Fundação Vanzolini

A gestão portuária, setor crucial para a economia de um país, envolve operações complexas que demandam planejamento eficiente e controle preciso.

Para alcançar resultados otimizados, é fundamental reunir conhecimentos e estudos que embasem as tomadas de decisão nesse campo.

Além disso, a aplicação de soluções tecnológicas, especialmente no âmbito das telecomunicações, desempenha um papel vital na otimização dos processos e no aumento da eficiência portuária.

Neste artigo, você verá a importância dessa abordagem integrada, com destaque para o trabalho da POLI USP como uma instituição de grande relevância no campo da gestão portuária, com seu projeto de iniciação científica “Porto 4.0”, financiado pelo CNPq e realizado em colaboração com o Porto de Santos, a empresa Next Level Telecom e a Universidade de Kyushu. Saiba mais!

 

Gestão portuária eficiente

A gestão portuária envolve uma série de fatores interligados, como:

Para garantir um desempenho eficiente, é essencial reunir conhecimentos e estudos que abranjam todos esses aspectos.

A análise de dados históricos e tendências, estudos de viabilidade e pesquisas sobre novas tecnologias são alguns exemplos de práticas que podem embasar uma gestão portuária eficiente, como apontaram os pesquisadores durante o Workshop Porto 4.0, coordenado pelo professor Daniel Mota, do Departamento de Engenharia de Produção da Poli USP, que também leciona nos cursos da POLI USP PRO.

 

Soluções tecnológicas em telecomunicações

No contexto da gestão portuária, as soluções tecnológicas desempenham um papel significativo. Especificamente no campo das telecomunicações, elas possibilitam uma comunicação mais eficiente e segura entre os diversos atores envolvidos nas operações portuárias.

Por meio de sistemas de comunicação avançados, como redes de dados integradas e dispositivos móveis, é possível manter uma troca de informações constante e em tempo real. Isso agiliza o fluxo de dados, o que permite o monitoramento e o controle em tempo real das operações portuárias.

 

A atuação da POLI USP no setor portuário

A Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (POLI USP) tem se destacado como uma instituição pioneira na pesquisa e aplicação de soluções tecnológicas em diversas áreas da Engenharia.

Com o projeto “Porto 4.0”, desenvolvido em parceria com o Porto de Santos, a empresa Next Level Telecom e a Universidade de Kyushu, o objetivo é promover discussões e desenvolver soluções tecnológicas inovadoras no campo das telecomunicações para planejamento e controle, bem como a aplicação de inteligência artificial na gestão portuária.

A parceria entre essas instituições permite a troca de conhecimentos e experiências, o que resulta em soluções mais robustas e eficientes para os desafios enfrentados pelo setor portuário. Além disso, a aplicação da inteligência artificial na gestão portuária oferece oportunidades para:

A gestão portuária eficiente é um elemento essencial para o desenvolvimento econômico de um país. Reunir conhecimentos e estudos é fundamental para embasar decisões acertadas nesse campo.

Além disso, a aplicação de soluções tecnológicas, especialmente no âmbito das telecomunicações, desempenha um papel crucial na otimização dos processos e na melhoria da eficiência operacional dos portos.

A colaboração da POLI USP demonstra o compromisso com a pesquisa e a aplicação de soluções avançadas no campo das telecomunicações para aprimorar a gestão portuária.

Com essa abordagem integrada, é possível impulsionar o setor portuário para um futuro mais promissor e sustentável. Você também pode fazer parte dessa comunidade de pesquisa e geração de conhecimentos.

Inscreva-se na POLI USP PRO e junte-se a nós!

As empresas brasileiras precisaram se adequar à Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) para proteger e dar privacidade aos dados pessoais de clientes, funcionários, parceiros, fornecedores ou de qualquer pessoa que tenha seus dados nela tratados, tanto no meio físico quanto no digital.

Dentro das organizações, deve haver um profissional capacitado para lidar diretamente com essa questão, o Data Protection Officer (DPO). E é sobre isso que falaremos nesse texto. Tenha uma ótima leitura!

 

Quais são as funções do DPO e qual sua importância?

O DPO tem a função de supervisionar todos os processos relacionados ao processamento de dados dentro de uma organização. Para isso, deve oferecer orientações sobre a privacidade de informações sensíveis e fazer um elo entre a organização e a Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD).

Além disso, profissionais com essa função devem indicar os passos para desenvolvimento de produtos e serviços com eficiência, sempre considerando os nortes para manter a privacidade e a proteção dos dados.

Ainda, os DPO’s devem compor uma estratégia de avaliação de risco, mantendo a regularidade com as leis (entre elas, a LGPD), de forma a proteger os direitos dos titulares dos dados e evitar multas para as empresas, em caso de irregularidades ou eventuais fraudes.

Segundo o site da Perallis Security, suas funções incluem:

De acordo com a LGPD, todas as empresas devem ter um DPO no seu quadro de funcionários. Ou seja, a lei trouxe ainda mais valor e importância para essa função e, consequentemente, mais benefícios para quem trabalha na área.

 

Como se tornar um DPO

Para se tornar um DPO, faz-se necessário um vasto conhecimento a respeito da LGPD, cargo ocupado, em sua maioria, por advogados, além de ser necessária uma ampla experiência com segurança da informação.

No entanto, mesmo abrindo diversas portas para os profissionais de direito, os engenheiros, os profissionais da tecnologia da informação, entre outras áreas, também competirão arduamente pelos cargos.

De acordo com afirmação de Ricardo Chazin, headhunter da consultoria Laurence Simons, publicada pelo Portal Jota, haverá uma grande valorização do DPO, pois todas as empresas precisarão de um profissional nesses moldes, como foi falado anteriormente.

Ainda segundo Chazin, os advogados com mais chances de adquirirem tal função serão os especializados em Direito Digital, principalmente pelo domínio de temas como Marco Civil da Internet, direito de proteção de dados e proteção de dados na nuvem.

No entanto, dependendo do nível profissional, os engenheiros podem levar certa vantagem na busca por colocações. Isso porque possuem mais conhecimento técnico, podendo lidar, com mais habilidade, com assuntos como criptografia, implementação de ferramentas visando o não-vazamento de dados, entre outras.

Quem diz isso é Caio Lima, sócio do escritório Opice Blum Advogados, na mesma matéria publicada pelo Jota.

No quesito salarial, embora a função esteja apenas começando a ser implantada nos escritórios e empresas, Chazin diz que o profissional contará com um salário similar ao que era pago no começo do compliance no Brasil, variando entre R$12 mil e R$50 mil.

 

Esse conteúdo foi útil para você? Você já conhecia as funções do DPO? Se quiser aprender ainda mais sobre o assunto, a Fundação Vanzolini oferece o curso LGPD para DPO ou encarregado de dados, na modalidade EaD gravado, com 16h de duração. Você pode assistir onde e quando quiser.

 

Conheça outros cursos de Segurança de Dados da Fundação Vanzolini para você ampliar o seu repertório sobre o assunto e transformar a sua carreira:

Auditoria remota – como fazer e responder a auditorias remotas
Gestão de Riscos: Metodologia e boas práticas – ISO 31000
Interpretação dos Requisitos ISO 37001:2016
LGPD na prática: Como implantar a Lei Geral de Proteção de Dados na sua empresa
LGPD para áreas Administrativas e Financeiras
LGPD para áreas com Relacionamento com Clientes ou Fornecedores
LGPD para área Compliance
LGPD para área de Recursos Humanos
LGPD para área de Tecnologia da Informação
LGPD para área Jurídica
LGPD para DPO ou Encarregado de Dados
Segurança da Informação e Privacidade de Dados Pessoais, conforme a norma internacional ISO 27701:2019
IQNET: ISO 27001 – Auditor Líder
Interpretação dos Requisitos ISO 27001:2022
Sistema de Gestão de Ativos – Requisitos ISO 55001
Sistema de Gestão de Compliance – Como um sistema de gestão pode apoiar as organizações na cultura positiva do Compliance ISO 37301

 

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Até a próxima!

 

Fontes:

www.jota.info

www.perallis.com

Na efetiva Gestão por Resultados, os indicadores de desempenho são a base. Peter Drucker, já na década de 1950, em sua obra “The Practice of Management, explicou com profundidade todos os conceitos e os passos para uma efetiva Gestão por Resultados. Esses conceitos e práticas foram sendo aprimorados ao longo de sete décadas.

Uma gestão orientada por resultados é capaz de aumentar o engajamento dos colaboradores com o negócio, além de aumentar a produtividade. Conheça esse método de gestão e saiba como aplicá-lo na sua empresa.

 

O que é a Gestão por Resultados

Apresentado pela primeira vez por Peter Drucker, um dos mais importantes teóricos da administração moderna, o conceito de Gestão por Resultados vem do inglês Management by Objectives (MBO) ou Management by Results (MBR).

Trata-se de uma forma de administrar o negócio priorizando os resultados em todas as ações de todos profissionais envolvidos, com o objetivo de elevar o desempenho organizacional.

Ao aplicar esse modelo de gestão, a organização determina que os resultados são a referência chave para todo o processo de sua gestão, de maneira que todos são responsáveis pelos resultados obtidos ou não..

Assim, todas as unidades de negócio devem ser integradas a caminhar juntas para os mesmos resultados, cada uma contribuindo com as suas atribuições. O foco não está mais nos processos e procedimentos, mas sim nos resultados obtidos.

 

O papel do líder na tomada de decisão nas organizações

O líder é peça essencial dentro das equipes. Seu papel de liderança nas organizações sempre foi muito discutido no mundo corporativo, tendo em vista sua importância na mediação entre os liderados e os objetivos da organização.

O líder tem como principal atividade a gestão da execução do trabalho dos colaboradores, com o objetivo de alcançar as metas. A influência do líder na motivação da equipe é uma forma de conquistar o aumento da produtividade individual e de equipe, incluindo a retenção de talentos e tomadas de decisão de sucesso.

Um dos mais importantes papéis do líder é a tomada de decisões. Mostra-se essencial para o sucesso da organização adotar estratégias que sejam capazes de aumentar significativamente a produtividade. Uma delas é a tomada de decisão baseada em resultados e indicadores.

O conceito da tomada de decisão baseada em dados é um processo que envolve a coleta de informações com base em indicadores mensuráveis, o que possibilita analisar padrões, utilizando-os para desenvolver estratégias e ações operacionais que beneficiam os negócios em várias áreas.

Dessa forma, a empresa passa a trabalhar em direção aos principais objetivos de negócios, alavancando números verificados, correlacionados e analisados, em vez de fazer escolhas apenas se valendo de opiniões.

 

Como estabelecer os indicadores de desempenho

Antes de criar seus KPIs, os indicadores de desempenho, é muito importante que as organizações tenham suas estratégias e objetivos bem definidos. É impossível aferir o desempenho de um negócio que não saiba para qual direção deve caminhar, quais resultados deve alcançar e de quanto tempo e recurso precisará para atingir seus objetivos.

Diversas metodologias e ferramentas permitem às empresas estruturarem suas estratégias corretamente, tornando seus objetivos e metas mais claros.

Estruturas como OKRs, Balanced Scorecard, MBO e WIGs são exemplos de ferramentas para auxiliar as empresas a definir e organizar suas estratégias e objetivos. Dessa forma, para criar os indicadores de desempenho, siga as dicas abaixo:

 

Benefícios para a empresa que adota a gestão por resultado

A implementação da gestão por resultados gera uma série de melhorias para a empresa. Há ganhos com relação à capacidade de os colaboradores executarem o seu trabalho, ocorrem melhoras significativas na comunicação entre chefia e funcionários, além do ganho em motivação dos profissionais, que nesse modelo administrativo estão envolvidos em todo o processo de alcance de objetivos.

Por conta do envolvimento, os colaboradores tendem a reconhecer a importância do seu trabalho, o que melhora o senso de pertencimento e gera maior engajamento ao desempenho de suas funções e o consequente aumento da produtividade.

 

Aprenda a aplicar os indicadores de desempenho na empresa

Vários tipos de indicadores de desempenho podem ser aplicados em quase todos os tipos de organizações. De acordo com o artigo Como indicadores de desempenho atuam na gestão dos negócios, publicado pela Fundação Vanzolini, elencamos sete indicadores de desempenho importantes:

1 – Indicadores de produtividade;

2 – Indicadores de qualidade;

3 – Indicadores de capacidade;

4 – Indicadores estratégicos;

5 – Indicadores de lucratividade;

6 – Indicadores de valor;

7 – Indicadores de turnover.

 

Para aprender mais sobre o assunto, conheça o curso Gestão por Resultados e Indicadores de Desempenho, oferecido pela Fundação Vanzolini. O curso introduz aos acionistas, proprietários, dirigentes e gestores de negócios os fundamentos e principais ferramentas de Gestão por Resultados e Indicadores.

Oferecido na modalidade EaD Ao Vivo, com 18 horas de carga horária, o curso apresenta como o planejamento e implementação dos indicadores são estruturados, por meio do entendimento do objetivo da medição, da sua finalidade, bem como dos usuários e das informações geradas a partir da medição. Conheça o curso e matricule-se na próxima turma!

 

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Fontes:

Coalize

Gov.br

Mybi

Tableau

No próximo dia 16 de agosto, às 10h, a FNP (Frente Nacional de Prefeitos), em parceria com o Fórum Inova Cidades e a Fundação Vanzolini, transmitirá o encontro que vai falar sobre possibilidades, vantagens e os desafios da Inovação Aberta no contexto da administração pública municipal . Evento é gratuito com certificado de participação. Inscrições podem ser feitas pelo site da Fundação Vanzolini.

Expandir os limites dos setores das prefeituras na busca por soluções para os seus desafios na Administração Pública. As práticas de Inovação Aberta têm o papel de acelerar o fluxo de inovação dentro das instituições, trazendo ideias e soluções de diferentes agentes internos e externos para que apoiem na resolução de desafios práticos. Neste encontro, teremos a oportunidade de conhecer e debater sobre uma série de aspectos que envolvem o campo da Inovação Aberta no setor público, tais como metodologias, iniciativas bem-sucedidas, possibilidades de parcerias, desafios e atualizações sobre os fundamentos legais da área de inovação.

A série de encontros sobre a temática da Gestão Municipal na Era dos Dados traz nesta edição uma troca de experiências sobre Inovação Aberta com os convidados Kayo Amado, prefeito de São Vicente (SP), Mariana Collin, gerente de Conhecimento e Inovação da organização social Comunitas, e Antônio Carvalho, secretário de Governança da prefeitura de Maceió (AL). O encontro terá como mediadores Giovanni Bernardo, secretário de Desenvolvimento Econômico, Tecnologia e Inovação de Tubarão (SC) e Daniel Annenberg, vereador por São Paulo (capital).

EDIÇÕES ANTERIORES

Esse será o terceiro encontro, em 2022, de uma série de seminários on-line promovidos pela Fundação Vanzolini e a Frente Nacional de Prefeitos (FNP), por meio do Fórum Inova Cidades. O ciclo de seminários teve início em 2021 com a temática “Cidades inteligentes e humanas: desafios e caminhos da gestão municipal”, com duas transmissões: “A importância da infraestrutura de tecnologia e das antenas para as cidades” e “Inclusão digital é inclusão social”. No ciclo de 2022, já foram realizadas: em maio, a conversa sobre “Serviços digitais nos municípios” e, em junho, “Implementação da Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD) nos municípios”. Os encontros com especialistas, prefeitos e prefeitas, secretários e secretárias e equipes técnicas têm como objetivo promover conexões e trocas de experiências em torno de pautas inovadoras na gestão municipal, possibilitando que prefeitos e prefeitas, bem como suas equipes técnicas, tenham acesso a conhecimentos práticos e atualizados, que sirvam de referência para o desenvolvimento de serviços públicos mais inclusivos, mais acolhedores e mais eficientes. A gravação de todas as transmissões anteriores está disponível no canal do YouTube da Fundação Vanzolini.

FORMATO DO EVENTO

Os encontros são on-line e transmitidos ao vivo pelo Zoom e pelo canal do YouTube da Fundação Vanzolini. As inscrições são gratuitas e os interessados já podem se inscrever por meio deste link.
Durante o evento, os participantes poderão fazer perguntas e, mediante resposta ao questionário de avaliação ao final do evento, irão receber seu certificado de participação.

SERVIÇO

EVENTO ON-LINE: A GESTÃO MUNICIPAL NA ERA DOS DADOS: Inovação Aberta nos municípios
DATA: 16 de agosto de 2022, terça-feira
HORÁRIO: às 10h
TRANSMISSÃO: via plataforma Zoom e pelo canal do YouTube da Fundação Vanzolini
INSCRIÇÕES GRATUITAS NESTE LINK

Professor Márcio Camargo explica como gerir pessoas em meio a uma nova realidade complexa, insegura, não linear e incompreensível.

(mais…)

O governo paulista corta o uso do papel e migra os fluxos administrativos para o ambiente informatizado. A Vanzolini ajuda a implantar o Governo Digital.

Em todo o mundo, a revolução digital moderniza o Estado. Os computadores simplificam milhares de processos e economizam rios de dinheiro público. Informações e documentos são publicados com transparência e segurança. O trabalho dos servidores ganha agilidade e a administração pública conquista eficiência. O cidadão lucra com o atendimento rápido.

Para quem responde pela gestão pública, a tecnologia digital traz vantagens indiscutíveis. Ela viabiliza estratégias de governança que impulsionam a Economia, a Educação, a Saúde, a Habitação e outros setores, com políticas públicas melhor coordenadas e mais efetivas. O Governo Digital põe em mãos do gestor público o controle em tempo real das ações administrativas que ocorrem em seu estado, inclusive nos municípios.

Com o programa SP Sem Papel, o Estado de São Paulo segue a tendência de países desenvolvidos, como a Dinamarca e a Bélgica, que lideram o ranking dos governos digitais bem-sucedidos, em benefício do cidadão. O programa já chegou às 24 secretarias e se estende à administração indireta. Após uma fase inicial de automação das ações e de testes, era hora de capacitar os servidores públicos para operar no modelo digital. Hora de contar com o apoio da Fundação Vanzolini.

Migrar para o digital altera os métodos e os fluxos administrativos. Os servidores precisavam de informação e capacitação, para enfrentar o desafio com sucesso.

A conversão das práticas administrativas para o ambiente digital exige ordem, método e estrutura. O entendimento dos fluxos e da ordem das etapas é essencial para a migração correta de cada ação que envolve os serviços administrativos. Contratada pela Prodesp, a empresa de tecnologia de São Paulo, a Vanzolini veio apoiar o planejamento e a implantação da plataforma digital do governo.

Desde 2019, o trabalho evoluiu em várias frentes. Organizou de forma simples e lógica a circulação de arquivos, com a assinatura digital necessária. Especificou ferramentas. Aplicou testes e acompanhou validações. Planejou, desenvolveu e executou um amplo programa para treinar e formar os servidores públicos.

A Vanzolini desenvolveu um Ambiente Virtual de Aprendizagem, com cursos e conteúdos para 120 mil usuários. Produziu um guia básico com atualização constante do aperfeiçoamento do sistema. Realizou cursos presenciais e à distância. Implantou a operação assistida e o tira-dúvidas. Produziu e publicou mais de cem tutoriais eletrônicos, com o passo a passo da navegação. Criou fóruns de discussão e fortaleceu a cultura digital junto aos servidores.

ADEUS AO PAPEL, BEM-VINDO O DIGITAL

O programa SP Sem Papel já mostra resultados muito positivos. Em 2019, o governo paulista deixou de imprimir 8,5 milhões de laudas de papel e poupou aos cofres públicos R$ 500 mil. Segundo a Prodesp, o custo com impressão caiu 99,5%.

Além de poupar recursos e preservar o meio ambiente, o programa vem capacitando o servidor público a atender o cidadão de forma mais ágil e transparente. A Vanzolini aprofunda as orientações aos profissionais da administração direta e indireta, e a grande meta do SP Sem Papel vai sendo cumprida: fazer do governo digital um governo mais eficiente.

Desvendando os pilares que impulsionam o sucesso empresarial e a satisfação do cliente no mundo globalizado com a Logística e o Supply Chain.

No dinâmico ambiente empresarial de hoje, Logística e Supply Chain emergem como pilares fundamentais, suportando desde pequenas empresas até conglomerados internacionais.

Pretendemos explorar a fundo a essência desses conceitos, destacando sua importância vital para a eficácia e sucesso operacional em uma diversidade de setores.

Vamos mergulhar nos princípios, procedimentos e inovações tecnológicas, que estabelecem a logística e a cadeia de suprimentos como elementos essenciais no fornecimento de bens e serviços aos consumidores, ao redor do globo.

O que é Logística?

Logística, em sua essência, refere-se ao processo detalhado de planejar, implementar e controlar procedimentos para o transporte e armazenamento eficiente e eficaz de mercadorias, serviços e informações.

O processo começa desde o ponto de origem até o ponto de consumo, com o objetivo de atender às exigências dos clientes ou corporações. A complexidade da logística pode variar significativamente, dependendo do produto, da cadeia de suprimentos e do mercado.

Um aspecto fundamental da logística é a sua capacidade de se adaptar e responder às mudanças nas demandas do mercado, preferências dos consumidores e desafios globais. Isso inclui a gestão de recursos, armazenamento seguro e eficiente, transporte e entrega no prazo.

A logística moderna utiliza avançadas tecnologias de informação e comunicação para aumentar a eficiência, reduzir custos e melhorar a satisfação do cliente.

Entendendo Supply Chain

O termo “supply chain”, ou cadeia de suprimentos, abrange todas as etapas envolvidas diretamente ou indiretamente na satisfação das demandas do cliente.

Desde a aquisição de matérias-primas, produção, até a entrega do produto final ao consumidor, todos esses processos fazem parte da cadeia de suprimentos. Uma gestão eficaz da Supply Chain é vital para garantir a máxima eficiência e lucratividade para a empresa.

A gestão da cadeia de suprimentos vai além da simples administração da logística, englobando a coordenação e a colaboração entre parceiros, fornecedores, intermediários, terceirizados e clientes.

Em essência, ela integra oferta e demanda dentro e entre as empresas, promovendo práticas que valorizam a sustentabilidade, a inovação e a responsabilidade social.

A importância da tecnologia para a Logística e Supply Chain

A tecnologia desempenha um papel central na otimização dos processos de Logística e Supply Chain. Soluções como o planejamento de recursos empresariais (ERP), gestão de relacionamento com o cliente (CRM), inteligência artificial (IA) e aprendizado de máquina têm revolucionado a maneira como as empresas planejam, implementam e monitoram suas operações logísticas e a tecnologia da cadeia de suprimentos.

Além disso, o uso de drones para entrega, veículos autônomos e sistemas de gestão de armazéns automatizados estão se tornando cada vez mais comuns, proporcionando uma eficiência sem precedentes e reduzindo significativamente os tempos de entrega.

Essas tecnologias não apenas aumentam a eficácia operacional, mas também ajudam a reduzir a pegada de carbono das operações logísticas, alinhando-se às crescentes demandas por práticas de negócios sustentáveis.

Desafios e soluções

Apesar dos avanços tecnológicos, a gestão de Logística e Supply Chain ainda enfrenta diversos desafios. Questões como volatilidade da demanda, interrupções na cadeia de suprimentos, regulamentações governamentais e riscos de segurança são apenas alguns dos obstáculos que as empresas precisam navegar.

A chave para superar esses desafios reside na flexibilidade, na adaptabilidade e na inovação contínua. Uma estratégia eficaz envolve a implementação de sistemas de informação integrados, colaboração entre parceiros da cadeia de suprimentos e um compromisso com a melhoria contínua dos processos.

Além disso, a adoção de práticas de sustentabilidade e responsabilidade social pode ajudar a mitigar riscos e construir uma reputação positiva para a marca.

O futuro da Logística e Supply Chain

O futuro da Logística e Supply Chain promete ser marcado por inovações ainda mais disruptivas e por uma maior integração tecnológica.

A implementação do 5G, por exemplo, tem o potencial de transformar significativamente as operações logísticas, permitindo a comunicação em tempo real e a otimização dos processos de entrega.

Com a crescente importância da economia circular e da sustentabilidade ambiental, é provável que estas influenciem significativamente as práticas futuras da cadeia de suprimentos.

À medida que as empresas buscam continuamente eficiência, adaptabilidade e sustentabilidade, a logística e a cadeia de suprimentos permanecerão no centro das atenções.

Compreender e implementar as melhores práticas nesse campo não é apenas uma questão de sobrevivência empresarial, é também uma questão de prosperidade em um mundo cada vez mais competitivo e interconectado.

Alavancando eficiência e sustentabilidade para o futuro

A Logística e Supply Chain são indiscutivelmente dois dos componentes mais críticos na operação de qualquer empresa moderna. Eles não apenas garantem a eficiência e eficácia das operações, mas também desempenham um papel vital na satisfação do cliente e na sustentabilidade ambiental.

Com o rápido avanço da tecnologia e o aumento da complexidade do mercado global, a necessidade de uma boa gestão de logística e cadeia de suprimentos está cada vez mais em destaque.

Aqui, a Fundação Vanzolini se mostra um ponto de apoio importante, oferecendo cursos que preparam os profissionais para lidar com esses desafios atuais. O curso Supply Chain e Logística na Era Digital, por exemplo, é perfeito para quem quer se adaptar e se destacar nesse setor competitivo.

Para as empresas que querem crescer e se manter fortes nesse mundo que não para de mudar, aprender com a Fundação Vanzolini é um passo essencial.

Este conteúdo foi útil para você? Aprenda mais sobre o assunto: a Fundação Vanzolini oferece cursos com especialistas na área para você ampliar o seu repertório e transformar a sua carreira.

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Fontes:

blog.bsoft.com.br/supply-chain

blog.randoncorp.com/logistica-e-supply-chain

A chamada era ESG tem sido marcada por profundas transformações nos negócios. Longe de ser uma modinha ou onda passageira, a ESG – sigla em inglês que se refere às práticas de governança ambiental, social e corporativa (Environmental, Social and Governance) – tem ocupado o centro das decisões empresariais e ganhado projeção dentro e fora das organizações.

No Brasil, as empresas têm buscado por uma prática mais sustentável e inclusiva, atentas e preocupadas com o impacto que geram na sociedade e no meio ambiente.

Então, para falar sobre a era ESG e sua importância nos negócios, vamos explorar como as empresas brasileiras estão liderando essa transformação no mercado, como a sustentabilidade se tornou um fator essencial para a sobrevivência e o sucesso dos negócios e como os investidores estão priorizando empresas que adotam práticas ESG, levando em consideração não apenas o desempenho financeiro, mas também a responsabilidade social e ambiental.

Acompanhe a leitura e fique por dentro!

A agenda ESG e a gestão sustentável

Para começar, vamos entender melhor do que se trata a agenda ESG que vem ditando as formas de consumo e de negócios.

A agenda ESG é um compromisso firmado pelas organizações para colocar os critérios de ESG em prática. Vale lembrar que a ESG é feita de três pilares: meio ambiente, social e governança.

Desse modo, a agenda ESG é um conjunto de ações, com foco em posicionar a empresa dentro das novas demandas da sociedade e da era pautada pela ESG.

Assim, as organizações devem fazer uma análise de como podem impactar positiva e negativamente cada um dos pilares da ESG e, então, elaborar e implementar políticas, ações e rotinas capazes de evitar riscos e absorver impactos.

Como falamos no início, a agenda ESG vai além de uma modinha e, atualmente, impacta toda a atuação e imagem da empresa, passando por suas ações ambientais, até a relação com stakeholders, a transparência frente ao mercado, o desenvolvimento de projetos sociais e a política empresarial, assumindo um papel essencial nas tomadas de decisões.

Nesse sentido, o conceito de sustentabilidade atravessa toda a estrutura organizacional e ultrapassa as margens do meio ambiente, incorporando uma gestão humana e financeira, benéfica para o planeta e para os negócios.

Um estudo da Consultoria Refinitiv mostrou que, das empresas listadas dentre as 500 maiores pela Standards & Poors, as organizações com bom desempenho em temas relacionados a ESG tiveram perdas menores durante a pandemia de COVID-19 em cerca de um terço, quando comparadas àquelas com piores desempenhos em indicadores ambientais, sociais e de governança. 

O relatório “Better Business, Better World”, da Comissão de Desenvolvimento Empresarial e Sustentável (BSDC, na sigla em inglês), também mostra que os negócios sustentáveis têm o potencial de gerar oportunidades econômicas de aproximadamente 12 trilhões de dólares e até 380 milhões de empregos por ano até 2030. 

Portanto, podemos compreender que a cultura da sustentabilidade – que envolve a gestão do negócio na era ESG – é fundamental para a saúde financeira e para a competitividade das organizações na atualidade.

A importância da ESG no mundo dos negócios

Mais do que uma tendência, a agenda ESG é uma realidade e as empresas listadas com boas práticas sustentáveis recebem mais atenção dos analistas financeiros. A ESG é importante para os negócios e não é possível negar.

Uma pesquisa da consultoria PWC, feita com 227 investidores profissionais e analistas de mercado em mais de 40 países, revelou que sustentabilidade e governança estão entre as cinco principais prioridades para a estratégia de investimentos.

No Brasil, para os investidores entrevistados, a prioridade máxima dos negócios deve ser a inovação, seguida por lucratividade e, depois, em terceiro lugar, por um dos pilares ESG, que é a governança. Em quinto, vem o compromisso das empresas com a redução das emissões de gases de efeito estufa.

Ainda segundo a pesquisa, em relação ao meio ambiente, o estudo mostrou que 74% dos investidores dizem que o gerenciamento de riscos regulatórios é um fator importante para incluir a sustentabilidade em suas decisões de investimento, mas o principal é a demanda dos clientes de que seus portfólios tenham um enfoque ESG (83%).

Como podemos ver, trata-se de uma mudança global na maneira de olhar, avaliar e fechar negócios, que considera o compromisso social e ambiental das organizações. Não é mera perfumaria, é uma responsabilidade cobrada e que dita as regras do mercado nos dias de hoje.

A ESG no mercado brasileiro

Por aqui, a tendência da era ESG também é realidade e muitas empresas estão se adaptando a essa nova configuração.

Cada vez mais, as organizações estão adotando políticas de redução de emissão de carbono, investindo em energias renováveis, promovendo a diversidade e inclusão e se comprometendo com a transparência e ética nos negócios.

No Brasil, assim como no mundo, a transformação ESG oferece oportunidades tanto para as empresas quanto para o mercado nacional.

As empresas que se adaptam e adotam práticas sustentáveis têm melhor posicionamento no mercado para garantir sua relevância e competitividade no longo prazo, enquanto contribuem para um futuro mais justo e sustentável.

Para engajar e medir os índices de sustentabilidade, há no Brasil instituições, como é o caso da B3, que, desde 2005, mantém um conjunto de índices para acompanhar o desempenho das companhias preocupadas com as melhores práticas de sustentabilidade.

Atualmente, existe também a Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima), que está definindo critérios para identificar fundos sustentáveis e dar segurança aos investidores.

De acordo com a Anbima, em fevereiro de 2021, o patrimônio líquido dos fundos na categoria sustentabilidade e governança foi de 1,07 bilhão de reais, quase o dobro de um ano antes. A captação líquida, por sua vez, foi de 307,9 milhões de reais no primeiro bimestre de 2021, crescimento de 787% em relação ao mesmo período do ano anterior.

Por parte do poder público, o Governo Federal, por meio do Tesouro Nacional, articula a emissão de títulos públicos com selo ESG, com o objetivo de atrair investidores estrangeiros para a dívida pública brasileira.

Outra iniciativa da qual o Brasil faz parte é o Acordo de Paris, assinado por quase 200 países, com o objetivo de limitar o aumento médio da temperatura global em 1,5%. O Brasil assumiu compromisso de reduzir em 50% as emissões de gases de efeito estufa até 2030.

Assim, todas essas medidas têm levado as empresas brasileiras ao alinhamento com a agenda ESG, permitindo que se mantenham no páreo do mercado global, regido pelas novas culturas sustentáveis de comportamento e consumo.

Os benefícios das boas práticas ESG para as empresas

Como falamos ao longo deste artigo, a adoção de critérios ESG gera impactos positivos para a imagem e competitividade das empresas, agregando valor aos negócios.

De acordo com a consultoria McKinsey, as práticas de ESG e de uma gestão sustentável se relacionam com o fluxo de caixa de cinco maneiras:

1. Crescimento de receita

Uma proposta sólida de ESG ajuda a explorar novos mercados e expandir os já conquistados, além de atrair a preferência dos consumidores.

2. Redução de custos

Uma gestão sustentável, baseada em práticas que consideram os impactos ambientais, tende a gerar menores gastos com matérias-primas, água ou energia.

3. Redução de intervenções regulatórias e legais

As práticas ESG aliviam a pressão regulatória e reduzem riscos de ações adversas por parte do Governo, conferindo maior liberdade estratégica às empresas.

4. Elevação da produtividade

A satisfação dos colaboradores é atrelada ao retorno aos acionistas, e empresas com impacto social positivo tendem a ter maior facilidade em atrair e reter talentos.

5. Otimização de ativos e investimentos

Com a prática de ESG, há melhor retorno graças à alocação de capital em oportunidades mais promissoras e sustentáveis, como recursos renováveis e redução de desperdício.

Os desafios das empresas brasileiras na implementação de práticas de ESG

Ainda que a agenda ESG esteja em pauta e seja capaz de gerar vantagens competitivas, como citamos acima, as empresas brasileiras enfrentam alguns obstáculos para a implementação de práticas mais sustentáveis.

Os desafios surgem, sobretudo, porque os princípios da ESG estão relacionados a uma mudança de cultura, que vai muito além da implementação de um novo projeto. Trata-se, assim, de uma transformação na maneira de pensar e agir dentro das organizações.

Na pesquisa, “Visão do Mercado Brasileiro sobre os Aspectos ESG “, foram entrevistados 139 executivos, dos quais 84% são líderes e gestores de médias e grandes companhias, que atuam nos mais diferentes ramos de atividade, como Varejo, Indústria, Tecnologia, Educação e Instituições Financeiras.

Segundo o estudo, um dos cinco maiores desafios das organizações é a participação das pessoas: 67% dos entrevistados afirmam que a sensação é de que há ações concretas sendo realizadas em relação às boas práticas ESG, no entanto, elas acabam esbarrando em questões de engajamento, comunicação interna, métricas e indicadores, tecnologia para gerenciamento, além do fortalecimento da cultura voltada aos aspectos ESG da organização.

Empresas brasileiras bem-sucedidas na área de ESG

Mesmo diante dos desafios, temos bons exemplos de empresas brasileiras com sucesso na gestão sustentável. Entre as principais estão: Natura, Itaú, Ambev, Google, Grupo Boticário, Magazine Luiza, Bradesco, Unilever, Nestlé e Danone.

Estas são as dez empresas mais responsáveis em ESG do Brasil, de acordo com a nona edição do Ranking Merco Responsabilidade ESG no Brasil, que apresenta as 100 melhores empresas nesse quesito. A pesquisa de campo aconteceu entre julho e dezembro de 2022.

As empresas brasileiras representam metade do top 10 e são 43% das 100 melhores do ranking.

Além disso, das 15 companhias que entraram no ranking de 2022, seis são brasileiras: Eurofarma (54ª), Aché (58ª), Aurora Alimentos (63ª), Camil (72ª), Riachuelo (74ª) e Cemig (100ª).

As empresas brasileiras listadas desenvolvem ações de destaque nos três pilares da ESG, ambiental, social e de governança e, para comprovação, precisam apresentar relatórios e contar com certificações e selos de organizações acreditadoras.

ESG e Gestão da Sustentabilidade: para adotar práticas de ESG na sua empresa

Agora que você sabe mais sobre a importância da ESG e de uma gestão sustentável nessa nova era, saiba que pode contar com a nova formação da Fundação Vanzolini: ESG e Gestão da Sustentabilidade.

Em uma realidade na qual a responsabilidade social e o desenvolvimento sustentável são essenciais para o sucesso empresarial, o curso permitirá que o aluno tenha acesso aos caminhos para uma compreensão mais abrangente e prática das novas exigências do mercado relacionadas à agenda ESG.

Durante a formação, os participantes vão conhecer as melhores práticas de ESG e adquirir as competências necessárias para integrar esses conceitos em todas as áreas de sua organização.

Além disso, o curso possibilita uma análise da situação existente e cria modelos de governança com um plano de ação para o desenvolvimento sustentável da organização em questão. Outro diferencial é a compreensão do impacto das operações ESG nas operações financeiras.

Desse modo, os módulos incluem:

Pensando nas necessidades da atualidade, o curso é voltado aos gestores ou consultores, tomadores de decisão, embaixadores de sustentabilidade ou ESG, aos produtores do relatório de sustentabilidade, aos empreendedores ou autônomos neste ramo e a todos os interessados em implementar uma cultura ESG com ações concretas nos seus negócios – sem abrir mão do lucro.

Então, se você deseja se aprofundar em uma gestão sustentável e desenvolver uma agenda ESG sólida e eficiente, especialize-se na área e tenha os melhores resultados.

Acesse nosso site e conheça os cursos de Inovação da Fundação Vanzolini!

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Até o próximo :)

Fontes:

https://investalk.bb.com.br/noticia/o-que-e-esg

https://fiesc.com.br/pt-br/imprensa/esg-uma-nova-forma-de-fazer-negocios

https://www.meioemensagem.com.br

https://veja.abril.com.br/

Os Negócios Sociais têm, como essência, a busca por integrar objetivos sociais e econômicos. Desse modo, as empresas consideradas sociais são aquelas criadas – ou modificadas – com o objetivo de resolver um problema social e ou ambiental, por meio do uso de mecanismos de mercado.

Partindo desses princípios, as organizações com lastro social precisam firmar parcerias sólidas, sérias e seguras, além de captar recursos para que o negócio seja viável, sustentável e tenha capacidade competitiva no mercado.

Mas quais caminhos trilhar na busca por parcerias que realmente tenham match com a proposta de negócio social? Como buscar recursos e fazer com que a empresa cumpra seu propósito? Bem, vamos falar um pouco mais sobre essas questões ao longo deste artigo. Fique com a gente!

O que são Negócios Sociais e B-Corporations?

Para começar, vale voltar um pouco na definição dos termos: Negócios Sociais e B-Corporations. Negócios Sociais são empresas que têm como foco o equilíbrio entre objetivos sociais e ou ambientais e a geração de lucro (DOBSON et al., 2018).

Desse modo, os Negócios Sociais buscam impacto socioambiental positivo por meio do próprio core business da empresa, ou seja, a atividade principal da organização deve beneficiar diretamente o meio ambiente e ou pessoas com faixa de renda mais baixas.

No entanto, vale destacar que Negócios Sociais são diferentes de ONGs, pois possuem autonomia financeira total e fazem uso de métodos de mercado para a construção de suas formas de rentabilidade financeira, que não são focadas em ações filantrópicas ou em doações vindas de outras empresas.

Outra diferença entre Negócios Sociais e ONG é a motivação para a criação das empresas, que já nascem com um objetivo claro em relação à comunidade, ao mercado e ao ambiente em que estão inseridas.

Portanto, viabilidade econômica e preocupação social e ambiental possuem a mesma importância e fazem parte do mesmo plano de negócios.

Já o conceito B-Corporations diz respeito às empresas que possuem o certificado B-Corp, criado em 2006, responsável por atestar que estas organizações respeitam os mais altos padrões de desempenho social e ambiental, transparência e responsabilidade legal.

Ou seja, o selo avalia as operações das empresas e o modo como os seus modelos de negócio afetam colaboradores, comunidade, meio ambiente e clientes. Assim, uma B-Corporation é uma empresa que, ao seguir as normas e requisitos necessários, gera impacto socioambiental positivo e foi aprovada no processo de avaliação.

Exemplos de Negócios Sociais e B-Corporations

Como exemplos de empresas B-Corp, podemos destacar a Avante, sediada em São Paulo, capital, que tem como foco orientar seus clientes em relação aos produtos financeiros, recomendando aqueles mais adequados para o estilo de vida de cada pessoa, indo de um cartão pré-pago até um consórcio, crédito consignado, financiamento ou seguro.

Já um exemplo de negócio social, entre tantos que já existem, podemos destacar a Treebos, um crowdfunding aplicado à agricultura sustentável, com sede em Guarapari, no Espírito Santo.

Características de um negócio de impacto social:

Crescimento dos negócios de impacto no Brasil

Antes de entrarmos na questão das parcerias e captação de recursos, faremos um breve panorama da presença dos Negócios Sociais no Brasil. De acordo com o estudo “Mapeamento de Negócios Sociais e Organizações Congêneres no Brasil”, publicado na Revista de Ciências da Administração, a criação desse tipo de empresa passou a aumentar em 2006.

Ainda segundo a pesquisa, boa parte dos Negócios Sociais no país configuram-se como startups, ou seja, tratam-se, possivelmente, de fenômenos recentes e em crescimento. Em relação ao ramo de atividades dos Negócios Sociais, foram analisadas 10 categorias diferentes, sendo as três mais frequentes: Sustentabilidade, Educação e Saúde, com 29,5%, 18,5% e 12,0%, respectivamente.

Em 2023, a quarta edição do Mapa de Negócios de Impacto Socioambiental mostrou o desenho do empreendedorismo de impacto no Brasil e o crescimento do número de negócios sustentáveis financeiramente no setor. Considerando as receitas de 2022, 15% deles declararam ter faturado mais de R$ 2,1 milhões por ano. Na edição anterior, de 2021, somente 3% declararam estar nessa faixa de rendimento — o que, segundo o relatório, revela um amadurecimento do setor.

O levantamento mostrou também que a maior parte dos negócios de impacto se concentra na região Sudeste (58%), seguida por Sul e Nordeste. São Paulo (39%) e Rio de Janeiro (10%).

Como criar parcerias e buscar recursos para os Negócios Sociais?

Para criar parcerias sólidas e captar recursos importantes para os Negócios Sociais, é possível percorrer alguns caminhos. Entre eles, podemos destacar:

Programas de incubação

Uma forma de fazer parcerias para os Negócios Sociais é por meio dos programas de incubação, que oferecem apoio gerencial e técnico, disponibilidade de mão de obra experiente e espaço físico com recursos como internet, para que a pessoa comece seu negócio. Os programas de incubação são oferecidos tanto por empresas como por iniciativas governamentais. 

Aceleradoras

Aqui, temos as aceleradoras, e a diferença em relação às incubadoras é que a primeira tem foco direcionado aos negócios já em funcionamento. Desse modo, a relação envolve suporte financeiro e o objetivo de expandir o empreendimento social, o que também inclui mentoria e rede de apoio.

Universidades

Para ter um negócio social, antes mesmo do investimento financeiro, é essencial ter conhecimento e orientação. Sendo assim, as universidades, que possuem aceleradoras e incubadoras, são também um ambiente propício para troca e surgimento de novos empreendimentos. A Universidade de São Paulo (USP), por exemplo, possui a Supera Incubadora, que foi eleita entre as 20 melhores do mundo.

Crowdfunding

O sistema de crowdfunding pode ser um caminho mais direto de captação de recursos destinados aos Negócios Sociais. Existem várias plataformas, como a Kickante, que fazem a ponte entre pessoas comuns e quem deseja tirar uma ideia do papel. Por meio de doações e contrapartidas, pode-se alcançar o valor estimado para o ponta pé inicial.

Leis de incentivo

Há ainda a possibilidade de investimento em Negócios Sociais via Leis de Incentivo, como a Lei de Informática e o PROAC. Vale destacar que fundações e projetos sociais podem também captar recursos por meio de descontos de Imposto de Renda e ICMS.

Por fim, lembre-se de:

Os meios de se conseguir parcerias e recursos, citados acima, são apenas alguns dos caminhos possíveis para os Negócios Sociais, e contar com suporte e conhecimento nessa jornada é fundamental.

Por isso, a Fundação Vanzolini oferece o curso Negócios Sociais e B-Corporations, uma formação na qual os participantes vão aprender a:

Trata-se de um curso desenhado para o desafio de ampliar a visão para o crescimento sustentável e social, além do olhar para a expansão do negócio, por meio de ações conscientes e responsáveis.

Então, se você deseja a construção de políticas de sustentabilidade e práticas voltadas para questões sociais nas organizações, entre em contato conosco e aprenda como são estabelecidas parcerias, modelos de financiamento e medidas de impacto na prática.

Estamos juntos nessa!

Até o próximo :)

Conheça os cursos da Fundação Vanzolini:

Negócios Sociais e B-Corporations

Sustentabilidade em Gestão de Operações

Economia Circular e Sustentabilidade na Cadeia Produtiva

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Fontes:

Revista PEGN

Sebrae

Produzir e entregar produtos e serviços de qualidade, em um mundo cada vez mais competitivo e dinâmico, não é uma tarefa fácil de ser cumprida. Ela exige aprendizado contínuo e o desenvolvimento e implantação de sistemas de gestão da qualidade nas organizações, para que seja possível engajar as pessoas e conquistar a excelência nos processos e produtos.

Dessa forma, é fundamental que os profissionais da área e as empresas invistam em capacitação, em formação e em treinamentos de Sistemas de Gestão da Qualidade, com foco na melhoria constante, no compromisso do time, no cumprimento de prazos e padrões e na entrega final capaz de atender às demandas e às expectativas externas.

Então, se você deseja saber mais sobre o Sistema de Gestão de Qualidade e como se aprimorar na área, siga com a leitura!

A importância de um sistema de gerenciamento de qualidade

Em um mundo globalizado, interligado, dinâmico e digital, as organizações se deparam com mais cobranças, competitividade e a necessidade de disputar, cada vez mais, espaço em mercados.

Assim, diante do desafio de sobreviver e de se manter nesse novo contexto industrial, novas técnicas surgem com o objetivo de garantir a presença das organizações, dessa forma, a gestão da qualidade se destaca, justamente, por agregar soluções de crescimento humano e desenvolvimento tecnológico com foco na excelência.

Nesse sentido, o Sistema de Gestão de Qualidade reúne um conjunto de elementos, estrategicamente integrados, capazes de assegurar que produtos e processos estejam em patamares de competitividade e garantam as necessidades dos usuários e as expectativas dos clientes externos e internos.

Principais componentes de um sistema de gerenciamento de qualidade

Importante destacar que há uma norma – a ISO 9000 -, que apresenta os princípios da gestão da qualidade e também define quais são os pontos que servem de base às organizações para que se estabeleçam no mercado com eficiência de gestão.

Dessa maneira, as empresas devem ter conhecimento sobre a norma para poder aplicar a gestão de qualidade dentro de suas premissas.

Assim, entre os princípios que compõem um Sistema de Gestão da Qualidade, e que são responsáveis pelos resultados positivos, podemos descartar:

Foco no cliente

A Gestão da Qualidade trata de atender às necessidades e expectativas do cliente, por isso, ele é o foco.

Liderança e comunicação

O líder precisa engajar e levar os propósitos da organização para seu time. Assim, será possível atingir as metas desejadas.

A liderança deve motivar e acompanhar os resultados, sendo flexível às constantes mudanças do mercado.

Nesse aspecto, é preciso ter boa comunicação e um bom alinhamento interno, para que todos possam entender o que deve ser feito, como e quando.

O papel da liderança é criar um ambiente de diálogo, seguro e confortável, no qual as pessoas possam expor ideias e soluções. Também é importante implementar canais que facilitem a comunicação.

Envolvimento das pessoas

Como falamos acima, é preciso ter engajamento. O envolvimento das pessoas é essencial para a qualidade ser, de fato, obtida.

Busca pela melhoria contínua

A qualidade deve ser cultivada, mantida e não ser algo pontual. Ela é a base e deve ser o caminho trilhado. Sendo assim, a qualidade deve ser um exercício diário, com engajamento de toda equipe.

Uso de tecnologias específicas

Fazer uso de sistemas capazes de facilitar a busca pela qualidade nas empresas é crucial nos dias de hoje. Por meio do uso de tecnologias específicas, é possível estruturar os processos diários, integrar os diversos setores da organização e automatizar algumas tarefas.

Etapas para implementar um sistema de gerenciamento de qualidade

De maneira geral, um processo para implementação de um Sistema de Gestão de Qualidade nas empresas começa com uma avaliação para se ter uma visão mais clara de possíveis lacunas e necessidades de melhoria.

Na sequência, são estabelecidos os objetivos e métricas de qualidade, e então é desenhado um projeto do sistema de qualidade. Depois, há o desenvolvimento de ferramentas e procedimentos operacionais padrão (SOPs) para se alcançar os objetivos e resultados desejados.

Temos, então, a fase de implementação e, posteriormente, a auditoria para certificação dos métodos e padrões.

Em suma, podemos falar em quatro etapas:

Mas não termina quando acaba, certo? Como dissemos, a qualidade deve ser permanente, assim, é preciso seguir com avaliação, monitoramento e aprimoramento do sistema.

Além disso, é importante destacar que não há um tempo definido para cada uma das etapas de implementação. Desse modo, o tempo de implementação pode variar de alguns meses a mais de um ano, levando sempre em consideração o porte e a complexidade da organização.

Benefícios de investir no Sistema de Gestão da Qualidade

Por meio de um Sistema de Gestão da Qualidade eficiente, bem implementado e com profissionais capacitados, as organizações podem contar com benefícios decisivos para sua presença no mercado. Veja só:

Portanto, investir em sistemas de gestão da qualidade é uma medida estratégica para mitigar problemas e garantir processos e produtos dentro dos padrões e das exigências do mercado. Com isso, a organização tende a se beneficiar integralmente, progredindo e realizando operações com maior lucratividade.

Formação, treinamentos e cursos na área de Sistema de Gestão da Qualidade

Investir em formação, em treinamentos e cursos em Sistemas de Gestão de Qualidade é fundamental para que pessoas e organizações possam desfrutar de seus benefícios e resultados. O conhecimento teórico, o domínio prático de ferramentas e a capacidade de compreender a cultura da qualidade são pilares para os profissionais que desejam desenvolvimento na carreira.

Na Fundação Vanzolini, empresas e profissionais podem contar com cursos e formações voltadas para área de Sistema de Gestão da Qualidade, que oferecem conhecimento sobre normas, padrões, os recursos tecnológicos, ferramentas inovadoras, metodologias ágeis e técnicas de comunicação, alinhadas aos momento atual e às necessidades do mercado.

Então, se você deseja se aprofundar na área de Sistemas de Gestão da Qualidade, acesse nosso site e veja as opções de formações, cursos e treinamentos que vão oferecer conhecimento para chegar ao topo.

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Até o próximo!