ativa, gentileza, consciência de gênero, de raça e de classe são fundamentais. Além disso, um líder consciente é capaz de demonstrar suas próprias fragilidades e vulnerabilidades e se colocar mais próximo de seu time.
Saber liderar e gerir à distância, ter confiança e saber dar autonomia. Com o aumento do trabalho remoto, é essencial que a gestão de pessoas ocorra por meio de uma comunicação assertiva, com uma gestão do tempo inteligente e manutenção do engajamento da equipe.
Envolver e investir no aprendizado tecnológico dos profissionais é garantir melhor aproveitamento e uso das inovações.
Com o rápido avanço tecnológico, os líderes precisam oferecer condições de desenvolvimento aos seus liderados, investindo em programas de aprendizado e formações, para garantir que suas equipes estejam prontas para as demandas em evolução do mercado.
A liderança em 2024 deve democratizar e tornar acessível o conhecimento às ferramentas e recursos inovadores, com foco em melhorar desempenho e entrega.
Por fim, a gestão de pessoas passa por essas e outras tendências que devem estar no radar das lideranças de hoje. Para uma atuação positiva é preciso estar no presente.
Este conteúdo foi útil para você? Então, se você deseja ser um líder ou uma líder de agora, preparando e construindo times de futuro, conte com os cursos e formações da Fundação Vanzolini.
São conhecimentos práticos e teóricos essenciais para as demandas do mundo do trabalho em constante movimento.
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Até o próximo!
Fontes:
vocerh.abril.com.br/futurodotrabalho/o-rh-em-2024-e-alem
exame.com/bussola/adhocracia-a-inovacao-comeca-na-gestao-de-pessoas/
vocesa.abril.com.br/coluna/cris-kerr/o-que-esperamos-das-liderancas-do-futuro
Aprofunde seu conhecimento na área de sustentabilidade e encontre novas oportunidades para a sua carreira. Com base no Novo Marco Legal do Saneamento e nas Leis Gerais de Licitações, você vai aprender a planejar e estruturar a gestão de resíduos sólidos, seja no município ou na sua empresa, criando diálogo construtivo com órgãos de controle e também com a comunidade.
Veja tudo o que você vai aprender:
As crescentes ameaças advindas da crise ambiental e climática colocam em risco toda a sobrevivência da humanidade em proporções jamais vistas ao longo da nossa história.
O processo de devastação das matas e destruição das florestas, a contaminação da água pelas atividades econômicas ilegais, a contaminação de costas e mares, a erosão dos solos e desertificação com suas sérias implicações para a perda da diversidade agrícola, a destruição da camada de ozônio com o consequente aquecimento global do planeta e demais ações antrópicas têm provocado significativas alterações no meio ambiente e desencadeado um cenário extremamente preocupante para pesquisadores, governos, organizações da sociedade civil defensoras do meio ambiente e para as entidades supranacionais.
Neste sentido, são recorrentes os apelos feitos nos sucessivos encontros e conferências sobre o meio ambiente realizados pela ONU desde o final do século passado, por intermédio do PNUMA- Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente.
A constatação feita pela comunidade científica referente ao fato de que o nosso planeta tem uma capacidade de carga limitada e que não é plenamente conhecida, implica na urgente necessidade de se adotar uma postura de precaução, que significa agir sem esperar para ter certeza da dimensão dos impactos negativos de tais ameaças.
Na perspectiva do mundo corporativo, já há um conjunto de programas, projetos e ações que visa reverter este quadro sombrio.
Baseados nos princípios da Economia Ecológica surgem, recentemente, novas abordagens que deverão nortear o funcionamento dos sistemas produtivos no futuro próximo: Economia Circular, relativa aos sistemas produtivos de circuito fechado (reciclagem, reutilização/reuso, redução do consumo de água, energia e matérias-primas virgens, remanufatura), Economia de baixo carbono e Economia Verde.
De fato, tal conjunto de iniciativas representam uma mudança de paradigma de produção de bens e serviços.
No setor industrial, em particular, constata-se, que tal mudança se expressa na crescente busca por modelos de produção que privilegiem a concepção e o desenvolvimento de produtos e processos produtivos que, além de viáveis do ponto de vista técnico-econômico, atendam as novas exigências sociais e ambientais.
Por outro lado, e atrelados a este novo paradigma de produção sustentável, crescem, de forma acelerada, os apelos pelo consumo consciente e, também, por novos modelos de investimento e de governança corporativa, que se expressam no termo ESG (do Inglês: E: Environmental, S: Social e G: Governance), e que traduzem uma nova concepção da atividade corporativa no cumprimento de suas obrigações socioambientais.
Já em 2019, 181 CEO’s de megacorporações assinaram um documento que se refere à “Declaração de Propósito”, comprometendo-se com a adoção de novas práticas sintonizadas com o desenvolvimento sustentável e maior responsabilidade social corporativa.
Assim sendo, o mercado financeiro passou a incluir os títulos sociais, ou também chamados os chamados “títulos verdes“ (green bonds) com foco em impactos sociais sustentáveis, que podem ser conectados aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) e que norteariam a Agenda 2030 para o desenvolvimento sustentável.
Segundo o BID, o mercado de títulos temáticos, criado há pouco mais de dez anos, destinados especialmente à combater práticas que provoquem aquecimento global e degradação ambiental – somou US$ 328 bilhões-2019 (cerca de R$ 1,6 trilhões) em emissões em todo o mundo no ano passado, alta de 57% ante 2018 e vem crescendo de forma acelerada em linha com as demandas dos investidores, que dão cada vez mais importância para a “gestão de riscos e governança” em torno dos “impactos sociais e ambientais” gerados pelos negócios.
Por João Amato Neto, presidente da diretoria executiva da Fundação Vanzolini.
Indicação de leitura: Economia Circular, Sistemas Locais de Produção e Ecoparques Industriais
Implementar um sistema de gestão certificado em uma organização ajuda a alcançar objetivos de desempenho que trazem muitos benefícios para a empresa. Veja mais!
No mundo dos negócios de hoje, torna-se cada vez mais importante ter um sistema de gestão certificado. Ele pode ajudar sua empresa a melhorar o desempenho, alcançar a conformidade com os regulamentos e aprimorar a satisfação do cliente.
Mas será que a sua empresa deve buscar uma certificação? Neste artigo, exploraremos os principais objetivos e motivos.
Um sistema de gestão certificado é uma abordagem de gestão da qualidade que abrange toda a organização e atende aos requisitos de uma norma específica, como a ISO 9001.
Ele permite que uma organização demonstre sua capacidade de fornecer consistentemente produtos e serviços que atendam aos requisitos regulamentares e do cliente. Os principais objetivos da implementação são:
Há muitas razões pelas quais uma organização pode querer certificar sua gestão, mas o objetivo principal, geralmente, é melhorar o desempenho como um todo. A certificação mais utilizada é o sistema ISO.
A ISO (International Organization for Standardization) é a Organização Internacional de Padronização e, como o nome diz, define padrões internacionais de sistemas de gestão.
Ela atua em uma ampla gama de áreas, incluindo:
O objetivo da ISO é promover a padronização e atividades relacionadas, que facilitem o comércio e a comunicação entre diferentes empresas e setores, protegendo os interesses dos consumidores.
Um sistema de gerenciamento ISO certificado é aquele que foi auditado e aprovado por um organismo de certificação terceirizado credenciado e atende a todos os requisitos do padrão específico.
Há muitas razões pelas quais uma organização pode optar por implementar um sistema de gestão certificado, mas os objetivos mais comuns são melhorar o desempenho e reduzir custos, devido à melhor eficiência do processo e redução de desperdício.
Um gestor que deseja ver o sucesso de seu negócio irá investir em processos de melhoria contínua para o desempenho geral da sua organização.
Por isso, esses sistemas ajudam as organizações a identificarem e controlarem seus riscos, melhorarem a comunicação e alcançarem a conformidade com os requisitos legais e regulamentares.
Há vários benefícios em ter um sistema de gerenciamento certificado, incluindo maior eficiência e produtividade, custos reduzidos e melhor satisfação do cliente.
A certificação pode fornecer validação externa das práticas voltadas para a qualidade de uma organização, comprovando seu empenho em melhorar suas operações, atender aos requisitos regulatórios e alcançar um desempenho superior.
Os sistemas de gestão certificados ajudam as organizações a melhorarem seus processos de comunicação e coordenação, o que, por sua vez, leva a um melhor desempenho do projeto.
Além disso, os sistemas de gerenciamento certificados oferecem benefícios como:
A certificação pode ser benéfica para as empresas de várias maneiras. Em primeiro lugar, pode ajudá-las a economizar dinheiro, melhorando a eficiência e reduzindo o desperdício.
Em segundo lugar, pode ajudá-las a conquistar novos clientes e contratos, pois demonstra que eles são capazes de fornecer um produto ou serviço de alta qualidade.
Finalmente, isso pode aumentar o moral da equipe, pois os funcionários se sentem orgulhosos de trabalhar para uma empresa que obteve esse prestigioso credenciamento.
Existem diferentes versões da ISO, cada uma adaptada para atender às necessidades de um determinado tipo de negócio. Veja mais a seguir.
Os sistemas de gestão certificados mais comuns são:
Continue a leitura para conferir mais detalhes sobre cada sistema de gerenciamento.
A ISO 9001 é um sistema de gestão da qualidade que ajuda as organizações a garantirem que estão atendendo aos requisitos dos clientes e melhorando seus processos de negócios. O padrão pode ser aplicado a qualquer organização, independentemente do tamanho ou do setor.
A certificação ISO 9001 é concedida a organizações que atendem aos requisitos da norma e mostra que a organização está comprometida com a qualidade e a melhoria contínua.
As organizações que obtiveram a certificação ISO 9001 normalmente veem melhorias na satisfação do cliente, na produtividade dos funcionários e na lucratividade geral.
Os benefícios da certificação incluem:
O ISO 14001 corresponde aos sistemas de gerenciamento voluntário que as organizações implementam para melhorar seu desempenho ambiental.
Esse certificado demonstra a conformidade de uma organização com os padrões nacionais e internacionais de gestão ambiental, além do compromisso com a sustentabilidade e a qualidade.
Mas por que uma empresa deve certificar um ISO 14001? Esse reconhecimento fornece às organizações uma verificação terceirizada confiável de seu desempenho ambiental. Os certificados podem ajudar as organizações a:
A ISO 45001 é o novo padrão internacional para sistemas de gerenciamento de saúde e segurança ocupacional. Ela foi lançada em março de 2018 e substitui a BS OHSAS 18001.
Essa é uma norma abrangente que pode ser usada por organizações de todos os tamanhos para gerenciarem seus riscos de saúde e segurança. Ela fornece orientação sobre como desenvolver, implementar e manter um sistema eficaz de gestão de saúde e segurança.
Um dos principais benefícios da ISO 45001 é que ela ajuda as organizações a melhorarem seu desempenho em áreas como prevenção de incidentes, redução de lesões e conformidade com os requisitos legais.
Também ajuda as organizações a demonstrarem seu compromisso com a qualidade de vida dos colaboradores, o que pode ser importante para atrair novos funcionários e clientes.
Se você está procurando um padrão para ajudá-lo a melhorar o gerenciamento de saúde e segurança da sua organização, a ISO 45001 é uma boa escolha.
Todos estes três tipos de sistemas de gerenciamento são válidos por três anos e têm um objetivo comum: garantir que os produtos e serviços da organização atendam aos requisitos regulamentares e do cliente.
Como você pode ver neste artigo, um sistema de gestão certificado é uma estrutura organizacional que permite que uma organização identifique, controle e melhore sistematicamente os processos da organização.
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Você sabia que um Sistema de Gestão Integrado (SGI) pode fornecer uma enorme variedade de benefícios para empresas em diversos setores, aumentando a eficiência, a produtividade e economizando tempo e, consequentemente, dinheiro?
Um SGI baseado nas normas ISO tem como objetivo principal fornecer meios e ferramentas que permitam às empresas planejar, desenvolver, verificar, corrigir e avaliar criticamente suas atividades, buscando melhorias em seus processos e o aumento na qualidade de seus produtos e serviços.
São vários escopos que um Sistemas de Gestão Integrado pode incluir. Atualmente, há um número considerável de normas a serem seguidas para se conseguir certificações em áreas como saúde, segurança e meio ambiente, sendo as principais, dentro desse contexto, a ISO 9001, ISO 14001 e a ISO 45001.
O SGI trata os elementos comuns de maneira integrada, respeitando e assegurando o cumprimento dos requisitos específicos e particulares de cada norma e sistema de maneira independente.
Cabe destacar que a decisão de se certificar pelas normas ISO, como a 9001, 14001 e 45001, é uma opção da empresa. Pode-se dizer que é uma escolha estratégica da organização para se consolidar no mercado e conquistar mais clientes.
Compreender o porquê da Integração do seu Sistema de Gestão é importante para que você possa atuar no seu segmento de modo muito mais eficaz e ganhando a confiança dos seus fornecedores e consumidores.
Para isso, é preciso que haja um bom planejamento, uma vez que o empreendimento precisa estar organizado da melhor forma possível. E essa organização ocorre por meio da implantação de um Sistema de Gestão Integrada.
A ISO desenvolveu uma estrutura comum para as novas versões das normas ISO 9001, 14001 e 45001. Com essa estrutura, percebe-se que há menor confusão e maior consistência, já que os pontos comuns têm a mesma definição e existem requisitos comuns ao longo das três normas.
Dessa forma, as novas versões da ISO 9001, ISO 14001 e ISO 45001 apresentam a seguinte estrutura:
É importante notar que essa estrutura não pode ser alterada, contudo, por serem normas específicas, é possível incluir subitens. Desse modo, é comum que haja operações distintas para atender a diferentes normas, permitindo que trabalhem em conjunto, sem que seus processos se sobreponham.
É exatamente nesse aspecto que o sistema de gestão integrada ganha validade, pois se trata de um processo que busca organizar e centralizar as informações referentes à empresa, entre elas, suas certificações.
Mesmo que o foco das três normas seja diferente, existe um grande número de pontos e abordagens comuns entre elas. Entre os benefícios da implantação de um Sistema de Gestão Integrado, podemos elencar:
A adoção de um Sistema de Gestão Integrado favorece uma melhor comunicação entre as diversas equipes e frentes de trabalho, possibilitando uma melhor e mais rápida comunicação.
Assim, torna-se mais fácil executar os processos internos. Isso ajuda as empresas a fornecerem produtos e serviços de melhor qualidade aos consumidores, ao mesmo tempo em que promove a saúde e a segurança dos funcionários.
A auditoria interna refere-se à primeira etapa e acontece quando a própria empresa audita seus sistemas e processos. Os profissionais precisam seguir os padrões rigorosamente e sugerir melhorias para que possam conseguir o certificado na fase de auditoria final.
O Auditor Interno de SGI (Sistema de Gestão Integrado) é uma peça fundamental e estratégica nas empresas que prezam pela gestão ambiental, de segurança, saúde ocupacional e qualidade, assim como aquelas que possuem a necessidade de ter uma visão integrada de todos esses processos. Ele zela pelas boas práticas em todos os setores da organização.
No curso “Sistema de Gestão Integrado: Formação de auditor interno – ISO 9001, ISO 14001 e ISO 45001”, oferecido pela Fundação Vanzolini no formato EaD Ao Vivo, você irá aprender os princípios e práticas da auditoria de Sistemas de Gestão Integrada, com base nas normas ISO 9001:2015, ISO 14001:2015 e ISO 45001:2018, para a capacitação na realização de auditorias internas e de fornecedores. Confira o conteúdo do programa em nosso site e não perca a próxima turma!
Fontes:
A sustentabilidade é um tema transversal às mais diversas carreiras e agendas do mundo público e privado. Ela deveria estar sempre diretamente ligada à missão, visão, valores e objetivos gerais das organizações.
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