Você conhece essa poderosa estratégia de treinamento que está impulsionando o sucesso de empresas em todo o mundo? Estamos falando dos cursos In Company. Eles estão transformando a forma como as organizações capacitam suas equipes.
Imagine poder customizar ações de desenvolvimento profissional para atender às necessidades específicas da sua empresa, criar uma cultura corporativa mais sólida e confiante e promover o crescimento exponencial de suas equipes.
Hoje, mergulharemos no mundo dos treinamentos customizados e revelaremos por que eles são a chave para um futuro mais brilhante e produtivo para sua empresa.
Os cursos In Company são programas de treinamento projetados especificamente para uma empresa ou organização em particular.
Esses cursos podem ser desenvolvidos e ministrados no formato on-line ou presencial, nas instalações da empresa ou em outro local acordado, e são projetados para atender às necessidades e requisitos de treinamento específicos da empresa.
Algumas de suas características-chave incluem:
Personalização: Esses cursos são adaptados às necessidades específicas da empresa, o que significa que o conteúdo, a duração e o foco do treinamento são projetados de acordo com os objetivos da organização.
Flexibilidade: A empresa pode agendar os cursos de acordo com seu horário e disponibilidade, facilitando o treinamento dos funcionários, sem interferir significativamente na operação diária.
Foco em tópicos relevantes: Os cursos geralmente abordam temas e habilidades que são diretamente aplicáveis às funções e responsabilidades dos funcionários na organização.
Participantes específicos: Os cursos geralmente são projetados para um grupo específico de funcionários, garantindo que o treinamento seja relevante para suas funções e responsabilidades.
Confidencialidade: Como o treinamento é realizado internamente, a empresa pode abordar questões confidenciais ou estratégicas, sem se preocupar com a divulgação de informações sensíveis a terceiros.
Coerência: Os cursos podem garantir uma experiência de aprendizado consistente para todos os funcionários, ajudando a estabelecer uma cultura corporativa sólida e compartilhada.
Os cursos In Company podem cobrir uma ampla gama de tópicos, desde habilidades técnicas até desenvolvimento de liderança, gerenciamento de mudanças, ética empresarial e muito mais. Em geral, são uma forma eficaz de aprimorar as habilidades e conhecimentos dos funcionários de uma organização, de maneira específica e personalizada.
A Fundação Vanzolini tem 57 anos de história. Foi criada pelos professores do Departamento de Engenharia de Produção da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (POLI-USP) e ainda hoje é gerida por eles.
Para profissionais que querem se destacar no mercado e impulsionar sua carreira, a Vanzolini oferece um amplo portfólio, com cursos de curta, média e longa duração em diferentes áreas e aspectos ligados à gestão.
Esses mesmos cursos estão disponíveis no formato In Company, isto é, podem ser customizados para empresas interessadas em conteúdos sob medida para grupos fechados, adaptados às suas necessidades específicas.
A organização pode ainda solicitar que seja criado um treinamento sob medida no formato de curso, palestra ou workshop, especialmente voltado para atender o seu perfil e seus desafios, com o apoio dos professores da Fundação Vanzolini. Há também a possibilidade de o conteúdo ser adaptado para o inglês e para o espanhol.
Nos últimos quatro anos, mais de 4 mil colaboradores, de mais de 200 empresas, fizeram treinamentos in company na Fundação Vanzolini. Conheça o nosso portfólio:
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Importante destacar que a customização é feita pelo coordenador do curso, ou seja, por um especialista na área escolhida.
Quer levar a credibilidade e a competência da Fundação Vanzolini para os treinamentos da sua organização? Todos os nossos cursos são especialmente projetados para atender às demandas do mundo corporativo, oferecendo soluções eficazes para aprimorar o desempenho e a eficiência dos profissionais.
Saiba mais sobre as possibilidades de treinamento sob medida aqui.
À medida que a utilização de dados ganha espaço para a tomada de decisões no ambiente corporativo, o desenvolvimento de inovações tecnológicas se torna uma necessidade para garantir que as empresas obtenham vantagem competitiva.
(mais…)Aproveite para conhecer os cursos disponíveis para garantir seu certificado e aumentar suas chances no mercado
Qualificação constante é uma das mais importantes missões de profissionais de todas as áreas.
(mais…)O futuro do trabalho não é mais uma promessa. O futuro do trabalho é uma realidade, impulsionada principalmente pela inovação tecnológica, na qual novas profissões surgem e outras se tornam obsoletas em um ritmo bastante acelerado.
A automação, a Inteligência Artificial, a robótica e a internet das coisas estão mudando a natureza de muitos negócios e empregos, exigindo novas habilidades e competências das pessoas trabalhadoras.
Diante desse contexto, para se manterem relevantes e competitivas, as empresas e os profissionais precisam se adaptar aos novos modelos de trabalho, buscando aprimorar, constantemente, seus conhecimentos em tecnologias emergentes.
Neste artigo, vamos falar da evolução do mercado de trabalho, das novas tecnologias para negócios e da necessidade de profissionais capacitados para atuar nesse cenário. Siga com a leitura!
De acordo com o Future of Jobs Report 2025 (Relatório sobre o Futuro dos Empregos 2025), publicado em janeiro pelo Fórum Econômico Mundial, no Brasil, como em muitos outros países, as lacunas de habilidades são percebidas como uma barreira primária para a transformação empresarial até 2030.
Ainda segundo o relatório, os empregadores brasileiros preveem crescimento em funções de trabalho como Especialistas em Transformação Digital, Especialistas em IA e Aprendizado de Máquina e Especialistas em Cadeia de Suprimentos e Logística.
No levantamento, nove em cada 10 empresas ouvidas no Brasil planejam aprimorar as habilidades de sua força de trabalho nos próximos cinco anos.
Quando se trata de futuro do trabalho e profissões relacionadas à tecnologia, um outro dado relevante vem do estudo inédito da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP), mostrando que o mercado de trabalho para profissões ligadas à tecnologia cresceu 740% entre 2012 e 2022.
Diante do contexto descrito acima, fica evidente que a capacitação em tecnologias emergentes se torna essencial para os profissionais e empresas que desejam prosperar e se manter ativas no mercado.
Habilidades de programação, conhecimento em metodologias ágeis, análise de dados, Inteligência Artificial, Machine Learning, Design Thinking e resolução de problemas complexos são cada vez mais valorizadas pelas organizações.
No entanto, vale destacar que, embora a IA e o Big Data, o pensamento criativo e o domínio de novas tecnologias sejam previstos como as habilidades de crescimento mais rápido no país, as empresas, ouvidas no relatório do Fórum Econômico Mundial, também têm um grande foco nas soft skills.
Empatia e escuta ativa foram citadas por 60% dos entrevistados, bem como resiliência, flexibilidade, agilidade, curiosidade e aprendizagem ao longo da vida.
Em um estudo anterior, o The Future of Jobs Report 2023 mostrou que 65% dos líderes ouvidos pela pesquisa acreditam que parte importante das novas posições de trabalho estão relacionadas ao uso do Big Data.
Além dessa ferramenta tecnológica emergente, o estudo de 2023 indicou também que a IA deverá ser adotada em 75% das empresas pesquisadas.
Sendo assim, as formações e certificações são o caminho mais eficiente para que pessoas e empresas possam contar com a qualificação necessária e usufruir das novas tecnologias da melhor maneira possível.
Com a escassez de mão de obra especializadas nas novas tecnologias, investir em cursos específicos e reconhecidos para desenvolver habilidades técnicas e comportamentais é uma forma de se destacar no mercado e se tornar um profissional requisitado.
Já do lado das empresas, ao investir na capacitação tecnológica de seus colaboradores por meio de cursos in company, por exemplo, é uma estratégia importante para reter talentos e se manter competitiva.
Com as novas nuances do mundo do trabalho, se engana quem pensa que concluir os estudos basta.
Além das habilidades técnicas, a capacidade de adaptação e o aprendizado contínuo são fundamentais para o sucesso no mercado de trabalho da nossa era. Os profissionais precisam estar dispostos a aprender novas tecnologias, a se reinventar e a buscar constantemente aprimoramento profissional.
Segundo o Mapa do Trabalho Industrial 2022-2025, realizado pelo Observatório Nacional da Indústria, para identificar a demanda futura por mão de obra e orientar a formação profissional de base industrial no Brasil, até este ano, o país precisa qualificar 9,6 milhões de pessoas em ocupações industriais.
Do total, dois milhões são referentes à formação inicial, para repor inativos e preencher novas vagas, e 7,6 milhões dizem respeito à formação continuada de trabalhadores que estão na ativa e precisam se atualizar.
Assim, o que temos agora é o conceito de aprendizado ao longo da vida (lifelong learning, em inglês). Ou seja, o aprendizado não cessa, ele é contínuo e deve acompanhar o profissional ao longo de toda sua jornada, para que possa estar sempre atualizado das mudanças e não perder o ritmo das transformações.
Se o futuro do trabalho – e o presente – pede IA; Big Data; Machine Learning; IoT e Cloud Computing; etc, a Fundação Vanzolini entrega. A instituição, com quase 60 anos de experiência em ensino corporativo, oferece cursos, formações e certificações com foco nas tecnologias emergentes e negócios.
Veja a seguir as possibilidades em cursos EaD ao vivo e gravados (com aquela flexibilidade para assistir às aulas quando e onde quiser).
O curso “Dominando a IA: Ferramentas e Aplicações para Negócios” oferece uma visão prática e aplicada sobre como a IA está revolucionando o ambiente corporativo. Com foco em Machine Learning, modelos generativos e IA generativa, o aluno aprenderá a como utilizar essas tecnologias para gerar vantagem competitiva e inovar dentro da sua organização.
Neste curso, o profissional aprende a criar, conduzir e liderar projetos de adoção digital, com ajuda de professores com experiência de mercado e de conteúdos fundamentais para compreender a Indústria 4.0. Durante a formação, o aluno poderá mapear oportunidades para implementar novas tecnologias e definir os melhores caminhos para transformar as operações industriais.
Para aqueles profissionais de alta performance e com uma experiência de mercado, a Fundação Vanzolini oferece o MBA em Estratégia e Inovação com Aplicação de IA.
A formação capacita o aluno para enfrentar os desafios atuais do mercado com uma abordagem prática, moderna e orientada para a inovação. Este curso é projetado para que o participante domine as ferramentas e as estratégias, promovendo uma visão diferenciada para criar e liderar soluções em um ambiente de negócios cada vez mais competitivo.
O curso oferece recursos para profissionais que desejam desempenhar atividades de gestão de relacionamento com clientes com maior velocidade, praticidade e inovação. Com as habilidades desenvolvidas, os alunos poderão entregar um trabalho capaz de potencializar os resultados da empresa, afetando diretamente os indicadores de qualidade operacional e os índices de satisfação e financeiro.
Com linguagem acessível, o curso é alinhado com as demandas de mercado e traz os principais fundamentos sobre o contexto de novas tecnologias, além de ferramentas e frameworks para que o profissional possa aplicar nas estratégias empresariais.
Este curso capacita profissionais para atuar na análise de dados e todo universo que esse mundo pode oferecer. Com a formação, é possível entender como coletar e organizar dados de diferentes fontes, como sistemas de CRM, plataformas de e-commerce, redes sociais e pesquisas de mercado, e fazer deles uma alavanca para os negócios.
Neste curso, os dados também são destaque. Nele, o aluno pode ter uma visão geral sobre Business Intelligence, aprendendo conceitos para serem aplicados em diversos mercados e desafios empresariais. Além de fundamentos básicos sobre BI, o profissional aprenderá, em contato com especialistas, sobre os princípios da visualização de dados, análises preditivas e montagem de painéis de BI simples.
Para os profissionais interessados em trabalhar com análise de dados, o curso ensina o que é a lógica de programação e quais as ferramentas computacionais essenciais para desenvolver programas básicos e resolver problemas usando algoritmos.
Diante da digitalização no mundo do trabalho, um tema se destaca: a cibersegurança. Essencial para garantir a integridade de informações e sistemas. O profissional que deseja atuar na área, terá, neste curso, o aprendizado necessário para lidar com os riscos e acessar práticas de proteção contra ataques cibernéticos.
Por fim, o futuro do trabalho exige que profissionais e empresas estejam preparados para as mudanças e desafios que já estão em curso. A capacitação em tecnologias emergentes, aliada à capacidade de adaptação e ao aprendizado contínuo, são as chaves para o sucesso no mercado hoje e amanhã.
Para saber mais sobre os cursos de Novas Tecnologias da Fundação Vanzolini, acesse nosso site e fale com nossos especialistas.
Para mais informações:
Fontes:
Futuro do trabalho: tendências e impacto da IA
O futuro do trabalho – Desafios da formação profissional na era da tecnologia
Mercado de profissões ligadas à tecnologia cresceu 740% em dez anos
Descubra como o MBA em Engenharia da Qualidade prepara profissionais para enfrentar os desafios e aproveitar as oportunidades da Indústria 4.0, com foco em inovação e melhoria contínua
A Indústria 4.0 trouxe uma revolução para o setor industrial, integrando tecnologias avançadas como Internet das Coisas (IoT), inteligência artificial e automação nos processos produtivos.
Nesse cenário, a qualidade dos processos e produtos é fundamental para garantir a competitividade e a eficiência.
O MBA em Engenharia da Qualidade surge como uma formação estratégica para preparar profissionais capazes de aplicar metodologias avançadas e inovações tecnológicas, que garantem a qualidade e a melhoria contínua nas operações industriais.
Segundo a Sociedade Brasileira de Engenharia da Qualidade, 80% das empresas que adotaram práticas da Indústria 4.0 relatam a necessidade de profissionais qualificados em Engenharia da Qualidade para otimizar seus processos.
Neste artigo, vamos explorar o papel desse MBA e como ele capacita os profissionais para a Indústria 4.0.
O MBA é uma formação voltada para profissionais que desejam aprofundar seus conhecimentos sobre os processos de qualidade dentro de ambientes industriais.
Mais do que apenas uma extensão acadêmica, o curso foi desenvolvido para atender às demandas da indústria 4.0, onde a qualidade precisa ser garantida em um ambiente de automação e alta conectividade.
A formação proporciona uma visão integrada dos processos de produção, combinando práticas tradicionais da Engenharia da Qualidade com as inovações tecnológicas trazidas pela revolução digital.
O curso oferece disciplinas que vão desde a análise estatística e controle de processos até automação e integração de sistemas, capacitando os profissionais para implementarem soluções eficazes.
As disciplinas são cuidadosamente selecionadas para que os alunos desenvolvam uma visão ampla dos processos produtivos, entendendo desde a coleta de dados em tempo real até a implementação de sistemas de inteligência artificial.
Dessa forma, o profissional que completa o MBA estará preparado para aplicar tecnologias emergentes, melhorando a qualidade dos produtos e serviços oferecidos.
O MBA prepara os profissionais para identificar, analisar e resolver problemas complexos em processos industriais, garantindo que a qualidade esteja presente em todas as etapas da produção, com foco em inovação e eficiência.
Além disso, a formação desenvolve a capacidade de aplicar metodologias de gestão de qualidade, como Lean e Seis Sigma, em um contexto digitalizado, permitindo maior eficiência e redução de desperdícios.
A introdução de robótica, big data e automação requer conhecimentos além da engenharia tradicional, exigindo uma formação que combine o melhor das práticas de Engenharia da Qualidade com as novas tecnologias.
O MBA em Engenharia da Qualidade fornece aos profissionais as habilidades necessárias para que possam atuar em ambientes onde a digitalização é chave para a competitividade.
A Indústria 4.0 exige a integração de tecnologias como IoT e inteligência artificial para otimizar processos. Profissionais com MBA são preparados para aplicar essas tecnologias de forma estratégica, garantindo que a automação e a digitalização melhorem a qualidade dos produtos.
Eles são responsáveis por implementar sistemas de monitoramento e controle automatizados, o que aumenta a precisão e reduz falhas humanas.
Ao aplicar tecnologias avançadas, eles contribuem diretamente para a redução de custos, além do aumento da eficiência na produção.
A formação permite que os profissionais implementem metodologias como Lean, Seis Sigma e controle estatístico de processos (CEP), que são fundamentais para garantir a eficiência e a qualidade na produção automatizada e digitalizada.
Com isso, o profissional é capaz de identificar pontos críticos dentro do processo produtivo e buscar por melhorias contínuas, garantindo que a qualidade seja mantida, mesmo em um ambiente de rápida evolução tecnológica.
O MBA também capacita os profissionais a gerenciarem a qualidade de forma integrada, considerando a cadeia de suprimentos, logística e a interação entre diferentes sistemas produtivos, aspectos fundamentais para a Indústria 4.0.
Essa visão abrangente é o que permite ao profissional identificar oportunidades de melhoria ao longo de toda a cadeia produtiva, permitindo que cada etapa do processo contribua para a qualidade do produto final.
O mercado atual está em busca de profissionais que combinem habilidades técnicas com visão estratégica, e o MBA em Engenharia da Qualidade é a formação que proporciona esse equilíbrio.
Ao possuir a formação, há maiores oportunidades de assumir cargos estratégicos em empresas que estão se adaptando ou já operam no modelo da Indústria 4.0, tornando-se líderes na implementação de tecnologias e metodologias que assegurem a qualidade.
Esses cargos incluem funções de diretoria e gerência em setores de controle de qualidade, automação industrial e inovação tecnológica, permitindo que o profissional tenha um impacto direto nas decisões estratégicas da empresa.
O mercado valoriza cada vez mais profissionais que combinam habilidades técnicas e conhecimentos em gestão de qualidade.
Ter um MBA em Engenharia da Qualidade não só aumenta as chances de empregabilidade, mas também é um fator que contribui para a valorização salarial de até 50% maior, em comparação com aqueles que possuem apenas graduação.
A inovação é o coração da Indústria 4.0, e o programa de MBA é projetado para garantir que os profissionais estejam à frente desse campo, dominando a capacidade de se adaptar rapidamente e, para isso, o uso de tecnologias emergentes é crucial para o sucesso na indústria moderna.
O curso ensina os profissionais a se adaptarem e utilizarem tecnologias inovadoras, como sistemas de monitoramento em tempo real e robótica, essenciais para aumentar a eficiência e a precisão na produção.
Além disso, a formação permite que os profissionais não apenas utilizem essas tecnologias, mas também inovem na forma de aplicá-las, criando novos métodos e processos, que aumentam a competitividade das empresas.
Além da adaptação, o MBA prepara os profissionais para implementarem processos que visam a sustentabilidade, um aspecto cada vez mais exigido na indústria moderna, que demanda eficiência e responsabilidade ambiental.
Sendo capazes de desenvolver soluções que reduzem o impacto ambiental, ao mesmo tempo em que aumentam a produtividade, esses profissionais ajudam a criar um ambiente de produção mais eficiente e sustentável.
Com a transformação da indústria para um modelo mais digital e automatizado, o MBA em Engenharia da Qualidade se torna uma formação essencial para quem deseja liderar e implementar soluções inovadoras.
Ao combinar conhecimentos de qualidade com as tecnologias da Indústria 4.0, esse curso capacita os profissionais para enfrentarem os desafios do mercado e se destacarem na carreira.
Dessa forma, o MBA em Engenharia da Qualidade é a escolha ideal para quem deseja estar à frente das transformações tecnológicas e assumir uma posição de liderança nesse novo cenário industrial.
Fontes:
Qualidade 4.0: o que é e quais seus diferenciais para a indústria
O que é Engenharia 4.0 e como se preparar?
A Evolução da Industria e a Qualidade 4.0
Profissionais com pós-graduação têm maiores chances de alavancar a carreira
Você conhece o conceito de Cidades Resilientes? Ele diz respeito ao gerenciamento e à conservação do ambiente urbano – incluindo o Patrimônio Cultural –, de maneira que a vida humana seja possível e sustentável em toda sua plenitude.
Uma cidade resiliente é um ambiente preparado para sobreviver a diversos tipos de eventos ou mudanças.
Na prática, refere-se a criar meios para utilizar ferramentas e tecnologias com o objetivo de alcançar o bom funcionamento de um ambiente urbano, levando em consideração o patrimônio cultural e histórico das cidades, assim como as formas de restaurá-los, monitorá-los e conservá-los.
Para sabermos mais sobre o assunto, entrevistamos César Massaro, professor do curso gratuito Cidades Resilientes: Técnicas de Documentação, Proteção e Recuperação do Patrimônio Urbano, promovido pela Universidade de São Paulo (USP), com apoio da Fundação Vanzolini.
Professor César Massaro: Os pontos de destaque são diversos, temos: 1- Erradicação da pobreza; 3- Saúde e bem-estar; 6- Água potável e saneamento; 7 – Energia limpa e acessível; 8- Trabalho decente e crescimento econômico; 9- Indústria, inovação e infraestrutura; 10- Redução das desigualdades; 12- Consumo e produção responsáveis e 13- Ação contra mudanças globais no clima. Todos esses objetivos dizem respeito a criar uma cidade sustentável, sempre alinhada com qualidade de vida.
Ou seja, onde se pode viver, trabalhar e desfrutar nas esferas societárias, socioeconômicas e ambientais.
Para isso, deve-se criar cidades inteligentes e digitais, capazes de atender às necessidades da população e estarem precavidas em caso de eventos, internos ou externos, que atrapalhem seu funcionamento.
Massaro: Uma cidade resiliente é uma cidade robusta. Ou seja, é um ambiente que, por meio de planejamento, indicadores, dados e uso de tecnologias adequadas, está preparado para sobreviver a diversos tipos de eventos ou mudanças.
Esses eventos podem ser desastres naturais, como terremotos, ondas de calor, ondas de frio, inundações ou então causados pelo homem, como guerras, por exemplo.
Massaro: Devemos considerar, primeiramente, que uma cidade inteligente é mais do que uma cidade digital.
Ou seja, ela precisa da transformação digital e de todas as ferramentas que você mencionou, no entanto, de nada adianta utilizar Big Data, se os dados captados não estiverem disponíveis para melhorar a interação das pessoas com as cidades para, por exemplo, poupar tempo no transporte.
Outro exemplo: Identificar a necessidade real de um poste de luz permanecer, ou não, aceso. Assim, deve-se direcionar todas as ferramentas disponíveis de forma a melhorar a eficiência das cidades em aspectos importantes, como iluminação, segurança, mobilidade etc.
Para isso, tanto o poder público como o privado devem tirar proveito dessas tecnologias de modo que seja possível manejar a infraestrutura urbana, mantendo seu funcionamento, continuidade e a protegendo de eventos extremos, como disse na pergunta anterior.
Massaro: Quando pensamos em sustentabilidade, sempre vamos considerar o longo prazo. Ou seja, a cidade é o lugar que temos para morar, dessa forma, temos sempre que evitar situações predatórias, pois se destruirmos o que temos nos ambientes urbanos, não teremos para onde ir.
Por outro lado, temos que procurar incorporar inteligência, tecnologias, processos e ferramentas, de forma a termos conhecimento para ir cada vez mais longe em nossas cidades ou comunidades. Com isso, é possível mitigar riscos ambientais e socioeconômicos, estando protegidos caso eles venham, de fato, a ocorrer.
Massaro: As cidades são ambientes que habitamos, trabalhamos e desfrutamos. Dessa forma, o lazer, o entretenimento e a cultura são fundamentais, seja para a vida cotidiana e atividades sociais, ou mesmo de forma profissional, o patrimônio urbano é importante para todos esses aspectos.
Assim, a decisão de investir na restauração de um patrimônio desse tipo deve ser coletiva e envolver também a população. Por exemplo, quando houve o incêndio do Museu Nacional do Rio de Janeiro, ou então o deslizamento e destruição do Solar Baeta Neves, em Ribeirão Preto.
A partir de um acontecimento desse tipo, devemos nos perguntar: vale a pena o restauro? E, para responder essa pergunta, devemos considerar o que aquele patrimônio significa culturalmente e historicamente, bem como sua importância arquitetônica. Também devemos avaliar o investimento necessário e possíveis riscos ao realizar uma obra desse tipo.
No caso do Solar Baeta Neves, o risco de deslizamento já era conhecido, tanto que o lugar estava fechado e isolado há algum tempo. No entanto, evitar que pessoas circulassem pelo local foi a única medida tomada, o que, na minha opinião, não foi correto.
Ou seja, não houve mortos ou feridos, mas todo o ambiente foi perdido. A discussão de preservar, recuperar ou restaurar um local urbano, seja ele uma praça, um museu ou até uma árvore, deve ser debatida publicamente, entre as pessoas que habitam ou desfrutam da cidade e esse debate deve valer-se das informações que disse anteriormente.
Massaro: O GIS é muito importante para a gestão urbana, trata-se de uma visualização territorial da cidade, a partir de seus mapas temáticos. Esses mapas podem ser saúde, educação, vias, sistemas de transporte, infraestrutura, localização dos edifícios etc.
Assim, o GIS é uma ferramenta bastante poderosa, pois aumenta a produção, disponibilidade e processamento de dados. Esses dados podem ser acessados por um smartphone, computador ou, então, por portais como o GeoSampa, dessa forma, pode-se realizar estudos, análises ou simplesmente consultas com base nessas informações.
Sendo assim, com base nas informações, processamento de dados e ferramentas disponíveis, é possível orientar o poder público e o poder privado na relação do ambiente urbano com a população em geral.
Massaro: Com relação a edifícios históricos, a intenção deve ser protegê-los e utilizá-los, sempre considerando os riscos. Por exemplo, a Torre de Pisa, que existe há 848 anos, seu charme é o fato dela ser inclinada e ninguém cogita endireitá-la.
Ao mesmo tempo, ninguém quer vê-la cair e isso demanda um trabalho sistemático de engenharia e arquitetura para protegê-la e sustentá-la.
Para isso, é preciso documentar suas condições estruturais, de solo, de vento e como a torre se comporta perante essas variáveis. Também são elaborados modelos para gerenciar essas circunstâncias.
Por outro lado, temos também a questão dos reforços e da adaptação das estruturas históricas a novas tecnologias, de forma a proteger esses locais de eventos adversos, como sismos, inundações, maremotos etc.
E isso passa por criar um bom projeto e uma boa execução, de forma a poder contar com uma boa estrutura e análises estruturais, visando considerar e mitigar os riscos das funcionalidades e características de um edifício serem abaladas por algum tipo de evento.
Massaro: São aspectos importantes para saber quais são as informações de projeto, o que foi executado, como está sendo feita a operação, a manutenção dos equipamentos, quais tipos de materiais foram utilizados, qual o tipo de estrutura vigente e os tipos de instalações.
Isso tudo para saber quais reparos devem ser feitos, substituições, manutenções e uma operação correta, em geral, de modo a preservar o edifício no longo prazo, orientar modernizações que sejam adequadas funcionalmente, bem como a documentação de todos esses processos.
Com a transformação digital, temos diversas ferramentas para gerar os arquivos necessários para a caracterização do patrimônio em questão, bem como contar com uma “guarda inteligente” dessas informações, que podem ser armazenadas em banco de dados, sistemas de geoprocessamento ou sistemas de informações para construção e podem ser utilizadas para gerenciar um projeto, guardar informações e para uso operacional.
No caso de haver algum tipo de falha no processo, utiliza-se essas informações da maneira mais adequada possível, seja para recuperação ou outras questões. Como exemplo, temos o afundamento do viaduto da Marginal Pinheiros, há alguns anos. Esse fato surpreendeu a prefeitura e os usuários, pois esse tipo de informação era inexistente.
Por sorte, alguns engenheiros e projetistas do viaduto original ainda estavam disponíveis para trabalhar e ajudaram no resgate dessas informações, disponibilizando-as e, com isso, foi possível acelerar o processo de recuperação da infraestrutura do viaduto.
Ou seja, existe toda uma questão da captura e processamento dos dados, tanto para documentação, a partir da digitalização, quanto para monitorar todos os ativos urbanos, sejam eles uma infraestrutura física, a qualidade de um asfalto, uma rede de telecomunicação, uma rede de distribuição de energia etc.
Novamente, isso é necessário tanto para monitoramento quanto para restauração, em caso de algum tipo de acidente.
Massaro: O Museu do Ipiranga estava, relativamente, abandonado, mas não estava destruído como alguns dos exemplos que citei. No entanto, teve que passar por uma série de reformas, primeiramente para a recuperação de sua área (que estava fechada) e também para uma modernização funcional.
Esse museu faz parte do acervo da USP e o Monumento da Independência pertence à Prefeitura de São Paulo, dessa forma, foi feito um projeto em conjunto para o restauro de ambos, com o objetivo de requalificá-los e modernizá-los funcionalmente, bem como recuperar todos os seus aspectos.
Para isso, foi feito um projeto de digitalização, contando com o trabalho integrado de arquitetos e engenheiros, tanto para o prédio do museu, como para o monumento. Além disso, houve também um projeto estrutural, de contenção e proteção do edifício, suas fundações e estruturas, tanto para preservação das condições atuais, como para um reforço do novo ciclo funcional do patrimônio.
Todas essas estruturas não sofreram com nenhum tipo de evento, como um desastre natural, no entanto estavam abandonadas e precisavam de um plano de reformas e isso foi feito. Porém, boa parte das técnicas aplicadas são também utilizadas quando existem riscos de desastres, ou quando eles de fato ocorrem, e falaremos mais sobre essas semelhanças no curso.
Conseguiu ter uma visão mais clara do que é uma Cidade Resiliente, inteligente e sustentável? Se você quer aprender ainda mais sobre o assunto, inscreva-se no curso gratuito Cidades Resilientes: Técnicas de Documentação, Proteção e Recuperação do Patrimônio Urbano, promovido pela Universidade de São Paulo (USP), com apoio da Fundação Vanzolini.
Até mais!
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