Fundação Vanzolini

Mais do que lucro, mais do que o mecanismo de compra e venda. Os negócios sociais têm objetivos maiores, que extrapolam o caixa e promovem, de fato, transformações na comunidade.

Em 2020, projetos de empreendedorismo social impactaram positivamente 622 milhões de pessoas ao redor do mundo. O levantamento é do relatório da Fundação Schwab, plataforma global que promove e apoia modelos inovadores nessa área, divulgado no Fórum Econômico Mundial, em Davos, na Suíça.

Ainda de acordo com o relatório, os 10 países com mais projetos nessa área são Brasil, Etiópia, Índia, Quênia, México, Nigéria, África do Sul, Tanzânia, Uganda e Estados Unidos.

Mas o que são os negócios sociais? O que eles têm de diferente? Quais exemplos podemos encontrar aqui no Brasil? Quais os benefícios e como se tornar um negócio social? Para responder essas e outras questões, preparamos este artigo. Siga com a leitura!

O que são Negócios Sociais e B-Corporations?

Negócios sociais são um modelo de negócio que tem como objetivo integrar seus lucros com transformação social. Ou seja, as empresas sociais têm como foco a união entre seus ganhos financeiros e propósito, para que, de fato, sejam agentes transformadores de realidades.

Nesse sentido, essa solução chega para inovar a forma de produzir, na qual há integração com o meio, cuidado e responsabilidade diante de compromissos assumidos com a comunidade interna e externa.

Assim, os negócios sociais vão além da busca pelo lucro. Eles são pensados e desenvolvidos a partir da viabilidade econômica da intervenção, com base em estratégias e modelos de negócios, e com o desejo de contribuir na resolução de problemas socioambientais.

“Nada é impossível para os seres humanos”, diz Muhammad Yunus, que, em 1976, fundou o Grameen Bank, primeiro banco a oferecer microcrédito a milhões de pessoas – principalmente mulheres. A iniciativa foi extremamente bem-sucedida.

Yunus foi também quem cunhou o conceito de negócio social, no qual inverte a lógica predominante de que negócios são feitos apenas para dar dinheiro. Para ele, negócios podem – e devem – dar dinheiro, resolvendo problemas socioambientais.

Diante de sua contribuição na luta pela erradicação da pobreza, oferecendo oportunidade de desenvolvimento econômico para população sem renda, Muhammad Yunus ganhou o Nobel da Paz, em 2006.

Portanto, os negócios sociais são um modelo de negócio que existe com uma finalidade social e ambiental bem definida, direcionada e ativa.

Já a B-Corporations são as empresas que seguem determinados padrões de transparência, responsabilidade e desempenho. Essas organizações recebem os chamados Certificados B e, atualmente, vêm liderando um movimento global para redefinir o sucesso nos negócios.

Os certificados B Corp são emitidos para empresas que, voluntariamente, cumprem normas mais elevadas de transparência, responsabilidade e desempenho.

Vale destacar que as B-Corporations têm ganhado destaque no mercado, mostrando que há formas melhores de fazer negócios e que é possível gerar benefícios para mais pessoas.

Benefícios dos Negócios Sociais

Como falamos acima, um negócio social afeta um espaço muito maior que o metro quadrado de seu prédio. Assim, entre as características desse tipo de organização estão:

Para isso, o processo de um negócio social considera:

Por meio dessas ações, os impactos positivos são:

A importância de integrar o Negócio Social à gestão corporativa

No entanto, para que os resultados esperados e impactos desejados sejam alcançados, é fundamental que a gestão corporativa esteja alinhada à cultura de negócio social. A figura de líder que está, de fato, comprometido com a responsabilidade socioambiental da empresa é uma figura decisiva para que haja o engajamento de todo o time.

Para isso, há cursos e formações em gestão que têm como foco a sustentabilidade do negócio e seu impacto positivo na comunidade. Por meio de especialização na área, a liderança poderá ampliar sua atuação no mercado, incorporando práticas da sustentabilidade na gestão.

Sendo assim, o acesso à informação e o conhecimento especializado colaboram para compreender as possibilidades de negócios sociais, entender os desafios, gerir as pessoas e adquirir habilidades em ferramentas capazes de repensar processos e produtos, tornando a empresa mais sustentável, com mais estratégia e confiança.

Tecnologias e ferramentas aliadas

Assim como a gestão é fundamental para o engajamento de um negócio social, a inovação e a tecnologia também se fazem necessárias, especialmente no mundo digital no qual vivemos.

Assim, é importante saber que existem ferramentas capazes de promover e gerenciar iniciativas, mensurar resultados, alcançar o público certo e encontrar os parceiros ideais.

No caso dos negócios sociais, existe o conceito de inovações abertas, que propõe uma abordagem de inovação mais bem distribuída entre os stakeholders, mais participativa e descentralizada.

De acordo com o 3º Mapa de Negócios de Impacto Social, 8 em cada 10 empreendimentos sociais já usam tecnologias disruptivas para gerar impacto, como inteligência artificial, blockchain e big data.

Ou seja, ter domínio sobre essas ferramentas passa a ser essencial para que o negócio social atinja seus objetivos, além de colaborar para a transparência e segurança das ações.

Cases no Brasil

Mas quais são os negócios sociais que existem hoje no Brasil? Bem, temos aqui alguns cases para mostrar o quão real e possível eles são.

1.      Feira Preta

Esta feira começou como um brechó na Vila Madalena, Zona Oeste da cidade de São Paulo, e agora é o maior evento voltado para pessoas pretas da América Latina.

Em 2019, o evento movimentou aproximadamente 4 milhões de reais, gerando empregos e divulgando produtos de várias empresas, nas quais os donos são pessoas pretas.

2.      GRAACC

O Grupo de Apoio ao Adolescente e à Criança com Câncer (GRAACC) é um instituto que oferece tratamento contra o câncer para crianças e adolescentes de todo Brasil.

A entidade já tratou mais de 5 mil pacientes, apresentando uma taxa de cura que fica em torno de 70%.

O GRAACC continua a investir no crescimento da empresa, com foco em atender mais pessoas e permitir que o tratamento contra o câncer seja acessível, independentemente da classe social.

3.      BOOMERA

Por meio da tecnologia, design e cooperativismo, a empresa Boomera atua na transformação de resíduos em matéria-prima reciclada. O lixo vira material para novas produções.

Vale destacar que, em 2022, a empresa entrou no ranking mundial de principais instituições de impacto social, tendo como clientes grandes empresas como Natura, Adidas, P&G e Nescafé.

4.      Editora MOL

A Editora MOL é considerada a maior editora de impacto social do mundo, pois, em parceria com diversas empresas, distribui material socioeducativo com conteúdo positivo e acessível.

Importante destacar que esses cases de modelos de negócios sociais tratam de organizações inteiras, mas é possível, por meio de ações de ESG, dentro das empresas dos mais diferentes segmentos, ter um negócio social, viabilizado, planejado e com foco em transformar a realidade próxima.

Caminhos para Negócios Sociais e B-Corporations  

Como podemos ver, os negócios sociais são uma realidade promissora e próspera. Sendo assim, cada vez mais o mercado se mostra aberto e interessado nesse tipo de organização corporativa.

Preocupar-se com questões que vão além dos muros da empresa, preocupar-se com o que acontece ao redor, na comunidade próxima e no mundo, e se colocar como uma empresa promotora de impacto socioambiental é uma estratégia fundamental para os dias atuais.

Mas como fazer esse movimento? Bem, o primeiro passo é se informar, buscar conhecimento sobre o assunto, buscar referências e olhar para outros negócios sociais.

Depois, é preciso procurar por formação específica na área e ter acesso às ferramentas capazes de colaborar com os processos. Os treinamentos e formações na área de negócios sociais e sustentabilidade são a mola propulsora para a mudança de chave, para expandir possibilidades e transformar a cultura organizacional.

Inclusive, a sustentabilidade está entre as principais tendências nos negócios para este ano de 2024. Desse modo, para um negócio se destacar perante o mercado, ganhar em competitividade e ter uma boa imagem diante de parceiros e clientes é essencial que se invista em práticas organizacionais sustentáveis.

Chegamos então ao próximo passo da jornada de negócio social, que é a obtenção de selos e certificados, que colaboram e atestam o compromisso da organização com o meio ambiente e com as comunidades interna e externa.

Fundação Vanzolini e cursos na área

Sabendo que um dos desafios dos negócios sociais é encontrar profissionais preparados para esse novo modelo, a Fundação Vanzolini oferece cursos voltados à gestão de operações e à sustentabilidade de negócios.

Entre os cursos, está a formação em Negócios Sociais e B-Corporations, com foco na construção de políticas de sustentabilidade e práticas voltadas para questões sociais.

Por meio do curso, os profissionais vão aprender sobre como são estabelecidas parcerias, modelos de financiamento e medidas de impacto na prática.

Outro curso é o Sustentabilidade em Gestão de Operações, no qual o participante poderá ampliar sua atuação no mercado, incorporando práticas da sustentabilidade na gestão de operações.

Assim, além de entender os desafios para a cadeia produtiva, você vai aprender ferramentas para repensar processos e produtos, além de impulsionar a agenda sustentável nas empresas com mais estratégia e confiança.

Por fim, outra formação na área é a de Economia Circular e Sustentabilidade na Cadeia Produtiva, que oferece uma visão importante sobre como a sustentabilidade pode fazer parte de toda a cadeia de produção, ganhando mais relevância e contribuindo para as mudanças realmente acontecerem.

Como vimos, o modelo de negócio social se destaca cada vez mais como possibilidade real e de impacto positivo no mundo, o que vai muito além do lucro.

Organizações que se tornam, de fato, agentes de transformação social são as organizações do futuro.

Então, se você deseja ter um negócio social dentro da sua empresa ou, enquanto profissional, deseja se especializar no tema para aprimorar o desenvolvimento na carreira, acesse nosso site e veja as oportunidades de ensino e aprendizado. 

Cursos da Fundação Vanzolini

Negócios Sociais e B-Corporations

Sustentabilidade em Gestão de Operações

Economia Circular e Sustentabilidade na Cadeia Produtiva

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Até o próximo! :)

Fontes:

uol.com.br/ecoa/ultimas-noticias/2020/01/23/acoes-sociais-impactaram-622-milhoes-de-pessoas-em-20-anos-diz-relatorio.htm

mapa2021.pipelabo.com/#section-m

sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/artigos/artigosCoperacao/o-que-sao-negocios-sociais,b01e7b008b103410VgnVCM100000b272010aRCRD

Você sabia que o Brasil sofreu mais de 8,4 bilhões de tentativas e ameaças de ataques cibernéticos em 2020?

Segundo levantamento da empresa de segurança cibernética Fortinet, o número representa mais de 20% dos casos registrados em toda a América Latina, que somaram 41 bilhões. Quer saber mais sobre cibersegurança? Vem com a gente e boa leitura!

O que é cibersegurança?

Pode-se definir a cibersegurança como a prática de proteger ativos de informação de sistemas, computadores e servidores contra ameaças ou ataques maliciosos.

Devido à sua importância, a segurança cibernética deve ser implantada em vários níveis, desde a segurança das redes físicas e dos aplicativos até a educação do usuário final.

Cibersegurança ou segurança da informação?

Em termos conceituais, ainda há confusão entre cibersegurança e segurança da informação. A segurança cibernética ou cibersegurança protege o ciberespaço contra ameaças, enquanto a segurança da informação é a proteção de dados globais contra ameaças.

Os dois campos se relacionam por se concentrarem na proteção da confidencialidade, integridade e disponibilidade de informação sensível contra o acesso ou utilização não autorizada.

Como surgiu a cibersegurança?

As primeiras teorias de programas de computador marcam o começo da cibersegurança.

O primeiro estudo desse tópico foi publicado em 1949, por John von Neumann, conforme informações do Canal Tech. A pesquisa levantou a possibilidade de fortalecer a segurança nos computadores, embora ainda faltasse um bom tempo para chegar no ponto em que estamos hoje.

A segurança digital se tornou próxima àquela que conhecemos atualmente durante a década de 1970, com as primeiras tentativas de proteção criadas pela ARPA – Advanced Research Projects Agency – em conjunto com a Força Aérea dos EUA, na forma de protocolos de segurança para o sistema operacional Honeywell Multics.

O cenário de Guerra Fria e as tensões entre EUA e União Soviética também intensificaram as preocupações com espionagem digital.

Com isso, os primeiros antivírus começaram a ser disponibilizados em 1987, com foco especial na IBM, que disponibilizou sua solução de segurança contra software malicioso para o público.

Logo após, um ano depois, empresas como Avast e McAfee começaram a criar e distribuir suas próprias soluções.

Panorama dos ataques cibernéticos: importância da proteção

De acordo com a 1ª Pesquisa Nacional BugHunt de Segurança da Informação, realizada pela BugHunt, o panorama no país é alarmante:  26% das empresas brasileiras sofreram ataques cibernéticos nos últimos 12 meses. Phishing (28%), vírus (24%), ransomware (21%) e vishing (10%) foram as ocorrências mais reportadas no período.

Duas razões principais explicam a expansão dos crimes desse tipo. A primeira se relaciona com o número crescente de usuários conectados, que faz o campo de atuação dos criminosos se ampliar. Durante a quarentena, o tráfego mundial na internet subiu 20%, alcançando os níveis mais altos da história.

Já a segunda razão está relacionada ao home office, devido à grande quantidade de dados comerciais sigilosos e sensíveis que foram transferidos de computadores seguros para notebooks pessoais, muitas vezes desprotegidos, tornando mais fácil atacar os sistemas das empresas.

Em janeiro de 2021, foi revelado um dos maiores ataques virtuais dos últimos anos: o megavazamento de dados pessoais de mais de 223 milhões de brasileiros (até mesmo de pessoas mortas). Com dados em mãos, criminosos virtuais podem abrir contas em bancos e aplicar diversos tipos de golpes.

Cerca de 16% das organizações no mundo detectaram comunicação com domínios associados a servidores de comando e controle (conhecido como C&C), indicando violações de rede durante o ano passado. É o que indica o novo relatório State of the Internet, da Akamai Technologies, que analisa o tráfego global de DNS (sistema de nomes de domínio), divulgado pelo CISO Advisor.

Mercado da cibersegurança em expansão: novas carreiras

A implementação de cibersegurança nas corporações é um desafio que necessita da colaboração dos funcionários. Mas como isso pode ser feito?

A pesquisa Global Digital Trust Insights Survey 2022 apontou que a segurança cibernética nunca esteve tão em destaque nas organizações como na atualidade. 83% das empresas brasileiras preveem um crescimento dos gastos nessa área ainda neste ano.

O percentual é maior do que a expectativa mundial, em que 69% das companhias esperam esse aumento. O estudo revelou ainda que 36% das empresas no Brasil buscam ter um crescimento no orçamento cibernético entre 6% e 10%, enquanto 33% preveem uma alta de 15% ou mais, de acordo com o Security Leaders.

E hoje o Brasil não possui sequer a metade da força de trabalho necessária na área de segurança cibernética, segundo a organização internacional de cibersegurança.

Já a Associação Brasileira das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação (Brasscom), divulgou um estudo apontando que, entre 2020 e 2024, deverão ser geradas mais de 350 mil novas vagas na área de Tecnologia da Informação (TI), sendo mais de 37 mil delas em Segurança da Informação.

O profissional de cibersegurança

Você sabe o que faz um profissional de cibersegurança? Ele é responsável por desenvolver e executar soluções para proteger a empresa contra ameaças virtuais e ataques de hackers criminosos.

Um especialista em cibersegurança tem diversas responsabilidades, entre elas:

Se você quer fazer parte da transformação digital e atuar nessa área, conheça nosso curso de Cibersegurança e seja um profissional estratégico de liderança no mercado.

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Fontes:

microhard.com.br

portaldaindustria.com.br

powerdmarc.com

cisoadvisor.com.br

securityleaders.com.br

blog.bughunt.com.br

Com o crescimento da cultura Data Driven, a grande maioria das empresas está guiando suas decisões por meio da análise dos dados. Seja para acompanhar o comportamento dos clientes em um site, comparar o desempenho dos negócios ou até mesmo medir a produtividade dos seus colaboradores. Tudo o que fazemos gera dados e desses dados podemos tirar insights para a otimização das estratégias em organizações.

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Ainda que estejamos em plena transformação digital e cada vez mais as máquinas façam parte dos processos, não podemos esquecer que o mundo do trabalho é feito por pessoas. E são elas que podem abrir portas, gerar oportunidades e somar em nossas jornadas profissionais.

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A preocupação e o cuidado em oferecer aos colaboradores e frequentadores das unidades São Cristóvão e José Cristino do SBT (Sistema Brasileiro de Televisão) − empresa do Grupo Silvio Santos − um ambiente de trabalho com segurança sanitária e salubridade, no contexto da pandemia da Covid-19, foram reconhecidos pela Fundação Vanzolini com o selo A2S (Ambiente Seguro e Saudável). A conquista da certificação aconteceu a partir da observação dos locais de trabalho, que foram avaliados de acordo com protocolos, procedimentos e ações preventivas que já estavam sendo adotadas pelo SBT com o propósito de garantir a segurança sanitária das atividades, e que continuarão a ser praticadas na nova sede do SBT no Rio de Janeiro.

De acordo com a coordenadora do A2S – Ambiente Seguro e Saudável, Flávia Corrêa Ferreira, “o selo contribui com a sistematização dos processos de limpeza dos locais de grande circulação, com vistas a dar maior segurança aos usuários, clientes e colaboradores que acessam esses espaços. O objetivo é o público ter a tranquilidade e o conhecimento de que o local aplica uma gestão sanitária eficiente e responsável”.

Para Rodrigo Vicente da Silva, Engenheiro de Segurança do Trabalho do SBT, responsável pela engenharia de segurança do trabalho, “nós padronizamos toda rotina de limpeza com a criação de procedimentos – Instruções de Trabalho – que fornecem a diretriz para limpeza correta e eficiente de todos os ambientes. Realizamos higienização das superfícies a cada 2h, além do próprio funcionário higienizar seus pertences antes de entrar na empresa e de utilizar seu posto de trabalho (teclado, mouse, mesa e telefone)”, ressalta.

Entre os procedimentos adotados pela gestão da limpeza e sanitização estão a pulverização e nebulização periódicas; eliminação da varrição a seco; adoção de produto com ação bactericida e virucida com duração de proteção em até 6h (conforme laudo) e limpeza úmida para áreas internas; limpezas diárias divididas em terminal e concorrente com orientações específicas para cada higienização; e adoção de um calendário de treinamentos para a equipe de limpeza.

A conquista da certificação agregou ainda mais à gestão da limpeza a aplicação da metodologia 5S (Seiri (Classificação), Seiton (Ordem), Seiso (limpeza), Seiketsu (padronização), Shitsuke (Disciplina). Os materiais que não tinham mais utilidade passaram a ser descartados e os demais foram arquivados. Os funcionários limpam, organizam os postos de trabalho e retiram pertences pessoais que dificultam a higienização das mesas.

No layout, foram promovidas mudanças como a disponibilização de ganchos para pendurar bolsas e mochilas e de gaveteiros. Além disso, foram adquiridos palets, armários e caixas transparentes para que não haja equipamentos acondicionados diretamente no chão.

Para que os colaboradores do SBT colaborem com a manutenção da segurança sanitária foram adotadas soluções de comunicação visual. Painéis digitais, colocados em locais estratégicos, transmitem vídeos e orientam sobre como higienizar as mãos com álcool em gel, sabonete líquido e como utilizar a máscara.

As mesas dos refeitórios foram identificadas com placas que orientam o uso de apenas uma pessoa por mesa. E murais na recepção e espaço de café foram disponibilizados com orientações sobre distanciamento, higiene, proibição de compartilhamento de itens e uso de EPIs (Equipamento de Proteção Individual).

Além disso, em todas as placas orientativas foi disponibilizado um QR code que direciona o colaborador para uma Cartilha de Retomada das Atividades onde constam os protocolos de segurança, saúde e higiene para combate à pandemia.

“Postos de trabalho higienizados da maneira correta e organizados proveem maior segurança para o funcionário, de forma que ele se sinta apto a desenvolver as atividades de maneira produtiva e eficaz”, finaliza Silva.