Curso Gestão de Operações: saiba como a capacitação auxilia no aumento da eficiência, lucros e produtividade da empresa. E mais, conheça as vantagens de aplicar a TI na gestão empresarial
Com tantas demandas de um gestor, pensar em fazer um curso de Gestão de Operação parece não estar na lista de afazeres, não é mesmo? Isso porque, às vezes, a capacitação fica em segundo plano, pois o profissional parece dar conta de suas atividades sem precisar de mais certificações.
No entanto, o quanto a sua empresa está atualizada em relação à tecnologia da informação (TI)? Se a resposta for pouco ou nada, saiba que está perdendo tempo e, com isso, muito lucro.
Atualmente, as duas empresas mais valiosas do mundo, Apple e a Microsoft, são do ramo da tecnologia, sinalizando a relevância desse setor do ramo empresarial e até mesmo social. Então, mesmo que a sua empresa não faça parte desse ramo, saiba que ainda sim ela pode se beneficiar com a TI.
Spoiler: os benefícios vão do aumento da produtividade aos lucros! Continue conosco e saiba mais sobre a tendência.
Se bem utilizada, a TI tem papel fundamental para transformar e impulsionar a eficiência operacional de uma empresa. Nesse caso, cabe ao gestor a função de usá-la conforme as necessidades do seu setor e equipe, e, assim, alcançar benefícios como:
Existem programas, aplicativos e demais softwares para todas as operações empresariais possíveis, permitindo que as execuções das atividades sejam automatizadas.
Significa, então, que o tempo dos funcionários, assim como suas tarefas, serão otimizados a ponto de se tornarem mais produtivas, pois é o que acontece quando se economiza tempo sem precisar abdicar da qualidade da entrega do trabalho.
Saiba mais: Como alcançar uma gestão de operações produtiva?
Há anos a tecnologia está presente em todos os setores, nichos e departamentos, e cada vez mais se faz presente, mas, mais do que isso, ela se torna indispensável para os gestores, cujo papel é colocar sua empresa sempre à frente das demais.
Isso é fato: o líder que não se atualiza em relação aos avanços tecnológicos e não aproveita dos seus benefícios tende a se prejudicar e ficar em desvantagem, diante de seus concorrentes.
Quer uma prova? Os cursos Gestão de Operações mais atuais tem enfoque em tecnologia, e não é à toa!
Quando se soma a automatização à otimização e ao aumento da produtividade, o resultado é a maior agilidade nas operações da empresa. E, ao ter isso tudo, os negócios crescem exponencialmente, com mais rapidez.
Com a TI, determinados processos, independentemente dos tipos de operações realizadas, deixam de ser “truncados” e são mais ágeis, descomplicados, fluentes e viáveis. Os gestores sabem da importância de um bom desenvolvimento de atividades e priorizam que elas sejam feitas o mais facilmente possíveis, concorda?
Outro ponto no qual a tecnologia da informação é relevante consiste na possível redução de custos. Nesse caso, a diminuição dos gastos provém de:
Com tudo o que foi mencionado até aqui, podemos perceber como a eficiência aumenta com o bom uso da tecnologia de informação, afinal: produtividade + agilidade + estar à frente dos concorrentes + redução de custos = melhor desempenho e eficácia do trabalho.
Assim, a gestão empresarial se beneficia de todas as maneiras, e o trabalho dos responsáveis é mais reconhecido, pois o sucesso se torna evidente.
A TI influencia na tomada de decisões dos gestores a partir do momento em que, com ela, eles têm acesso rápido e preciso aos dados necessários para enxergar as possíveis consequências futuras das decisões.
Essa perspectiva faz com que a deliberação dos próximos passos seja feita estrategicamente, diminuindo os riscos, falhas e lacunas do planejamento. Além disso, a visão abrangente do cenário resulta na antecipação de tendências relevantes para os negócios.
O acesso à informação faz parte dos encargos dos gestores e as possibilidades trazidas pela tecnologia da informação são facilitadores, quando o assunto é traçar planos e metas embasados em dados eficientes e fundamentais.
Lembre-se de que uma escolha (boa ou má) pode mudar o rumo da empresa, dessa forma, tomá-la com prudência irá garantir o sucesso da gestão e dos negócios.
Após conhecer todos os benefícios, gostaria de saber de casos práticos nos quais a TI otimiza e aprimora processos operacionais? Bom, por se tratar, acima de tudo, de uma estratégia, é preciso conhecer as especificidades da empresa.
Primeiramente, é importante se conscientizar de que há vários tipos de gestão de operação: de produção, logística, serviços, qualidade, processos, desempenho, recursos, entre outros. Sendo assim, oferecer fórmulas genéricas não é o mais indicado.
O ideal, nesse caso, é a capacitação profissional dos responsáveis com cursos de Gestão de Operações.
Atualmente, a Vanzolini é uma das maiores e mais importantes instituições de capacitação nesse setor e, no nosso curso, o profissional aprenderá:
Participe do curso mais atualizado de gestão de operação integrado a TI e garanta o sucesso organizacional da empresa. Os negócios nunca param, então permita que eles trabalhem a seu favor por meio da tecnologia!
Este conteúdo foi útil para você? Aprenda mais sobre o assunto: a Fundação Vanzolini oferece cursos com especialistas na área, para você ampliar o seu repertório e transformar a sua carreira.
Conheça os cursos de Gestão de Operações da Fundação Vanzolini.
Fontes:
https://deltime.com.br/a-tecnologia-da-informacao-e-sua-importancia-na-gestao-empresarial/
https://mgtek.com.br/lages/blog/operacoes-de-ti/
https://decisaosistemas.com.br/tecnologia-na-gestao-das-empresas/
https://olhardigital.com.br/2023/08/01/pro/as-10-empresas-mais-valiosas-do-mundo-em-2023/
Fundação Vanzolini fará mediação da conversa sobre gestão escolar de sucesso no maior evento da América Latina nos segmentos de educação e tecnologia
Como construir uma gestão escolar de sucesso em tempos de transformações constantes? Parte da resposta passa por ouvir as demandas de estudantes, familiares e da própria comunidade escolar, para alinhar as melhores práticas de ensino às expectativas de um cenário em que a tecnologia se faz cada vez mais presente.
Se você é um gestor pedagógico e quer estar alinhado às melhores práticas e soluções do mercado, para lidar com os desafios da área, não perca a participação da Fundação Vanzolini na programação de palestras da Ahead by Bett, da Bett Brasil, maior evento de educação e tecnologia na América Latina, que vai acontecer de 9 a 12 de maio, no Transamerica Expo Center.
No dia 11 de maio, às 11h, Daniel Magnavita, o gestor de projetos da área de Gestão de Tecnologias em Educação (GTE), da Fundação Vanzolini, fará a mediação de uma conversa sobre ‘gestão escolar de sucesso’, que contará com a presença de Caio Lo Bianco, CEO do LIV (Laboratório Inteligência de Vida) e Marcia Maria Rosa, gerente educacional da Rede Integrada de Educação Básica – Marista Brasil.
“Estamos retomando uma trajetória de garantia de direitos no campo da educação nos diferentes níveis das gestões escolares pública e privada. As diferenças regionais e socioeconômicas precisam ser mapeadas e discutidas constantemente entre a comunidade escolar, as famílias e os órgãos reguladores”, comenta Magnavita sobre a importância do diálogo para a construção de uma educação equânime.
Ele também destaca que o gestor que quer fazer a diferença precisa ouvir as demandas dos jovens e utilizá-las como apoio na tomada de decisões que buscam, de fato, atender às expectativas formativas. Estes serão pontos de provação para a palestra. O painel expositivo acontecerá de forma presencial durante o evento. O público poderá interagir com os participantes, enviando perguntas e comentários.
Confira perguntas e respostas para você fazer parte da construção de ambientes mais inclusivos
“Nós somos todos habitantes neurodiversos do planeta, porque não há duas mentes neste mundo que possam ser exatamente iguais.” A afirmação é da socióloga australiana Judy Singer, que cunhou o termo ‘neurodiversidade’ na década de 1990.
Apesar de não ser um conceito novo, a neurodiversidade tem ganhado cada vez mais espaço de discussão, influenciando mudanças de comportamento no ambiente de trabalho e no universo escolar.
O termo faz referência às várias composições neurológicas dos seres humanos, ressaltando que a mente pode funcionar de maneiras distintas e que as diferenças são variações do cérebro.
Hoje, mais do que um conceito, a neurodiversidade é um movimento de justiça social, que defende a igualdade, a inclusão e o diagnóstico de pessoas neurodiversas.
O transtorno do espectro autista (TEA) faz parte desse grupo. Para contribuir com a discussão e dar visibilidade ao Dia Mundial de Conscientização do Autismo, criamos uma seção de perguntas e respostas.
As informações são da Organização Mundial da Saúde (OMS), do Center of Desease, órgão ligado ao governo dos Estados Unidos, e de uma profissional especializada em inclusão. Confira!
O transtorno do espectro autista (TEA), também chamado de autismo, é uma condição do neurodesenvolvimento que tem seus primeiros sinais na infância e que persiste ao longo da vida adulta.
O modo de interagir com o mundo é diferente para essas pessoas, que podem apresentar desafios de interação social, de comunicação e de comportamento. Também são comuns interesses restritos e repetitivos, como a repetição de palavras, frases e movimentos; uso de objetos de maneira diferente do habitual; e sensibilidade a texturas.
No entanto, as habilidades e necessidades, assim como o funcionamento intelectual em indivíduos com TEA, são extremamente variáveis. Enquanto algumas pessoas vivem de forma totalmente independente, outras requerem cuidados e apoio ao longo da vida.
Segundo dados do Center of Desease, estima-se que uma em cada 44 crianças de 8 anos tenha TEA.
Os estudos epidemiológicos apontam que a prevalência do transtorno do espectro autista esteja aumentando globalmente. Entre as possíveis justificativas para isso está o aumento da conscientização sobre o tema e, consequentemente, a busca por diagnóstico.
O diagnóstico do TEA é clínico, ou seja, não existe um exame laboratorial ou de imagem que possa comprová-lo. A avaliação deve ser feita por um profissional de saúde especializado, como neuropediatra ou psiquiatra infantil, com base em critérios definidos internacionalmente.
Segundo a Sociedade Brasileira de Pediatria, a avaliação de crianças com TEA pode ser feita já a partir de 18 e 24 meses.
O diagnóstico na primeira infância é importante para promover o desenvolvimento e o bem-estar das crianças. Intervenções psicossociais baseadas em evidências, como o tratamento comportamental e programas de treinamento de habilidades para pais e outros cuidadores, podem reduzir as dificuldades de comunicação e comportamento social, com impacto positivo no bem-estar e na qualidade de vida da criança.
A família e cuidadores têm um papel essencial no apoio a uma criança com o transtorno do espectro autista. Eles podem ajudar a garantir o acesso à saúde, à educação e a outros serviços e oportunidades disponíveis, assim como oferecer um ambiente estimulante à medida que a criança cresce, essencial para contribuir para o seu desenvolvimento.
É importante que os profissionais de saúde recebam treinamento para que possam reconhecer e valorizar a neurodiversidade e apoiar as pessoas com autismo e seus cuidadores da maneira mais apropriada e eficaz.
A fonoaudióloga Beatriz Lopes Versolla, especialista em inclusão na primeira infância e uma das consultoras convidadas pela área de Gestão de Tecnologias da Educação (GTE), da Fundação Carlos Alberto Vanzolini, para apoiar a elaboração de uma formação sobre Educação Especial, alerta que o TEA ainda carrega um forte estigma de doença intelectual, que compromete a capacidade de aprendizagem e de interação social, uma interpretação fortemente equivocada.
Segundo a especialista, o transtorno do espectro autista não é uma doença, mas uma condição do indivíduo e, por isso, não há uma cura, mas sim o desenvolvimento das potencialidades de cada criança ou adulto autistas.
“Todas as pessoas autistas são capazes de aprender, independentemente do nível de suporte que necessitam”, pontua, ao tratar da importância da inclusão das crianças no ambiente escolar.
Ler o mundo com a sensibilidade dos dedos. É o que o Sistema Braille garante às pessoas cegas e com baixa visão, um grupo que corresponde a mais de 6,5 milhões de brasileiros, segundo dados do IBGE.
O método, idealizado pelo francês Louis Braille – que perdeu a visão ainda criança – tem quase 200 anos, e foi inspirado na comunicação noturna utilizada por soldados franceses em contexto de guerra. E dois séculos depois, permanece atual, permitindo o acesso à informação e à educação a milhares de pessoas em todo o mundo, sendo considerado um código universal.
Quando o assunto é inclusão por meio da leitura tátil, o Brasil tem um papel especial graças ao trabalho da Fundação Dorina Nowill para Cegos, referência na produção de livros e revistas acessíveis às pessoas cegas e com baixa visão, com a maior imprensa braille da América Latina. Nos últimos 70 anos, foram mais de 6 mil títulos produzidos e cerca de 2 milhões de volumes impressos, entre livros didático-pedagógicos, paradidáticos, literários, entre outros gêneros. Isso sem contar outros produtos e formatos de conteúdo que também são produzidos.
“Nosso grande desafio é transformar as informações visuais contidas nos livros didáticos em informações táteis para garantir que os estudantes com deficiência possam absorver os mesmos conhecimentos e desfrutar das mesmas experiências que os livros em tinta oferecem aos estudantes que enxergam”, comenta Carla de Maria, Gerente de Soluções em Acessibilidade da Fundação Dorina Nowill para Cegos.
Segundo a própria Fundação, estima-se que nesse período todas as pessoas cegas alfabetizadas no Brasil tenham tido contato com, ao menos, um livro em braille produzido pela Instituição. Isso porque ela tem entre seus projetos o Plano Nacional do Livro Didático, que fornece aos professores e professoras, além de estudantes de todo o país, material adequado para o desenvolvimento de suas habilidades, um pilar essencial para que a inclusão aconteça.
“O braille é o único sistema natural de escrita e leitura para a pessoa cega e é somente por meio dele que as crianças que nascem cegas ou perdem a visão nos primeiros anos de vida podem, de fato, ser alfabetizadas, aprender ortografia, utilizar os símbolos da Matemática, da Química, da Fonética e de outras ciências”, completa De Maria ao falar sobre a importância do código universal.
E para permitir acesso ao conhecimento a um universo cada vez maior de crianças, em 2009 e 2010, a Fundação Dorina, a pedido da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo, e com o apoio da área de Gestão de Tecnologias em Educação (GTE), da FCAV, fez a transposição para o braille de conteúdos didáticos do Programa de implementação curricular São Paulo Faz Escola.
Em parceria, as instituições foram responsáveis pela produção dedicada a 232 cadernos do Programa, que tem como foco a unificação do currículo das mais de cinco mil escolas estaduais em São Paulo, com conteúdos voltados para os estudantes, professores e professoras.
A GTE cuidou da transformação dos materiais didáticos em arquivos editáveis, contemplando a revisão de cada página para garantir que nada fosse perdido no processo. Um trabalho de base essencial para que a versão em braille pudesse acontecer, envolvendo mais de 30 profissionais entre assistentes editoriais, equipe de iconografia, de direitos autorais, de produção e diagramadores.
“Essa foi e é uma forma de proporcionar aos professores, educadores e estudantes do Ensino Fundamental e Médio conteúdos de qualidade, de maneira autônoma e adaptados às suas necessidades, garantindo o direito e o acesso à educação gratuita e de qualidade”, comenta Denise Blanes, coordenadora de Produção Editorial da Fundação Vanzolini e que esteve envolvida no projeto.
Já a Fundação Dorina Nowill para Cegos fez a adequação da linguagem para braille, a diagramação dos cadernos, além da impressão e revisão final. A checagem, neste contexto, é um processo fundamental para garantir a qualidade dos livros. Envolve um revisor braille com deficiência visual e um assistente voluntário vidente, que, juntos, conferem todos os materiais, comparando com o original, para minimizar possíveis inconsistências ou erros de compreensão.
“Participar deste projeto nos dá a certeza de que nossa constante preocupação com a formação de profissionais e nosso investimento em equipamentos modernos garantem a entrega de materiais que ajudarão na educação de centenas de estudantes em nosso estado. Esperamos, em um futuro próximo, que os materiais acessíveis cheguem a todos que precisam!”, finaliza a Gerente de Soluções em Acessibilidade da Fundação Dorina.
É preciso rever paradigmas, repensar a formação dos profissionais da educação e superar problemas sociais.
Foi do dia para a noite. O que era para ser aprendido dentro de instituições de ensino passou a ser ensinado a distância. Ensino mediado por tecnologia, telas no lugar de lousas, aulas online e materiais didáticos armazenados em nuvens.
(mais…)Portal Cate oferece cursos e conteúdos em cinco eixos temáticos, de gastronomia a economia criativa
Um hub que trata a política de emprego e renda de forma transversal, inspirando aquela ou aquele que ainda não enxerga o seu lugar no mundo do trabalho; oferecendo qualificação e também crescimento pessoal. É assim que o Portal Cate, Centro de Apoio ao Trabalho e Empreendedorismo, pode ser definido.
A plataforma foi uma iniciativa da Secretária Aline Cardoso, realizada por meio da Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Trabalho (SMDET), da Prefeitura de São Paulo. Atualmente, oferece 115 cursos gratuitos e certificados, além de conteúdos e dicas para contribuir para a geração de renda da população e aumentar as chances de todas as pessoas que procuram uma vaga ou desejam crescer no mercado de trabalho. Basta fazer um cadastro!
Desde 2019, o Portal Cate conta com o apoio da área de Gestão em Tecnologias da Educação (GTE), da Fundação Vanzolini, responsável desde a concepção da plataforma, passando pela produção dos conteúdos, monitoramentos dos resultados, até a interação com os usuários.
Além disso, 25 cursos foram produzidos pela GTE exclusivamente para o portal. O impacto dessa parceria pode ser comprovado pelo número de certificados emitidos, cerca 172 mil, um reflexo do envolvimento do público com os materiais oferecidos.
Emprego e renda
“Com o desemprego sendo uma das pautas mais em voga e desafiadoras para as políticas públicas atualmente, o Portal Cate se torna ainda mais relevante, oferecendo três possibilidades de geração de renda: o emprego formal, o empreendedorismo e o cooperativismo/associativismo”, comenta Beatriz Ferraz, uma das gestoras responsáveis pelo projeto na GTE, sobre os materiais disponíveis para os usuários na plataforma.
Fora os cursos, as pessoas também podem encontrar dicas sobre o processo de abertura de uma empresa, informações sobre taxas e impostos ou como se tornar um artesão para participar de feiras e vender artigos em espaços públicos. Tudo para fomentar a veia empreendedora da população e a geração de renda.
Apesar de a taxa de desemprego no Brasil ter recuado de 11,1% para 9,3% no segundo trimestre de 2022, de acordo com dados do IBGE, 10,1 milhões de brasileiros seguem sem uma vaga formal no mercado de trabalho. Buscar caminhos para reverter esse cenário é urgente.
Cursos mais buscados
Os cursos ofertados pelo Portal Cate contemplam uma grande diversidade de temas, divididos em seis áreas de cobertura consideradas atuais e com demanda no mercado, seja para aqueles que querem abrir um negócio ou que buscam um emprego formal. São elas:
Quando o assunto é formação, os cursos que mais atraem inscritos são:
“Os cursos são livres, autoinstrucionais e gratuitos. Apesar de serem voltados para os munícipes de São Paulo, qualquer um pode acessar, basta realizar um cadastro no Portal Cate”, conta Lais Schalch, uma das gestoras responsáveis pelo projeto. Sobre integrar o time que pensa e atua na iniciativa, ela completa: “É enriquecedor poder fazer parte deste trabalho, que proporciona tudo isso para a população mais vulnerável e que mais necessita desses serviços”.
O entusiasmo com as oportunidades que esse trabalho em conjunto tem gerado para a população também é compartilhado pela SMDET. “Temos a satisfação de realizar projetos que, com certeza, impactam de alguma forma a vida de muitos moradores da capital, e esperamos no futuro impactar ainda mais. Agradecemos a FCAV por essa cooperação e celebramos seus frutos com muito orgulho, na expectativa de conquistarmos ainda mais”, ressalta Felipe Henrique, assessor técnico de Gabinete da SMDET, e Lucas Ambrósio, assistente de Gestão de Políticas Públicas.
Quer saber mais sobre os cursos e conteúdos oferecidos? Acesse https://cate.prefeitura.sp.gov.br/
Iniciativa tem como objetivos o aprimoramento dos profissionais de saúde e a disseminação de informações relevantes para a população
Uma escola de saúde que leva conhecimento a mais de 10 mil profissionais da área e ainda oferece informações de qualidade, que possam melhorar a vida de mais de 840 mil pessoas.
Foi esse o desafio que a Prefeitura de São Bernardo do Campo (SBC),
(mais…)