Fundação Vanzolini

Conheça as estratégias das capacitações de alta performance e saiba como desenvolver treinamentos personalizados para líderes focados em resultados.

Os treinamentos personalizados para líderes envolvem a abordagem de práticas e estratégias voltadas às necessidades de um determinado grupo de gestores e seus objetivos organizacionais.

Métodos como este são importantes pela singularidade  de cada organização, afinal, duas empresas, mesmo que sejam do mesmo segmento, podem ser bastante diferentes em relação à cultura e aos procedimentos.

Neste artigo, daremos o passo a passo de como organizar treinamentos de alta performance e os motivos pelos quais você e sua equipe devem prezar pela exclusividade. Então, só leia se estiver preparado para o sucesso!

Como desenvolver treinamentos personalizados para líderes?

Capacitações exclusivas são fundamentais para alinhar treinamentos, perfis e metas específicas. Abaixo, estão algumas etapas a serem seguidas para criar treinamentos eficazes e personalizados para líderes:

Identificar as necessidades dos líderes

Conhecer as carências dos líderes é, sem dúvida, o primeiro passo antes de se elaborar os treinamentos. Na verdade, esse é o principal objetivo de uma qualificação: adquirir competências que nos faltam, porém fundamentais ao desempenho de nossas atividades.

A etapa de identificação pode envolver avaliações de desempenho, feedbacks 360 graus, entrevistas com os líderes e outros métodos de coleta de dados.

Definir objetivos claros de aprendizagem

A partir das necessidades percebidas, deve-se definir os objetivos da aprendizagem, ou seja, dos cursos em si. Alcançar resultados maiores? Uma liderança mais assertiva? Implantar uma nova cultura? Incorporar novas atividades?

Os objetivos devem ser alinhados com os resultados desejados pela organização e devem orientar o desenvolvimento dos treinamentos personalizados.

Customizar o conteúdo do treinamento

A customização é o conceito-chave dos cursos personalizados, que deve ser elaborada a partir dos dois tópicos acima.

Portanto, se o objetivo for uma liderança mais assertiva, os conteúdos devem incluir: habilidades de liderança, comunicação eficaz, resolução de conflitos, tomada de decisão, gestão de equipes, entre outros.

Nesse contexto, além do conteúdo em si, ele deve refletir a cultura, valores e contextos específicos da organização.

Utilizar métodos de aprendizagem variados

Além da personalização conteudista, os cursos ainda oferecem a adaptação dos métodos de aprendizagem, os quais podem ser: palestras, estudos de caso, discussões em grupo, simulações, coaching individualizado e atividades práticas, entre outros.

Tratando-se de lideranças, quanto mais o método promover o engajamento, a troca, e a comunicação, mais eficaz ele será, afinal, essas são habilidades importantes em um líder, não é mesmo?

Incorporar feedback e avaliação contínua

Avaliar os participantes após a finalização do treinamento personalizado para líderes é importante, mas avaliá-los durante é ainda mais eficaz e proveitoso. Assim, se consegue corrigir possíveis falhas antes que elas prejudiquem efetivamente a liderança e a companhia.

A avaliação pode incluir avaliações de pré e pós-treinamento, feedback dos participantes e supervisores, bem como avaliações de desempenho contínuas, após o treinamento.

Promover a aplicação prática do aprendizado

Essa é uma parte fundamental do processo, isso pois, de que adianta o conhecimento, se não irá colocá-lo em prática?

Nesse contexto, envolve a aplicação das habilidades e conhecimentos adquiridos durante o treinamento em suas funções diárias, para testá-los além da teoria, e, se preciso, melhorá-los.

Avaliar o impacto do treinamento

Por último, deve-se avaliar o real impacto do treinamento sobre o desempenho dos líderes e os resultados para a empresa, seja por meio de análises de ROI (Return on Investment), indicadores-chave de desempenho ou feedbacks qualitativos dos participantes e partes interessadas.

Treinamentos personalizados têm nome: Cursos In Company

Neste artigo, usamos o termo “treinamento personalizado”, mas na linguagem corporativa, eles são chamados de Cursos ou Treinamentos In Company, que nada mais são do que programas de treinamento projetados especificamente para uma empresa ou organização em particular.

Já imaginou ter qualificações exclusivas aos seus funcionários ou à sua equipe de liderança, pensando exatamente e especialmente nas metas da sua empresa, no seu time, na sua cultura e nas suas missões?

Isso não somente é possível, como é fundamental, pensando na urgência em alcançar resultados e no quanto os setores estão concorridos. Para sair na frente, é preciso tornar-se único!

Saiba mais: o que são Cursos In Company?

Três exemplos da importância da aplicação dos Cursos In Company: 

1. Em empresas que estão passando por processos de fusão, aquisição e incorporação

Durante esses processos, as empresas enfrentam desafios significativos, incluindo a integração de equipes, sistemas e culturas organizacionais, pois tudo é novidade e a equipe nem sempre consegue lidar com elas naturalmente.

Nesse contexto, cursos In Company são projetados para facilitar essa transição e as mudanças que a acompanham, fornecendo treinamento sobre novos processos, políticas e cultura corporativa unificada.

O resultado? Menor índice de adversidades e a garantia de que todos os funcionários estejam alinhados com os objetivos e valores da nova organização.

2. Em empresas que estão implementando novos projetos e ou novas áreas

Quando uma empresa lança novos projetos ou áreas de negócios, ela deve capacitar os funcionários para que eles estejam aptos a lidar com as novas demandas. Caso contrário, mesmo os experts serão como iniciantes, o que pode atrapalhar o andamento das atividades.

Os cursos In Company, então, são adaptados para fornecer treinamento personalizado que atenda às necessidades específicas da empresa e do projeto.  Nesse caso, o objetivo é garantir que os funcionários tenham as habilidades e conhecimentos necessários para as novas iniciativas.

3. Em reciclagem de funcionários, educação continuada e treinamentos atrelados às metas e objetivos da empresa

A educação deve ser contínua, caso os líderes desejem uma equipe que trará resultados igualmente contínuos para a empresa. Não há como se almejar a evolução dos negócios sem planejar a evolução das práticas, tecnologias e tendências do setor.

Assim, mais uma vez, os Treinamentos In Company permitem que as empresas forneçam treinamento contínuo aos funcionários, garantindo que eles possuam as habilidades necessárias para enfrentar os desafios em constante mudança, além de oferecer uma capacitação diretamente ligada aos resultados desejados pela instituição.

Os cursos In Company da Fundação Vanzolini são negociáveis até mesmo em questão de datas e locais específicos, além de serem personalizáveis, pois, adquirindo o curso, existe a possibilidade de customização em diversos formatos.

Então, permita que equipe de liderança desfrute dos benefícios dos treinamentos personalizados para líderes e que sua empresa esteja pronta para enfrentar desafios por meio do desenvolvimento de uma força de trabalho qualificada.

Afinal, desafios servem como um aprendizado, jamais permita que se tornem  obstáculos.

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Até o próximo!

Fontes:

roberthalf.com/br/pt/insights/carreira/como-elaborar-um-treinamento-de-desenvolvimento-de-lideres-rc

pontotel.com.br/treinamento-de-lideranca/

gupy.io/blog/treinamento-de-lideranca

teambuildingbrasil.com.br/blog/treinamento-desenvolvimento-de-lideres/

Neste webinar foram abordadas questões, como: Qual a relevância da indústria para o futuro do Brasil? Faz sentido abdicar dela para priorizar serviços e agronegócios? A crise do setor industrial é sentida também em países como EUA e outros da Europa Ocidental, por exemplo. O que estes países estão fazendo para lidar com esta crise e eventualmente superá-las?

Os convidados foram: Pedro Wongtschowski, presidente do Conselho de Administração da ULTRAPAR Participações S.A e João Furtado, professor Escola Politécnica da USP e fundador da Revista Brasileira de Inovação.

Assista ao webinar completo: O Que Está Acontecendo com o Setor Industrial Brasileiro Hoje?

» Para saber quais são os nossos próximos webinars, acesse o site da Fundação Vanzolini.

Uma gestão que potencializa e incentiva é uma gestão alinhada com as novas demandas e perspectivas das relações corporativas.

Trata-se de uma maneira de atuar que desperta e organiza, que une a teoria e a prática com dinamismo, profundidade e agilidade.

O curso Agile Scrum Master forma líderes com esse engajamento. Com o papel de serem disseminadores da cultura ágil e verdadeiros agentes de mudanças.

As ações de um Scrum Master são voltadas para a valorização de pessoas e processos, e para o alcance mais rápido de resultados com valor agregado.

Além de ser um agente transformador, o profissional certificado com Scrum Master amplia suas possibilidades na carreira, pois trata-se de uma formação bastante requisitada no mercado atualmente.

Confira a seguir a principais dúvidas sobre a formação em Agile Scrum Master e conheça mais essa possibilidades de carreira.

Desejamos uma boa leitura!

Qual o objetivo central da formação em Agile Scrum Master? O que o curso traz como bagagem fundamental para o desenvolvimento de um mindset ágil, focado em ações e resultados para profissionais e clientes?

O mundo passou muito tempo focado em comando e controle e em relações comerciais estáveis com poucas variações.

As pessoas foram moldadas a obedecer e a ter pouca iniciativa, e os processos foram criados para vigiar e punir. Mas isso não cabe mais nos dias atuais.

Até alguns anos atrás e, infelizmente, em muitas empresas ainda hoje, o erro sempre foi algo a ser escondido e justificado.

Em ambientes estáveis e previsíveis, isso pode ser algo que funcione, porém em um ambiente complicado e complexo (matriz cynefin) isso já não é mais possível. Neste segundo caso, o erro necessita ser incentivado, pois assim aprendemos mais rápido, testamos mais rápido e chegamos ao sucesso mais rápido.

O lead time para um produto ser lançado e o ciclo de vida de um produto eram de meses ou anos, hoje é tudo mais rápido. Com a informação duplicando no mundo a cada 83 dias, não podemos absorver tamanho dinamismo e complexidade com empresas engessadas, trabalhando em planejamentos intermináveis e com grandes incertezas.

O Scrum Master é um líder servidor, preparado para potencializar pessoas e organizações com propósitos, que tenham iniciativas, que se responsabilizem e tenham auto-organização.

Quando o profissional com Scrum Master não encontra essas características, ele tem a missão de criar esse ambiente motivador e impulsionador e, ao fazê-lo, automaticamente, são observados ganhos em escala para a organização.

Entender o framework Scrum é fácil, porém, na prática, aplicá-lo não se mostra algo tão simples. Por isso, a Formação do Scrum Master prepara profissionais para, justamente, organizar processos, liderar pessoas e participar de ambientes complexos.

O curso proporciona aprendizado de ferramentas de delegação e empoderamento das equipes e formas de como potencializar a todo momento o resultado para a organização, por meio de processos que gerem valor agregado.

Essa é a razão pela qual as organizações estão buscando verdadeiros Scrum Masters. Profissionais que conheçam a teoria e possam colocar tudo isso em prática.

Para quais profissionais a formação é indicada? Quais vantagens ela oferece para pessoas que estão em dúvida sobre a carreira?

O Scrum rompeu as barreiras da área de TI. Dessa forma, o curso serve para todos os líderes ou para aqueles que almejam ser líderes servidores, alicerçados no management 3.0 e em processos com foco em pessoas.

O curso é indicado para quem tem visão no valor agregado para a organização e que esteja disposto a mudar e fazer mudanças.

No caso de gestores que desejam aprimorar a forma de atuar e desejam ter uma visão mais inovadora, que integre pessoas e transformação digital, como o Agile Scrum Master pode ser determinante?

No entendimento dos processos e pilares na prática, ou seja, como a transparência nos processos, nas relações entre as pessoas, na adaptação diária que as organizações necessitam e inspeção, tudo isso permite que o processo ganhe cadência e escala.

Quais conhecimentos, ferramentas e habilidades a formação oferece? Como ela capacita de forma completa o profissional sob uma perspectiva Ágil e o deixa mais requisitado pelo mercado?

A formação possibilita uma mudança da cultura organizacional, além do entendimento do perfil do Scrum Master e seu papel dentro do processo, como o aprofundamento nas cerimônias, artefatos e papéis e no uso de ferramentas de autogestão.

Quais mudanças práticas e conceituais um profissional com a formação em Agile Scrum Master pode realizar junto a seu time e corporação?

Entre as principais mudanças, podemos citar a forma de trabalhar, a melhor delegação de tarefas e a própria transformação dos ambientes de trabalho em ambientes motivadores.

Como a formação em Agile Scrum Master prepara o aluno para a certificação EXIN?

A formação prepara o aluno por meio de estudos aprofundados sobre o framework Scrum e cases práticos.

Dessa maneira, o curso leva o aluno a uma reflexão sobre o que pode ser e como deve ser aplicado no dia a dia. Além de possibilitar uma visão mais clara das dificuldades que enfrentará.

Somando a isso, todos os cursos são munidos de simulados com mais de 150 perguntas para formarmos, realmente, verdadeiros Scrum Masters.

Qual a importância deste certificado para a carreira?

Hoje, para quem deseja exercer uma função dentro de times de projetos, a certificação é a chave que abre as portas para este mundo.

O mercado valoriza muito o conhecimento adquirido e a própria formação, pois trata-se de uma formação internacional, certificada por um dos principais órgãos mundiais.

Qual a duração da formação e quais profissionais fazem parte do corpo docente?

A formação tem carga horária de 16 horas, abastecidas de muitas aplicações práticas que transcendem a sala de aula ou a tela do computador.

Além disso, os alunos terão acesso aos materiais que lhe servirão para mais de 40 horas de estudos.

Os professores que fazem parte do corpo docente são profissionais consultores com experiência e resultados comprovados em empresas reconhecidas no mercado.

Quais a vantagens de se realizar a formação em Agile Scrum Master no modelo EAD, com aulas ao vivo?

O curso proporciona a comodidade de assistir aos conteúdos de casa, do trabalho ou de onde for mais conveniente.

As aulas contam com a expertise de nossos consultores / professores e são compostas de exercícios práticos e cases, que realmente levarão o aluno ao mundo de projetos ágeis e ao conhecimento necessário para lidar com os diversos desafios do dia a dia.

A Fundação Vanzolini é parceira da certificadora internacional EXIN possibilitando aos seus alunos e alunas fazerem o exame para certificação na modalidade online. Quais os benefícios dessa possibilidade?

Entre os benefícios, podemos destacar o fato de alunos e alunas poderem fazer o teste no seu tempo, com o maior conforto possível e sem a necessidade de deslocamentos.

Esperamos que tenha ampliado seus conhecimentos em Agile Scrum Master! Você também pode gostar desses conteúdos:

Scrum Master, Product Owner e Agile Coach: como se preparar para carreiras das metodologias ágeis?

Webinar | Liderança Ágil – Management 3.0

Webinar | Kanban como otimizar a gestão utilizando esse método

Cursos de Agile da Fundação Vanzolini

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Saiba quais são os cinco passos para não errar na hora de escolher um parceiro para Treinamentos In Company em sua empresa.

Escolher parceiros para Treinamentos In Company pode ser um pouco mais complexo do que se imagina. Não é somente encontrar uma empresa prestadora desse serviço e contratá-la. Pelo contrário, a missão exige planejamento e estratégias específicas, para que a capacitação seja assertiva e eficiente.

Basicamente, é como escolher a escola em que um filho irá estudar. Não basta ser uma escola, ela precisa cumprir com certos requisitos de qualidade e logística, certo?

Neste artigo, explicaremos as cinco principais estratégias antes de escolher uma parceria, principalmente se sua empresa está passando por processos de fusão e aquisição, corporações, atualização e reciclagem de funcionários, pois esses momentos são especialmente delicados.

Venha conosco e coloque sua instituição nas mãos da empresa certa!

Cinco estratégias para escolher o melhor parceiro para Treinamentos In Company

Escolher o parceiro certo para Treinamentos In Company é crucial para o sucesso e impacto positivo dessas iniciativas. Agora, você irá aprender como realizar a escolha certa!

1.     Entenda suas necessidades específicas

O primeiro passo antes de contratar qualquer serviço é entender o que você (nesse caso, a empresa) necessita. Então, assim como buscamos por um pediatra, e não um dentista, quando uma criança está com febre, devemos identificar quais são as carências de desenvolvimento da instituição.

Faltam habilidades técnicas? De liderança? De trabalho em equipe? Passará por um processo de fusão, aquisição ou incorporação? Entendendo as necessidades específicas, certifique-se de que o parceiro escolhido tenha experiência e competência nessas áreas.

Ainda tem dúvidas sobre os cursos In Company? Leia suas aplicações e benefícios em: Cursos In Company: uma poderosa estratégia de treinamento.

2.     Avalie a experiência e reputação do parceiro

No momento da pesquisa, não procure apenas “especialista em fusão de empresas” e contrate a primeira empresa da lista. Não, não! Antes de fazer o contato inicial, pesquise o histórico e a reputação do parceiro em potencial.

Dê um Google no nome da empresa e verifique se há elogios ou reclamações em sites de Direito do Consumidor, por exemplo. Além disso, entre nas redes sociais e procure pelos comentários dos clientes que já utilizaram o serviço.

Conhecer a cartela de clientes é igualmente importante, afinal, se for uma organização renomada, será um ótimo sinal!

Outro passo importante, é verificar se eles têm experiência com empresas semelhantes à sua, se possuem certificações relevantes. Tudo isso conta como um termômetro de confiabilidade e capacidade.

3.     Fique atento à personalização e à flexibilidade

A escolha pelo parceiro ideal, tratando-se de Treinamentos In Company, deve, obrigatoriamente, passar por uma triagem de personalização e flexibilidade. Vamos explicar!

Se o principal benefício desse tipo de treinamento está relacionado à adaptação e à exclusividade, tais características devem estar presentes em todas as etapas do curso.

Por exemplo, se o parceiro oferece personalização dos conteúdos, mas não oferece a alteração dos formatos de aula, os treinamentos não são tão personalizáveis assim, concorda?

Portanto, prefira os parceiros que estejam dispostos a se adaptar em todas as fases do curso, além de eventuais mudanças ou ajustes ao longo do processo.

4.     Priorize a abordagem interativa e prática

Opte por um parceiro para treinamentos In Company que adote uma abordagem de aprendizado prática e interativa, que se alinhe aos interesses e preferências da equipe.

Algumas pessoas aprendem mais facilmente por meio de palestras, outras, por meio de workshop, e assim por diante. Conhecer as facilidades e inclinações da equipe é bem importante para que o aprendizado seja efetivo.

Mas, de modo geral, é preferível escolher cursos que envolvam atividades práticas, estudos de caso, simulações e discussões em grupo, isso, devido a dois fatores: essas abordagens tendem a ser mais eficazes tanto na retenção do conhecimento quanto na aplicação prática, no cotidiano do trabalho.

5.     Avalie o suporte pós-treinamento

O treinamento “não acaba quando termina”. Sim, além de todas as estratégias acima, saiba como é o suporte pós-treinamento oferecido pelos parceiros, para garantir a aprendizagem efetiva dos funcionários.

Dúvidas após o processo, troca de experiência, brechas no conhecimento no conteúdo, avaliação de aplicação do que foi aprendido, aconselhamentos, e até possíveis reclamações, tudo deve ser respaldado pela empresa parceira.

Nesse contexto, não se esqueça de verificar se o parceiro oferece recursos adicionais, como material de referência, acompanhamento individualizado, sessões de coaching ou workshops de acompanhamento.

Após todas essas práticas, sua empresa irá conhecer o impacto do investimento em treinamento In Company.

Os Cursos In Company da Fundação Vanzolini

Ao seguir as dicas acima e realizar uma pesquisa cuidadosa, você e sua equipe estarão mais preparados para escolher o parceiro para Treinamentos in Company que atenda às necessidades específicas, e, o mais importante, que contribua para o desenvolvimento dos colaboradores.

A Fundação Vanzolini cumpre com cada um dos requisitos mencionados, do primeiro ao último.

Saiba mais em: Como desenvolver líderes com treinamentos personalizados?

Conheça mais sobre os nossos Treinamentos In Company e saiba como é uma empresa parceira cuja abordagem inovadora já conquistou e melhorou os processos operacionais de grandes corporações, e a próxima, é claro, pode ser a sua!

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A chamada era ESG tem sido marcada por profundas transformações nos negócios. Longe de ser uma modinha ou onda passageira, a ESG – sigla em inglês que se refere às práticas de governança ambiental, social e corporativa (Environmental, Social and Governance) – tem ocupado o centro das decisões empresariais e ganhado projeção dentro e fora das organizações.

No Brasil, as empresas têm buscado por uma prática mais sustentável e inclusiva, atentas e preocupadas com o impacto que geram na sociedade e no meio ambiente.

Então, para falar sobre a era ESG e sua importância nos negócios, vamos explorar como as empresas brasileiras estão liderando essa transformação no mercado, como a sustentabilidade se tornou um fator essencial para a sobrevivência e o sucesso dos negócios e como os investidores estão priorizando empresas que adotam práticas ESG, levando em consideração não apenas o desempenho financeiro, mas também a responsabilidade social e ambiental.

Acompanhe a leitura e fique por dentro!

A agenda ESG e a gestão sustentável

Para começar, vamos entender melhor do que se trata a agenda ESG que vem ditando as formas de consumo e de negócios.

A agenda ESG é um compromisso firmado pelas organizações para colocar os critérios de ESG em prática. Vale lembrar que a ESG é feita de três pilares: meio ambiente, social e governança.

Desse modo, a agenda ESG é um conjunto de ações, com foco em posicionar a empresa dentro das novas demandas da sociedade e da era pautada pela ESG.

Assim, as organizações devem fazer uma análise de como podem impactar positiva e negativamente cada um dos pilares da ESG e, então, elaborar e implementar políticas, ações e rotinas capazes de evitar riscos e absorver impactos.

Como falamos no início, a agenda ESG vai além de uma modinha e, atualmente, impacta toda a atuação e imagem da empresa, passando por suas ações ambientais, até a relação com stakeholders, a transparência frente ao mercado, o desenvolvimento de projetos sociais e a política empresarial, assumindo um papel essencial nas tomadas de decisões.

Nesse sentido, o conceito de sustentabilidade atravessa toda a estrutura organizacional e ultrapassa as margens do meio ambiente, incorporando uma gestão humana e financeira, benéfica para o planeta e para os negócios.

Um estudo da Consultoria Refinitiv mostrou que, das empresas listadas dentre as 500 maiores pela Standards & Poors, as organizações com bom desempenho em temas relacionados a ESG tiveram perdas menores durante a pandemia de COVID-19 em cerca de um terço, quando comparadas àquelas com piores desempenhos em indicadores ambientais, sociais e de governança. 

O relatório “Better Business, Better World”, da Comissão de Desenvolvimento Empresarial e Sustentável (BSDC, na sigla em inglês), também mostra que os negócios sustentáveis têm o potencial de gerar oportunidades econômicas de aproximadamente 12 trilhões de dólares e até 380 milhões de empregos por ano até 2030. 

Portanto, podemos compreender que a cultura da sustentabilidade – que envolve a gestão do negócio na era ESG – é fundamental para a saúde financeira e para a competitividade das organizações na atualidade.

A importância da ESG no mundo dos negócios

Mais do que uma tendência, a agenda ESG é uma realidade e as empresas listadas com boas práticas sustentáveis recebem mais atenção dos analistas financeiros. A ESG é importante para os negócios e não é possível negar.

Uma pesquisa da consultoria PWC, feita com 227 investidores profissionais e analistas de mercado em mais de 40 países, revelou que sustentabilidade e governança estão entre as cinco principais prioridades para a estratégia de investimentos.

No Brasil, para os investidores entrevistados, a prioridade máxima dos negócios deve ser a inovação, seguida por lucratividade e, depois, em terceiro lugar, por um dos pilares ESG, que é a governança. Em quinto, vem o compromisso das empresas com a redução das emissões de gases de efeito estufa.

Ainda segundo a pesquisa, em relação ao meio ambiente, o estudo mostrou que 74% dos investidores dizem que o gerenciamento de riscos regulatórios é um fator importante para incluir a sustentabilidade em suas decisões de investimento, mas o principal é a demanda dos clientes de que seus portfólios tenham um enfoque ESG (83%).

Como podemos ver, trata-se de uma mudança global na maneira de olhar, avaliar e fechar negócios, que considera o compromisso social e ambiental das organizações. Não é mera perfumaria, é uma responsabilidade cobrada e que dita as regras do mercado nos dias de hoje.

A ESG no mercado brasileiro

Por aqui, a tendência da era ESG também é realidade e muitas empresas estão se adaptando a essa nova configuração.

Cada vez mais, as organizações estão adotando políticas de redução de emissão de carbono, investindo em energias renováveis, promovendo a diversidade e inclusão e se comprometendo com a transparência e ética nos negócios.

No Brasil, assim como no mundo, a transformação ESG oferece oportunidades tanto para as empresas quanto para o mercado nacional.

As empresas que se adaptam e adotam práticas sustentáveis têm melhor posicionamento no mercado para garantir sua relevância e competitividade no longo prazo, enquanto contribuem para um futuro mais justo e sustentável.

Para engajar e medir os índices de sustentabilidade, há no Brasil instituições, como é o caso da B3, que, desde 2005, mantém um conjunto de índices para acompanhar o desempenho das companhias preocupadas com as melhores práticas de sustentabilidade.

Atualmente, existe também a Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima), que está definindo critérios para identificar fundos sustentáveis e dar segurança aos investidores.

De acordo com a Anbima, em fevereiro de 2021, o patrimônio líquido dos fundos na categoria sustentabilidade e governança foi de 1,07 bilhão de reais, quase o dobro de um ano antes. A captação líquida, por sua vez, foi de 307,9 milhões de reais no primeiro bimestre de 2021, crescimento de 787% em relação ao mesmo período do ano anterior.

Por parte do poder público, o Governo Federal, por meio do Tesouro Nacional, articula a emissão de títulos públicos com selo ESG, com o objetivo de atrair investidores estrangeiros para a dívida pública brasileira.

Outra iniciativa da qual o Brasil faz parte é o Acordo de Paris, assinado por quase 200 países, com o objetivo de limitar o aumento médio da temperatura global em 1,5%. O Brasil assumiu compromisso de reduzir em 50% as emissões de gases de efeito estufa até 2030.

Assim, todas essas medidas têm levado as empresas brasileiras ao alinhamento com a agenda ESG, permitindo que se mantenham no páreo do mercado global, regido pelas novas culturas sustentáveis de comportamento e consumo.

Os benefícios das boas práticas ESG para as empresas

Como falamos ao longo deste artigo, a adoção de critérios ESG gera impactos positivos para a imagem e competitividade das empresas, agregando valor aos negócios.

De acordo com a consultoria McKinsey, as práticas de ESG e de uma gestão sustentável se relacionam com o fluxo de caixa de cinco maneiras:

1. Crescimento de receita

Uma proposta sólida de ESG ajuda a explorar novos mercados e expandir os já conquistados, além de atrair a preferência dos consumidores.

2. Redução de custos

Uma gestão sustentável, baseada em práticas que consideram os impactos ambientais, tende a gerar menores gastos com matérias-primas, água ou energia.

3. Redução de intervenções regulatórias e legais

As práticas ESG aliviam a pressão regulatória e reduzem riscos de ações adversas por parte do Governo, conferindo maior liberdade estratégica às empresas.

4. Elevação da produtividade

A satisfação dos colaboradores é atrelada ao retorno aos acionistas, e empresas com impacto social positivo tendem a ter maior facilidade em atrair e reter talentos.

5. Otimização de ativos e investimentos

Com a prática de ESG, há melhor retorno graças à alocação de capital em oportunidades mais promissoras e sustentáveis, como recursos renováveis e redução de desperdício.

Os desafios das empresas brasileiras na implementação de práticas de ESG

Ainda que a agenda ESG esteja em pauta e seja capaz de gerar vantagens competitivas, como citamos acima, as empresas brasileiras enfrentam alguns obstáculos para a implementação de práticas mais sustentáveis.

Os desafios surgem, sobretudo, porque os princípios da ESG estão relacionados a uma mudança de cultura, que vai muito além da implementação de um novo projeto. Trata-se, assim, de uma transformação na maneira de pensar e agir dentro das organizações.

Na pesquisa, “Visão do Mercado Brasileiro sobre os Aspectos ESG “, foram entrevistados 139 executivos, dos quais 84% são líderes e gestores de médias e grandes companhias, que atuam nos mais diferentes ramos de atividade, como Varejo, Indústria, Tecnologia, Educação e Instituições Financeiras.

Segundo o estudo, um dos cinco maiores desafios das organizações é a participação das pessoas: 67% dos entrevistados afirmam que a sensação é de que há ações concretas sendo realizadas em relação às boas práticas ESG, no entanto, elas acabam esbarrando em questões de engajamento, comunicação interna, métricas e indicadores, tecnologia para gerenciamento, além do fortalecimento da cultura voltada aos aspectos ESG da organização.

Empresas brasileiras bem-sucedidas na área de ESG

Mesmo diante dos desafios, temos bons exemplos de empresas brasileiras com sucesso na gestão sustentável. Entre as principais estão: Natura, Itaú, Ambev, Google, Grupo Boticário, Magazine Luiza, Bradesco, Unilever, Nestlé e Danone.

Estas são as dez empresas mais responsáveis em ESG do Brasil, de acordo com a nona edição do Ranking Merco Responsabilidade ESG no Brasil, que apresenta as 100 melhores empresas nesse quesito. A pesquisa de campo aconteceu entre julho e dezembro de 2022.

As empresas brasileiras representam metade do top 10 e são 43% das 100 melhores do ranking.

Além disso, das 15 companhias que entraram no ranking de 2022, seis são brasileiras: Eurofarma (54ª), Aché (58ª), Aurora Alimentos (63ª), Camil (72ª), Riachuelo (74ª) e Cemig (100ª).

As empresas brasileiras listadas desenvolvem ações de destaque nos três pilares da ESG, ambiental, social e de governança e, para comprovação, precisam apresentar relatórios e contar com certificações e selos de organizações acreditadoras.

ESG e Gestão da Sustentabilidade: para adotar práticas de ESG na sua empresa

Agora que você sabe mais sobre a importância da ESG e de uma gestão sustentável nessa nova era, saiba que pode contar com a nova formação da Fundação Vanzolini: ESG e Gestão da Sustentabilidade.

Em uma realidade na qual a responsabilidade social e o desenvolvimento sustentável são essenciais para o sucesso empresarial, o curso permitirá que o aluno tenha acesso aos caminhos para uma compreensão mais abrangente e prática das novas exigências do mercado relacionadas à agenda ESG.

Durante a formação, os participantes vão conhecer as melhores práticas de ESG e adquirir as competências necessárias para integrar esses conceitos em todas as áreas de sua organização.

Além disso, o curso possibilita uma análise da situação existente e cria modelos de governança com um plano de ação para o desenvolvimento sustentável da organização em questão. Outro diferencial é a compreensão do impacto das operações ESG nas operações financeiras.

Desse modo, os módulos incluem:

Pensando nas necessidades da atualidade, o curso é voltado aos gestores ou consultores, tomadores de decisão, embaixadores de sustentabilidade ou ESG, aos produtores do relatório de sustentabilidade, aos empreendedores ou autônomos neste ramo e a todos os interessados em implementar uma cultura ESG com ações concretas nos seus negócios – sem abrir mão do lucro.

Então, se você deseja se aprofundar em uma gestão sustentável e desenvolver uma agenda ESG sólida e eficiente, especialize-se na área e tenha os melhores resultados.

Acesse nosso site e conheça os cursos de Inovação da Fundação Vanzolini!

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Até o próximo :)

Fontes:

https://investalk.bb.com.br/noticia/o-que-e-esg

https://fiesc.com.br/pt-br/imprensa/esg-uma-nova-forma-de-fazer-negocios

https://www.meioemensagem.com.br

https://veja.abril.com.br/

Aprendizado sob medida para a organização e seus colaboradores. Cursos e treinamentos costurados para atender às necessidades específicas de cada empresa.

Assim são os chamados cursos In Company, uma modalidade de capacitação voltada ao ensino corporativo, ou seja, destinada à qualificação e atualização dos profissionais de determinada empresa.

Por meio do investimento em cursos In Company, é possível desenvolver e atualizar times, prosperando em eficiência, produtividade e qualidade.

Desse modo, os cursos e treinamentos In Company são uma ferramenta poderosa e estratégica para empresas que desejam estar à frente no mercado.

Quer saber mais sobre os cursos In Company e como eles podem agregar valor à sua organização? Então, siga com a leitura deste artigo!

O que são treinamentos In Company?

Os cursos chamados In Company são uma modalidade de aprendizado direcionada às empresas e seus colaboradores e desenvolvidos sob medida, para atender determinada necessidade – em sua grande maioria. 

Sendo assim, os cursos In Company podem ser colocados na categoria de ensino corporativo, pois são realizados, em geral, dentro da estrutura da própria empresa e têm como foco a qualificação de seus profissionais.

Trata-se, portanto, de um aprendizado restrito aos colaboradores da empresa, independentemente de ser um workshop de uma semana ou um treinamento de quatro horas. 

Desse modo, o mais importante a se considerar na definição de cursos In Company é que eles são desenhados com forma e conteúdo sob medida, de acordo com o perfil e as necessidades daquele momento e daquela organização. Interessante, não?

Acompanhe a leitura e veja quais os motivos, então, para investir em cursos In Company na sua empresa.

Por que investir nos treinamentos In Company?

Em 2023, uma pesquisa realizada pela consultoria Deloitte mostrou que as empresas que investem de maneira contundente em treinamentos corporativos apresentam uma performance 34% superior em relação àquelas que não o fazem.

Dessa forma, as organizações que oferecem capacitação interna têm como retorno:

Esses retornos criam uma vantagem competitiva significativa e duradoura às organizações.  

Vale destacar, ainda, que a formação contínua de colaboradores é essencial para o desenvolvimento de competências e habilidades necessárias para dar conta dos desafios atuais e futuros.

Assim, o investimento em qualificação é um movimento estratégico que mostra a valorização das pessoas que estão ali trabalhando. Essa valorização se transforma em mais confiança e engajamento.

Mas os benefícios dos cursos in company não param por aí. A aposta no ensino corporativo faz com que a empresa desenvolva também uma cultura de aprendizado mais sólida, capaz de tornar o ambiente mais receptivo à inovação, à colaboração e à adaptabilidade.

Por falar em inovação, uma pesquisa da Educação Tech & Eficiência Operacional das Empresas, feita pela Alura Para Empresas em parceria com a FIAP, demonstra que 80% das companhias esperam um aumento de performance e produtividade ao investirem em capacitação tech para os seus colaboradores.

O levantamento mostrou, ainda, que 42% das organizações desejam aumentar os seus índices de engajamento nas ações internas, a partir do aprendizado direcionado.

Como funcionam os cursos ou treinamentos In Company?

Como as formações tradicionais, os cursos In Company reúnem aprendizados teóricos e práticos, com foco em oferecer uma visão completa aos profissionais.

Os encontros dos cursos In Company podem ser realizados de forma virtual ou nos espaços físicos da organização, ou mesmo da própria instituição de ensino contratada.

Importante destacar que, para obter os resultados desejados com o investimento nos cursos In Company, é preciso contar com uma instituição de ensino séria, responsável e com expertise no tema.

A instituição deve estar alinhada com as necessidades da organização e, a partir disso, desenvolver um treinamento capaz de englobar as dificuldades enfrentadas pela empresa, suas reais vivências e objetivos.

Para isso, em geral, são feitas análises para diagnósticos das necessidades e problemas a serem sanados por meio de conhecimento e treinamento dos colaboradores. Na sequência, são desenvolvidos os conteúdos e o formato do curso a ser aplicado.  

Tudo é voltado especificamente para a realidade da companhia e deve ser feito por meio de uma sinergia entre organização e instituição de ensino. O tempo, a duração e o formato dos cursos ou treinamentos In Company podem ser decididos em conjunto, por meio dessa integração empresa-escola, para melhor aproveitamento e melhores resultados.

Mais adiante, saberemos como escolher a instituição certa para um curso In Company. 

Quais os tipos de cursos In Company?

Entre os tipos de cursos In Company estão:

Para aprofundar em alguns tipos, vamos falar dos cursos In Company voltados para três áreas: produção, comércio e serviços.

●       Na produção

No caso da produção, o treinamento In Company pode servir para a melhora da parte organizacional da empresa e para o entrosamento das equipes. O curso In Company também pode auxiliar no processo de melhoria da gestão da qualidade, atendendo, assim, a necessidade do cliente.

●       No comércio

Já no comércio, as empresas podem lançar mão do treinamento In Company para melhorar o desempenho das equipes de vendas. Trata-se também de um conhecimento importante para conseguir atrair e fidelizar os clientes.

●       Nos serviços

Os cursos In Company nos serviços ajudam a aprimorar o relacionamento com o cliente e melhorar a excelência no atendimento e na condução dos negócios.

Por fim, investir em cursos In Company é investir no futuro da sua empresa, pois:

●       Geram conteúdo personalizado

Sem dúvidas, esse é o maior trunfo de um curso ou treinamento In Company. A possibilidade de personalizar os temas abordados faz que o aprendizado seja mais direcionado para a demanda da empresa ou da área, encontrando soluções com mais agilidade e eficiência.

Além disso, o treinamento pode ter o seu conteúdo e formato dentro de um cronograma flexível, diante das necessidades da empresa.

●       Promovem fortalecimento da equipe

Por meio dos treinamentos e cursos In Company, os colaboradores têm a possibilidade de sair um pouco da rotina, de encontrarem seus pares e de trocar vivências e experiências, aproximando pessoas e fortalecendo as relações.

Com os encontros para aprendizado corporativo, há uma integração natural, que permite maior identificação, reconhecimento e vínculos de confiança e parceria.

●       Valorizam o colaborador

Ao investir em cursos e treinamentos voltadas para a equipe, a empresa demonstra seu interesse em valorizar os talentos da casa. Sabemos que, atualmente, há uma escassez de talentos no mercado, e poder contar com profissionais capacitados, engajados e satisfeitos é um privilégio.

Por isso, ao oferecer formações e novos conhecimentos para seus colaboradores, a empresa mostra seu desejo de garantir a valorização da equipe, além de se destacar da concorrência por ter um time contente, atualizado e especializado.

●       Garantem melhor aprendizado

Os cursos no formato In Company são capazes de garantir melhor aprendizado, pois são pensados e adaptados de acordo com o cotidiano dos colaboradores. No treinamento no trabalho, é possível tirar dúvidas, aperfeiçoar as atividades e garantir um melhor conhecimento de maneira mais imediata e direta ao ponto.

Como escolher uma instituição confiável?

Mas como saber qual instituição de ensino escolher para garantir cursos In Company para minha empresa?

O primeiro passo é pesquisar e buscar por uma instituição de qualidade, com experiência na área de ensino corporativo, com credibilidade e comprometida com os resultados desejados.

Então, procure saber do histórico da instituição com esse tipo de curso, procure se informar sobre quem são os professores responsáveis pelas aulas e quais qualificações e vivências profissionais possuem. O conhecimento do mercado é algo importante para a sala de aula.

Converse também, se possível, com ex-alunos da instituição e com líderes de outras empresas para saber como foram suas experiências com a instituição de ensino.

Por fim, antes de contratar um curso In Company para sua empresa, não deixe de tirar todas as dúvidas com os responsáveis pela escola, pois o treinamento deve ser totalmente personalizado e atender, de fato, as demandas específicas da organização, certo?

Ao longo deste artigo foi possível ver como o investimento em cursos e treinamentos In Company trata-se de algo sólido, benéfico e essencial para o sucesso das empresas no século XXI.

Certamente, as organizações capazes de compreender a importância do ensino corporativo estarão à frente, com profissionais mais satisfeitos, atualizados e prontos para enfrentar o presente, o futuro e seus desafios.

Conte com a Fundação Vanzolini para oferecer conhecimento e educação corporativa por meio de cursos In Company desenvolvidos por professores experientes e sob medida para sua empresa. Acesse nosso site e saiba mais!

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Fontes:

Mundo RH

A Fundação Vanzolini é parceira acadêmica da primeira IC² – Conferência Internacional sobre Teoria e Prática de Cidades Inteligentes e anuncia a chamada de artigos. Acadêmicos e profissionais são bem-vindos a participar.

Para participar do evento, autores de artigos aprovados receberão um código de inscrição gratuito como reconhecimento por sua contribuição. Acadêmicos e profissionais podem receber credenciais de cortesia com base em critérios específicos:


Para solicitar, envie um e-mail para ic2@scbamerica.com com prova de sua condição acadêmica. Outras pessoas interessadas podem enviar uma carta de justificativa para consideração. A decisão será tomada pelo comitê organizador.

Os artigos, com até 5 páginas, serão revisados por especialistas e os aceitos serão publicados nos anais da conferência. As datas importantes são:

ENCERRADO O PRAZO PARA ENVIO DE ARTIGOS

Os temas incluem Tecnologia e Infraestrutura, Energia e Sustentabilidade, Governança e Transformação Digital, Qualidade de Vida, Saúde, Educação e Segurança. A conferência oferece palestras, networking, painéis, workshops e a oportunidade de publicar artigos nos anais.

A Conferência IC² é uma excelente oportunidade para conhecer e conviver. Aproveite e participe do grande evento do setor na América Latina e:

Saiba mais aqui sobre a IC²

Conheça as principais diferenças entre as metodologias ágeis e tradicionais, qual a melhor opção e como conseguir a mais visada certificação em gestão de projetos.

Metodologias ágeis ou tradicionais? Qual escolher? Essa é uma dúvida comum entre os gestores, pois tanto se fala na escolha entre as duas, que, no momento de optar por uma outra, os profissionais temem em optar pelo “pior.”

No entanto, adiantamos: nenhuma supera a outra, e a escolha deve partir considerando características do próprio projeto.

Neste artigo, citamos os princípios dos dois métodos e como tomar a melhor decisão, e mais: ao final, conheça a importância da certificação em gestão de projetos para se tornar um profissional de destaque, aquele que foca em resultado e os consegue!

Metodologias ágeis vs. tradicionais na gestão de projetos: qual a diferença?

Metodologias ágeis e tradicionais são abordagens distintas relacionadas à gestão de projetos. Nesse contexto, não há uma melhor ou pior, mas, sim, ambas com características e princípios diferentes, os quais devem ser considerados no momento da escolha entre elas.

Metodologias ágeis

Os princípios mais relevantes, portanto, os norteadores da prática das metodologias ágeis, são:

Consegue notar como a colaboração e a agilidade (por isso o nome) são concepções básicas dessa metodologia? Então! A interatividade com o cliente – e a partir dela – e as ações da equipe multidisciplinar colaboram com a rapidez e a eficácia do andamento do projeto.

Além disso, ainda há mais três principais características fundamentais para se compreender o funcionamento das metodologias ágeis:

1 – Flexibilidade:

No método ágil, o projeto pode passar por mudanças necessárias, que são percebidas durante as contínuas avaliações.

Um exemplo: se os colaboradores notarem que as ferramentas escolhidas não estão dando o resultado esperado, eles podem mudá-las. Em outros casos, a falta de resultados só seria percebida no final do projeto.

2 – Comunicação:

Devido ao princípio anterior, a comunicação é outro ponto indispensável, pois não há como realizar a medição de desempenho em projetos sem o diálogo constante, tanto entre os próprios membros da equipe, quanto da equipe com o cliente.

Essa troca tem o papel de manter as coisas claras, além de bem alinhadas e definidas, por meio de feedbacks de ambos os lados. Assim, quanto mais comunicação, mais transparência, algo imprescindível na metodologia em questão.

3 – Controle:

A tomada de decisões é distribuída, portanto, não há uma hierarquia responsável pelo total controle do projeto. Nesse caso, a responsabilidade de tomar decisões relacionadas ao projeto é distribuída entre os membros da equipe, essa, que é multidisciplinar e autogerenciável.

Isso quer dizer que as equipes têm autonomia e organizam seus trabalhos de forma independente, organizando-o conforme decisões tomadas em grupo e consentida pelos líderes de tais grupos.

Métodos mais populares:

Para todas elas, a certificação em gestão de projetos deve ser priorizada, porque são abordagens diferentes e com conceitos importantes. Aprender somente na prática pode ser uma medida que põe o projeto em risco, então, opte pela devida capacitação.

Veja mais: Certificação PMP: ateste seus conhecimentos para atuar na gestão de projetos

Metodologias tradicionais

Os princípios das metodologias tradicionais, por sua vez, são:

Sequencial:

O projeto não acontece simultaneamente, ou seja, as etapas seguem uma sequência linear, e são iniciadas apenas se a última estiver finalizada.

Documentação extensiva:

Todas as fases são minuciosamente detalhadas, com a intenção de fornecer informações relevantes a todos os interessados e, assim, obterem uma visão ampla e qualificada do projeto. A comunicação das metodologias tradicionais, em geral, é facilitada por meio da documentação.

Rigidez:

Uma das principais diferenças entre os métodos ágeis e os tradicionais está na rigidez. Na abordagem tradicional, não há possibilidade de mudanças durante o desenvolvimento do projeto, portanto, se ele iniciou de uma maneira, deve terminar da mesma forma.

Entrega única:

O cliente não tem uma prévia do que será entregue. Ele só irá conhecer o projeto em sua versão final, sem possibilidade de mudanças ao longo do desenvolvimento, como citado anteriormente.

Controle:

O controle é centralizado e a equipe recebe ordens de uma equipe hierárquica superior, sem poder mudá-las.

Principal método:

Afinal, qual escolher?

Após conhecer melhor sobre as metodologias, saiba que somente poderá usufruir das vantagens de uma boa gestão de projetos, caso escolha e melhor para o seu projeto. Como irá definir esse ponto? Nós explicamos!

Ao saber qual projeto precisará executar, considere:

Complexidade

Os mais complexos podem se beneficiar de abordagens ágeis, pois permitem ajustes, facilitando o desenvolvimento.

Requisitos claros ou evolutivos

Se os requisitos são bem definidos no início, uma abordagem tradicional pode ser mais apropriada, já que elas não podem sofrer mudanças. Se forem evolutivos, métodos ágeis são mais flexíveis.

Envolvimento do cliente

Se a colaboração constante com o cliente é indispensável, tanto por exigência dele ou por uma cultura da empresa, as metodologias ágeis são as mais indicadas.

Tamanho e duração do projeto

Projetos menores e de curta duração podem se beneficiar da agilidade, enquanto projetos maiores e mais longos podem favorecer métodos tradicionais.

Ambos são métodos eficientes, e, considerando os pontos acima, com certeza trarão os resultados esperados.

Certificação em gestão de projetos: uma escolha indispensável

A certificação, assim como mencionamos, é um passo indispensável no sucesso das carreiras dos gestores. Capacitar-se é, na verdade, um processo pelo qual profissionais de todas as áreas passam, e algo tão importante quanto a gestão não pode ser diferente.

Na Vanzolini, você irá aprender:

Com a certificação de gestão de projetos, sua equipe estará apta para atuar, focando em resultados, e a desenvolver melhoria contínua nos produtos e serviços oferecidos, saindo na frente no que se refere à competitividade em seu setor.

Este conteúdo foi útil para você? Aprenda mais sobre o assunto: a Fundação Vanzolini oferece cursos com especialistas na área, para você ampliar o seu repertório e transformar a sua carreira.

​Conheça os cursos de Agile da Fundação Vanzolini.

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Fontes:

gaea.com.br/o-que-e-metodologia-agile-e-quais-tendencias-voce-deve-ficar-atento/

objective.com.br/insights/diferencas-metodologia-tradicional-e-agil/

rockcontent.com/br/blog/metodologias-de-gestao-de-projetos-ageis-e-tradicionais/

Dinâmico, o mundo do trabalho muda com os verbos conjugados no gerúndio, se reinventando e se refazendo, de acordo com as transformações sociais, econômicas e tecnológicas.

Assim, a gestão de pessoas e a liderança dentro das organizações também precisa acompanhar as mudanças e estar alinhada às novas demandas que surgem no mesmo dinamismo e gerúndio.

Por isso, manter-se atualizado ou atualizada sobre as principais tendências de gestão de pessoas e lideranças é atuar no presente, na construção de equipes do futuro, permitindo que novos horizontes sejam desenhados – sempre em movimento.

Mas quais são as tendências em gestão de pessoas para um futuro que já começou? Neste artigo, selecionamos seis principais ações e características. Acompanhe a leitura e esteja preparado!

Liderança consciente e adhocracia, dois novos conceitos em gestão de pessoas

Para iniciar, vamos compartilhar dois conceitos que estão relacionados aos novos modelos de gestão e liderança: liderança consciente e adhocracia.

Esses termos podem nos ajudar a compreender melhor quais as necessidades do mundo do trabalho hoje e também os caminhos pelos quais podemos traçar modelos mais próximos da realidade e dos anseios atuais. 

O primeiro deles é o conceito de liderança consciente e está ligada à criação de um ambiente de trabalho saudável e inclusivo, no qual seja possível promover o bem-estar das pessoas colaboradoras e melhorar o desempenho financeiro da organização.

Desse modo, podemos entender a liderança consciente como um estilo de gestão de pessoas que se concentra na consciência plena, na atenção presente, no olhar atento para o outro, na compaixão e na autenticidade como fundamentos para o sucesso organizacional e pessoal.

Ou seja, para além de metas financeiras, de performance ou em resultados tangíveis, a liderança consciente visa gerar bem-estar, satisfação pessoal e saúde mental, além de promover ações que incluam impacto socioambiental positivo nas empresas.

Já o segundo conceito, adhocracia, vem da junção do “ad hoc” (do latim, que significa “para esta finalidade”) com o sufixo grego “cracia” (do grego, poder ou governo) e pode ser entendido como “governo para uma finalidade específica”.

Sendo assim, esse modelo propõe uma gestão com uma hierarquia menos rígida, com a presença de times multidisciplinares, com autonomia e “poder” para tomar decisões rápidas, sempre com foco em atingir objetivos específicos.

Dessa forma, em cada time, cada pessoa possui responsabilidades claras, mas também a liberdade para contribuir com ideias e soluções. Diante de processos burocráticos reduzidos e maior flexibilidade, há maior agilidade na tomada de decisões e as informações ganham mais fluidez, de maneira direta, estimulando a criatividade e a inovação.

Portanto, como veremos a seguir, esses dois conceitos compartilhados aqui carregam muito das tendências em gestão e liderança que se espera – e que são necessárias – para a construção de equipes mais engajadas, dispostas, produtivas e felizes.

Confira, a seguir, as seis principais tendências em gestão de pessoas e liderança e faça do presente uma ótima oportunidade de transformação:

Seis principais tendências em gestão de pessoas e liderança para times do futuro

1. Liderança ágil

Para uma liderança versão 2024 e além, a abordagem ágil na gestão, originada no desenvolvimento de software, precisa estar presente. Por meio das ferramentas e recursos modernos, liderança e equipes têm a capacidade de adaptar-se rapidamente às estratégias e responder de forma flexível às mudanças no ambiente de trabalho. Tudo acompanhado de perto com a velocidade necessária em tempos digitais.

2. Diversidade e inclusão

Não há como pensar em gestão e liderança nos dias de hoje sem pensar em diversidade e inclusão. É fundamental que líderes tenham consciência da importância de contar com vozes diversas em seu time, e façam com que cada pessoa se sinta parte e incluída.

Vale destacar, ainda, que diversidade e inclusão vão além de questões de gênero e etnia, pois envolvem também uma pluralidade etária, cognitiva e de habilidades.

3. Tecnologia na gestão de pessoas

Tecnologia como aliada das lideranças. Ferramentas tecnológicas, como softwares de gestão de desempenho, análise de dados e inteligência artificial, são cada vez mais bem-vindas para otimizar processos e tomar decisões com mais embasamento no dia a dia da gestão de pessoas.

4. Bem-estar e saúde mental

Como falamos no início deste artigo, o bem-estar das pessoas e a atenção à saúde mental são metas e prioridades no mundo do trabalho atual. Líderes verdadeiramente envolvidos com as novas demandas devem praticar ações capazes de gerar um ambiente de trabalho mais saudável, seguro e equilibrado.

Nesse sentido, habilidades humanas são essenciais: escuta ativa, gentileza, consciência de gênero, de raça e de classe são fundamentais. Além disso, um líder consciente é capaz de demonstrar suas próprias fragilidades e vulnerabilidades e se colocar mais próximo de seu time.

5. Liderança remota

Saber liderar e gerir à distância, ter confiança e saber dar autonomia. Com o aumento do trabalho remoto, é essencial que a gestão de pessoas ocorra por meio de uma comunicação assertiva, com uma gestão do tempo inteligente e manutenção do engajamento da equipe.

6. Desenvolvimento de habilidades do futuro

Envolver e investir no aprendizado tecnológico dos profissionais é garantir melhor aproveitamento e uso das inovações.

Com o rápido avanço tecnológico, os líderes precisam oferecer condições de desenvolvimento aos seus liderados, investindo em programas de aprendizado e formações, para garantir que suas equipes estejam prontas para as demandas em evolução do mercado.

A liderança em 2024 deve democratizar e tornar acessível o conhecimento às ferramentas e recursos inovadores, com foco em melhorar desempenho e entrega.

Por fim, a gestão de pessoas passa por essas e outras tendências que devem estar no radar das lideranças de hoje. Para uma atuação positiva é preciso estar no presente.

Este conteúdo foi útil para você? Então, se você deseja ser um líder ou uma líder de agora, preparando e construindo times de futuro, conte com os cursos e formações da Fundação Vanzolini.

São conhecimentos práticos e teóricos essenciais para as demandas do mundo do trabalho em constante movimento.

Conheça os cursos de Liderança e Gestão de Pessoas da Fundação Vanzolini.

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Até o próximo!

Fontes:

vocerh.abril.com.br/futurodotrabalho/o-rh-em-2024-e-alem

exame.com/bussola/adhocracia-a-inovacao-comeca-na-gestao-de-pessoas/

vocesa.abril.com.br/coluna/cris-kerr/o-que-esperamos-das-liderancas-do-futuro

Conheça os casos reais em que o vazamento de dados gerou impacto financeiro e na reputação das empresas e saiba como evitar esse problema.

Dados vazados resultam em muita dor de cabeça e muito dano no bolso das organizações. Quando uma empresa sofre com o vazamento de dados, ela tem, de cara, dois prejuízos para lidar: o financeiro, por conta das multas aplicadas, e o reputacional, por conta da imagem afetada perante o mercado.

Esses são os altos custos quando há uma ocorrência de fuga de dados. O impacto financeiro das multas – resultantes de uma violação de dados -, podem chegar a milhões de dólares e gerar uma crise paralisante no caixa organizacional. Mas não são somente as multas pesadas.

Os danos à reputação, causados por um vazamento de dados, podem ser igualmente devastadores para os negócios.

Então, para tratar desse tema delicado e bastante relevante no contexto empresarial, preparamos este artigo, no qual exploramos o alto custo dos vazamentos de dados e as consequências e implicações financeiras, além da reputação, que as empresas podem enfrentar, quando não protegem suas informações confidenciais com eficiência.

Dessa maneira, vamos mostrar casos reais, com o objetivo de compreender a magnitude do problema. Além disso, vamos falar da importância de se implementar medidas de segurança eficazes e de se investir em estratégias robustas de proteção de dados para evitar vazamentos.

Prontos?

O vazamento de dados e seus prejuízos financeiros

Para começar, vamos entender melhor o que é o vazamento de dados, também chamado em inglês de data leak. O vazamento de dados está relacionado ao acesso indevido a dados confidenciais e sigilosos por pessoas não autorizadas.

Sendo assim, o vazamento de dados pode ocorrer de forma acidental, quando os sistemas de segurança online não funcionam como deveriam, ou por uma intenção consciente, quando hackers invadem esses sistemas.

De uma maneira ou de outra, os danos para as empresas que têm seus dados expostos podem ser imensos. Isso porque há multas pesadas e toda uma estratégia para reposicionar a marca, “limpando” sua imagem perante o mercado.

Segundo reportagem no Canaltech, no Brasil, esse tipo de ocorrência gera um prejuízo médio de R$ 5,8 milhões por ano.

Além disso, o Brasil também aparece entre os 20 territórios nos quais as investidas desse tipo são mais custosas para as corporações, gerando um aumento de 10,5% nos valores que as empresas tiveram de empregar na mitigação, controle e resolução de incidentes em casos de vazamento de dados.

Na mira dos hackers

Não é à toa que o Brasil gaste tanto com os prejuízos dos vazamentos de dados. O país é um dos mais visados quando o assunto é ataque digital e cibersegurança.

Em 2022, quase 70% das empresas no Brasil sofreram algum ataque cibernético com sequestro de dados, segundo o relatório anual The State of Ransomware da Sophos, da empresa global especializada em cibersegurança.

De acordo com levantamento, o total de registros em 2022 foi 13% superior ao do ano anterior. A pesquisa entrevistou líderes de empresas de médio porte em 14 países, incluindo 200 organizações no Brasil. Entre as empresas brasileiras, 68% disseram ter sido vítimas de ataques.

Outro dado importante é que, de janeiro a novembro de 2021, 24,2 milhões de perfis de brasileiros tiveram suas informações expostas na internet a partir de ataques ou brechas em sistemas. Na ocasião, o Brasil assumiu o 6º lugar no ranking de países com mais vazamentos de dados no mundo.

Quais os tipos de vazamento?

Entre as maneiras mais comuns de ocorrência de vazamento de dados, podemos destacar:

Senhas fracas e controle de acesso falho

Pode parecer besteira, mas uma senha fraca pode ocasionar um vazamento de dados. Mas, até mesmo as melhores senhas podem ser inúteis frente a uma configuração de sistema precária que deixa seu banco de dados vulnerável.

SQL Injection

Trata-se de um tipo de ataque simples e requer conhecimento técnico mínimo para ser realizado.

No SQL Injection, o hacker explora a falta de segurança de websites para obter acesso não autorizado à base de dados. É um ataque simples, e ainda pode ser automatizado.

Phishing

Aqui temos algo um pouco mais complexo, já que esse tipo de ataque requer engenharia social para a manipulação de pessoas e obtenção de dados sensíveis. Um exemplo é o e-mail falso, feito para parecer real ou similar a algum e-mail conhecido.

Desse modo, este e-mail pode pedir informações, oferecer um crédito ou qualquer outra coisa e, ao clicar nos links do e-mail, a pessoa acaba instalando malwares, spywares ou mesmo ser direcionada para logins falsos em páginas similares às conhecidas.

Exploração de Vulnerabilidades

Nesse caso, o ataque tira proveito de vulnerabilidades ou bugs de softwares para obter acesso não autorizado a um sistema ou aos seus dados.

Sistemas operacionais, navegadores e aplicações populares são alguns dos principais alvos e existem até exploit kits, que tornam simples a exploração de vulnerabilidades sem conhecimento técnico por criminosos.

Vazamento de documentos impressos

Documentos impressos também podem ser vazados. Isso porque muitos documentos ficam expostos ou abandonados em impressoras e mesas no ambiente corporativo. A vulnerabilidade também mora aí.

Por isso, um software de impressão segura é uma boa medida quando se trata da segurança dos dados impressos.

Conheça as leis voltadas à proteção de dados

Com o intuito de inibir e punir os crimes cibernéticos, o Brasil conta com leis específicas, voltadas para a proteção de dados. Entre elas, está a mais conhecida, a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), de 2018, que

dispõe sobre o tratamento de dados pessoais, inclusive nos meios digitais, por pessoa natural ou por pessoa jurídica de direito público ou privado, com o objetivo de proteger os direitos fundamentais de liberdade e de privacidade e o livre desenvolvimento da personalidade da pessoa natural.”

Embora a LGPD não determine sanções para o vazamento de dados especificamente, ela prevê punições e multas para as empresas que forem denunciadas e tiverem comprovada a falta de cuidado com os dados coletados em seus sites.

Há também a Lei 12737, de 2012, que caracteriza como crimes cibernéticos:

“A invasão a dispositivos por violação indevida de mecanismo de segurança e com o fim de obter, adulterar ou destruir dados, ou informações sem autorização expressa, ou tácita do titular do dispositivo, ou instalar vulnerabilidades para obter vantagem ilícita” ;

“Interrupção ou perturbação de serviço telegráfico, telefônico, informático, telemático ou de informação de utilidade pública”;

“Falsificação de documento particular”;

“Falsificação de cartão de crédito ou débito”.

Já a Lei 14.155/21, sancionada em 2021, estabelece maiores penas por crimes de furto e estelionato que partem de celulares, computadores e dispositivos eletrônicos, em razão do aumento dos casos e da gravidade das ações e consequências dos crimes cibernéticos.

A legislação brasileira busca fechar o cerco aos ataques cibernéticos e para além das multas, há casos previstos de reclusão do criminoso. 

Dessa forma, é possível compreender que o vazamento de dados é um crime, algo grave, sério, passivo de multas altas e de prisão.

Por isso, ao compreender o impacto financeiro e reputacional de violações de dados, as empresas devem tomar medidas proativas para proteger os seus valiosos ativos de dados e salvaguardar a sua reputação em um mundo cada vez mais digital.

Veja as cinco principais consequências do vazamento de dados para as empresas:

1. Exposição de informações confidenciais

O tempo todo, sem parar, grandes volumes de dados trafegam pelas redes das empresas, incluindo informações confidenciais de clientes, parceiros e colaboradores, relatórios financeiros, etc.

Com um vazamento de dados, todas essas informações podem cair nas mãos de criminosos e se tornar mercadoria, comercializada de forma ilegal.

2. Extorsão e chantagem

O vazamento de dados pode ser moeda de troca e motivo de chantagem. No Brasil, um dos maiores responsáveis pelo vazamento de dados é o ataque de ransomware. Nesse tipo de invasão, o criminoso se apropria do dispositivo da vítima, impedindo seu acesso a dados ou a todo o sistema operacional.

Então, para restabelecer o acesso do usuário, o cibercriminoso exige resgate, normalmente em criptomoedas. Mas o que acontece é que, mesmo mediante ao pagamento, não há garantias de que o hacker irá cumprir o acordo e devolver os acessos. Ele ainda pode expor todas as informações contidas ali.

3. Interrupção de serviços

Quando uma organização sofre um ataque de ransomware ou DoS (Ataque de Negação de Serviço), por exemplo, ela fica parcialmente incapaz de acessar os seus dados e de interagir com os seus clientes.

O restabelecimento das atividades pode levar desde algumas horas até dias, gerando prejuízos e afetando a produtividade da empresa.

4. Impacto negativo na imagem da empresa

Como falamos no início deste texto, um dos prejuízos causados pelo vazamento de dados é o reputacional.

Uma marca com dados sigilosos vazados pode ter sua integridade afetada perante o mercado, e a reconstrução da reputação pode levar muito tempo.

Além disso, a repercussão negativa pode fazer com as pessoas se afastem do negócio, com medo de compartilhar suas informações com uma empresa que já foi alvo de um ataque cibernético. Uma consequência bastante complicada para uma organização que verá seu faturamento despencar.

5. Multas e penalidades legais

Como citamos acima, existem leis que tratam de crimes cibernéticos e visam proteger os dados. Quando as empresas estão em desacordo, elas podem sofrer com as penalidades.

No caso de organizações que tiveram vazamento de dados comprovado, as penas podem variar de advertência até multa, que pode chegar a 2% do faturamento anual da empresa, limitada a R$ 50 milhões por cada infração cometida.

Casos de incidentes de vazamento de dados no Brasil e suas consequências

Como forma de ilustrar e tornar mais palpável a questão do vazamento de dados, apresentamos alguns casos que ficaram famosos no Brasil. Por meio dessas situações, é possível compreender melhor a gravidade e as consequências de uma segurança digital falha e vulnerável.

Operação Deepwater

A operação Deepwater foi deflagrada pela Polícia Federal, em 2021, com o objetivo de combater o crime de vazamento de dados.

A iniciativa partiu da apuração de um desvio em larga escala, em que inúmeros números de CPFs e CNPJs foram divulgados em fóruns obscuros de troca de informações sigilosas.

Os cibercrimes chegaram ao conhecimento das autoridades por meio de denúncia e os criminosos foram presos nos estados de Pernambuco e Minas Gerais.

Dados do Ministério da Saúde

Um caso de vazamento de dados na esfera pública ocorreu em 2020, quando golpistas se aproveitaram de falhas para obter dados sigilosos do Ministério da Saúde.

O ciberataque levou à divulgação indevida de dados de 243 milhões de pessoas – uma quantidade de nomes maior do que toda a população brasileira.

Nessa situação, o volume muito acima da população se deu por conta do vazamento de dados de pessoas já falecidas, cujas informações seriam usadas para praticar novos crimes.

Golpe do Pix

O PIX se tornou rapidamente um meio comum para aplicar golpes e sua facilidade em fazer transferências digitais virou alvo dos hackers.

Um estudo divulgado em setembro de 2023 mostrou que os brasileiros sofreram 1,7 milhão de golpes financeiros via Pix em 2022.

De acordo com a pesquisa da Silverguard, quatro em cada dez entrevistados foram vítimas de alguma tentativa de fraude ao usar esse meio de pagamento. Dentre os alvos de enganações, um em cada cinco caiu no golpe.

Em um dos casos de vazamento de dados e golpe via Pix, a 2ª Vara do Juizado Especial Cível de São José dos Campos condenou um banco a pagar R$ 32.800,00 a uma correntista.

Na ocasião, o juiz entendeu que a vítima caiu no golpe depois de ter seus dados vazados pela instituição financeira e, por isso, o banco deveria responder ativamente pelos danos causados em razão das falhas no seu sistema de segurança.

A importância da segurança dos dados, da tecnologia e de medidas proativas

Segurança, esta é a palavra de ordem quando se trata de proteção de dados. O investimento em cibersegurança é a maneira mais eficiente de evitar o vazamento de informações sigilosas.

Um relatório aprofundado, conduzido pelo Ponemon Institute, sobre as violações de dados em todo o mundo, entre março de 2022 e março de 2023, identificou que Inteligência Artificial (IA) e automação impulsionam a velocidade de identificação e contenção, em casos de ciberataques nas organizações analisadas.

Desse modo, no Brasil, as organizações com uso extensivo de IA e automação experimentaram um ciclo de violação de dados que foi 68 dias mais curto, em comparação com aqueles que não implantaram essas tecnologias. No entanto, apenas 23% das empresas estudadas no Brasil estão usando de forma extensiva a segurança impulsionada por IA e automação – 17% menos do que a média global.

Importante destacar que o tempo necessário para identificar e conter uma violação impacta o custo geral da violação de dados.

Nesse sentido, de acordo com o relatório, no Brasil, se uma empresa gasta menos de 200 dias contendo o incidente, o custo médio é de aproximadamente R$ 5,11 milhões, mas, se passar de 200 dias, o custo pode subir para R$ 7,31 milhões.

Portanto, diante do alto custo, tanto financeiros quanto de reputação nos casos de vazamento de dados, é fundamental que as empresas invistam em práticas, programas e formações voltadas à segurança da informação.

As ações podem estar relacionadas ao reforço da proteção dos dados com softwares robustos e às políticas internas, capazes de educar os colaboradores frente às possíveis situações de ataques cibernéticos.

Por fim, para evitar o vazamento de dados, conter mais rapidamente os dados e preservar o bolso e a imagem da empresa, é essencial contar com um pessoal preparado, com conhecimento em cibersegurança e domínio de ferramentas e métodos de proteção da informação. Tudo com eficiência e seriedade.

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Fontes:

canaltech.com.br/seguranca/vazamentos-de-dados-geram-prejuizo-medio-de-r-58-milhoes-no-brasil-184759/

istoedinheiro.com.br/seguranca-de-dados-brasil-e-o-6o-pais-com-mais-vazamentos-diz-pesquisa/

tiinside.com.br/24/08/2023/custos-de-violacao-de-dados-no-brasil-reduzem-para-r-640-milhoes/

istoedinheiro.com.br/tecnologia-x-seguranca-da-informacao-entenda-diferencas-e-como-atuar-na-area-com-demanda-crescente-no-brasil/

cnnbrasil.com.br/economia/mais-de-17-milhao-de-golpes-com-pix-foram-aplicados-em-2022-mostra-levantamento/